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Tal Dono Tal Cão
-Estímulo social aportado à família: falar do cão, tratá-lo e brincar com ele, o interesse manifestado pelo animal revela-se positivo para o agregado;
-A presença do cão representa uma companhia muito importante para quem vive só;
-Relaxamento proporcionado ao homem por um passeio com o seu cão, brincadeiras e carícias (alguns estudos demonstraram até que o rimo cardíaco do ser humano diminui quando acaricia o seu cão);
-Sentimento de protecção gerado pela presença do cão, guardião do lar;
-Amizade, camaradagem e ligação emocional, por vezes, muito intensa que ligam o proprietário ao seu fiel amigo de 4 patas;
-Responsabilidade assumida através da aquisição ou adopção de um cão;
-Ajuda proporcionada pelo cão em termos da educação das crianças. Aliás, os psicólogos recorrem a este animal para facilitar a reinserção de deliquentes infantis e juvenis ou de crianças e jovens problemáticos;
-Compreensão e simpatia que rodeiam o cão, susceptíveis por vezes de transfigurar o ser humano;
-Sensação de valorização e realização experimentadas por algumas pessoas quando acompanhadas pelo seu cão;
-Ajuda em termos de contactos sociais, numa sociedade onde dificilmente se fala com desconhecidos, em que o facto de passear o animal possibilita o diálogo com outros donos de cães.
Ter um cão em casa não se traduz apenas por aspectos positivos e, como tal, requer uma reflexão profunda antes de tomar a decisão de adquirir o animal. Efectivamente, dever-se-á estar consciente dos factores restritivos a que obriga a presença de um cão:
-Diminuição da liberdade, pois é preciso cuidar do animal, inclusivamente nos fins-de-semana e durante as férias (muitos apercebem-se deste facto demasiado tarde e abandonam o seu animal durante este período!);
-Custo financeiro originado pela presença do animal que deverá ser identificado, vacinado, desparasitado, mantido, alimentado e tratado em caso de doença;
-Tempo que lhe deve ser dedicado. As noções de higiene a que o dono se deve obrigar e que deve incultar ao animal, sobretudo, num ambiente familiar;
-Problemas com os vizinhos, de tal forma comuns que qualquer proprietário deverá estar preparado para eles;
-Problemas familiares criados por ocasião de uma separação, de um falecimento, de um divórcio ou, por vezes, de uma simples doença;
-Riscos para as outras pessoas, na medida em que algumas têm medo de cães, ou outras, pelo contrário, fazem-lhes festas sem qualquer precaução, facto de que pode resultar uma eventual mordidela, mesmo não se tratando de um animal agressivo mas que, pura e simplesmente, foi surpreendido.
VANTAGENS DE TER UM CÃO
-Estímulo social aportado à família: falar do cão, tratá-lo e brincar com ele, o interesse manifestado pelo animal revela-se positivo para o agregado;
-A presença do cão representa uma companhia muito importante para quem vive só;
-Relaxamento proporcionado ao homem por um passeio com o seu cão, brincadeiras e carícias (alguns estudos demonstraram até que o rimo cardíaco do ser humano diminui quando acaricia o seu cão);
-Sentimento de protecção gerado pela presença do cão, guardião do lar;
-Amizade, camaradagem e ligação emocional, por vezes, muito intensa que ligam o proprietário ao seu fiel amigo de 4 patas;
-Responsabilidade assumida através da aquisição ou adopção de um cão;
-Ajuda proporcionada pelo cão em termos da educação das crianças. Aliás, os psicólogos recorrem a este animal para facilitar a reinserção de deliquentes infantis e juvenis ou de crianças e jovens problemáticos;
-Compreensão e simpatia que rodeiam o cão, susceptíveis por vezes de transfigurar o ser humano;
-Sensação de valorização e realização experimentadas por algumas pessoas quando acompanhadas pelo seu cão;
-Ajuda em termos de contactos sociais, numa sociedade onde dificilmente se fala com desconhecidos, em que o facto de passear o animal possibilita o diálogo com outros donos de cães.
DEVERES E OBRIGAÇÕES
Ter um cão em casa não se traduz apenas por aspectos positivos e, como tal, requer uma reflexão profunda antes de tomar a decisão de adquirir o animal. Efectivamente, dever-se-á estar consciente dos factores restritivos a que obriga a presença de um cão:
-Diminuição da liberdade, pois é preciso cuidar do animal, inclusivamente nos fins-de-semana e durante as férias (muitos apercebem-se deste facto demasiado tarde e abandonam o seu animal durante este período!);
-Custo financeiro originado pela presença do animal que deverá ser identificado, vacinado, desparasitado, mantido, alimentado e tratado em caso de doença;
-Tempo que lhe deve ser dedicado. As noções de higiene a que o dono se deve obrigar e que deve incultar ao animal, sobretudo, num ambiente familiar;
-Problemas com os vizinhos, de tal forma comuns que qualquer proprietário deverá estar preparado para eles;
-Problemas familiares criados por ocasião de uma separação, de um falecimento, de um divórcio ou, por vezes, de uma simples doença;
-Riscos para as outras pessoas, na medida em que algumas têm medo de cães, ou outras, pelo contrário, fazem-lhes festas sem qualquer precaução, facto de que pode resultar uma eventual mordidela, mesmo não se tratando de um animal agressivo mas que, pura e simplesmente, foi surpreendido.