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Lisboa submersa

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Sapadores de Lisboa registam 292 ocorrências devido a inundações


Os Sapadores Bombeiros de Lisboa registaram 292 ocorrências entre as 21:00 de quarta-feira e as 07:30 de hoje devido ao mau tempo que se abateu na capital, a maioria das quais inundações em habitações e na via pública.

Sapadores de Lisboa registam 292 ocorrências devido a inundações



Fonte dos Sapadores Bombeiros de Lisboa disse à Lusa esta manhã que das 292 ocorrências registadas, "a grande maioria, 162 foram inundações em espaços privados, habitações, e 96 na via pública".


As zonas da cidade que foram mais afetadas pela chuva foram as de Benfica, nomeadamente a freguesia de São Domingos de Benfica e Alcântara, zona da avenida 24 de julho.


De acordo com a mesma fonte, até ao momento, há a lamentar a morte de uma mulher de 55 anos na noite de quarta-feira em Algés, concelho de Oeiras, devido a uma inundação na sua habitação provocada pelas chuvas fortes.


"De momento [07:45] só temos 14 ocorrências ativas, tendo em conta que a situação está estabilizada", disse a mesma fonte, adiantando, no entanto, que "como as pessoas começam a acordar agora é possível que o número de ocorrências venha a aumentar".


Os distritos de Lisboa, Faro e Santarém estiveram até cerca das 02:30 de hoje em aviso vermelho, devido às previsões de chuva forte e trovoada, o mais grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação meteorológica de risco extremo.


Setúbal, Leiria e Beja foram colocados em aviso laranja e os restantes distritos em amarelo.


A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC) elevou o estado de alerta para laranja nos distritos de Lisboa, Setúbal, Faro e Santarém até às 14:00 devido às chuvas fortes que se fazem sentir no continente.


O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, disse ainda que Leiria, Beja, Évora e Portalegre se encontram em alerta amarelo.


Falando na sede da ANEPC em Carnaxide, em Oeiras, ao início da madrugada, André Fernandes indicou que no distrito de Lisboa e Setúbal havia várias estradas e linhas de comboio cortadas.


Os 18 distritos de Portugal Continental encontram-se hoje sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada e de rajadas fortes de vento.


Também os arquipélagos dos Açores e da Madeira estão sob aviso amarelo devido sobretudo à agitação marítima e ao vento forte.


O aviso amarelo corresponde a uma "situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica".




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Mau tempo. Mais de 100 pessoas obrigadas a sair de casa na Amadora


Mais de uma centena de pessoas tiveram que sair temporariamente das suas casas na sequência das fortes chuvas de quarta-feira, que atingiram sobretudo os distritos de Lisboa e Setúbal, informou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.


Mau tempo. Mais de 100 pessoas obrigadas a sair de casa na Amadora




O comandante de operações José Miranda disse à Lusa que desde o início do alerta -- 00h00 de dia 7 até às 07h00 de hoje -- foram registadas 849 ocorrências.


"Destas, 71 por cento ocorreram no distrito de Lisboa e 11 por cento no distrito de Setúbal, sendo que 80 por cento -- 673 ocorrências - se devem a inundações", explicou.


A maioria das ocorrências deu-se ao início da noite de sexta-feira e entre as mais significativas, José Miranda destacou um aluimento de terras na freguesia de Mina de Água, concelho da Amadora, que "atingiu dois barracões, e que levou a que 100 pessoas tivessem sido deslocadas temporariamente das suas habitações".


"Registámos também inundações na Costa da Caparica, em Almada, que provocaram seis deslocados das suas habitações e o resgate de 47 pessoas dos seus veículos", disse.


O responsável adiantou que as inundações registadas na freguesia do Feijó, em Almada, provocaram 10 desalojados.


José Miranda recordou igualmente as inundações registadas na noite de quarta-feira em Algés, concelho de Oeiras, que provocaram a morte de uma mulher de 55 anos devido a uma inundação na sua habitação provocada pelas chuvas fortes.


De acordo com o comandante de operações "atualmente [antes das 09:00] não há cortes nos eixos rodoviários e ferroviários", salientando que as situações pontuais que ocorreram durante a madrugada estão resolvidas, alertando, no entanto, para o facto da entrada para estação de comboios de Algés ainda estar bloqueada devido à inundação.


"O acesso à zona de embarque está afetado, mas não a circulação de comboios", frisou.


De acordo com o responsável estiveram envolvidos nas operações 2.846 operacionais, apoiados por 900 meios.


Os distritos de Lisboa, Faro e Santarém estiveram até cerca das 02:30 de hoje em aviso vermelho, devido às previsões de chuva forte e trovoada, o mais grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação meteorológica de risco extremo.


Setúbal, Leiria e Beja foram colocados em aviso laranja e os restantes distritos em amarelo.


A Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil elevou o estado de alerta para laranja nos distritos de Lisboa, Setúbal, Faro e Santarém até às 14:00 devido às chuvas fortes que se fazem sentir no continente.


O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, disse ainda que Leiria, Beja, Évora e Portalegre se encontram em alerta amarelo.


Falando na sede da ANEPC em Carnaxide, em Oeiras, ao início da madrugada, André Fernandes indicou que no distrito de Lisboa e Setúbal havia várias estradas e linhas de comboio cortadas.


Os 18 distritos de Portugal Continental encontram-se hoje sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada e de rajadas fortes de vento.


Também os arquipélagos dos Açores e da Madeira estão sob aviso amarelo devido sobretudo à agitação marítima e ao vento forte.


O aviso amarelo corresponde a uma "situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica".



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Uma morte, inundações e estragos. As consequências do mau tempo em Lisboa


Capital esteve em alerta vermelho até às 2h00 desta quinta-feira, com um total de 849 ocorrências registadas.


