• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Portugal em chamas

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Incêndios. Apesar da chuva, "próximas 12 horas ainda são complexas"


A Proteção Civil indicou hoje que as próximas 12 horas "ainda vão ser complexas" em relação aos incêndios, mas alertou para a chuva forte que pode provocar deslizamento de terras nas zonas afetadas pelos fogos dos últimos dias.



Incêndios. Apesar da chuva, próximas 12 horas ainda são complexas







"A situação do ponto de vista meteorológico durante o dia de hoje tende a ter uma melhoria em relação aos incêndios rurais, contudo as próximas 12 horas ainda são complexas. Com esta alteração da meteorologia é expectável que possa haver algum vento intenso. Quem está no terreno, os operacionais e a população, têm de ter atenção às rotações dos ventos e às alterações das frentes do fogo que ainda estão ativas", disse aos jornalistas o comandante nacional de emergência e proteção civil.



Na conferência de imprensa realizada na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) em Carnaxide, Oeiras, para fazer um ponto de situação dos incêndios que lavram nas regiões do norte e centro de Portugal desde domingo, André Fernandes avançou que a "situação meteorológica vai alterar-se ao longo dia de hoje, a partir das 20:00", estando previstos aguaceiros que vão começar na região sul do país e estender-se gradualmente para as zonas centro e norte.



O comandante nacional alertou para que sejam tomadas algumas medidas preventivas sobretudo nas zonas afetadas pelos incêndios, onde a chuva poderá ser "pontualmente forte" na sexta-feira e sábado.



Segundo André Fernandes, as áreas afetadas pelos incêndios rurais vão ficar sem coberto vegetal, ficando assim "mais expostas e vulneráveis à precipitação" e pode "ocorrer o arrastamento de objetos soltos para as vias rodoviárias" e deslizamento de terras.





nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Fogos deixam rastro de prejuízos em Vila Pouca de Aguiar


Os incêndios que lavram em Vila Pouca de Aguiar já deixaram um rasto de destruição e prejuízos: Leopoldo perdeu um armazém e o negócio de flores, António viu destruir pinhal e castanheiros e Tiago cerca de 100 colmeias.



Fogos deixam rastro de prejuízos em Vila Pouca de Aguiar






António Silva, 65 anos, está de plantão junto a um pinhal que ardeu na aldeia de Vilela da Cabugueira, freguesia de Bragado. De madrugada foi alertado para um reacendimento e, conjuntamente com o filho e o neto, conseguiu travar a progressão das chamas.



"Continuamos aqui a trabalhar para que isto não pegue outra vez e expanda o fogo para outros lados", afirmou à agência Lusa.



Com um trator com uma cisterna espalharam água e fizeram também "corta matos", cavando a terra para cortar o mato.



Há dois dias que António Silva não descansa por causa da ameaça dos incêndios que deflagraram em Vila Pouca de Aguiar, distrito de Vila Real.
"Isto tem sido um inferno", frisou, calculando um prejuízo muito elevado já que lhe arderam cerca de seis hectares de floresta de onde retirava rendimento, através das cortiça, madeira e lenha para venda, bem como cerca de 300 castanheiros.



Disse que o mais importante foi o fogo não ter chegado a sua casa e garantiu que não vai baixar os braços.




"Tornar a plantar tudo de novo vai ser um bocado difícil, mas vou replantar tudo, só se a saúde não me der hipótese", sublinhou.



O presidente da Junta do Bragado, João Videira, disse que arderam terrenos baldios e privados ocupados com pinheiro bravo e sobreiras, terrenos agrícolas com árvores de fruto.



"Em Vilela da Cabugueira ardeu cerca de 80% da área da aldeia, arderam muitos hectares", frisou, salientando que os populares se empenharam na proteção dos seus bens, numa altura em que os operacionais no terreno não eram suficientes para tantas ocorrências.





Foi, frisou, "o possível". "Fez-se muito trabalho, embora tenha ardido muita área".



