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Croácia derrota Japão nos penáltis (1-1, 3-1 g.p.)
A Croácia está nos quartos de final do Campeonato do Mundo. O Japão conseguiu levar o jogo para os pontapés da marca de grande penalidade, mas aí os nipónicos foram desastrados e só converteram um deles.
No final do tempo regulamentar e do prolongamento o jogo estava empatado 1-1, com golos de Maeda (43) e Perisic (55).
As lágrimas dos japoneses no final deram lugar a um longo aplauso aos jogadores nipónicos, que fizeram um grande jogo e estiveram muito perto do apuramento, falhando apenas nos pontapés da marca de grande penalidade: dos quatro tentados, apenas um foi convertido, por Asano, enquanto para a croácia marcaram com sucesso Vlasic, Brozovic, e Pasalic.
Os Croatas defrontarão nos quarts de final o vencedor do Brasil-Coreia do Sul.
Brasil atropela Coreia do Sul e marca encontro com a Croácia (4-1)
O Brasil marcou encontro nos quartos de final do Campeonato do Mundo com a Croácia, na próxima sexta-feira, depois de ter esmagado a Coreia do Sul de Paulo Bento com um 4-0 no final dos primeiros 45’, resultado que após o intervalo, e até final dos 90, foi transformado num 4-1, com o golo de honra da Coreia a surgir ao minuto 76’ e a recompensar a atitude da equipa, que nunca baixou os braços apesar de ter sido alvo de atropelamento e fuga na primeira parte.
Com Neymar de regresso ao onze, a canarinha não deu quaisquer hipóteses aos sul-coreanos, que, apesar de moralizados pela vitória sobre Portugal, não resistiram à frente de ataque do escrete e com menos de 15 minutos de jogo sofreram dois golos que logo tolheram as hipóteses de causar nova surpresa no Catar. Vinícius Júnior inaugurou o marcador logo aos 7’, após jogada de Raphinha pela direita, e três minutos depois Richarlison foi derrubado na área por Woo-Young, oferecendo a Neymar a possibilidade de converter o castigo máximo, que o astro cobrou de forma exímia.
A Coreia do Sul reagiu à desvantagem e aos 17’ teve nos pés de Hwang um remate que levou fogo à baliza de Alisson, que desviou por cima da barra, negando o 2-1. Mas dez minutos depois sofreu mesmo o terceiro, assinado por Richarlison, servido numa tabela por Thiago Silva, que o deixou isolado na cara do guarda-redes sul-coreano.
O Brasil não abrandou, continuou a carregar e a aproveitar os espaços concedidos nas costas dos laterais da Coreia do Sul para aumentar o score, e fez o quarto golo ainda antes do intervalo, à passagem dos 36’, num ataque rápido iniciado por Richarlison que passou por Neymar e Vinícius, com este a cruzar para a entrada de Lucas Paquetá na área, com tempo e espaço para rematar à vontade.
Se dúvidas havia, o 4-0 acabou com elas antes do apito para o descanso e a Coreia do Sul ainda tinha razões para agradecer ao seu guarda-redes por não ter ido para o intervalo com um resultado ainda mais desnivelado.
A segunda parte arrancou com remate perigoso de Son para defesa de Alisson, sinal de que a Coreia do Sul não se iria render, mas o Brasil tinha o jogo controlado e fez a gestão que quis no segundo tempo, permitindo algumas veleidades ao ataque sul-coreano que fizeram Alisson brilhar, com exceção do grande remate de Seung-Ho ao minuto 76, do meio da rua, para o golo de honra da Coreia do Sul, merecido, diga-se.
Com os quatro golos marcados, o Brasil tornou-se na seleção com mais golos em Campeonatos do Mundo, 236, ultrapassando os 232 da Alemanha.
Marrocos vence Espanha nos penáltis e avança para os 'quartos'
Surpreendente Marrocos mandou de volta para casa a rival Espanha após um jogo emotivo. Sem golos nos 90 minutos e no prolongamento, foi no desempate por grandes penalidades que a seleção marroquina se superiorizou e a Espanha claudicou por completo: não apontou nenhum dos remates decisivos…
Foi, provavelmente, um dos jogos mais equilibrados até ao momento deste Mundial. O que não quer dizer que tenha sido aquele em que se viu melhor futebol. Num desafio muito tático e fechado, foi Marrocos a mostrar aos poucos e poucos melhor organização e qualidade na saída à pressão espanhola.
Não foi, por isso, uma partida com muitas oportunidades de lado a lado. A Espanha fez apenas dois remates enquadrados, Marrocos três. Só no final dos 90 minutos, com os jogadores já desgastados, o jogo se partiu um pouco e foram surgindo espaços para dar origem a algum perigo, mas ainda assim sem golos.
