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Valpaços: GNR identificou comandante de bombeiros voluntários durante incêndio
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Cerva, Jorge Campos, foi identificado sexta-feira, durante um incêndio, pela Guarda Nacional Republicana, alegadamente devido à intenção de utilizar uma técnica de contra fogo, revelou hoje à agência Lusa fonte da GNR.
O comandante dos bombeiros, em declarações à agência Lusa, afirmou que o graduado da Guarda Nacional Republicana "não lhe deu voz de detenção", explicando que lhe pediram a identificação e admitindo ter efectuado fogo de supressão.
O comandante recusou-se no entanto a prestar mais declarações sobre este assunto, remetendo para o Comando Distrital mais informações sobre o incêndio em Tinhela, no Concelho de Valpaços.
De acordo com a Guarda Nacional Republicana estão 32 pessoas habilitadas, pela Direcção Geral de Recursos Florestais, a efectuar fogo de supressão, sendo 14 pessoas inscritas como "com capacidade para uso de fogo de supressão" e 18 pessoas "com capacidade (...), só quando inseridos num Grupo de Análise e Uso de Fogo - Gauf".
No caso do incêndio em Tinhela, Concelho de Valpaços, o graduado do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana, solicitou a identificação ao comandante dos Voluntários de Cerva, ao que, e de acordo, com o relatório da GNR a que a agência Lusa acedeu, o nome do bombeiro "não se encontrava na lista das pessoas qualificadas", na utilização de contra fogo.
O caso passou-se sexta-feira, num incêndio em Tinhela, Concelho de Valpaços, em que o comandante Jorge Campos decidiu utilizar contra fogo, facto confirmado pelo próprio à agência Lusa, apesar do nome daquele bombeiro não constar na lista da Direcção Geral de Recursos Florestais.
De acordo com o relatório da GNR, a secção do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro, informou o comandante dos Voluntários de Cerva que "iria ocorrer num crime" e que poderia ser detido, caso ateasse fogo, mesmo que fosse para combater o outro incêndio.
Fonte do comando daquela força de segurança explicou à agência Lusa que os militares e oficiais da Guarda têm de cumprir e fazer cumprir a lei, não lhes cabendo efectuar avaliações ou interpretações de uma determinada lei.
A GNR no entanto, e enquanto esteve no local, "não deparou com nenhum contra fogo", ateado pelo comandante.
lusa
O comandante dos Bombeiros Voluntários de Cerva, Jorge Campos, foi identificado sexta-feira, durante um incêndio, pela Guarda Nacional Republicana, alegadamente devido à intenção de utilizar uma técnica de contra fogo, revelou hoje à agência Lusa fonte da GNR.
O comandante dos bombeiros, em declarações à agência Lusa, afirmou que o graduado da Guarda Nacional Republicana "não lhe deu voz de detenção", explicando que lhe pediram a identificação e admitindo ter efectuado fogo de supressão.
O comandante recusou-se no entanto a prestar mais declarações sobre este assunto, remetendo para o Comando Distrital mais informações sobre o incêndio em Tinhela, no Concelho de Valpaços.
De acordo com a Guarda Nacional Republicana estão 32 pessoas habilitadas, pela Direcção Geral de Recursos Florestais, a efectuar fogo de supressão, sendo 14 pessoas inscritas como "com capacidade para uso de fogo de supressão" e 18 pessoas "com capacidade (...), só quando inseridos num Grupo de Análise e Uso de Fogo - Gauf".
No caso do incêndio em Tinhela, Concelho de Valpaços, o graduado do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro, da Guarda Nacional Republicana, solicitou a identificação ao comandante dos Voluntários de Cerva, ao que, e de acordo, com o relatório da GNR a que a agência Lusa acedeu, o nome do bombeiro "não se encontrava na lista das pessoas qualificadas", na utilização de contra fogo.
O caso passou-se sexta-feira, num incêndio em Tinhela, Concelho de Valpaços, em que o comandante Jorge Campos decidiu utilizar contra fogo, facto confirmado pelo próprio à agência Lusa, apesar do nome daquele bombeiro não constar na lista da Direcção Geral de Recursos Florestais.
De acordo com o relatório da GNR, a secção do Grupo de Intervenção Protecção e Socorro, informou o comandante dos Voluntários de Cerva que "iria ocorrer num crime" e que poderia ser detido, caso ateasse fogo, mesmo que fosse para combater o outro incêndio.
Fonte do comando daquela força de segurança explicou à agência Lusa que os militares e oficiais da Guarda têm de cumprir e fazer cumprir a lei, não lhes cabendo efectuar avaliações ou interpretações de uma determinada lei.
A GNR no entanto, e enquanto esteve no local, "não deparou com nenhum contra fogo", ateado pelo comandante.
lusa