Leopoldo Chousal, 65 anos, viu arder um armazém, em Sabroso de Aguiar, onde tinha o escritório da empresa de importação e exportação de flores e hortícolas, documentação, máquinas, empilhadoras, arcas frigoríficas grandes e plantas.
"Tudo, tudo o que se utiliza numa empresa ficou destruído, irrecuperável", afirmou o empresário espanhol, que se instalou nesta localidade em 1995.
Leopoldo Chousal calcula um prejuízo na ordem dos 450 a 500 mil euros.



"A verdade é que estou um pouco confuso, fiquei paralisado quando vi que o incêndio estava ali à frente e não conseguia fazer nada. Por isso vou a Espanha passar uns dias para ver se me recupero, mas não sei o que vou fazer da minha vida", frisou.



A empresa trabalha com cerca de 60 agricultores, escoando as suas produções para Espanha.



"Ainda não fiz o apanhado total, mas morreram muitos enxames e à volta de cem colmeias", afirmou Tiago Salgueiro, 43 anos, que se dedica à apicultura, na freguesia de Telões, como um complemento da sua atividade.



E, para as colmeias que sobreviveram, explicou que vai ser preciso proceder à sua alimentação.



"A maior perda foi mesmo a fauna e a flora, foi a vegetação que, durante os próximos dois a três anos, vai ser quase zero. Foram duas serras que arderam todas. Isso foi o maior prejuízo", frisou.



O presidente da Junta de Telões, Luís Sousa, disse que esta freguesia "perdeu praticamente todo o seu perímetro florestal" e que os produtores ficaram "com zero pasto" para os animais, classificando a situação como "muito preocupante".



Foi nesta freguesia, na aldeia de Zimão, que uma casa ardeu, deixando um homem na casa dos 50 anos desalojado.




Luís Sousa referiu que o homem está temporariamente em casa do irmão.


"As casas ficaram todas em risco, porque aquilo era qualquer coisa de outro mundo. Só visto", contou, referindo que esta foi a aldeia "mais fustigada".



Um relatório preliminar indica que os quatro incêndios que deflagraram no concelho de Vila Pouca de Aguiar na segunda-feira queimaram uma área de cerca de 8.000 hectares de floresta, mato e propriedades agrícolas



Hoje mantêm-se ativo o fogo em Sabroso de Aguiar que, segundo a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, está a ser combatido por 124 operacionais, com o apoio de 40 viaturas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Fogos preocupam Norte e Centro com meios espanhóis em Castro Daire


Os incêndios continuam hoje a preocupar as populações das regiões Norte e Centro, com o reforço de meios espanhóis que estava previsto para o fogo de Sabroso de Aguiar, Vila Real, a ser mobilizado para Castro Daire, Viseu.


Fogos preocupam Norte e Centro com meios espanhóis em Castro Daire






O comandante sub-regional da Proteção Civil do Alto Tâmega, Artur Mota, disse esta manhã que estava previsto que 120 operacionais da Unidade Militar de Emergência espanhola reforçassem o combate ao fogo no concelho de Vila Pouca de Aguiar, mas que, devido a um agravamento da situação em Castro Daire, foram mobilizados para aquele incêndio no distrito de Viseu.


Pelas 10:00, o presidente do município de Castro Daire, Paulo Almeida, alertou que a situação dos incêndios era "ainda extremamente preocupante" e referiu que o concelho tinha "cerca de 12 frentes ativas".



De acordo com Paulo Almeida, terão ardido "cerca de 30 mil hectares" no concelho, com 380 quilómetros quadrados.



Às 03:00, mais de 4.100 operacionais, apoiados por 1.300 viaturas, combatiam 95 fogos em Portugal continental.



No entanto, durante a última noite, o incêndio de Águeda, em Aveiro, foi dado como "dominado em todas as frentes", enquanto o fogo de Penalva do Castelo, em Viseu, estava "80% dominado".



