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Futuro está nas mãos de Laurentino Dias
Polémica continua na federação
As atas da última assembleia geral da Federação Portuguesa de Vela (FPV), realizada no passado dia 19, no Jamor, foram ontem entregues na Secretaria de Estado da Juventude e Desporto e no Instituto do Desporto de Portugal.
Entre os documentos seguiu a ratificação e confirmação dos estatutos adequados ao novo Regime Jurídico das Federações, aprovados a 2 de outubro de 2009, e que os responsáveis federativos esperam seja decisiva no levantamento da suspensão da Utilidade Pública Desportiva, decretada em junho deste ano pelo secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias.
“É tempo de colocar um ponto final nesta situação. Os nossos velejadores sofreram em 2010 com a total ausência de apoios financeiros por parte do Estado. Sem verbas, é impossível continuar um trabalho sério, e as esperanças de grandes conquistas internacionais podem estar seriamente comprometidas, se não houver o retomar da normalidade com a assinatura da totalidade dos contratos-programas”, refere José Manuel Leandro, líder da FPV.
Polémica. Nada convencido está Rui Gonçalves Henriques. O líder da Associação Naval de Lisboa é perentório: “Os atuais estatutos da FPV continuam e vão continuar a violar a lei”, afirma em comunicado de 21 de novembro. Na nota de imprensa pode ainda ler-se: “Os únicos estatutos legítimos da FPV continuam a ser os de 2005, que carecem de ser adequados às novas exigências da lei.”
Record
As atas da última assembleia geral da Federação Portuguesa de Vela (FPV), realizada no passado dia 19, no Jamor, foram ontem entregues na Secretaria de Estado da Juventude e Desporto e no Instituto do Desporto de Portugal.
Entre os documentos seguiu a ratificação e confirmação dos estatutos adequados ao novo Regime Jurídico das Federações, aprovados a 2 de outubro de 2009, e que os responsáveis federativos esperam seja decisiva no levantamento da suspensão da Utilidade Pública Desportiva, decretada em junho deste ano pelo secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias.
“É tempo de colocar um ponto final nesta situação. Os nossos velejadores sofreram em 2010 com a total ausência de apoios financeiros por parte do Estado. Sem verbas, é impossível continuar um trabalho sério, e as esperanças de grandes conquistas internacionais podem estar seriamente comprometidas, se não houver o retomar da normalidade com a assinatura da totalidade dos contratos-programas”, refere José Manuel Leandro, líder da FPV.
Polémica. Nada convencido está Rui Gonçalves Henriques. O líder da Associação Naval de Lisboa é perentório: “Os atuais estatutos da FPV continuam e vão continuar a violar a lei”, afirma em comunicado de 21 de novembro. Na nota de imprensa pode ainda ler-se: “Os únicos estatutos legítimos da FPV continuam a ser os de 2005, que carecem de ser adequados às novas exigências da lei.”
Record