No final do prolongamento, já com Pablo Sarabia em campo, foi o ex-sportinguista a ter aquela que terá sido a melhor oportunidade de todo o jogo, com um remate ao ferro.
Vieram as grandes penalidades e aí Yassine Bono agigantou-se defendendo duas grandes penalidades, a remates de Busquets e Soler, com Sarabia a rematar ao poste. Pelo lado dos marroquinos converteram Sabiri, Ziyech e Hakimi… com a particularidade deste último ter nascido em Madrid.
Marrocos está nos quartos de final pela primeira vez num Mundial. Fez-se história. Há festa no lado de lá do Mediterrâneo. Há lágrimas em Espanha.
Fantástica a exibição de Portugal. Goleada à Suíça, com hat trick de Gonçalo Ramos e tudo no dia em que Cristiano Ronaldo foi suplente.
Fernando Santos deixou de fora CR7, lançou Otávio e Gonçalo Ramos no onze e as apostas resultaram em pleno já que a Seleção portuguesa realizou uma exibição brilhante, que começou a ser construída aos 17 minutos no primeiro golo de Gonçalo Ramos. Estava a aberto o caminho que Pepe consolidou quando subiu ao céu de cabeça fez o 2-0.
Os suíços regressaram do intervalo com novo sistema tático, mas de nada lhes valeu porque a máquina lusa estava muitíssimo inspirada, principalmente Gonçalo Ramos que voltou a marcar e, poucos minutos depois, Raphael Guerreiro também fazia o gosto ao pé.
A vitória já não escapava a Portugal e nem o golo de Akanji para a Suíça punha em risco a passagem aos quartos de final. Mas ainda havia muito mais pela frente, com Gonçalo Ramos a assinar o hat trick, o primeiro deste Mundial, e no dia em que pela primeira vez foi titular na Seleção.
Já com Cristiano Ronaldo em campo (o público pediu e gritou muito pela presença do craque português) ainda houve tempo para novo golo, agora de Rafael Leão.
Portugal volta a jogar no sábado, pelas 15 horas, frente a Marrocos.
Dramática saída do Brasil do Catar, caindo nos penáltis, provando a frieza e competência croata, que repetiram, sem espinhas, decisão da marca dos onze metros. Foram abundantes e compulsivas as lágrimas brasileiras, exponenciadas em Neymar, após Marquinhos acertar no ferro, já havia falhado antes Rodrygo, sucumbindo, assim, a canarinha à precisão contrária.
Um desfecho que se pode considerar muito ingrato para o Brasil, que depois de dificuldades de impor a supremacia na primeira parte, perdeu sucessivos ensejos para marcar na segunda parte, esbarrando em Livakovic, encontrando um inevitável e difícil de lidar prolongamento. Neymar parecia desatar o nó a fechar a primeira parte do prolongamento, num golo carregado de génio coletivo e samba acelerado. O craque do Paris-SG avançou pelo centro, tabelou com Rodrygo e desenhou a conclusão magistralmente, fintando Livakovic, antes de fuzilar para golo.
O acesso às meias-finais parecia carimbado, a Croácia investiu todos os recursos num milagre e o Brasil ajudou ao expor-se fatalmente num canto a favor. Modric desenhou o contra-ataque, Orsic viu Petkovic em posição de finalização e este foi afortunado por um remate que tabelou em Marquinhos, tornando infrutífera a reação de Alisson.
Impôs-se o nervo e a crença croata, a inspiração de um guarda-redes, bastando a sabedoria de um homem na procura de um resultado: Modric. O médio do Real Madrid também não tremeu nos penáltis, marcou tal como o fizeram Vlasic, Lovro Majer e Orsic, tudo jogadores lançados por Zlatko Dalic.
Grande festa croata perante o choro brasileiro, já que a canarinha era vista como grande candidata à conquista do título. Neymar despediu-se do Catar com um grande jogo, mas insuficiente para alimentar o sonho da vitória no Mundial.
Argentina avança para as meias-finais nos penáltis
Jogo grande de Mundial. Porque a decisão surgiu ao fim de quase três horas de duelo entre argentinos e neerlandeses, mas também porque a marcha do marcador foi incrível: a Argentina de Messi, Otamendi e Enzo Fernández, com Mario Kempes e Jorge Valdano na bancada, esteve a vencer por 2-0, mas permitiu o empate ao minuto 90+1, atirando a decisão para o prolongamento – não chegaria… -- e para os penáltis, onde Lautaro Martínez decidiu.
Primeira parte enfadonha, que só se tornou interessante quando Messi serviu Molina, com belo passe, para o 1-0. Países Baixos ‘fora de jogo’, mais preocupados com a marcação individual a Messi do que em jogar.
