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Arquivo das Notícias Nacionais

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Matapitosboss

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Arquivo das Notícias Nacionais ;

Como é existente esta secção de Arquivos para Notícias mais Antigas, Trancadas, etc.., vamos a partir desta data organizar o seu arquivo por Títulos, ou seja, neste tópico vão ser arquivados os Tópicos que dizem respeito ás Notícias Nacionais.




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Menina britânica desaparece no Algarve

Pais da menina inglesa suspeitam de «rapto premeditado»
Os pais da menina inglesa que desapareceu quinta-feira no Algarve suspeitam que a filha foi vítima de um rapto premeditado, devido à forma como os suspeitos entraram no apartamento, sem alertar as outras crianças e sem levar bens materiais

A informação foi hoje avançada à Lusa por um amigo dos pais da criança, um casal de ingleses, que os acompanhava no jantar que decorreu enquanto a menina desapareceu.

De acordo com Dave Payne, os ingleses estavam a jantar num restaurante que fica situado no complexo turístico Ocean Club, na Praia da Luz, Algarve, onde estavam alojados há cerca de uma semana.

Este restaurante fica situado a cerca de 50 metros do apartamento onde ficaram a dormir a menina desaparecida e os seus dois irmãos gémeos de dois anos e tem visibilidade para a fachada da habitação.

O amigo do casal explicou que, enquanto jantavam, os pais foram várias vezes ver se os filhos estavam bem e terá sido cerca das 21h20 que deram pelo desaparecimento da menina, cujo nome próprio é Madeleine.

Quando deram pelo desaparecimento da criança, os pais julgaram que esta se encontrava no apartamento ou tinha saído momentaneamente, pois a porta do quarto das crianças estava aberta.

Contudo, foi quando se depararam com as grades das janelas deste quarto forçadas que suspeitaram que alguma coisa grave teria acontecido.

As janelas do apartamento - por onde os suspeitos terão entrado - estão localizadas na traseira e não são visíveis do restaurante onde os pais jantaram.

No interior do quarto, os gémeos continuavam a dormir, sem aparentar qualquer agitação, disse Dave Payne. O casal confirmou que não fora roubado qualquer bem material, o que os levou a suspeitar que se tratou de um «rapto premeditado».

De imediato, os pais e amigos começaram a procurar pela criança, num total de cinquenta pessoas, enquanto esperavam pelas autoridades portuguesas, que foram avisadas do desaparecimento por volta das 22h, disse Dave Payne à Lusa.

Este inglês afirmou que um dos convivas terá visto, durante o jantar, uma «pessoa suspeita» a carregar uma criança ao colo, embora na altura não tenha suspeitado de qualquer coisa estranha, uma vez que aquele é um espaço frequentado por várias famílias.

O amigo do casal disse que estes tinham voo marcado para hoje mas que vão permanecer em Portugal «pelo tempo que for necessário».

Este caso está a ser acompanhado pela Embaixada britânica em Portugal, que disponibilizou um tradutor para fazer a ligação com as forças de segurança portuguesas.

Sobre a investigação em curso, Dave mostrou alguma «preocupação», embora se tenha escusado a comentar o procedimento das autoridades portuguesas e os meios envolvidos.

De acordo com fonte da GNR, a menina está a ser procurada por cerca de 30 militares da GNR e duas equipas com cães.

O tenente-coronel Costa Cabral disse que as buscas da GNR estão a ter o apoio da PSP de Lagos e Polícia Judiciária de Portimão, por não estar posto de lado a possibilidade de um rapto.

Lusa/SOL
 

PA3

GF Bronze
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Deixem-na voltar

Uma menina inglesa de três anos desapareceu do quarto de um aldeamento turístico na Praia da Luz, Lagos, onde os pais a deixaram a dormir para irem jantar. Rapto é o cenário mais provável. Às investigações da PJ junta-se hoje uma equipa policial britânica.
Por favor, se têm a Madeleine deixem-na voltar para casa.” O apelo foi feito ontem por Gerry e Kate McCann, pais da menina inglesa de três anos que desapareceu quinta-feira à noite do quarto de um aldeamento na Praia da Luz, Lagos. O rapto é o cenário mais provável e à megaoperação liderada pela PJ – e que levou a um apelo à Europol – junta-se hoje uma equipa policial britânica, especializada neste tipo de crimes.

“Não podemos descrever a angústia e o desespero que sentimos, como pais. Pedimos a quem tenha informações sobre o desaparecimento de Madeleine que contacte as autoridades portuguesas, para que ela possa voltar a casa sã e salva”, pediu o casal inglês, que solicitou que a sua privacidade seja respeitada.

O apelo foi feito horas depois de Gerry e Kate terem sido interrogados pela PJ de Portimão. Às autoridades os pais da menina afirmaram acreditar que a filha foi vítima de rapto premeditado, pois a janela do quarto foi aberta e os dois irmãos gémeos da menor não foram molestados. Fonte policial disse ao CM que não estão confirmados o rapto ou o homicídio, mas as duas hipóteses não foram excluídas.

Madeleine Beth MacCann, que completa quatro anos no próximo dia 12, desapareceu pouco antes 22h00 de quinta-feira do quarto onde os pais a deixaram a dormir com os dois irmãos gémeos de dois anos, enquanto jantavam com amigos no restaurante Tapas, integrado no complexo turístico Ocean Club, onde a família se encontra alojada desde sábado.

