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Notícias Neste país não paga impostos e a gasolina custa menos de 70 cêntimos por litro. E por isso tem atraído muitos portugueses

Lordelo

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Viver e trabalhar no Dubai tem-se tornado uma opção cada vez mais atrativa para muitos portugueses. A ausência de impostos sobre rendimentos do trabalho (IRS) e a inexistência de contribuições obrigatórias para a Segurança Social destacam-se entre as principais vantagens para quem decide emigrar para os Emirados Árabes Unidos.


Apesar da ausência de um sistema público de previdência, o que exige um planeamento financeiro individual, a diferença salarial face a Portugal permite criar condições para poupança. Além disso, é recomendado que os emigrantes subscrevam seguros de saúde privados, dado que o acesso aos cuidados médicos depende sobretudo do setor privado. Para manter direitos em Portugal, há ainda a possibilidade de efetuar descontos voluntários para a Segurança Social.


A procura por oportunidades é evidente: no LinkedIn, são centenas as candidaturas para vagas disponíveis no Dubai. Esta realidade está alinhada com a ambição do emirado de se tornar a primeira economia mundial, atraindo talentos internacionais em diversas áreas.




Contrariando a perceção de que o Dubai é um destino de custo elevado, muitos aspetos do quotidiano podem ser mais acessíveis do que em Portugal. Existem opções de habitação, restauração e lazer para diferentes faixas de rendimento. Até a gasolina se apresenta a preços competitivos — cerca de 0,66 euros por litro (2,84 dirhams).


Do ponto de vista empresarial, o Dubai continua a ser um destino atrativo. Apesar da introdução recente do Corporate Tax, que estabelece uma taxa de 9% sobre lucros superiores a 375 mil dirhams (cerca de 94 mil euros), as empresas sediadas nas chamadas free zones conseguem escapar a esta tributação, mantendo o apelo para investidores e milionários. Este dinamismo económico tem, no entanto, contribuído para a valorização do mercado imobiliário.





A história dos Emirados Árabes Unidos remonta a 1971, quando Abu Dhabi, Dubai, Sharjah, Ajman, Umm Al Quwain e Fujairah formaram oficialmente a federação. Ras Al Khaimah juntou-se poucos meses depois, a 10 de fevereiro de 1972, completando o mapa político do país que hoje se afirma como um dos mais prósperos do Médio Oriente.

IN:EXCUTIVE DIGEST
 
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