Segunda parte mais ou menos parecida até ao golo de Messi, de penálti, minuto 73. Ironicamente, os Países Baixos acordaram, mudaram o sistema e fizeram dois golos por Weghorst. O segundo, incrível, livre direto transformado em jogada de laboratório pelos neerlandeses: Koopmeiners enganou toda a gente passando a Weghorst, que finalizou.
Prolongamento com pouco interesse, a não ser a grande exibição de Enzo Fernández na segunda parte, penáltis dramáticos, com os argentinos a garantirem vantagem de dois golos, mas depois a sofrerem: Enzo falhou aquele que seria o penálti da vitória, atirou ao lado, Lautaro acabaria com as dúvidas.
Messi segue para as meias-finais, onde vai encontrar Modric. Dois ‘10’ a desmentirem que o icónico número está a perder prestígio!
Portugal perde com Marrocos e despede-se do Mundial
Portugal perdeu, por 0-1, frente a Marrocos e falhou o acesso às meias-finais do Mundial do Catar. Acaba, assim, o sonho da Seleção Nacional em chegar ao primeiro título mundial da história, ao passo que a a seleção africana fez história eo transformar-se na primeira daquele continente a chegar a umas meias-finais de um Campeonato do Mundo.
Portugal teve sempre mais posse de bola, mas nunca lidou bem com a muralha defensiva de Marrocos, nem com a capacidade da formação africana sair rápido para as transições ofensivas.
E foi com um erro clamoroso de Diogo Costa aos 42 minutos que Marrocos ganhou vantagem: cruzamento bem medido da esquerda e En Nesyri subiu ao segundo andar para rematar de cabeça para a baliza que ficou vazia após a saída em falso do guarda-redes português.
Em desvantagem com um golo sofrido à beira do intervalo, Portugal surgiu abalado para o segundo tempo e nos primeiros minutos foi melhor Marrocos, que teve sempre a capacidade para colocar a defesa lusa em sentido com rápidos contra-ataques.
Já Com Cristiano Ronaldo em campo, a equipa das Quinas cresceu, conseguiu empurrar Marrocos para junto da sua área, mas nem com oportunidades flagrantes conseguiu marcar: João Félix duas vezes, Cristiano Ronaldo e finalmente Pepe não conseguiram bater o inspirado Bono.
A Argentina está na final do Campeonato do Mundo ao vencer por 3-0 a Croácia, com Messi a marcar o primeiro e Julián Álvarez o segundo e terceiro. Mais uma noite mágica de Messi.
Roger Schmidt e o Benfica terão de esperar mais algum tempo por Enzo Fernández e Otamendi, mas ainda é possível que se cumpra o desejo do treinador alemão dos encarnados, que afirmou que «bom seria que voltassem com o título mundial».
A Croácia atá entrou melhor no jogo, com a Argentina com meio-campo reforçado com a entrada de Paredes. A equipa de Zlatko Dalic dominava o jogo, tinha mais bola, mas num rasgo de Enzo Fernández, Julián Álvarez surgiu isolado numa transição rapidíssima e foi travado em falta por Livakovic.
Messi avançou para a marcação do castigo máximo e rematou frte e colocado para o primeiro golo do jogo. Em desvantagem a Croácia subiu linhas, mas voltou a ser infeliz em mais um contra-ataque rápida da Argentina: outra vez Álvarez a isolar-se e ao segundo ressalto colocou a bola no fundo da baliza.
Com dois golos de vantagem, Messi começou a aparecer no jogo. Um drible, depois outro, a magia do 10 argentino começava a fazer mossa na Croácia.
Até que surgiu lance de pura magia. Messi num para/arranca que Gvardiol não conseguiu travar e encostado á linha de fundo a fazer assistência para Julián Alvarez, que marcou duas vezes e ainda ganhou o penálti no lance do primeiro tento da Argentina.
A Argentina repete 2014 e chega à final e com Messi a mostrar toda esta magia acredita a equipa de Lionel Scaloni que desta vez, numa final inédita (seja França ou Marrocos o adversário), a sorte será diferente, já que no Brasil venceu a Alemanha com golo de Mario Gotze.
França bate Marrocos e marca encontro com a Argentina na final
A França venceu Marrocos, por 2-0, e qualificou-se para a sua quarta final de um Campeonato do Mundo, a segunda consecutiva. Em Al Khor, a equipa de Didier Deschamps vincou a sua superioridade e marcou encontro com a Argentina, no próximo domingo.