Os McCann passavam uma semana de férias no Algarve, com mais seis adultos e cinco crianças. Anteontem à noite os adultos jantaram fora e dada a proximidade do restaurante – cerca de 50 metros do apartamento – o casal optou por não contratar o serviço de baby-sitting, preferindo vigiar as crianças de 30 em 30 minutos. Foi a mãe quem deu pelo desaparecimento da menina, tendo constatado que a janela do quarto, que teria deixado fechada, estava aberta e a persiana levantada. “Alguém levou a minha pequenina”, gritou, em desespero.

John Hill, gerente do Ocean Club, revelou que “o alarme foi dado pouco depois das 22h00”. “Começámos logo a procurar a criança, com a ajuda de hóspedes e de populares. Fizemos buscas no resort, praia, ruas, jardins e até carros. A GNR chegou às 22h45 e os esforços continuaram, mas sem sucesso”, disse. Face às suspeitas de rapto a PJ de Portimão entrou em campo. O alerta foi lançado para as fronteiras, aeroportos, Europol e autoridades espanholas, no sentido de interceptar uma eventual saída da menor do País.

Ontem, no aldeamento e na Praia da Luz, foi lançada uma megaoperação de busca, que envolveu GNR (com o apoio de cães), PSP, bombeiros e autoridades marítimas, mas sem resultado.

PAIS SÃO AMBOS MÉDICOS

Os pais de Madeleine (tratada por Maddy e que nasceu de fertilização in vitro), Gerry e Kate McCann, 38 anos, residem em Leicester, Inglaterra. Casaram há oito anos e são médicos – ele cardiologista e ela de clínica geral.

O casal chegou há poucos dias ao Algarve para uma semana de férias no Ocean Club. Vizinhos descrevem-nos como “muito protectores e amigos dos três filhos”, com quem “costumam brincar no jardim” da casa, avaliada em 700 mil euros.

JUDICIÁRIA PEDE AJUDA À POPULAÇÃO

A PJ lançou um apelo à população para que colabore com as autoridades na descoberta de Madeleine. A menina, com 90 centímetros de altura, cabelo castanho claro e olhos azuis esverdeados vestia um pijama branco com flores, mangas cor-de-rosa e a inscrição Eeyore. As informações devem ser comunicadas para os telefones 289 884 500 e 282 405 400.

MEDIATIZAÇÃO AFECTA TURISMO

Para o presidente da Associação dos Hotéis e Empreendimentos Turísticos do Algarve (AHETA), Elidérico Viegas, “o efeito multiplicador do circo mediático em torno do caso poderá afectar a imagem do destino turístico algarvio”, apesar de a região ser conhecida nos mercados estrangeiros, em especial no britânico, como “um dos locais mais seguros, em comparação com outros concorrentes”.

Mesmo sem existirem factos concretos sobre o que realmente aconteceu à pequena Madeleine McCann, o responsável do sector do turismo entende que “não é só o Algarve que pode sair prejudicado, mas também o nome de Portugal”.

Elidérico Viegas garante que até ontem “não houve cancelamentos em unidades hoteleiras e aldeamentos, nem registo de preocupações levantadas por turistas britânicos ou de outra nacionalidade já hospedados no Algarve”, sublinhando que “o factor segurança sempre foi e será uma das grandes preocupações dos empresários do turismo”.

No entanto, e a confirmar-se o rapto da menor no aldeamento algarvio, a imagem da região ficará marcada negativamente, em especial através da imprensa britânica, que já deslocou para o local equipas da BBC, ‘The Guardian’ e ‘Daily Thelegraph’, além da Sky News.

NOTAS

HOTEL COM CRECHE E AMAS

O Ocean Club diz oferecer uma creche (até às 23h30) e disponibiliza amas contratadas. A família MacCan não utilizou estes serviços.

POLÍCIA SEM IMAGENS

A PJ pediu as imagens da câmara de vigilância do supermercado que fica em frente ao hotel, mas o equipamento está avariado.

INGLÊS SUSPEITOU

George Burke, um inglês que trabalha em Lagos, saía de casa pelas 06h00 quando viu “um casal a carregar uma criança ao colo à beira da estrada”.

EMBAIXADOR NO ALGARVE

O embaixador do Reino Unido em Lisboa, John Buck, deslocou-se ontem ao Algarve para apoiar a família.

CONFIANÇA TRANSMITIDA

O diplomata e os pais da menina transmitiram a sua confiança nas autoridades portuguesas.

TRADUTOR AUXILIA

A embaixada britânica forneceu ainda psicólogos e um tradutor para fazer a ligação às autoridades.

RECOMPENSA DE 15 MIL EUROS

A imprensa britânica está a acompanhar de perto as buscas da Madeleine. O jornal ‘The Sun’ oferece mesmo uma recompensa de 15 mil euros a quem prestar declarações sobre o paradeiro da menina. Na cadeia de TV Sky os pais foram criticados por deixarem as crianças sós.

