Delta Q segue no terceiro lugar e luta pela vitória no Dakar
Stephane Peterhansel, o mais vitorioso no Rali Dakar, quer saborear mais uma vitória, contando com o apoio da marca de cafés portuguesa, que está presente em dois BMW e num Mini
A marca de cafés Delta Q é uma forte candidata à vitória no Dakar 2011. Com significativa expressão em vários países da Europa, o símbolo da Delta Q surge bem visível na frente e na lateral do BMW X3 CC pilotado por Stéphane Peterhansel, o mais laureado dos pilotos de todo-o-terreno e que soma já nove vitórias no Rali Dakar.
Também aos comandos de um BMW X3 CC da equipa oficial X-raid e com igual decoração surge, como seu companheiro de equipa, o português Ricardo Leal dos Santos, ex-campeão do mundo de quads e que na passada edição do Dakar se sagrou vencedor entre os pilotos de equipas privadas.
Em ano de estreia surge o Mini pilotado pelo francês Guerlain Chicherit, por quatro vezes campeão do mundo de Freeride em Snowboard e vencedor da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno em 2009, que ostenta igualmente no seu carro a imagem Delta Q.
Com quatro etapas já disputadas e com o percurso a transitar da Argentina para o Chile, Stéphane Peterhansel surge muito bem posicionado para lutar pela vitória contra os dois mais fortes pilotos da Volkswagen, com o espanhol Carlos Sainz a ocupar, para já, a liderança.
Ricardo Leal dos Santos teve um problema mecânico na primeira etapa mas tem vindo a encetar uma excelente recuperação, estando muito próximo de entrar no “top 10”. Situação idêntica viveu o piloto francês do Mini, que nas três etapas seguintes rodou regularmente entre os 10 primeiros.
Para Ricardo Leal dos Santos, cuja ligação à Delta remonta à sua primeira participação no Dakar em automóvel, “quando, numa participação com um espírito de aventura, levava uma máquina de café dentro do carro de competição”, o facto de estar cinco anos depois numa equipa oficial “é um enorme motivo de orgulho, que vem premiar uma aposta muito forte feita ao longo deste período”.
“Fico muito feliz por a Delta Q continuar comigo e agora com esta projecção extraordinária de estar numa equipa de topo do TT Mundial e estamos todos a dar o máximo para que no final do Dakar esteja no lugar mais alto do pódio”, referiu o piloto português.
Stephane Peterhansel, o mais vitorioso no Rali Dakar, quer saborear mais uma vitória, contando com o apoio da marca de cafés portuguesa, que está presente em dois BMW e num Mini
A marca de cafés Delta Q é uma forte candidata à vitória no Dakar 2011. Com significativa expressão em vários países da Europa, o símbolo da Delta Q surge bem visível na frente e na lateral do BMW X3 CC pilotado por Stéphane Peterhansel, o mais laureado dos pilotos de todo-o-terreno e que soma já nove vitórias no Rali Dakar.
Também aos comandos de um BMW X3 CC da equipa oficial X-raid e com igual decoração surge, como seu companheiro de equipa, o português Ricardo Leal dos Santos, ex-campeão do mundo de quads e que na passada edição do Dakar se sagrou vencedor entre os pilotos de equipas privadas.
Em ano de estreia surge o Mini pilotado pelo francês Guerlain Chicherit, por quatro vezes campeão do mundo de Freeride em Snowboard e vencedor da Taça do Mundo de Todo-o-Terreno em 2009, que ostenta igualmente no seu carro a imagem Delta Q.
Com quatro etapas já disputadas e com o percurso a transitar da Argentina para o Chile, Stéphane Peterhansel surge muito bem posicionado para lutar pela vitória contra os dois mais fortes pilotos da Volkswagen, com o espanhol Carlos Sainz a ocupar, para já, a liderança.
Ricardo Leal dos Santos teve um problema mecânico na primeira etapa mas tem vindo a encetar uma excelente recuperação, estando muito próximo de entrar no “top 10”. Situação idêntica viveu o piloto francês do Mini, que nas três etapas seguintes rodou regularmente entre os 10 primeiros.
Para Ricardo Leal dos Santos, cuja ligação à Delta remonta à sua primeira participação no Dakar em automóvel, “quando, numa participação com um espírito de aventura, levava uma máquina de café dentro do carro de competição”, o facto de estar cinco anos depois numa equipa oficial “é um enorme motivo de orgulho, que vem premiar uma aposta muito forte feita ao longo deste período”.
“Fico muito feliz por a Delta Q continuar comigo e agora com esta projecção extraordinária de estar numa equipa de topo do TT Mundial e estamos todos a dar o máximo para que no final do Dakar esteja no lugar mais alto do pódio”, referiu o piloto português.