Também o incêndio no concelho de Mangualde, que teve origem em Penalva do Castelo na segunda-feira, está "completamente dominado".



O incêndio que na terça-feira à noite deflagrou em Arouca, em Aveiro, estava a lavrar "com média intensidade", gerando três frentes ativas.



O fogo que lavrava em Nelas desde as 11:53 de segunda-feira entrou hoje de manhã em resolução.



No distrito do Porto, o incêndio que deflagrou pelas 12:00 de terça-feira em Santo Tirso também estava em resolução. Também o fogo que começou em Amarante, pelas 02:55 de terça-feira, já estava controlado.



O fogo que lavra numa zona de pinhal em Sabroso de Aguiar, em Vila Pouca de Aguiar, no distrito de Vila Real, ainda se mantinha ativo.



Ainda em Vila Real, o incêndio que na quarta-feira reativou no Alto de Fiães, em Alijó, entrou em fase de resolução às 03:16 de hoje.



Os dois fogos rurais que deflagraram no domingo em Sever do Vouga e em Pessegueiro do Vouga, no mesmo concelho, distrito de Aveiro, estão dominados.



Também os incêndios de Oliveira de Azeméis e Albergaria-a-Velha foram dados como dominados.



Segundo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), o perigo de incêndio rural vai começar a ser menor a partir de hoje, face à previsão de aguaceiros, mais prováveis nas regiões do Norte e Centro apenas na sexta-feira.



Apesar da mudança no estado do tempo, vários concelhos dos distritos de Santarém, Coimbra, Leiria, Castelo Branco, Coimbra, Portalegre, Guarda, Aveiro, Braga, Viana do Castelo, Porto, Vila Real, Viseu, Bragança e Faro, estão hoje em perigo muito elevado de incêndio.



A ANEPC contabilizava, às 13:00 de hoje, 18 incêndios ativos, que mobilizavam 20 meios aéreos e 1.642 operacionais e 509 meios terrestres.
Dos 18 fogos em curso, nove assumiam uma dimensão "significativa".



De acordo com o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, desde as 00:00 de hoje até às 12:00 houve 50 fogos, 22 diurnos e 28 noturnos.



Nos incêndios que atingem desde domingo as regiões Norte e Centro do país morreram sete pessoas, embora oficialmente a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil apenas contabilize cinco, excluindo da contabilização duas pessoas que morreram de doença súbita no contexto dos fogos.



Cerca de 120 pessoas ficaram feridas, dezenas de casas foram destruídas e as autoridades cortaram estradas e autoestradas.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 106 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro, já arderam perto de 76 mil hectares. Nas últimas horas, a Polícia Judiciária (PJ) anunciou a detenção de três homens suspeitos de crimes florestais nos distritos de Aveiro e Porto.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Governo agradece a Espanha e lamenta perda de vidas e património


O secretário de Estado da Agricultura expressou hoje, em Cáceres, "sinceros agradecimentos" ao executivo espanhol perante o apoio dado no combate aos incêndios, lamentando as vidas e o património ambiental destruído.



Governo agradece a Espanha e lamenta perda de vidas e património






"Penso que será o primeiro encontro de um membro do Governo de Portugal, estando presente um membro do Governo de Espanha, quero dar os mais sinceros agradecimentos a Espanha pela colaboração que nos está a dar nestes momentos difíceis que se estão a passar em Portugal.



Morreram bombeiros, cidadãos, muitos animais, destruíram-se hectares de culturas, florestas e, em poucos dias, destruiu-se património ambiental que é de todos e que tanto custou a conquistar e preservar", afirmou João Moura, no encerramento do Congresso Ibérico Agropecuário e Florestal (CIAF), que decorre em Cáceres, Espanha.