DRAMAS COM CRIANÇAS NO ALGARVE: DUAS MENINAS MORTAS

Foi o primeiro caso de rapto com pedido de resgate registado no Algarve. Em Novembro de 1990 o País acordou chocado com a notícia do desaparecimento de Rachel Charles, uma rapariga inglesa de dez anos que vivia em Albufeira com a mãe e o padrasto. Dois dias depois de ter desaparecido, Carol Charles, mãe da criança, recebeu um telefonema de um homem que falava inglês e que exigia 51 mil contos pela devolução de Rachel. A rapariga acabaria por ser encontrada morta dias depois. Foi estrangulada e abandonada no meio de um pinhal.

A Polícia Judiciária investigou o caso durante várias semanas e anunciou a detenção de Michael Cook no início de Janeiro. Era um amigo da família, que se serviu do facto de a menor o conhecer para a convencer a entrar no seu carro. O carro foi visto pelo jardineiro da família e esse testemunho foi fundamental para a descoberta do homicida.

Michael Cook, que tinha participado nas buscas da criança, foi condenado a 19 anos de prisão por homicídio qualificado em Janeiro de 1992, sentença confirmada mais tarde pela Relação.

Robert Spink, deputado da Câmara dos Comuns do Parlamento britânico, chegou a defender neste órgão que a actuação das autoridades portuguesas neste caso tinha sido muito descuidada – apontou várias falhas no processo, questionando a validade das provas usadas contra Michael Cook. Contactado ontem pelo CM, Robert Spink recorda um caso que o deixou “muito desconfortável”: “Tinha a convicção de que ele era culpado, mas tinha a obrigação legal de garantir que Michael Co-ok tivesse um julgamento justo.”

Quando soube da libertação do homicida – em data que não consegue determinar – Spink escreveu uma carta às autoridades britânicas a dar conta do seu regresso ao Reino Unido. Michael Cook foi colocado numa lista de agressores sexuais de crianças e ficou, desde então, sob vigilância da polícia inglesa.

JOANA MORTA POR MÃE E TIO

Em Setembro de 2004, o Algarve conheceu mais uma história dramática que envolveu a morte de uma criança. Leonor Cipriano começou por apresentar na GNR uma queixa sobre o alegado desaparecimento da filha – Joana, de oito anos – da aldeia onde viviam, Figueira, no concelho de Portimão. A PJ ainda investigou a hipótese de se tratar de um rapto, mas rapidamente a mãe passou de queixosa a suspeita.
O cenário mais sinistro acabou por se confirmar: João Cipriano, tio de Joana e irmão de Leonor, confessou à Polícia Judiciária que ele e a irmã tinham espancado a menina até à morte. Meses mais tarde acrescentou à confissão o esquartejamento do cadáver. O corpo foi cortado em três partes e guardado na arca frigorífica, onde a PJ encontrou vestígios de sangue. Os irmãos desfizeram-se do corpo nos dias seguintes ao crime, mas nunca disseram onde o esconderam.
O cadáver de Joana nunca foi encontrado, mas o facto não impediu que, em Novembro de 2005, o Tribunal de Portimão condenasse Leonor a vinte anos e quatro meses de prisão e João Cipriano a uma pena de 19 anos e dois meses.
 

Matapitosboss

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PJ acredita que menina britânica foi raptada

Directoria de Faro diz que existe um "esboço" de um eventual suspeito​


As horas passam e Madeleine continua em parte incerta. A PJ acredita que a menina de três anos, desaparecida desde quinta-feira à noite, em Lagos, terá sido raptada.
Todos os caminhos apontam para um crime de rapto, segundo o director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ, Guilhermino Encarnação.

Em conferência de imprensa, à porta das instalações da PJ em Portimão, Guilhermino Encarnação acrescentou que este tipo de crime não é só para pedido de resgate, mas inclui também a prática sexual.

Sem especificar os elementos ou indícios da PJ, este responsável adiantou que tem tido várias informações e que só na sexta-feira recebeu cerca de 30 mil chamadas telefónicas, elementos esses que têm ser verificados.

A PJ já tem na sua posse um "esboço" de um eventual suspeito, mas Guilhermino Encarnação recusou a divulgação do mesmo para "assegurar a vida da criança".

O director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da PJ apelou ainda a quem tenha a criança que "a devolva tal como ela está porque ainda está a tempo".

As buscas para encontrar a menina têm sido incessantes desde o seu desaparecimento, garantiu, permanecendo destacados cerca de 150 homens da GNR, PJ (incluindo elementos da polícia científica), Polícia Marítima, PSP, Bombeiros e Serviço Nacional de Protecção Civil.

O perímetro de acção da polícia foi também alargado, para aproximadamente três quilómetros.

Guilhermino Encarnação acrescentou que a PJ está a trabalhar conjuntamente com a Europol, Interpol, polícia britânica e outras entidades europeias que dispõem de elementos que podem ajudar a detectar a criança.

De acordo com este responsável, assim que se soube do desaparecimento, a PJ fez chegar a aeroportos europeus a informação e dados que possam identificar a menina.


Fonte Inf.-JN



Cumps
Matapitosboss
 

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GF Prata
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PJ já tem retrato-robô de provável raptor

As forças de segurança estão a trabalhar "em coordenação absoluta" e "altamente empenhadas" em encontrar a criança inglesa desaparecida desde quarta-feira à noite de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, possuindo já um retrato-robô do eventual sequestrador.

