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Porteiro de igreja abusou sexualmente de mulher com deficiência em Lisboa
Homem foi condenado a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) condenou a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros, um homem que abusou sexualmente de uma mulher com deficiência, na paróquia de uma Igreja na zona de Lisboa, segundo avança o Jornal de Notícias.
O agressor, de 62 anos, praticava os atos com a vítima, na altura de 49 anos, na capela mortuária da paróquia. A vítima sofria de perturbação global de desenvolvimento, sendo incapaz de gerir a sua vida autonomamente e era, também, voluntária do serviço social da paróquia. O homem, porteiro da igreja, aproveitava-se disso e sempre que conseguia levava a mulher até à capela, da qual tinha chave, e consumava os atos nos sofás que eram destinados a quem participava nos velórios.
Segundo o jornal, o agressor abusou da vítima pelo menos duas vezes até 2020 e mais uma em julho de 2021.
Quando as amigas da família da vítima souberam do caso, denunciaram de imediato e a paróquia instaurou um processo disciplinar ao porteiro da igreja, que culminou no seu despedimento. Em maio de 2023, o homem foi condenado a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros à vítima, atualmente com 51 anos, por danos não patrimoniais e por o STJ considerar que foram "atos praticados de forma traiçoeira, aproveitando as deslocações à igreja, planeando o arguido a sua ação e chamando-a insistentemente".
Acrescenta, ainda, que o agressor aproveitou-se da confiança que a mulher tinha nele para consumar os atos, mesmo sabendo que a mesma "não tinha capacidade de se opor".
Correio da Manhã

Homem foi condenado a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros.
O Supremo Tribunal de Justiça (STJ) condenou a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros, um homem que abusou sexualmente de uma mulher com deficiência, na paróquia de uma Igreja na zona de Lisboa, segundo avança o Jornal de Notícias.
O agressor, de 62 anos, praticava os atos com a vítima, na altura de 49 anos, na capela mortuária da paróquia. A vítima sofria de perturbação global de desenvolvimento, sendo incapaz de gerir a sua vida autonomamente e era, também, voluntária do serviço social da paróquia. O homem, porteiro da igreja, aproveitava-se disso e sempre que conseguia levava a mulher até à capela, da qual tinha chave, e consumava os atos nos sofás que eram destinados a quem participava nos velórios.
Segundo o jornal, o agressor abusou da vítima pelo menos duas vezes até 2020 e mais uma em julho de 2021.
Quando as amigas da família da vítima souberam do caso, denunciaram de imediato e a paróquia instaurou um processo disciplinar ao porteiro da igreja, que culminou no seu despedimento. Em maio de 2023, o homem foi condenado a seis anos de prisão e a uma multa de 15 mil euros à vítima, atualmente com 51 anos, por danos não patrimoniais e por o STJ considerar que foram "atos praticados de forma traiçoeira, aproveitando as deslocações à igreja, planeando o arguido a sua ação e chamando-a insistentemente".
Acrescenta, ainda, que o agressor aproveitou-se da confiança que a mulher tinha nele para consumar os atos, mesmo sabendo que a mesma "não tinha capacidade de se opor".
Correio da Manhã