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Número secreto de Fernando Valente foi registado dois minutos após primeiro contacto telefónico com Mónica Silva
Arguido usou nas horas seguintes o cartão SIM que foi usado mais duas vezes, a última já nas imediações da casa da grávida da Murtosa.
O número secreto de Fernando Valente, suspeito da morte de Mónica Silva, foi registado, com o nome de contato ‘Fernando’, dois minutos após o primeiro contato telefónico, na véspera do desaparecimento, pelo empresário da Murtosa. O arguido usou, nas horas seguintes, este cartão SIM, que foi usado mais duas vezes, a última já nas imediações da casa de Mónica Silva. A mulher saiu de casa momentos depois e nunca mais foi vista.
A Polícia Judiciária de Aveiro apurou, também, que no primeiro contato telefónico, em que o equipamento foi comprado, em 2013, pela família Valente, este telefone estava junto ao dispositivo móvel principal de Fernando Valente.
O empresário da Murtosa é suspeito dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado e ocultação e profanaçao de cadáver. Está a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária.
Correio da Manhã

Arguido usou nas horas seguintes o cartão SIM que foi usado mais duas vezes, a última já nas imediações da casa da grávida da Murtosa.
O número secreto de Fernando Valente, suspeito da morte de Mónica Silva, foi registado, com o nome de contato ‘Fernando’, dois minutos após o primeiro contato telefónico, na véspera do desaparecimento, pelo empresário da Murtosa. O arguido usou, nas horas seguintes, este cartão SIM, que foi usado mais duas vezes, a última já nas imediações da casa de Mónica Silva. A mulher saiu de casa momentos depois e nunca mais foi vista.
A Polícia Judiciária de Aveiro apurou, também, que no primeiro contato telefónico, em que o equipamento foi comprado, em 2013, pela família Valente, este telefone estava junto ao dispositivo móvel principal de Fernando Valente.
O empresário da Murtosa é suspeito dos crimes de homicídio qualificado, aborto agravado e ocultação e profanaçao de cadáver. Está a cumprir a medida de coação de prisão domiciliária.
Correio da Manhã