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http://www.investec.pt/internet
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O director nacional adjunto e responsável pela directoria de Faro da Polícia Judiciária (PJ), Guilhermino Encarnação, assegurou este sábado, em conferência de imprensa, que todos os caminhos apontam para um crime de rapto de Madeleine Beth McCann, de três anos.

A polícia "tem elementos que asseguram o rapto", acrescentando que este tipo de crime não é só para pedido de resgate, mas inclui também a prática sexual, sem especificar quais os indícios que possuem, nem divulgar o "esboço" do suspeito a fim de "assegurar a vida da criança".

O pai e médico-cirurgião Gerald Maccan referiu-se ao momento "extremamente angustiante" que a família está a viver pedindo a união de esforços e informações.

Cerca de 150 militares da GNR apoiados por cães continuam a patrulhar as zonas próximas do complexo turístico Ocean Club, cujo acesso está vedado por fitas da polícia e onde permanecem vários agentes.

As investigações da PJ - que acredita que a criança ainda se encontra em Portugal uma vez que foram accionados todos os mecanismos de controlo nos aeroportos - estão a decorrer em conjunto com a Europol, Interpol, e Polícia britânica, tendo já chegado a Portugal três elementos que vão prestar o auxílio necessário à coordenação de dados.

A PJ fará cerca das 20h00 um novo ponto da situação, nas instalações de Portimão. Questionado sobre este caso, o ministro da Administração Interna, António Costa, escusou-se a tecer comentários.
 

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GF Ouro
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O mais cómico foi a avó da menina a criticar as autoridades portuguesas, em vez de criticar a atitude da filha, em deixar as crianças sozinhas.
 

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GF Prata
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O mais cómico foi a avó da menina a criticar as autoridades portuguesas, em vez de criticar a atitude da filha, em deixar as crianças sozinhas.

nestas situações de desespero total, em que os media fazem de tudo para obter reações, era aconselhavel estarem todos de boca calada para não dizerem asneiras.
mas de comico nada vejo nesta situação, apenas vejo a voz do desespero
 

PA3

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PJ sem pistas vai ter ajuda das secretas

Três dias depois do desaparecimento da pequena Madeleine do aldeamento Ocean Club, na Praia da Luz, Lagos, a investigação ganha novos reforços, num derradeiro esforço para descobrir a menina de três anos. Ontem, a Polícia Judiciária pediu o auxílio do SIS, que já trabalha em consonância com os serviços de informações espanhóis e britânicos.

O trabalho das secretas centrar-se-á, no entanto, menos no terreno e mais no controlo de organizações ou de indivíduos isolados ligados ao sequestro de crianças ou mesmo de pedófilos sobre os quais possuam informação. A sua colaboração pode, ainda assim, apurou o JN, estender- -se também à realização de vigilâncias mais complexas.

A falta de pistas e de indícios já levou os investigadores a considerar outras opções, nomeadamente a análise de casos antigos de sequestro na região, tentando encontrar um padrão ou alguma ligação com este caso.

Segundo fontes contactadas pelo JN, a investigação deste caso é complexa e todos os cenários estão a ser neste momento equacionados. Prova disso é o reforço de equipas da Polícia Judiciária que ontem, ao final do dia, tinha já no terreno mais de 100 elementos, pertencentes à Direcção Central de Combate ao Banditismo e ainda a brigadas de homicídios, furtos e roubos da Directoria de Lisboa.

Mas os investigadores acreditam na resolução do caso, não adiantando, contudo, qualquer tipo de previsão quanto a tempo. "Todos estão empenhados neste caso", garantiu fonte da PJ, explicando o silêncio com a necessidade de trabalhar com serenidade.

No terreno, as tarefas de investigação parecem estar divididas. Se por um lado a PJ está empenhadíssima na procura do alegado sequestrador, a GNR tenta encontrar a pequena Maddie. Aliás, segundo apurou o JN, o retrato- -robô que a Judiciária diz existir não foi dado a conhecer ainda aos elementos das outras forças envolvidas nas buscas. Confrontados com esta situação pelo JN, os responsáveis pelas várias polícias remeteram-se ao silêncio. Fonte da PJ revelou que o retrato é de alguém de costas, que terá sido visto a rondar o apartamento da família McCann.

Durante o dia realizou-se uma operação-stop na ponte sobre o Guadiana. Todos os veículos com crianças foram mandados parar e os miúdos comparados com uma fotografia de Maddie. De noite, realizaram-se buscas em locais específicos que não foram revelados e prosseguiram as inspecções a veículos nas estradas da região.
 

Matapitosboss

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PJ afirma ter informações com «relevante interesse» para a investigação

A Polícia Judiciária (PJ) anunciou hoje que as investigações sobre o desaparecimento da pequena Madeleine McCann, no Algarve, «têm permitido a recolha de dados e informações que podem vir a revestir relevante interesse», mas escusou mais pormenores.

«As diferentes linhas de investigação que têm vindo a ser desenvolvidas têm permitido a recolha de dados e informações que podem vir a revestir relevante interesse para a investigação, não sendo possível neste momento, contudo, acrescentar mais elementos de informação sobre os seus resultados», refere a PJ num curto comunicado, divulgado às 19h34.

Na nota, a PJ refere que o desaparecimento de Madeleine MacCan, na passada quinta-feira, na localidade da Luz, em Lagos, desencadeou por parte de todas as autoridades policiais e de protecção civil a realização de um vasto leque de diligências de busca e de recolha de elementos informativos, tendo em vista a localização da criança.