Sete pessoas morreram e cerca de 120 ficaram feridas nos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas e obrigaram a cortar estradas e autoestradas.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 106 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam perto de 76 mil hectares.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabilizava, às 19:30 de quarta-feira, 34 incêndios ativos, sendo que destes 18 assumiam uma dimensão "significativa" e mobilizavam mais meios. No combate a estes 18 incêndios estavam envolvidos 2.434 operacionais, apoiados por 734 meios terrestres e 23 meios aéreos.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377
Na verdade devemos estar agradecidos aos nossos vizinhos pelo o empenho que tiveram na ajuda ao nosso país, não olharam a meios para nos ajudarem.

muito obrigado.
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Mais de 121 mil hectares arderam em Portugal continental desde domingo


A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas zonas atingidas pelos incêndios nos últimos dias, nas regiões norte e centro, já arderam 100.492 hectares.


Mais de 121 mil hectares arderam em Portugal continental desde domingo






As zonas mais afetadas localizam-se nas regiões de Aveiro, Tâmega e Sousa, Viseu Dão Lafões e Área Metropolitana do Porto, que totalizam 100.492 hectares de área ardida, 83% da área ardida em todo o território nacional.



De acordo com o sistema Copernicus, que recorre a imagens de satélite com resolução espacial a 20 metros e 250 metros, a contabilização do total de área ardida desde domingo chega aos 121.342 hectares.



Uma das zonas mais críticas continua a ser na Região de Aveiro, que inclui as zonas entre Oliveira de Azeméis, Albergaria-a-Velha e Águeda, onde a área ardida mais aumentou em relação ao dia anterior, contabilizando-se agora 26.784 hectares, mais 4.819 hectares do que na quarta-feira.



A sub-região de Viseu Dão Lafões é a mais afetada pelos incêndios que lavram desde o fim de semana, com 36.358 hectares de área ardida.



Na sub-região do Tâmega e Sousa, que inclui as zonas entre Felgueiras e Marco de Canaveses, o sistema Copernicus contabiliza 21.581 hectares de área ardida desde segunda-feira.



Com 15.769 hectares de área ardida desde domingo, a Área Metropolitana do Porto segue-se entre as zonas mais afetadas, sobretudo devido aos incêndios nas zonas de Arouca, Castro Daire e Gondomar.



Na sub-região do Ave, arderam 9.877 hectares, contabilizando-se ainda 8.636 hectares de área ardida no Alto Tâmega.



A área ardida em Portugal continental este ano totaliza já, segundo o sistema Copernicus, 139.819 hectares consumidos por 168 incêndios significativos (com 30 hectares ou mais de área ardida) contabilizados pelo sistema europeu de observação da Terra.



Nos incêndios que atingem desde domingo as regiões Norte e Centro do país morreram sete pessoas, embora oficialmente a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil apenas contabilize cinco, excluindo da contabilização duas pessoas que morreram de doença súbita no contexto dos fogos.



Cerca de 120 pessoas ficaram feridas, dezenas de casas foram destruídas e as autoridades cortaram estradas e autoestradas.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Governo decreta luto nacional para amanhã pela morte de bombeiros


Operacionais morreram no combate aos incêndios que deflagram há vários dias no Norte e Centro do país.


Governo decreta luto nacional para amanhã pela morte de bombeiros






O Governo de Luís Montenegro decretou dia luto nacional para amanhã, sexta-feira, 20 de setembro, em homenagem aos bombeiros que morreram no combate ao fogo que lavra há vários dias no Norte e Centro do país, avança a RTP.



Já segundo a Lusa, a deliberação foi aprovada hoje pelo Conselho de Ministros e transmitida pela fonte oficial da Presidência do Conselho de Ministros.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Incêndios. Pelo menos 40 famílias desalojadas em Albergaria-a-Velha


O incêndio que lavrou nos últimos dias no concelho de Albergaria-a-Velha deixou desalojadas pelo menos 40 famílias e causou danos em seis empresas, informou hoje aquela autarquia do distrito de Aveiro.



Incêndios. Pelo menos 40 famílias desalojadas em Albergaria-a-Velha







Num primeiro balanço feito à Lusa, o presidente da Câmara de Albergaria-a-Velha, António Loureiro, disse que até às 13:00 os serviços camarários já tinham contactado 39 famílias que foram afetadas pelos incêndios.


