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Simplex: Empresa na Hora permitiu criar 40.521 entidades empresariais até Dezembro
8 de Fevereiro de 2008, 06:30
Lisboa, 08 Fev (Lusa) - A Empresa na Hora, medida do programa governamental de desburocratização da administração pública Simplex, permitiu criar 40.521 empresas entre Julho de 2005 e Dezembro de 2007, disse à agência Lusa fonte governamental.
A Empresa na Hora é uma das medidas emblemáticas do Simplex e permite a constituição de empresas num único balcão de forma imediata.
De acordo com a mesma fonte, o tempo médio de criação de uma empresa em Dezembro foi de 49 minutos e 4 segundos.
Este é o balanço de uma das medidas do Simplex que será divulgado hoje num evento que conta com as presenças do primeiro-ministro, José Sócrates, ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e da secretária de Estado da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques.
Além disso, será também divulgado o programa de simplificação de procedimentos administrativos Simplex 2008, que contará com 180 medidas divididas entre aquelas que são dirigidas aos cidadãos e as que respeitam as empresas.
Entre outras medidas já em aplicação, destaque para as poupanças resultantes da criação do Diário da República electrónico.
De acordo com a mesma fonte, desde a sua criação o Estado poupou 1.400 toneladas de papel.
Em relação aos serviços fiscais disponíveis na Internet, no ano passado foram preenchidas 20 mil declarações.
No mesmo período, houve uma pré-emissão de 370 mil senhas (palavras-chave) de utilizador dos serviços das Finanças na Internet.
Em 2006, o número de medidas do Simplex era de 333 e no ano passado atingiram os 235, o que, segundo a mesma fonte, não quer dizer que estas tenham diminuído.
O Simplex é um processo dinâmico que se adapta às novas realidades, podendo algumas medidas ser integradas numa área mais vasta, ao mesmo tempo que são criadas outras.
O programa de simplificação de procedimentos administrativos insere-se no âmbito do programa governamental do Plano Tecnológico, que visa massificar o uso das novas tecnologias em Portugal, o aumento da competitividade das empresas e a aposta na inovação.
ALU
Lusa/Fim
8 de Fevereiro de 2008, 06:30
Lisboa, 08 Fev (Lusa) - A Empresa na Hora, medida do programa governamental de desburocratização da administração pública Simplex, permitiu criar 40.521 empresas entre Julho de 2005 e Dezembro de 2007, disse à agência Lusa fonte governamental.
A Empresa na Hora é uma das medidas emblemáticas do Simplex e permite a constituição de empresas num único balcão de forma imediata.
De acordo com a mesma fonte, o tempo médio de criação de uma empresa em Dezembro foi de 49 minutos e 4 segundos.
Este é o balanço de uma das medidas do Simplex que será divulgado hoje num evento que conta com as presenças do primeiro-ministro, José Sócrates, ministro da Presidência, Pedro Silva Pereira, e da secretária de Estado da Modernização Administrativa, Maria Manuel Leitão Marques.
Além disso, será também divulgado o programa de simplificação de procedimentos administrativos Simplex 2008, que contará com 180 medidas divididas entre aquelas que são dirigidas aos cidadãos e as que respeitam as empresas.
Entre outras medidas já em aplicação, destaque para as poupanças resultantes da criação do Diário da República electrónico.
De acordo com a mesma fonte, desde a sua criação o Estado poupou 1.400 toneladas de papel.
Em relação aos serviços fiscais disponíveis na Internet, no ano passado foram preenchidas 20 mil declarações.
No mesmo período, houve uma pré-emissão de 370 mil senhas (palavras-chave) de utilizador dos serviços das Finanças na Internet.
Em 2006, o número de medidas do Simplex era de 333 e no ano passado atingiram os 235, o que, segundo a mesma fonte, não quer dizer que estas tenham diminuído.
O Simplex é um processo dinâmico que se adapta às novas realidades, podendo algumas medidas ser integradas numa área mais vasta, ao mesmo tempo que são criadas outras.
O programa de simplificação de procedimentos administrativos insere-se no âmbito do programa governamental do Plano Tecnológico, que visa massificar o uso das novas tecnologias em Portugal, o aumento da competitividade das empresas e a aposta na inovação.
ALU
Lusa/Fim