Uma morte, inundações e estragos. As consequências do mau tempo em Lisboa




Achuva intensa e trovoada que se fizeram sentir na quarta-feira causaram estragos e cheias em várias zonas do país, em particular no distrito de Lisboa, que esteve em alerta vermelho até às 2h00 de hoje, com um total de 849 ocorrências registadas.


De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), esta quinta-feira, "destas, 71 por cento ocorreram no distrito de Lisboa e 11 por cento no distrito de Setúbal, sendo que 80 por cento - 673 ocorrências - se devem a inundações".


Uma mulher com cerca de 55 anos, que morava numa cave em Algés, concelho de Oeiras, não resistiu à forte inundação causa pela chuva, acabando por morrer. O marido conseguiu salvar-se. O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, apresentou, ainda ontem à noite, os sentimentos à família da vítima "que faleceu nestas condições dramáticas".



E apesar do apelo do Serviço Municipal de Proteção Civil para que cada um tomasse "as maiores precauções face ao estado do tempo, nomeadamente, não saindo à rua, exceto para situações de emergência", e dos Sapadores Bombeiros de Lisboa - que alertaram para a formação de lençóis de água na estrada por causa das fortes chuvadas -, vários foram os vídeos publicados nas redes sociais que demonstram a força da chuva pela capital do país.



Os principais problemas foram as perturbações na via pública e na circulação automóvel, com relatos de inundações em estradas em Sete Rios, no Aeroporto de Lisboa e na Avenida de Berna. Alguns edifícios comerciais e estações de comboio também sofreram danos com a entrada de água.


Inundações e aluimentos. Cem pessoas deslocadas na Amadora


O comandante de operações da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, José Miranda, deu conta de um aluimento de terras na freguesia de Mina de Água, concelho da Amadora, que "atingiu dois barracões, e que levou a que 100 pessoas tivessem sido deslocadas temporariamente das suas habitações".


"Registámos também inundações na Costa da Caparica, em Almada, que provocaram seis deslocados das suas habitações e o resgate de 47 pessoas dos seus veículos", disse. O responsável adiantou que as inundações registadas na freguesia do Feijó, em Almada, provocaram 10 desalojados.



No hospital Francisco Xavier, na capital, houve ainda "um princípio de inundação".


Ao início da madrugada, o comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, tinha já indicado que nos distritos de Lisboa e Setúbal havia várias estradas, túneis e linhas de comboio cortadas.


No entanto, antes das 09h00, não havia "cortes nos eixos rodoviários e ferroviários", disse, salientando que as situações pontuais que ocorreram durante a madrugada estão resolvidas. Alertou, no entanto, para o facto de a entrada para estação de comboios de Algés ainda estar bloqueada devido à inundação.



O Intervenção de Resgate Animal (IRA) também teve uma equipa "em prontidão", durante toda a noite de quarta-feira, para possíveis alertas com animais em risco.



Para quem gosta de polo aquático, tem aqui um campo novo em sete rios pic.twitter.com/A1rJoNeY4x
— Mário Moura (@mainhas3321) December 7, 2022




É para ir de comboio ou a nado? Ai Lisboa… pic.twitter.com/kX3fifE4gw
— Leo (@dangerousleeh_) December 7, 2022


É para ir de comboio ou a nado? Ai Lisboa… pic.twitter.com/kX3fifE4gw
— Leo (@dangerousleeh_) December 7, 2022




Av de Berna pic.twitter.com/ZJIdifuaFo
— Nuno Rebelo (@RebeloNuno) December 7, 2022


Está a chover pacotes aqui no El Corte Inglês pic.twitter.com/zTKfG1ZseM
— Marianaa 🧚‍️ (@marianasofiaaf) December 7, 2022


É esta a Lisboa de Carlos Moedas pic.twitter.com/zljkeLXn5k
— Tiago (@tiagomagrinho) December 7, 2022

A passagem da previsão de alerta amarelo para vermelho num espaço de tempo tão curto no distrito de Lisboa, foi, segundo o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) devido à situação "muito instável", alertando que a depressão vai continuar a aproximar-se de Portugal Continental "com bastante imprevisibilidade" até sexta-feira.


Os distritos de Santarém e Faro também estiveram sob aviso vermelho até às 3h00, e o IPMA avisou que podia "ocorrer precipitação forte com aguaceiros e trovoadas por todo o território nacional".


A partir daí, Lisboa e estes distritos passaram a aviso laranja até às 6h00, assim como Leiria, Setúbal e Beja. Todo o continente permanecerá sob aviso até à manhã de sexta-feira devido ao mau tempo.


Também os arquipélagos dos Açores e da Madeira estão sob aviso amarelo devido sobretudo à agitação marítima e ao vento forte.




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Chuva atingiu em 24 horas 63% dos valores de todo o mês de dezembro


A chuva que caiu na última noite atingiu os 80 milímetros, cerca de 63% do valor esperado para o mês de dezembro, ainda assim longe dos 118 milímetros que caíram num só dia em 2008, segundo uma meteorologista do IPMA.


Chuva atingiu em 24 horas 63% dos valores de todo o mês de dezembro



Patrícia Gomes, meteorologista de serviço no Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), disse à agência Lusa que a precipitação caída desde o final da tarde de quarta-feira "não tem nada de extraordinário, uma vez que é inverno e situações de chuva são bastante recorrentes nesta altura do ano".


O que teve de extraordinário, explicou, foram "os valores que ocorreram em alguns locais, bastante elevados e que atingiram valores para avisos laranjas e pontualmente avisos vermelhos em alguns locais, numa hora e em seis horas".