"Destas 39 famílias, 34 estão em casa de familiares, duas em casa de amigos, uma numa casa cedida e duas famílias em parte da casa que não ardeu", referiu o autarca, adiantando que há ainda uma outra família que se encontra hospitalizada.




O presidente da Câmara disse ainda que, no mesmo período, já tinham sido contactadas seis empresas afetadas, umas que foram destruídas totalmente e outras parcialmente, sendo que estas últimas ainda mantêm a laboração de uma forma condicionada.



"Até à data, em termos de acompanhamento, já iniciámos o processo com estas famílias e empresas afetadas, mas há mais. É mais do dobro", admitiu o autarca, adiantando que este trabalho irá continuar nos próximos dias.



O incêndio de Albergaria-a-Velha deflagrou na segunda-feira e entrou na fase de resolução na quarta-feira, tendo causado duas mortes, "um idoso que sofreu um enfarte e um colaborador de uma empresa que estava a combater as chamas e acabou por ficar carbonizado".



No balanço do primeiro dia de combate às chamas, o presidente da Câmara contabilizava cerca de cinco mil hectares de área ardida e mais de 20 habitações afetadas pelas chamas, três armazéns, um escritório e dois stands de automóveis.



Sete pessoas morreram e cerca de 120 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 106 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam perto de 76 mil hectares.



Segundo a ANEPC, às 13:30 de hoje, estavam ativos 18 incêndios, que mobilizavam 1.642 operacionais, 509 meios terrestres e 20 meios aéreos.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Reativou fogo que deflagrou no Alto de Fiães em Alijó


O incêndio no Alto de Fiães, em Alijó, sofreu uma reativação durante a tarde de hoje, depois de ter entrado em fase de conclusão, e está a se combatido por 173 operacionais e 50 viaturas, segundo a Proteção Civil.


Reativou fogo que deflagrou no Alto de Fiães em Alijó






O fogo deflagrou pelas 18:00 de terça-feira, no Alto de Fiães, freguesia de Vilar de Maçada, no concelho de Alijó, distrito de Vila Real, esteve em resolução e reativou durante a tarde de quarta-feira, foi dado como resolvido durante a madrugada, entrou em conclusão pelas 13 horas e reativou durante a tarde.


Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), no combate a este fogo estão 173 operacionais e 50 viaturas.



As chamas lavram numa zona de mato e de pinhal, sem colocar, segundo a fonte da Proteção Civil, aldeias em risco.



No distrito de Vila Real, às 18:00 estavam ainda ativos os incêndios de Sabroso de Aguiar (Vila Pouca de Aguiar), que lavra desde segunda-feira e está a ser combatido por 163 operacionais, 45 viaturas e dois helicópteros.



Estavam ainda em curso um outro fogo na Pena (Vila Real), cujo alerta foi dado às 16:52 e que mobiliza 26 homens, seis viaturas e um meio aéreo, e em Sedielos, Peso da Régua, que lavra desde as 09:30 e está a ser combatido por 67 operacionais e 18 viaturas.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A ANEPC contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.


A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.


O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Fogo em Penalva do Castelo "continua muito ativo"


O incêndio em Penalva do Castelo, que teve início na segunda-feira, continua "muito ativo", disse à agência Lusa fonte do Comando Sub-regional de Viseu Dão Lafões.


Fogo em Penalva do Castelo continua muito ativo





Contactado pela Lusa, às 17h04, a mesma fonte da Proteção Civil adiantou que não havia ainda perspetiva para o fogo entrar em resolução, pois continuava "muito ativo".



O fogo, em zona de mato, teve início na segunda-feira, às 00h15, na localidade de Miuzela, Vila Cova do Covelo/Marreco, no concelho de Penalva do Castelo, distrito de Viseu.


A página da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil informava, às 17h15, que estavam no terreno 217 operacionais, apoiados por 52 viaturas e três meios aéreos.


Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.


A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.


A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.


O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

GNR detém mulher suspeita de incêndio florestal em Sabugal


A GNR anunciou hoje a detenção de uma mulher de 71 anos, na quarta-feira, suspeita de ser a autora de um incêndio florestal, na localidade de Ameais, no concelho de Sabugal, no distrito da Guarda, após queima de sobrantes.


GNR detém mulher suspeita de incêndio florestal em Sabugal





Numa nota de imprensa, o Comando Territorial da GNR da Guarda informa que, na sequência do incêndio florestal, os elementos do Serviço da Proteção da Natureza e do Ambiente (SEPNA) "realizaram de imediato diligências policiais que permitiram recolher informações e determinar as causas e a autoria do incêndio".




Fonte da GNR confirmou à agência Lusa, que a mulher provocou o incêndio quando realizava uma queima de sobrantes em terreno agrícola.
O alerta para o fogo não foi dado pela mesma, mas por avistamento de uma coluna de fumo, acrescentou a mesma fonte.



A detida, que se encontrava no local à chegada dos militares, foi constituída arguida e os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial da Guarda.



"A proteção de pessoas e bens, no âmbito dos incêndios rurais, continua a assumir-se como uma das prioridades da GNR, sustentada numa atuação preventiva e num esforço de patrulhamento nas áreas florestais", assume a GNR.



O Comando da GNR insiste que "as queimas e queimadas são das principais causas de incêndios em Portugal" e que estão interditas "sempre que se verifique um nível de perigo de incêndio rural 'muito elevado' ou 'máximo', estando dependente de autorização ou de comunicação prévia noutros períodos".



A Polícia Judiciária (PJ) já deteve pelo menos 29 pessoas por suspeitas de incêndio florestal em 2024, segundo dados fornecidos pela PJ, num registo próximo daquele que foi alcançado no mesmo período do ano passado.



De acordo com as informações facultadas à Lusa, os dados consolidados da PJ indicam 20 detidos até ao final de agosto, tendo, entretanto, o órgão de polícia criminal divulgado em setembro pelo menos outros nove comunicados de detenções de suspeitos pelo crime de incêndio florestal, em localidades tão diversas como Alvaiázere, Condeixa-a-Nova, Montalegre, Braga, Mondim de Basto, Loures, Tabuaço, Murça ou Vila Nova de Gaia, no dia 17 de setembro.



Os 29 detidos até à data ficam abaixo das 35 detenções efetuadas pela PJ por suspeitas de incêndio florestal entre janeiro e setembro de 2023, mas ainda restam cerca de duas semanas até ao final do mês, pelo que o número de detidos pode subir e alcançar o registo de 2023.



A agência Lusa pediu igualmente os dados das detenções por suspeitas do crime de incêndio florestal à GNR e à PSP no presente ano, mas até ao momento não obteve resposta destas forças de segurança.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Ucrânia disponibiliza avião de combate a fogos às autoridades portuguesas


A Ucrânia disponibilizou hoje um avião de combate a incêndios às autoridades portuguesas para enfrentar os fogos florestais que têm atingido o país nos últimos dias.


Ucrânia disponibiliza avião de combate a fogos às autoridades portuguesas






Numa mensagem divulgada na rede X, o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Andrii Sybiga, afirmou que "a Ucrânia está solidária com o seu amigo Portugal", e que observa "os socorristas portugueses na luta contra os incêndios florestais mortíferos".




Sob as instruções do Presidente Volodymyr Zelensky, "a Ucrânia ofereceu um avião de combate a incêndios ucraniano AN-32P, com uma equipa, para apoiar estes esforços", informou o chefe da diplomacia de Kiev.




Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.




A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e dia de luto nacional na sexta-feira pelas vítimas mortais que se registaram desde domingo.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Fogos em Aveiro "completamente dominados"


Os incêndios que lavram em Oliveira de Azeméis, Sever do Vouga, Águeda e Albergaria-a-Velha, no distrito de Aveiro, estão "completamente dominados", disse hoje o Comandante Nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes.