A Judiciária diz que «as autoridades nacionais têm contado com a permanente colaboração das autoridades policiais estrangeiras congéneres e ainda a INTERPOL e da EUROPOL»

«Apesar das limitações legais não permitirem a divulgação do tipo de diligências em curso e seus resultados, facto para o qual solicitamos a melhor compreensão, é possível, no entanto, informar que as autoridades envolvidas continuam fortemente empenhadas em localizar Madeleine», lê-se no comunicado.


Ler mais aqui:right:



Cumps
Matapitosboss
 

migel

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Novos prazos para renovar carta de condução em Janeiro

Novos prazos para renovar carta de condução em Janeiro

Os condutores de automóveis ligeiros que completem 50 ou 60 anos a partir de 2008 têm de renovar a carta independentemente da data de validade do documento, segundo novas regras em vigor a partir de 1 de Janeiro.
Os limites de idade para a renovação de cartas foram alterados em 2005, tendo sido introduzidos, no caso dos condutores de veículos ligeiros e motociclos, dois novos escalões etários: 50 e 60 anos.

Na prática, para estes condutores, a primeira renovação, que actualmente se faz aos 65 anos, passa a fazer-se 15 anos mais cedo, tendo sido ainda introduzida a obrigatoriedade de uma segunda renovação 10 anos depois.

Mantém-se ainda a obrigação de revalidar a carta aos 65 e aos 70 anos e, posteriormente, de dois em dois anos.

No caso dos veículos pesados de mercadorias, a revalidação da carta faz-se a partir aos 40 anos, de cinco em cinco anos até aos 65 e posteriormente de dois em dois anos.

Os condutores dos veículos pesados de passageiros devem renovar o título também aos 40 anos e de cinco em cinco anos até aos 60, não havendo renovações a partir dessa idade.

A partir de Janeiro, os condutores devem ignorar a data de validade que consta na respectiva carta de condução, e passar a guiar-se pelos novos escalões etários definidos.

Apesar de contempladas na legislação há cerca de dois anos, as novas regras são, segundo Carlos Costa, do serviço de documentação do Automóvel Clube de Portugal (ACP), desconhecidas da generalidade dos condutores.

Os pedidos de renovação da carta, acompanhados de atestado médico, devem ser apresentados nos seis meses anteriores à data em que são atingidas as idades limite.

Para informar os condutores, a partir do segundo trimestre de 2008 o Instituto da Mobilidade e Transportes Terrestres (IMTT) - que herdou da antiga Direcção-Geral de Viação responsabilidades nesta área - vai enviar cartas aos condutores, alertando-os para o novo prazo limite para a revalidação.

O IMTT esclarece, no entanto, que caso os condutores deixem passar o prazo de renovação da carta têm até dois anos para o fazer, sem necessidade de provas de exame.

«Passado esse prazo, têm a possibilidade de se autopropor e efectuar uma prova de aptidão e de comportamento (prova prática), o que é condição necessária para a revalidação da carta de condução», adianta o IMTT, desmentindo informação que circula on-line e que diz que os condutores têm de fazer novo exame de Código se deixarem passar dois anos sobre a data de renovação.

Os novos prazos para a renovação das cartas de condução decorrem da aplicação de um decreto-lei aprovado em 2005 que teve efeitos imediatos para os títulos emitidos a partir de 25 de Maio daquele ano, mas que só se aplica a partir de 01 de Janeiro às cartas anteriores a essa data.

O IMTT não disponibilizou dados sobre o número de condutores abrangidos pelas novas regras.

Os novos prazos para renovação das cartas «visam um controlo mais rigoroso das aptidões físicas e psíquica dos condutores», segundo o IMTT.

Diário Digital / Lusa
 

jorjão

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Amigos este poste é de especial importância e passem a palavra a quem conhecem e que faça 50 ou 60 anos no ano de 2008 para se deslocarem aos locais de renovação das cartas de condução.
Cumps, jorjão.
 

migel

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Novas Regras na Revalidação da Carta de Condução

As novas regras obrigam a que, a partir de 1 de Janeiro de 2008, os condutores peçam a renovação da sua carta de condução sempre que atinjam determinadas idades, independentemente da validade do documento. Ao contrário de alguma informação que tem sido veiculada, não será necessário efectuar novo exame de código.





Em 2008 os condutores devem pedir a renovação da sua carta de condução sempre que as idades que adiante se indicam, independentemente da data de validade averbada naquele documento.



O pedido de renovação, com apresentação de atestado médico, passa a ser obrigatório nas seguintes condições:

Condutores de veículos das categorias A, B, B+E, e da subcategoria A1 e B1: aos 50, 60, 65, 70 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E: aos 40, 45, 50, 55, 60, 65 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E e também da categoria C+E, cujo peso bruto exceda 20.000 Kg: aos 40, 45, 50, 55 e 60 anos;
Condutores de ciclomotores, de motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3 e de veículos agrícolas: aos 65, 70 anos e posteriormente de dois em dois anos.
Os condutores de veículos das categorias A, B e B+E, e da subcategoria A1 e B1 necessitarão de um atestado médico emitido por qualquer médico no exercício da profissão. Já os condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E e os condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E terão de apresentar um atestado médico emitido pelo delegado de saúde da sua área de residência.