De acordo com a meteorologista, a situação deveu-se "a uma depressão centrada entre os Açores e o continente, ligeiramente cavada e que transporta uma massa de ar quente e instável e que acabou por afetar o território do continente e originou precipitação forte em alguns locais".


Patrícia Gomes explicou que os valores médios de precipitação para todo o mês de dezembro rondam os 126 milímetros para Lisboa, valores que não foram atingidos, situando-se nos 80 milímetros, em 24 horas.


"Se compararmos com outros episódios de precipitação em anos passados, estão relativamente longe dos maiores valores de precipitação ocorridos em 24 horas para a cidade de Lisboa", disse, recordando o dia de 18 de fevereiro de 2008, quando se registaram 118 milímetros em 24 horas.


A meteorologista referiu que, para a noite de quinta-feira e madrugada de sexta-feira, está prevista "precipitação forte" e, devido a esta situação, alguns dos distritos que atualmente estão a alerta amarelo poderão ser elevados para avisos laranja.


Os distritos de Lisboa, Faro e Santarém estiveram até cerca das 02:30 de hoje em aviso vermelho, devido às previsões de chuva forte e trovoada, o mais grave de uma escala de três, é emitido sempre que existe uma situação meteorológica de risco extremo.


Setúbal, Leiria e Beja foram colocados em aviso laranja e os restantes distritos em amarelo.


Entretanto, a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil elevou o estado de alerta para laranja nos distritos de Lisboa, Setúbal, Faro e Santarém até às 14:00 devido às chuvas fortes que se fazem sentir no continente.


O comandante nacional de Emergência e Proteção Civil, André Fernandes, disse ainda que Leiria, Beja, Évora e Portalegre se encontram em alerta amarelo.


Falando na sede da ANEPC em Carnaxide, em Oeiras, ao início da madrugada, André Fernandes indicou que no distrito de Lisboa e Setúbal havia várias estradas e linhas de comboio cortadas.


Os 18 distritos de Portugal Continental encontram-se hoje sob aviso amarelo, devido à previsão de chuva por vezes forte, podendo ser acompanhada de trovoada e de rajadas fortes de vento.



Também os arquipélagos dos Açores e da Madeira estão sob aviso amarelo devido sobretudo à agitação marítima e ao vento forte.


O aviso amarelo corresponde a uma "situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica".



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Mau tempo. "Mais de 14 pessoas foram resgatadas dos carros", diz Moedas


O presidente da Câmara de Lisboa fez esta quinta-feira o ponto da situação sobre os efeitos do mau tempo em Lisboa, lembrando que uma situação idêntica "não se via desde 2014".


Mau tempo. Mais de 14 pessoas foram resgatadas dos carros, diz Moedas



Opresidente da Câmara de Lisboa fez, esta quinta-feira, o ponto da situação sobre os efeitos do mau tempo em Lisboa, revelando que "felizmente não há feridos graves no município de Lisboa, há muitos danos materiais".


"Basicamente, choveu, entre as 17h00 e as 01h00, com 87 milímetros de água, algo que não se via desde 2014", denotou Carlos Moedas. No entanto "as pessoas foram ajudadas, houve situações aflitivas, mas conseguimos resolver", completou.


Durante o dia de quarta-feira, e a madrugada de quinta-feira, o autarca da cidade apontou que foram "mais de 200 ocorrências até à meia noite".


Devido a inundações em vias de trânsito, "mais de 14 pessoas foram resgatadas dos carros", avançou. O presidente da Câmara de Lisboa, informou ainda que "se forem ao local onde deixaram os carros e não estiverem lá as viaturas, liguem para a policia municipal".


O Túnel do Campo Grande ficou inundado durante a noite e está fechado ao trânsito esta manhã, procedendo-se ao bombeamento da água, uma vez que, segundo o autarca, às 2h30 era uma "piscina com três metros de profundidade". "Muita gente pensou que podia arriscar em tuneis, mas se isto voltar a acontecer - se virem que um túnel começa a ter um bocado de água - não arrisquem", apelou aos lisboetas.


"Ainda temos muitos casos de inundações em prédios mas, com aquilo que vi ontem, não pensei que hoje já estivesse com esta normalidade", tranquilizou Carlos Moedas, destacando que não são previstas grandes chuvas para esta quinta-feira. No entanto, "vamos estar muito atentos", sublinhou.


Nos últimos três meses, a capital registou "três" fenómenos desta dimensão, sendo o de maior dimensão foi o que ocorreu na noite de quarta-feira.


O autarca destacou ainda a importância das obras "estruturais" dos túneis de drenagem em Lisboa, cujas obras vão começar em março após financiamento aprovado na quarta-feira. "Vai permitir escoar toda esta agua em caso de chuva".


Moedas agradeceu a todos os profissionais e serviços ajudaram a normalizar a situação em Lisboa, com o empenho de mais de 120 bombeiros.


De recordar que o comandante de operações, José Miranda, avançou, esta quinta-feira, que, desde o início do alerta - 00:00 de dia 7 até às 07:00 de hoje -, foram registadas 849 ocorrências.


"Destas, 71 por cento ocorreram no distrito de Lisboa e 11 por cento no distrito de Setúbal, sendo que 80 por cento - 673 ocorrências - se devem a inundações", explicou.


"Registámos também inundações na Costa da Caparica, em Almada, que provocaram seis deslocados das suas habitações e o resgate de 47 pessoas dos seus veículos", disse.


José Miranda referiu também as inundações registadas na noite de quarta-feira em Algés, concelho de Oeiras, que provocaram a morte de uma mulher de 55 anos devido a uma inundação na sua habitação provocada pelas chuvas fortes.


Os distritos de Lisboa, Santarém e Faro passaram a aviso laranja até às 6h00, assim como Leiria, Setúbal e Beja. Todo o continente permanecerá sob aviso até à manhã de sexta-feira devido ao mau tempo.