Os bleus foram muito diretos na abordagem ao jogo e cedo (5 minutos) inauguraram o marcador. Passe vertical de Varane, corte falhado de El-Yamiq a permitir a fuga de Giezmann na área, assistência para Mbappé, remate bloqueado com ressalto para o segundo poste e pontapé acrobático de Theo Hernández a empurrar a bola para o fundo da baliza.
Ouhani não demorou a ameaçar o empate (Lloris não esteve de acordo…), Giroud quis o 2-0 logo depois (acertou no poste). Apesar do maior controlo gaulês, as oportunidades continuaram a dividir-se, com Giroud a errar ligeiramente o alvo (depois de Mbappé falhar o desvio para a baliza) e El-Yamiq a atirar de bicicleta ao ferro (na sequência de um canto de Ziyech).
A reação marroquina perto do intervalo intensificou-se no arranque da segunda parte. O bloco de notas não se encheu de golos perdidos, mas registou momentos de séria aflição na área dos campeões mundiais, com Hakimi e Ziyech, as estrelas da companhia, a subirem de rendimento.
A transformação do jogo também teve algo de estratégico do lado francês. Depois de ter deixado o adversário pela primeira vez em desvantagem no torneio, retirando-lhe o conforto do seu jogo fechado e linhas juntas na retaguarda, uniu mais a equipa e soltou-se, muitas vezes, em transição, à velocidade das fugas de Mbappé e companhia.
Numa recuperação a meio-campo, a bola chegou aos pés da estrela do PSG, que procurou sair do labirinto de pernas marroquinas na área e tentou o remate em jeito: a bola desviou no calcanhar de um contrário e ficou bem ao jeito da finalização de Muani, que ao segundo poste se limitou a encostar para o 2-0 (79 minutos).
Depois do segundo lugar obtido no Rússia-2018, a Croácia é agora terceira classificada após a vitória, por 2-1, sobre Marrocos, no jogo de atribuição do último lugar do pódio.
Os croatas praticamente entraram a ganhar (7´), fruto de uma espetacular cabeçada de Gvardiol. Dois minutos depois, na sequência dum ressalto dentro da área dos balcânicos, Dari, também de cabeça, assinou o empate.
Os croatas mostravam-se mais afoitos no ataque, até que Orsic, num remate estrondoso de pé direito ao ângulo contrário da baliza contrária, colocou o resultado em 2-1.
Na segunda parte,os marroquinos, com muito coração mas pouco discernimento, tentaram o empate, mas sem resultados práticos, malgrado uma grande defesa de Livakovic a remate de En Nesyri.
Nesse mesmo minuto, dá a nítida sensação de penálti por assinalar a favor dos croatas, por falta de Amrabat sobre Gvardiol, mas a medalha de bronze ficou mesmo para os croatas.
Argentina festeja o 3.º título mundial em final imprópria para cardíacos
Um dos mais fantásticos jogos da história do futebol terminou com a Argentina a sagrar-se campeã mundial pela terceira vez, à custa da França, derrotada no desempate por grandes penalidades (2-4 após 3-3 ao fim dos 120’) num encontro em que ninguém merecia perder.
Os argentinos foram melhores durante mais tempo, adiantaram-se na primeira parte, diferença de dois golos selada por Lionel Messi, aos 23’, de penálti na sequência de falta de Dembélé sobre Di María, que, aos 36’, a concluir grande jogada coletiva, dilatou.
Desagradado com a exibição fraca dos franceses, Didier Deschamps prescindiu de Dembélé e Giroud logo na metade inicial, aos 41’, mas a França continuou permissiva e sem criar perigo. Aos 60’, nem um remate dos bleus contra nove dos argentinos, cinco na direção da baliza.
Com a partida a caminhar para o fim, sem nada que antecipasse uma mudança no cariz do desafio, Otamendi cometeu falta na área sobre Muani e na marcação do penálti Mbappé reduziu, aos 80’. Não tardou o segundo, dois minutos depois, outra vez por Mbappé, remate de primeira a finalizar tabelinha perfeita com Marcus Thuram.
No prolongamento, de novo sangue, suor e lágrimas, pois claro! Messi voltou a deixar a Argentina na frente, aos 108’, recarga a remate de Lautaro Martínez que Lloris defendeu como pôde. Decidido? Nem pensar. Mbappé disparou, Montiel intercetou com o braço, na área, e o craque completou o hat trick da marca dos 11 metros, aos118’. Ao cair do pano, Muani isolou-se, mas Emiliano Martínez salvou com defesa sublime.
O guarda-redes argentino voltaria a ser decisivo no desempate final por penáltis, ao parar penálti de Coman – os gauleses ainda viram Tchouaméni atirar ao lado, enquanto Mbappé e Muani faturaram. Do lado argentino, Messi, Dybala, Paredes e Montiel marcaram.