O pedido de renovação da carta de condução, acompanhado de atestado médico, deverá ser efectuado nos seis meses anteriores à data em que cada condutor atinge as idades atrás mencionadas, junto dos serviços regionais e distritais do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, IP, a funcionar nas instalações da ex-Direcção Geral de Viação (DGV) e na Lojas do Cidadão.



Caso os condutores deixem passar o prazo de renovação da sua carta de condução, têm até dois anos para o fazer sem necessidade de efectuar provas de exame. No entanto, não deverão conduzir com a carta caducada sob pena de praticar uma infracção prevista no Código da Estrada.



Passado esse prazo, têm a possibilidade de se autopropor e efectuar a prova de aptidão e de comportamento (vulgarmente designada por prova prática), o que é condição necessária para a revalidação da carta de condução.



Ao contrário da informação que circula na Internet, os condutores não têm de efectuar novo exame de código, mesmo que excedam o limite de dois anos.



Estas alterações, que visam um controlo mais rigoroso das aptidões física e psíquica dos condutores, decorrem da aplicação do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de Junho.



A partir do 2.º trimestre de 2008 estará implementado um sistema informático que permitirá enviar uma carta, alertando o condutor do prazo limite para a revalidação da sua carta de condução.

Data: 20-11-2007
Fonte: Portal do Cidadão com IMTT
 

C.S.I.

GF Ouro
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Novas Regras na Revalidação da Carta de Condução

As novas regras obrigam a que, a partir de 1 de Janeiro de 2008, os condutores peçam a renovação da sua carta de condução sempre que atinjam determinadas idades, independentemente da validade do documento. Ao contrário de alguma informação que tem sido veiculada, não será necessário efectuar novo exame de código.





Em 2008 os condutores devem pedir a renovação da sua carta de condução sempre que as idades que adiante se indicam, independentemente da data de validade averbada naquele documento.



O pedido de renovação, com apresentação de atestado médico, passa a ser obrigatório nas seguintes condições:

Condutores de veículos das categorias A, B, B+E, e da subcategoria A1 e B1: aos 50, 60, 65, 70 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E: aos 40, 45, 50, 55, 60, 65 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E e também da categoria C+E, cujo peso bruto exceda 20.000 Kg: aos 40, 45, 50, 55 e 60 anos;
Condutores de ciclomotores, de motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3 e de veículos agrícolas: aos 65, 70 anos e posteriormente de dois em dois anos.
Os condutores de veículos das categorias A, B e B+E, e da subcategoria A1 e B1 necessitarão de um atestado médico emitido por qualquer médico no exercício da profissão. Já os condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E e os condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E terão de apresentar um atestado médico emitido pelo delegado de saúde da sua área de residência.



O pedido de renovação da carta de condução, acompanhado de atestado médico, deverá ser efectuado nos seis meses anteriores à data em que cada condutor atinge as idades atrás mencionadas, junto dos serviços regionais e distritais do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, IP, a funcionar nas instalações da ex-Direcção Geral de Viação (DGV) e na Lojas do Cidadão.



Caso os condutores deixem passar o prazo de renovação da sua carta de condução, têm até dois anos para o fazer sem necessidade de efectuar provas de exame. No entanto, não deverão conduzir com a carta caducada sob pena de praticar uma infracção prevista no Código da Estrada.



Passado esse prazo, têm a possibilidade de se autopropor e efectuar a prova de aptidão e de comportamento (vulgarmente designada por prova prática), o que é condição necessária para a revalidação da carta de condução.



Ao contrário da informação que circula na Internet, os condutores não têm de efectuar novo exame de código, mesmo que excedam o limite de dois anos.



Estas alterações, que visam um controlo mais rigoroso das aptidões física e psíquica dos condutores, decorrem da aplicação do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de Junho.



A partir do 2.º trimestre de 2008 estará implementado um sistema informático que permitirá enviar uma carta, alertando o condutor do prazo limite para a revalidação da sua carta de condução.

Data: 20-11-2007
Fonte: Portal do Cidadão com IMTT

Isso já existe aqui no forum na secção auto: http://www.dgv.pt/UpLoadedFiles/revalidacao_new.pdf
 

migel

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Serviços do IMTT no Portal do Cidadão

Novas Regras na Revalidação da Carta de Condução

As novas regras obrigam a que, a partir de 1 de Janeiro de 2008, os condutores peçam a renovação da sua carta de condução sempre que atinjam determinadas idades, independentemente da validade do documento. Ao contrário de alguma informação que tem sido veiculada, não será necessário efectuar novo exame de código.





Em 2008 os condutores devem pedir a renovação da sua carta de condução sempre que as idades que adiante se indicam, independentemente da data de validade averbada naquele documento.



O pedido de renovação, com apresentação de atestado médico, passa a ser obrigatório nas seguintes condições:

Condutores de veículos das categorias A, B, B+E, e da subcategoria A1 e B1: aos 50, 60, 65, 70 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E: aos 40, 45, 50, 55, 60, 65 anos, e posteriormente de dois em dois anos;
Condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E e também da categoria C+E, cujo peso bruto exceda 20.000 Kg: aos 40, 45, 50, 55 e 60 anos;
Condutores de ciclomotores, de motociclos de cilindrada não superior a 50 cm3 e de veículos agrícolas: aos 65, 70 anos e posteriormente de dois em dois anos.
Os condutores de veículos das categorias A, B e B+E, e da subcategoria A1 e B1 necessitarão de um atestado médico emitido por qualquer médico no exercício da profissão. Já os condutores de veículos das categorias C, C+E e das subcategorias C1 e C1+E e os condutores de veículos das categorias D, D+E e das subcategorias D1 e D1+E terão de apresentar um atestado médico emitido pelo delegado de saúde da sua área de residência.



