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Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal quer assumir funções do Estado
Empresa quer “deixar de ser uma empresa gestora de contratos”.
A empresa que gere o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), a rede de comunicações de emergência do Estado, quer “deixar de ser uma empresa gestora de contratos” e “assumir em pleno as funções de operadora de comunicações de emergência e segurança (‘missão-crítica’) do Estado”. Esta é a mensagem deixada numa nota à comunicação social em que se faz um balanço. “Os últimos dois anos constituíram um período de profunda transformação e modernização tecnológica da rede”, lê-se na nota, que em 2023 processou mais de 224 milhões de chamadas.
Correio da Manhã
Empresa quer “deixar de ser uma empresa gestora de contratos”.
A empresa que gere o Sistema Integrado de Redes de Emergência e Segurança de Portugal (SIRESP), a rede de comunicações de emergência do Estado, quer “deixar de ser uma empresa gestora de contratos” e “assumir em pleno as funções de operadora de comunicações de emergência e segurança (‘missão-crítica’) do Estado”. Esta é a mensagem deixada numa nota à comunicação social em que se faz um balanço. “Os últimos dois anos constituíram um período de profunda transformação e modernização tecnológica da rede”, lê-se na nota, que em 2023 processou mais de 224 milhões de chamadas.
Correio da Manhã