Fogos em Aveiro completamente dominados






"O complexo de incêndios entre a Área Metropolitana do Porto e Aveiro -- Oliveira de Azeméis, Sever do Vouga, Águeda, Albergaria - está completamente dominado", afirmou André Fernandes, numa conferência de imprensa, na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), em Carnaxide, no concelho de Oeiras (Lisboa).


De acordo com o comandante, "houve várias reativações" destes fogos, "mas foram sendo dominadas ao longo do dia".



"O complexo de incêndios está dominado e estabilizado", reforçou.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Três frentes ativas em São Pedro do Sul e uma quarta a entrar por Arouca


Três frentes estão ativas em São Pedro do Sul, uma "mais preocupante", perto de Sobral, além de outra, vinda de Arouca, disse o presidente da Câmara, acreditando, contudo, que o fogo seja controlado pela manhã.



Três frentes ativas em São Pedro do Sul e uma quarta a entrar por Arouca





Cerca das 19h30, o presidente do Município de São Pedro do Sul, Vítor Figueiredo, disse à agência Lusa que o incêndio que "herdou" do concelho vizinho de Castro Daire, também no distrito de Viseu, está agora com "uma frente nova a chegar de Arouca, município da Grande Área Metropolitana do Porto, que também foi atingido pelo incêndio de Castro Daire.



"Essa é uma frente que está muito perto de nós, depois tenho três ativas dentro do meu concelho: em Fujaco, freguesia de Sul, Gourim, em São Martinho das Moitas e Sobral/Mosteirinho, que é a que está a preocupar mais", descreveu.



Vítor Figueiredo adiantou que "não há populações em perigo, nem isoladas e as estradas estão todas reabertas" e que a frente na zona de Sobral "vai ser atacada nas próximas horas com um reforço de meios".



"Temos muitos meios, tanto de operacionais como de veículos, para podermos atacar essa frente de fogo. Neste momento, não está vento e se assim se mantiver estou convicto que até amanhã [sexta-feira] de manhã isto fica controlado. Só espero é que não venha o vento e que isto não mude e, infelizmente, tudo isso é possível", afirmou.



O presidente daquele município da região de Lafões disse que, por aquela hora, cerca das 19h30, os meios aéreos já tinham recolhido, "mas estão no terrenos [estavam] mais de 550 operacionais".



De acordo com o sítio na Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, o incêndio que deflagrou na segunda-feira, em zona de mato no concelho de Castro Daire e atingiu São Pedro do Sul no dia seguinte, estava, pelas 19h45, a ser combatido por 412 operacionais, apoiados por 124 viaturas.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.




nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Tarde de sobressalto em Vila Pouca de Aguiar devido a reativações


A presidente da Câmara de Vila Pouca de Aguiar disse que hoje se viveu uma tarde de sobressalto com as várias reativações registadas no concelho.



Tarde de sobressalto em Vila Pouca de Aguiar devido a reativações






"A partir aproximadamente das 16h30 voltamos a este filme de terror. Em cada sítio que estamos começa uma frente de incêndio e este sobressalto outra vez quando se aproxima das localidades e das casas", afirmou Ana Rita Dias.


A autarca falava à agência Lusa em Raiz do Monte, aldeia que viu aproximar-se uma das frentes da reativação do fogo de Vreia de Jales, enquanto uma outra seguiu para Quintã.



"Também tivemos uma reativação em Soutelinho do Mezio, na freguesia de Telões, em que entretanto está dominada. Não está totalmente fechada porque estão lá meios para acabar com essa frente que se abriu durante a tarde", salientou.



Em Sabroso de Aguiar, acrescentou, o fogo ainda não está totalmente controlado. "Aqui não perto das habitações, mas agora no sentido de não passar para o concelho de Chaves. Também está com duas frentes, uma do lado de Sabroso e outra do lado de Freixeda", afirmou.



