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Revelada identidade de Mona Lisa
Notas encontradas recentemente num livro do século XVI confirmam que a mulher retratada na enigmática obra de Leonardo Da Vinci era Lisa del Giocondo, mulher de um rico comerciante florentino chamado Francesco del Giocondo.
Peritos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram umas anotações escritas em 1503 num incunábulo (livro antigo) pertencente ao espólio da biblioteca daquela instituição, onde o autor, o oficial florentino Agostino Vespucci, revela que o seu amigo Leonardo Da Vinci estava a pintar o retrato de Lisa del Giocondo.
As notas, que terão sido descobertas pelo investigador Armin Schlechter, «permitem datar exactamente o quadro» do pintor renascentista e «confirmam definitivamente» o mistério que envolvia a identidade de Mona Lisa, afirmou em comunicado a biblioteca da Universidade de Heidelber.
A tese de que a mulher retratada no quadro mais conhecido e estudado do mundo era Lisa del Giocondo foi defendida pela primeira vez num livro escrito pelo historiador italiano Giorgio Vasari em 1550.
Notas encontradas recentemente num livro do século XVI confirmam que a mulher retratada na enigmática obra de Leonardo Da Vinci era Lisa del Giocondo, mulher de um rico comerciante florentino chamado Francesco del Giocondo.
Peritos da Universidade de Heidelberg, na Alemanha, descobriram umas anotações escritas em 1503 num incunábulo (livro antigo) pertencente ao espólio da biblioteca daquela instituição, onde o autor, o oficial florentino Agostino Vespucci, revela que o seu amigo Leonardo Da Vinci estava a pintar o retrato de Lisa del Giocondo.
As notas, que terão sido descobertas pelo investigador Armin Schlechter, «permitem datar exactamente o quadro» do pintor renascentista e «confirmam definitivamente» o mistério que envolvia a identidade de Mona Lisa, afirmou em comunicado a biblioteca da Universidade de Heidelber.
A tese de que a mulher retratada no quadro mais conhecido e estudado do mundo era Lisa del Giocondo foi defendida pela primeira vez num livro escrito pelo historiador italiano Giorgio Vasari em 1550.