O pedido de renovação da carta de condução, acompanhado de atestado médico, deverá ser efectuado nos seis meses anteriores à data em que cada condutor atinge as idades atrás mencionadas, junto dos serviços regionais e distritais do IMTT – Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, IP, a funcionar nas instalações da ex-Direcção Geral de Viação (DGV) e na Lojas do Cidadão.



Caso os condutores deixem passar o prazo de renovação da sua carta de condução, têm até dois anos para o fazer sem necessidade de efectuar provas de exame. No entanto, não deverão conduzir com a carta caducada sob pena de praticar uma infracção prevista no Código da Estrada.



Passado esse prazo, têm a possibilidade de se autopropor e efectuar a prova de aptidão e de comportamento (vulgarmente designada por prova prática), o que é condição necessária para a revalidação da carta de condução.



Ao contrário da informação que circula na Internet, os condutores não têm de efectuar novo exame de código, mesmo que excedam o limite de dois anos.



Estas alterações, que visam um controlo mais rigoroso das aptidões física e psíquica dos condutores, decorrem da aplicação do Decreto-Lei n.º 45/2005, de 23 de Fevereiro, alterado pelo Decreto-Lei n.º 103/2005, de 24 de Junho.



A partir do 2.º trimestre de 2008 estará implementado um sistema informático que permitirá enviar uma carta, alertando o condutor do prazo limite para a revalidação da sua carta de condução.

Data: 20-11-2007
Fonte: Portal do Cidadão com IMTT


Serviços do IMTT no Portal do Cidadão

O Portal do Cidadão incluiu, recentemente, como prestador de serviços, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres (IMTT), organismo que congrega, entre outras, as competências da ex-Direcção-Geral de Viação (DGV) nas matérias relativas a condutores e veículos.






Entre os serviços que transitaram para o IMTT estão o pedido de Exames de Condução e a Revalidação da Carta de Condução. De salientar que algumas das competências da antiga DGV passaram para a também recém-criada Autoridade Nacional de Segurança Rodoviária (ANSR).



Integrado no Ministério das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o Instituto da Mobilidade e dos Transportes Terrestres, foi criado pelo Decreto-Lei n.º 147/2007, de 27 de Abril, congregando as atribuições e competências da Direcção Geral dos Transportes Terrestres e Fluviais (DGTTF), do Instituto Nacional do Transporte Ferroviário (INTF), e as atribuições relativas a condutores e veículos da Direcção-Geral de Viação (DGV), organismos entretanto extintos.
Data: 21-11-2007
Fonte: Portal do Cidadão
 

Sport 360

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mais um jogada por partes do governantes deste pais para comer dinheiro ao povo.......
 

stieve108

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Disparo acidental mata caçador.

Estou arrumado», foram as últimas palavras de Manuel Augusto Matos, antes de falecer

Disparo acidental mata Caçador em Vale de Cambra


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Fonte: Diário de Aveiro

23-11-2007 12:00:00



Um caçador de Cepelos, Vale de Cambra, morreu ontem vítima de um disparo acidental da sua própria arma que o atingiu na zona do tórax. «Estou arrumado», foram as últimas palavras que Manuel Augusto Matos, de 55 anos, dirigiu aos amigos antes de morrer. Quando os bombeiros de Vale de Cambra chegaram já nada havia a fazer.

Maria Santos estava ao telefone quando ouviu um dos caçadores amigos do marido a gritar para chamar os bombeiros. «Pensei que era algo com o meu marido, mas, afinal, foi muito pior. Foi uma tragédia», conta.

Maria Santos explica que a vítima se preparava para mais uma caçada na Serra da Freita, com o marido e dois amigos de longa data, quando entrou no carro de um deles, inexplicavelmente com a arma carregada e destravada. Logo ele «que estava sempre a dar de conselhos de segurança aos outros», recorda com as lágrimas nos olhos.

«Quis levar a arma à frente com ele e, quando se sentou, com a arma ao alto, a coronha tocou no chão e disparou», relatou ao Diário de Aveiro Maria Santos, mulher do amigo que o deveria acompanhar nesta caçada. «Parece mentira, ainda nem quero acreditar», diz, confessando nem sequer conseguir passar na rampa de entrada da moradia, onde tudo se passou. «Estava todo feliz da vida e passados dois minutos estava morto, até custa acreditar», reforçou.

Manuel Matos era casado e pai de dois rapazes e uma rapariga maiores de idade. «Um homem que vivia para a família e para o trabalho», segundo Maria Santos, que recorda os últimos momentos antes da partida que já não aconteceu. «Fiz-lhe um café e ele estava todo contente a fazer projectos para o trabalho amanhã (hoje)».

