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Sporting: Luís Duque ouvido em tribunal

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Luís Duque ouvido em tribunal

Luís Duque foi esta manhã ouvido no Campus da Justiça, em Lisboa, como arguido no processo de transferência de João Vieira Pinto do Benfica para o Sporting, o atual presidente da administração da Sporting Futebol, SAD, que é acusado de fraude fiscal e branqueamento de capitais, num processo onde também são suspeitos o próprio João Vieira Pinto, José Veiga e Rui Meireles.
Em mais uma audiência foi também ouvido Filipe Soares Franco, por essa altura dirigente do Sporting e mais tarde presidente, bem como Carla Baía, ex-mulher de João Pinto.
Durante a tarde, serão ouvidos António Dias da Cunha, presidente do Sporting nesse período, e os ex-jogadores Oceano e Dimas.

Fonte: A Bola
 

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Luís Duque responsabiliza João Pinto por fraude fiscal

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Luís Duque responsabilizou João Vieira Pinto por alegada fraude fiscal na transferência do ex-jogador para o clube de Alvalade, em 2000. O presidente da Sporting SAD foi ouvido na 6.ª Vara do Tribunal Criminal de Lisboa, no âmbito do processo em que é acusado de fraude fiscal e branqueamento de capitais, num processo onde também são suspeitos o próprio João Pinto, José Veiga e Rui Meireles.

«Não assino contratos líquidos. Cada um que pague os seus impostos», disse, deixando expressa a dúvida de que João Pinto «estava convencido de que era ilíquido» o prémio de assinatura, no valor de quatro milhões de euros, transformado em direitos desportivos.

O atual presidente da SAD leonina afirmou-se ainda «desapontado» com João Pinto, por ter declarado na investigação «há cinco ou seis anos, que desconhecia o contrato de prémio de assinatura e que recebeu dinheiro»: «Mais tarde, ele invocou o seu silêncio, mas eu fui enxovalhado publicamente. Isso foi o que me magoou mais.»

Luís Duque disse ainda que só depois de ter tudo acertado com João Pinto e com o empresário José Veiga é que ficou a saber que os direitos desportivos do jogador pertenciam a uma empresa: «O contrato de trabalho, assinado por mim e por Miguel Ribeiro Teles [na altura, também administrador da SAD], e enviado para João Pinto, que, mais tarde, disse que os direitos eram detidos pela empresa Goodstone.»

O dirigente frisou que a SAD «se rodeou das devidas cautelas» no que se refere à operação com a empresa representada por José Veiga, sediada no Reino Unido, razão por que não houve lugar a tributação. Negou qualquer esquema arquitetado pela SAD para que João Pinto não pagasse impostos e observou que um aditamento exibido e apenas assinado pelo jogador em 2005, para reclamar valores em dívida, «devia ter sido destruído de boa fé». «Esse aditamento não tem qualquer assinatura do Sporting», garantiu Luís Duque.

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