E continuou: - "Estamos apreensivos com o decorrer destas operações, porque o tempo não é estável, o vento também não está só num sentido, vai virando e, portanto, tudo pode acontecer com as condições meteorológicas que temos neste momento", frisou.



Ana Rita Dias realçou que hoje foi possível, no entanto, contar com o apoio dos meios aéreos, que foram acionados para os incêndios de Sabroso de Aguiar e de Vreia de Jales.



"Pedimos mais reforços por causa destas reativações e, de facto, foi uma mais valia termos aqui os meios aéreos para este combate inicial e, agora fazer, este trabalho de terreno com as corporações que temos aqui para nos apoiar", referiu.



Segundo a página da Internet da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), este incêndio de Vreia de Jales mobiliza, pelas 20h00, 46 operacionais e nove viaturas.



O incêndio em Sabroso de Aguiar mobilizava pelas 20h15 113 operacionais, 36 viaturas.



O alerta para o primeiro incêndio em Vila Pouca de Aguiar foi dado pelas 07h30 de segunda-feira em Bornes de Aguiar, e a situação foi-se agravando ao longo do dia, com mais três fogos em Sabroso de Aguiar, Telões e Vreia de Jales, com as chamas a manterem-se ativas até hoje.



Um relatório preliminar indica que os incêndios que deflagraram no concelho de Vila Pouca de Aguiar na segunda-feira queimaram uma área de cerca de 8.000 hectares de floresta, mato e propriedades agrícolas.



Ardeu uma habitação em Zimão, deixando um idoso desalojado, foram também atingidas cinco casas devolutas, vários armazéns agrícolas, um armazém industrial e uma estufa.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



nm
 

kok@s

GForum VIP
Entrou
Dez 9, 2019
Mensagens
7,268
Gostos Recebidos
377

Funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha em Tábua no sábado


O funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha, que morreram na terça-feira no incêndio do concelho de Tábua, vai ter lugar no sábado, informou hoje a corporação.



Funeral dos três bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha em Tábua no sábado






Contactado pela agência Lusa, o presidente da Associação Humanitária dos Bombeiros de Vila Nova de Oliveirinha, Vítor Melo, informou que o funeral terá lugar pelas 16h00.



"Os corpos chegam amanhã [sexta-feira] ao Quartel, onde ficarão em câmara ardente, no salão nobre, até às 12h00 de sábado", referiu.



De acordo com a mesma fonte, uma missa, que também terá lugar no quartel, será celebrada pelo Bispo de Coimbra, Virgílio Antunes, estando ainda prevista a presença do cardeal Américo Aguiar, capelão nacional da Liga dos Bombeiros Portugueses.



Os três bombeiros serão depois sepultados no Cemitério de Vila Nova de Oliveirinha.



Na quarta-feira, o presidente da Câmara Municipal de Tábua, Ricardo Cruz, informou que vai propor a atribuição da medalha de mérito e altruísmo aos três bombeiros da corporação de Voluntários de Vila Nova de Oliveirinha.



A Câmara Municipal de Tábua também decretou três dias de luto municipal, que se cumprem até hoje.



Sete pessoas morreram e 161 ficaram feridas devido aos incêndios que atingem desde domingo sobretudo as regiões Norte e Centro do país, nos distritos de Aveiro, Porto, Vila Real, Braga, Viseu e Coimbra, e que destruíram dezenas de casas.



A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) contabiliza cinco mortos, excluindo da contagem dois civis que morreram de doença súbita.



A área ardida em Portugal continental desde domingo ultrapassa os 121 mil hectares, segundo o sistema europeu Copernicus, que mostra que nas regiões Norte e Centro já arderam mais de 100 mil hectares, 83% da área ardida em todo o território nacional.



O Governo declarou situação de calamidade em todos os municípios afetados pelos incêndios nos últimos dias e sexta-feira dia de luto nacional.



nm
 
Topo