Este acidente que deixou a população de Viadal, onde a vítima residia, e de Vilar em «choque». Os amigos que assistiram ao acidente deverão ser ouvidos hoje pelo Ministério Público que, segundo apurou a reportagem do "Diário de Aveiro", excluiu desde logo qualquer hipótese de crime.

O próprio procurador do Ministério Público de Vale de Cambra foi ao local e, depois de concluir ter sido um acidente, e após o Delegado de Saúde ter atestado o óbito, deu ordem para levantar o corpo e transportá-lo para o Gabinete de Medicina Legal do Hospital de S. Sebastião, na Feira.
 

arlemnes

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isto é como diz o outro ,é mais uma do pais faz de conta....
 

R@ul

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Trabalhador ficou sem braço em acidente

Boas

Albergaria-a-Velha: acidente com máquina betoneira em empresa.

Um homem ficou esta quinta-feira sem um braço devido a um acidente de trabalho na empresa de cimentos onde trabalha, em Albergaria-a-Velha, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro(CDOS), refere a Lusa.

O homem, de 56 anos, estaria a trabalhar com uma máquina do tipo betoneira que lhe apanhou o braço esquerdo.

A vítima, que é também voluntário nos Bombeiros de Albergaria-a-Velha, foi transportada para o Hospital de Aveiro.

info de «diario»
 

Satpa

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DECO chumba serviços dos CTT

DECO chumba serviços dos CTT

A associação chumbou a totalidade dos 300 balcões analisados e fala mesmo em "sinais de degradação dos serviços". Tempo excessivo de espera, falta de atenção dos funcionários e lacunas sobre a informação relativa a vários produtos e serviços foram algumas das falhas encontradas.

Muitas estações não estão "preparadas para informar sobre várias situações, desde reclamar de uma carta extraviada à subscrição de certificados de aforro", defende a DECO.

A associação já alertou a Autoridade Nacional das Comunicações (Anacom) sobre as conclusões do seu estudo, no âmbito do qual foram visitadas 300 estações dos correios.

Num serviço anunciado com tratamento especial e controlo individual, como é o correio registado, só uma estação detectou as diferenças entre o envelope e o talão de registo.

Confrontados ainda com um talão sem a opção de envio assinalada, "a maioria dos funcionários não perguntou qual a pretendida e escolheu sem ouvir o cliente", diz a DECO.

Também o fax apresentado aos balcões podia ser enviado apenas na folha de transmissão, 40 cêntimos mais barato, mas só 35 funcionários alertaram.

À espera

"Mais de meia hora à espera ao balcão e horários pouco convenientes em muitas estações são outros sinais de degradação do serviço", relata a associação, que comparou os resultados desta pesquisa com um estudo anterior, realizado há 12 anos, em 1996.

"Só a penalização pelos preços dos serviços exclusivos dos CTT pode beneficiar todos os consumidores", defende a associação.

Até ao momento, "a Anacom não pode permitir que o desrespeito dos níveis de qualidade que os CTT são obrigados a cumprir, como aconteceu em 2006, seja corrigido com medidas como a oferta de envelopes pré-franquiados", acrescenta.

Agora, o desafio que se coloca aos CTT passa por "adaptar e melhorar já o serviço, a começar pelos balcões, formação dos funcionários, horários mais convenientes e redução dos tempos de espera", aconselha a DECO.

Melhorias que, com a liberalização total do sector até ao final de 2010 e a possível entrada de novos operadores, são cada vez mais essenciais. A associação apela ainda ao Governo para garantir "a manutenção do serviço postal universal, com qualidade, a preços acessíveis" a todos os pontos do País.

amf, hoje às 13:04
Lusa
 

Satpa

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Sócrates: Concentração de serviços evita erro médico

Sócrates: Concentração de serviços evita erro médico

O primeiro-ministro defendeu hoje a concentração das unidades e dos profissionais de saúde, como solução para prevenir o erro médico.

Uma das formas de evitar o erro humano é apostar na concentração das unidades e dos profissionais de saúde, defendeu hoje José Sócrates, no lançamento da primeira pedra do novo hospital de Cascais, um investimento de 387 milhões de euros.

Sem especificar quais os serviços que devem ser concentrados, o primeiro-ministro, citado pela Lusa, lembrou que esta é uma área na qual «ainda não há consenso» e apontou a boa gestão como um elemento «credibilizador do Serviço Nacional de Saúde».

A este propósito, enalteceu a aposta do Executivo nas áreas dos cuidados primários e continuados, que classificou de «a guarda avançada dos serviços de saúde».

Já a ministra da Saúde salientou a redução de custos com este hospital, entre os 8 e 9%. A unidade foi construída no âmbito de uma Parceria Público Privada (PPP), que deverá garantir a realização dos trabalhos até final de 2009.

Segundo Ana Jorge, durante a fase de negociação com o consórcio privado foram conseguidas reduções do valor a pagar pelo Estado, ao longo de todo o período de vigência do contrato, de 12%.

A ministra teceu elogios ao futuro serviço, citando vários indicadores, «garantia de que o novo hospital representará um salto qualitativo na gestão e na qualidade dos cuidados».

O Hospital de Cascais servirá 285 mil habitantes e terá especialidades médicas, cirúrgicas e materno-infantil, sendo dotado de urgências e de Unidades de Cuidados Intensivos e Intermédios.

JC, hoje às 14:51

Fotos: Lusa
 
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