Também os arquipélagos dos Açores e da Madeira estão sob aviso amarelo devido sobretudo à agitação marítima e ao vento forte.




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Lisboa em limpezas depois de inundações. Comerciantes a avaliar prejuízos


Vários comerciantes da zona de Lisboa estão esta manhã em trabalhos de limpeza e a avaliar os estragos provocados pelas inundações causadas pela chuva intensa da última noite, que cortaram também ruas e acessos.

Lisboa em limpezas depois de inundações. Comerciantes a avaliar prejuízos




Amanhã solarenga quase faz esquecer o mau tempo que se fez sentir durante a noite, não fosse a azáfama de alguns comerciantes, bombeiros e serviços de limpeza, que, em dia de feriado nacional, trabalham para drenar caves inundadas, varrer lamas e reabrir acessos cortados.


Na zona de Benfica, uma das mais atingidas, o responsável de uma pastelaria passou a noite no estabelecimento para onde foi chamado às 22:00, depois de a água começar a entrar pelas sanitas e ter inundado a cave, onde tinha já armazenados vários produtos para o Natal, provocando estragos na ordem dos 20.000 a 30.000 euros.


"Coisas que tinha comprado para o Natal, farinha, açúcar, tinha cinco arcas cheias de produtos, azevias e essas coisas todas, foi tudo. As arcas viraram todas ao contrário, não tenho nada. E fora o material, computadores, está tudo lá em baixo, o material elétrico, tenho tudo na cave", disse à Lusa o proprietário da pastelaria, Jacinto Marques.


Segundo o comerciante, os bombeiros, que se encontravam no local a retirar a água da cave, que chegou a atingir um metro e meio, explicaram que a água da chuva entrou pelos esgotos, inundando o estabelecimento através das casas de banho.


Já em Algés, no concelho de Oeiras, Afonso de Carvalho, empregado num restaurante, encontrava-se no estabelecimento quando, pelas 21:30 começou a chuva forte.


"A água começou a entrar e os balcões frigoríficos, tudo o que era vitrines, tombou logo tudo, partiram os vidros, está tudo partido no chão. A nossa sorte foi termos subido para o primeiro andar, ali ficámos, só por volta das 03:30, 03:45, é que os bombeiros nos tiraram de lá", relatou à Lusa.


Também neste caso, as arcas frigoríficas estavam carregadas e os prejuízos, embora seja cedo para saber em concreto, "devem ser enormes", disse Afonso de Carvalho.


Na mesma zona, a vitrine de uma clínica dentária partiu-se com a força da água, sendo possível ver da rua a zona da receção completamente destruída.


"Os estragos são bastantes, temos aqui a entrada com os vidros partidos e a receção totalmente destruída, temos o piso -1 totalmente alagado, ainda não conseguimos entrar lá", disse à Lusa o técnico de manutenção Joaquim Alves.


"A força da água foi tanta que conseguiu partir a montra, um vidro grosso", acrescentou, dizendo, porém, ter esperança de conseguir reabrir a clínica na segunda-feira.


A chuva que caiu na última noite atingiu os 80 milímetros, cerca de 63% do valor esperado para o mês de dezembro, segundo uma meteorologista do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).


Mais de uma centena de pessoas tiveram que sair temporariamente das suas casas na sequência das fortes chuvas de quarta-feira, que atingiram sobretudo os distritos de Lisboa e Setúbal, informou a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil.



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Campo Grande? "Túnel era como se fosse uma piscina de 3m de profundidade"


O presidente da Câmara de Lisboa, Carlos Moedas, disse hoje que foram resgatadas 14 pessoas, muitas das quais do interior das viaturas, devido às inundações no Campo Grande, Campo Pequeno e Alcântara, provocadas pela chuva forte.

Campo Grande? Túnel era como se fosse uma piscina de 3m de profundidade



Em conferência de imprensa nos Paços do Concelho, cerca das 10:30, Carlos Moedas começou por enaltecer o trabalho dos Sapadores Bombeiros de Lisboa, dos Bombeiros Voluntários e de todos os elementos da proteção civil que durante a noite ocorrem à população devido à chuva intensa.


"Foram 14 pessoas resgatadas, muitas delas dentro dos carros, sobretudo nos túneis do Campo Grande, Campo Pequeno e em Alcântara. O nível da água subiu tanto, que a angustia era grande. As pessoas foram resgatadas sem grandes incidentes e ferimentos", disse o autarca, revelando que as situações foram sobretudo de "ansiedade e de grande susto".


Carlos Moedas apelou à população que numa nova situação de fenómeno extremo como o que ocorreu na noite/madrugada de hoje, que as pessoas "não arrisquem" para não serem apanhadas de surpresa em situações que não se podem controlar.


De acordo com o autarca, o túnel do Campo Grande deverá estar aberto "na próxima hora", considerando que a cidade "está a voltar à sua normalidade", apesar de estar a ser alvo de limpeza um pouco por toda a parte pelas equipas da higiene urbana.


"Tenho um pedido a fazer aos lisboetas: ontem muitas pessoas arriscaram nos túneis, se isto voltar a acontecer, o que é inevitável devido às alterações climáticas, assim que começarem a ver a água num túnel a subir é não arriscar, é chamar a polícia municipal", apelou.


"Ontem no Campo Grande o túnel era como se fosse uma piscina de três metros de profundidade. A minha angustia era o que podia ser encontrado", reconheceu aos jornalistas, reiterando o apelo "não arrisquem, peçam ajuda, saiam do carro".


Carlos Moedas, lembrou também que nos últimos três meses, a capital já foi assolada por três fenómenos extremos, e que a probabilidade de voltar a acontecer "é muito grande".


