Cinco dirigentes da União de Sindicatos do Porto (USP) vão ser julgados pela convocação e participação em manifestações, disse hoje à Lusa fonte sindical.
"Há um claro abuso de poder por parte, primeiros dos governadores civis que denunciam os sindicalistas e depois dos próprios tribunais que querem, a toda a força, condenar os sindicatos", salientou João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto (USP).
João Torres, José Alberto Ribeiro e Ana Maria Mesquita, dirigentes da USP, estiveram terça-feira no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).
Em causa está uma concentração na Praça da Batalha, em 9 de Outubro de 2008, seguida de uma manifestação até ao Governo Civil do Porto.
Dos três sindicalistas, só Ana Maria Mesquita não vai a julgamento.
À espera da marcação de julgamento estão também Jorge Pinho, Luísa Baptista e Álvaro Pinho, todos também dirigentes da União de Sindicatos do Porto.
A manifestação em que os dirigentes sindicais participaram realizou-se em Fevereiro de 2008 e culminou no Governo Civil do Porto.
Os dirigentes sindicais vão ser julgados pela "convocação e participação em manifestações".
EYM.
Lusa/fim
"Há um claro abuso de poder por parte, primeiros dos governadores civis que denunciam os sindicalistas e depois dos próprios tribunais que querem, a toda a força, condenar os sindicatos", salientou João Torres, coordenador da União de Sindicatos do Porto (USP).
João Torres, José Alberto Ribeiro e Ana Maria Mesquita, dirigentes da USP, estiveram terça-feira no Departamento de Investigação e Acção Penal (DIAP).
Em causa está uma concentração na Praça da Batalha, em 9 de Outubro de 2008, seguida de uma manifestação até ao Governo Civil do Porto.
Dos três sindicalistas, só Ana Maria Mesquita não vai a julgamento.
À espera da marcação de julgamento estão também Jorge Pinho, Luísa Baptista e Álvaro Pinho, todos também dirigentes da União de Sindicatos do Porto.
A manifestação em que os dirigentes sindicais participaram realizou-se em Fevereiro de 2008 e culminou no Governo Civil do Porto.
Os dirigentes sindicais vão ser julgados pela "convocação e participação em manifestações".
EYM.
Lusa/fim