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Nacional – Rui Alves e os jogos com os ‘grandes’: «Deixem-nos acabar com onze»

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O presidente do Nacional afirma que, tal como a Oliveirense, a equipa madeirense estava condenada à partida e sem possibilidades de chegar à final da Taça de Portugal. Rui Alves deixa duras críticas às arbitragens... e não só.

«Como alguém disse, seria ridículo ter uma final Nacional-Oliveirense e, para quem tem a responsabilidade de organizar a competição, as questões de natureza económica pesam bastante. Independentemente daquilo que podia ou não fazer, o Nacional estava naturalmente impedido de chegar à final e penso que a Oliveirense também estava à partida condenada», diz Rui Alves em declarações à
Antena1, lamentando a atuação de Pedro Proença no encontro de ontem com o Sporting.

«Até compreendo que o Pedro Proença, considerado por muitos o melhor árbitro português, tenha ficado muito aborrecido porque só o Nacional o tirou da final da Taça. Quem o nomeou, sabia perfeitamente que mais nenhum árbitro em Portugal tiraria o Nacional da final. Assim, tiraram o Nacional e o Pedro Proença da final. Por isso, até compreendo que o árbitro não tivesse muito satisfeito com a situação e quando não estamos satisfeitos não fazemos bem as coisas», atira.

No próximo sábado, o Nacional desloca-se à Luz para defrontar o Benfica mas não é o resultado que preocupa o líder madeirense: «O objetivo de um clube como o Nacional quando se desloca à casa de um grande deixou de ser o resultado: isso quase que passou a ser secundário. O grande objetivo é acabar o jogo com onze [jogadores]. Deixem-nos acabar com onze. Não me preocupo com o resultado.»

" A BOLA "
 
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