O autarca frisou igualmente que na cidade de Lisboa estão identificados os locais onde as "situações mais graves acontecem normalmente", como a Baixa lisboeta, o Campo Grande e Campo Pequeno, Lumiar e a Avenida 24 de julho.


O presidente da CML reiterou a importância para a cidade dos dois túneis de drenagem, que vão ser iniciados em março e que se prevê estarem concluídos até 2025, referindo que se estes existissem tinham a capacidade de drenar as águas que estavam nos túneis do Campo Grande e Campo Pequeno.


"Trata-se de uma obra estrutural em Lisboa que muda esta situação", salientou.


Carlos Moedas adiantou também que "ainda se estão a analisar os danos materiais, não havendo ainda uma avaliação dos mesmos", destacando que as autoridades "tiveram capacidade durante a noite de não haver qualquer dano da vida humana".


Questionado sobre casos de desalojados na cidade, Carlos Moedas respondeu não ter conhecimento de nenhum, apenas dos refugiados timorenses que se encontravam no Terreiro do Paço.


"Penso que os casos estão resolvidos, não temos ninguém desalojado", apontou, acrescentando: "dentro das más notícias, temos boas notícias. Temos muito lixo neste momento, mas a cidade está calma e a voltar à normalidade".


De acordo com o autarca, não está previsto para hoje um novo agravar da situação meteorológica, mas voltou a frisar que "os fenómenos extremos acontecem rapidamente" e que não "se permitem saber com muito avanço".


"A Câmara Municipal de Lisboa atuou antes do aviso [meteorológico do Instituto Português do Mar e da Atmosfera - IPMA], antecipando e falando com todos os 24 presidentes de junta de freguesia", explicou, frisando que a autarquia fez um aviso à população para que não saísse de casa devido às condições meteorológicas, de chuva forte.


Aos jornalistas a diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa, Margarida Castro Martins, explicou que a autarquia "atua consoante os avisos do IPMA", adiantando que estava desde segunda-feira em alerta sobre o que se iria passar, tendo "emitido na terça-feira o aviso à população".


"Sabemos da dificuldade do IPMA [em prever fenómenos] conseguimos perceber, emitimos o aviso antes por esta circunstância", reconheceu, adiantando que estavam a preparar-se para a resposta.



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Mau tempo provoca o caos no trânsito em Lisboa


Há vários acessos condicionados.

Mau tempo provoca o caos no trânsito em Lisboa





O mau tempo está a provocar o caos no trânsito na região da Grande Lisboa na manhã desta terça-feira. Há vários acessos condicionados, nomeadamente na Segunda Circular, que é uma das principais vias da cidade.


Também o acesso à Marginal por Caxias encontra-se cortado, com a presença de bombeiros e polícia.


A Proteção Civil tinha alertado na segunda-feira para nova possibilidade de inundações e aumento dos caudais dos rios nos distritos de Leiria, Setúbal, Lisboa, Évora, Santarém e Portalegre, que estarão em alerta laranja (o segundo mais grave de uma escala de quatro) devido às previsões de chuva persistente e forte.


Entretanto, a Câmara Municipal de Lisboa emitiu, durante a madrugada, um alerta vermelho, pedindo aos cidadãos que fiquem em casa e evitem deslocações.


Há várias vias rodoviárias intransitáveis: Os túneis do Campo Pequeno e do Campo Grande, Avenida João XXI, Avenida de Berlim, Eixo Norte-Sul, 2.ª Circular (sentido Lisboa Norte), Radial de Benfica, Avenida Infante D. Henrique junto ao Túnel Batista Russo, Avenida de Berna, Avenida Calouste Gulbenkian, todos os acessos à Praça de Espanha, Avenida de Ceuta (Alfredo Bensaúde, estrada do Peneda) e junto ao acesso à ponte 25 de abril, Alcântara (vários locais), cruzamento Gago Coutinho com Avenida dos EUA, Praça de Sete Rios, Avenida de Santo Condestável e Avenida 24 de Julho até Belém.



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Mais de mil ocorrências esta madrugada, a maioria no distrito de Lisboa


A Proteção Civil registou hoje mais de mil ocorrências, sobretudo relativas a inundações, com mais de 30% no distrito de Lisboa, atualmente sob aviso vermelho devido à chuva intensa.


Mais de mil ocorrências esta madrugada, a maioria no distrito de Lisboa







"Neste momento, em acumulado, temos 1.064 ocorrências e mais de 30% (328) no distrito de Lisboa", disse à Lusa o comandante Pedro Araújo, da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC).


A maioria das ocorrências é registada em "edificado inundado, transbordo de linhas de água, em Loures, Algés, com 449 inundações" assinaladas até agora, indicou.


O comandante adiantou que este "número significativo de ocorrências" em Lisboa "tende a aumentar", dado que o distrito se encontra sob aviso vermelho para precipitação pelo menos até às 07:00.


A Proteção Civil tinha alertado na segunda-feira para nova possibilidade de inundações e aumento dos caudais dos rios nos distritos de Leiria, Setúbal, Lisboa, Évora, Santarém e Portalegre, que estarão em alerta laranja (o segundo mais grave de uma escala de quatro) devido às previsões de chuva persistente e forte.



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Lisboa. Passeio Marítimo de Algés encerrado "por questões de segurança"


A Estrada Velha da Rocha, em Carnaxide, está também interdita ao trânsito, esta segunda-feira, "em consequência do mau tempo".


Lisboa. Passeio Marítimo de Algés encerrado por questões de segurança





O Passeio Marítimo de Algés está encerrado e a Estrada Velha da Rocha, em Carnaxide, está interdita ao trânsito, esta segunda-feira, devido ao mau tempo que se faz sentir em Lisboa.


Segundo uma nota publica no site da autarquia lê-se que, no que diz respeito ao Passeio Marítimo de Algés, está encerrado "por questões de segurança, devido às condições climatéricas e agitação marítima".


Também a Estrada Velha da Rocha, em Carnaxide, que liga ao Santuário da Nossa Senhora da Rocha está "temporariamente fechada ao trânsito por motivos de segurança e em consequência do mau tempo".


O Município de Oeiras recomenda que não se utilize estes percursos até que a normalidade seja reposta.


A Câmara Municipal de Lisboa alertou, esta segunda-feira, para uma atualização do estado do tempo emitida pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA), que coloca a capital em alerta laranja devido à previsão de precipitação entre esta noite e a próxima madrugada.


Em vigor desde as 21h, vai até às 9h de amanhã, “com chuva por vezes forte acompanhada de trovoada”. O período mais crítico será entre as 00h e as 9h.


Há ainda um alerta amarelo para agitação marítima desde as 7h20 às 6h de amanhã, “com ondas de oeste/sudoeste que podem atingir os 4 a 5 metros”, e um alerta amarelo de vento entre as 6h e as 12h, sendo previsível “vento forte com rajadas que poderão atingir os 90 a 100 Km/h”.
A Câmara Municipal de Lisboa apelou "à população para que tome precauções redobradas e siga os conselhos dos serviços municipais de Proteção Civil” e assegurou que “os agentes de Proteção Civil da cidade e os serviços operacionais municipais e das juntas de freguesia estão de prevenção para a mais pronta resposta à cidade”.




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Loures. Danos de "milhões" em infraestruturas públicas com o mau tempo


O presidente da Câmara Municipal de Loures estimou hoje em "milhões de euros" os danos em infraestruturas públicas causados pelo mau tempo e apelou aos munícipes para que utilizem a linha gratuita de apoio para reportar os prejuízos.


Loures. Danos de milhões em infraestruturas públicas com o mau tempo



Em declarações à agência Lusa, o presidente da Câmara Municipal de Loures, Ricardo Leão (PS), adiantou que o município vai ter uma reunião na quinta-feira com a presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo (CCDR-LVT) para entregar dados mais atualizados sobre os prejuízos causados pelo mau tempo no concelho.


O autarca explicou que já entregou ao Governo, na passada sexta-feira, um "dossiê" com a primeira quantificação feita aos danos relativos a infraestruturas públicas, como muros, taludes e derrube de terras e que a ideia é agora entregar "dados atualizados e mais rigorosos" e, se possível, já com parte dos prejuízos dos particulares.


Ricardo Leão estimou em "milhões de euros" os danos relativos a infraestruturas públicas, sem contabilizar os prejuízos dos privados.



Essa contabilização, explicou, está a ser feita com recurso a equipas de rua e à informação prestada pelos munícipes através de uma linha gratuita de apoio (800 100 176), que foi criada para reportar os prejuízos em estabelecimentos comerciais e habitações particulares.


"É uma linha gratuita para que as pessoas possam de alguma forma dar nota daquilo que foram os seus prejuízos e das ocorrências para que as equipas possam rapidamente se deslocar ao local e fazer essa quantificação", apontou, apelando à sua utilização.


Ricardo Leão ressalvou que apesar de serem quantificados os prejuízos relativos aos automóveis "do ponto de vista legal" será muito difícil que haja lugar a ressarcimento.


Relativamente às zonas mais afetadas do concelho pelo mau tempo, o autarca socialista indicou que foram a zona norte (Frielas, Santo António dos Cavaleiros, Fanhões e Tojais), mas também parte da zona oriental (Sacavém, Camarate, Unhos e Apelação).


Além de Loures, os municípios da Área Metropolitana de Lisboa que reuniram com o Governo, na sexta-feira, para avaliar os impactos do mau tempo foram Lisboa, Amadora, Cascais, Mafra, Odivelas, Oeiras, Sintra e Vila Franca de Xira, todos os da margem norte do rio Tejo, a que se juntam outros dois da margem sul, designadamente Seixal e Almada.


No final da reunião, a ministra da Presidência, Mariana Vieira da Silva, afirmou que o Governo vai apoiar os municípios da Grande Lisboa afetados pela forte precipitação e consequentes inundações desde quarta-feira à noite, devendo as autarquias fazer o levantamento dos prejuízos até, no máximo, 15 de janeiro.


Esta segunda-feira, em declarações à agência Lusa, Ana Abrunhosa indicou que está a ser feito o levantamento dos prejuízos do mau tempo "não só em Lisboa, mas também no Algarve", nomeadamente em Faro, onde houve "situações de pluviosidade extrema com prejuízos".



Vincando não ter ideia do valor dos prejuízos, Ana Abrunhosa salientou que a Câmara de Loures foi, para já, a única que já entregou ao Governo "um caderno com o levantamento dos danos a nível dos equipamentos e infraestruturas municipais".


Desde a noite de quarta-feira, o mau tempo associado à chuva intensa provocou várias inundações, o que motivou o corte de estradas, túneis e acessos a estações de transporte, assim como danos em estabelecimentos comerciais, habitações e veículos, causando elevados prejuízos.


Há a registar a morte de uma mulher em Algés, no concelho de Oeiras, distrito de Lisboa, e dezenas de pessoas desalojadas.




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Mau tempo (novamente) em Lisboa. Eis os 'pontos negros' e conselhos


Margarida Martins informou ainda que "vai haver pré-posicionamento de meios em várias vias da cidade e, assim que se justificar, serão encerrados os túneis e as vias que forem necessárias".

Mau tempo (novamente) em Lisboa. Eis os 'pontos negros' e conselhos



O mau tempo associado à chuva intensa está a provocar várias inundações esta segunda-feira, com a Diretora do Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa, Margarida Martins, a informar que "vai haver pré-posicionamento de meios em várias vias da cidade e, assim que se justificar, serão encerrados os túneis e as vias que forem necessárias".


Assim sendo, com o intuito de minimizar os danos materiais e humanos e, segundo Margarida Martins, com os "pontos negros na cidade" devidamente identificados, é pedido que evite "a zona ribeirinha da cidade, a baixa de Alcântara, a Praça de Espanha, a Av. 24 de Julho, a Av. Gago Coutinho e todos os túneis e infraestruturas subterrâneas".

Além disso, o Serviço Municipal de Proteção Civil de Lisboa dá sete recomendações para evitar danos maiores:


  • "Acautele a reposição de coberturas de edifícios em obras;

  • Assegure a fixação de objetos e de estruturas, prevenindo o seu desprendimento e queda na via pública (andaimes, placards e outras estruturas suspensas);

  • Evite circular na rua ou fique atento a estruturas (tendas, toldos, andaimes) que poderão deslocar-se com deslocar-se com ventos fortes;
  • Apoie pessoas cuja mobilidade ou capacidade de perceção e reação sejam mais limitadas;

  • Esteja atento aos animais quando os levar à rua;

  • Reduza a velocidade (ventos fortes podem fazer perder o controlo da direção do veículo da sua trajetória);

  • Esteja atento às zonas ventosas e à presença de veículos de duas rodas que podem subitamente desviar a trajetória porque são mais vulneráveis à força do vento".

Em Lisboa, sob alerta laranja durante a noite desta segunda para terça-feira, com previsão de chuva forte entre as 21h e as 9h, leva a autarquia a alertar para as potenciais consequências das chuvas fortes.


São elas:

  • "Inundações rápidas, por acumulação de águas pluviais ou insuficiências dos sistemas de drenagem;
  • Inundação por transbordo de linhas de água nas zonas historicamente mais vulneráveis;
  • Inundação de estruturas urbanas subterrâneas com deficiências de drenagem;
  • Dificuldades de drenagem em sistemas urbanos, nomeadamente as verificadas em períodos de preia-mar, podendo causar inundações nos locais historicamente mais vulneráveis;

  • Fenómenos geomorfológicos causados por instabilização de vertentes associados à saturação dos solos, pela perda da sua consistência;
  • Piso rodoviário escorregadio e eventual formação de lençóis de água".

"Na quarta-feira, com um aviso laranja, foi muito difícil de prever o que iria acontecer", tendo em conta que os danos significativos em todas as freguesias do concelho de Lisboa só acontecem com alerta vermelho, "que foi acionado mais tarde", referiu Margarida Martins esta segunda-feira.


Nesse sentido, a prevenção em Lisboa é essencial para que não se repitam as situações que aconteceram na semana passada.


Já esta segunda-feira, a Proteção Civil registou, entre as 00h00 e as 16h00 511 ocorrências, "sendo que maioritariamente ocorreram nos distritos de Viseu (com 65 ocorrências), de Coimbra e do Porto (com 64 cada) e de Leiria (com 41 ocorrências)".


Segundo o tipo de ocorrências, a queda de árvores representou 218 pedidos de ajuda, mas também se destacaram as inundações (110 casos), quedas de estruturas (com 97) e limpezas de vias (com 63 ocorrências).


Nestas 16 horas, o distrito de Lisboa tinha também já 41 ocorrências (o mesmo número do que Leiria), relativas a 15 dos 16 concelhos, uma vez que este balanço não inclui ainda os números da cidade de Lisboa, que são recolhidos pelos Bombeiros Sapadores da cidade e não pela ANEPC.


Até ao final do dia, a precipitação e o vento irão ocorrer com maior intensidade no centro e sul do continente, incluindo nos distritos de Lisboa, Setúbal, Évora e Beja, considerando um aviso de nível laranja para precipitação e vento pelo Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).




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Alcântara. 22 pessoas retiradas de habitações e de um supermercado


Dezasseis pessoas foram retiradas das suas habitações e outras seis de um supermercado em Alcântara, Lisboa, na sequência de inundações devido ao mau tempo, disse à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia.

Alcântara. 22 pessoas retiradas de habitações e de um supermercado



"Dezasseis pessoas foram retiradas das suas habitações e seis do Pingo Doce na Rua Rodrigues Faria cerca das 05:30", disse à Lusa Davide Amado.


De acordo com o presidente da junta, apenas uma das pessoas retiradas foi transportada ao hospital por precaução.


"Estive agora a falar com os bombeiros que a acompanharam e está bem. Foi apenas por precaução", disse.


Davide Amado adiantou que em Alcântara, as zonas mais afetadas foram as da baixa como a Rua Rodrigues Faria, a Fàbrica da Pólvora, o Largo das Fontainhas, a Rua das Fontainhas e Rua 1.º de Maio.


"Neste momento a maré está a baixar. A água está a reduzir e agora é uma questão de aguardamos para iniciarmos os trabalhos de limpeza e aguardar que não chova mais", sublinhou.


O distrito de Lisboa foi o mais afetado pela chuva forte desta madrugada estando alguns acessos à capital "bastante condicionados", com cortes pontuais em vias como a IC19, IC20 ou a CRIL (Circular Regional Interna de Lisboa).


Há igualmente fortes condicionamentos e cortes em estradas como a N117 (Queluz-Agés), N8, N215 em Loures, junto ao IKEA, no acesso da A8 a Loures, na N115 no Mexial, na N9 em Torres Vedras e na Calçada da Carriche, em Lisboa. A Radial de Benfica e a Segunda Circular também estão condicionadas.


A estação de comboios de Algés mantém-se encerrada, assim como a estação do metropolitano de Chelas. Ainda no metro de Lisboa, está condicionado o átrio Norte da estação do Jardim Zoológico.


Os problemas de circulação estendem-se à zona ribeirinha de Lisboa, entre Chelas e o Beato.


O acesso à Ponte 25 de Abril pela avenida de Ceuta, em Lisboa, também está cortado, segundo a proteção civil, que assume que com os picos de precipitação vai demorar a escoar a água da chuva e pede cuidados redobrados a quem tem mesmo que circular por causa dos lençóis de água.


A circulação em várias vias e troços das Linhas do Norte, Sintra e de Cascais está suspensa devido ao mau tempo que está a afetar o distrito de Lisboa com chuvas fortes, segundo a Infraestruturas de Portugal (IP).




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Viatura soterrada no IC17, dois ocupantes hospitalizados


Uma viatura ficou hoje soterrada e os seus dois ocupantes tiveram de ser hospitalizados na sequência de um aluimento de terras no Itinerário Complementar 17-CRIL, onde apenas se circula no sentido Algés-Sacavém, informou fonte policial.

Viatura soterrada no IC17, dois ocupantes hospitalizados



Segundo a Polícia de Segurança Pública (PSP), o sentido Algés-Belém do IC17--CRIL está cortado ao trânsito, mantendo-se abertas apenas as duas vias mais à esquerda no sentido Algés-Sacavém.


O aluimento de terras ocorreu junto ao acesso para a Autoestrada 5 (que liga Lisboa a Cascais), indicou a mesma fonte, acrescentando que na viatura soterrada se encontravam duas pessoas, condutor e passageiro, que foram hospitalizadas.


Segundo fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro de Lisboa, as duas pessoas que foram assistidas sofreram ferimentos ligeiros.
Também o acesso ao Bairro da Boavista chegou a estar fechado, devido a um lençol de água, mas foi reaberto entretanto.


Num ponto de situação feito pelas 07:00, o comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), André Fernandes, alertou para os fortes condicionamentos de trânsito nos acessos a Lisboa, com inundações e lençóis de água que já obrigaram ao corte de dezenas de vias.


As autoridades apelaram às pessoas para permanecerem em casa, se puderem.



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Mau tempo em Lisboa. Forças Armadas acionadas para ajudar nas cheias


Proteção Civil solicitou meios das Forças Armadas para reforço das operações, na sequência das inundações na área da Grande Lisboa.


Mau tempo em Lisboa. Forças Armadas acionadas para ajudar nas cheias




As Forças Armadas foram acionadas para reforçar as operações em curso nas áreas mais afetadas pelas chuvas intensas desta terça-feira, na área da Grande Lisboa.


A informação foi avançada pelo comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), num ponto de situação feito pelas 12h30.


De acordo com André Fernandes, foi solicitado às Forças Armadas meios com recurso a módulos de alta bombagem para a região de Lisboa, "para reforçar as operações que estão em curso para ajudar àquilo que é a reabilitação mais rápida das áreas afetadas".


Segundo o responsável, "face a esta situação houve a necessidade de haver este reforço de meios em particular ao distrito de Lisboa e à cidade de Lisboa", pelo que foram também acionados, "logo de manhã", um grupo de bombagem de Santarém, também da força especial da Proteção Civil, bem como um grupo específico do distrito de Viseu "com grande capacidade de bombas de alto débito para auxiliar naquilo que é a reposição da normalidade".


Recorde-se que Lisboa está sob alerta vermelho devido ao mau tempo. Várias zonas da capital estão inundadas e prevê-se mais um período de chuva intensa na tarde desta terça-feira.

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Cinco pessoas desalojadas em Odivelas devido ao mau tempo


Cinco pessoas ficaram desalojadas e várias casas e estabelecimentos comerciais ficaram inundados no concelho de Odivelas, distrito de Lisboa, na sequência do mau tempo, disse à agência Lusa o presidente da Câmara da Municipal, Hugo Martins.

Cinco pessoas desalojadas em Odivelas devido ao mau tempo



"Temos uma família que se encontra a ser acompanhada, alimentada e cuidada num pavilhão municipal. É uma família cuja habitação voltou a sofrer de cheias e que tinha sido vítima na anterior situação de quarta para quinta-feira", referiu o autarca socialista, que fazia à Lusa, pelas 11:40, um ponto de situação sobre o mau tempo no concelho de Odivelas.


A família, composta por um casal e três filhos menores, é residente no bairro da Quinta da Várzea, no Olival Basto, e encontra-se realojada no Pavilhão Polivalente de Odivelas, local para onde têm sido reencaminhadas todas as pessoas que necessitam de realojamento temporário.


Hugo Martins indicou ainda que, à semelhança da situação registada na semana anterior, a zona do concelho mais afetada foi a da Póvoa de Santo Adrião, junto à ribeira de Odivelas e à Estrada Nacional 8 (EN8), onde nas zonas mais baixas a água entrou em algumas habitações e estabelecimentos comerciais.


Na sequência do mau tempo verificaram-se também deslizamentos de terras nas localidades de Olival de Basto, Pontinha e Caneças.



Ainda segundo o presidente da Câmara Municipal de Odivelas, neste momento todas as escolas do concelho estão a funcionar normalmente, assim como as vias rodoviárias.


"Vamos agora dar prioridade a acudir às ocorrências e a minimizar o impacto, até porque a precipitação volta a cair e a informação que tenho é que a partir das 11:30/12:00 vai-se avolumar e densificar a chuva", apontou.


A chuva intensa que caiu hoje de madrugada e de manhã na região de Lisboa, Setúbal e Alentejo causou inundações e lençóis de água, que obrigaram ao corte de dezenas de vias e de algumas linhas ferroviárias.


A Proteção Civil nacional apelou hoje de manhã aos cidadãos para restringirem ao máximo as deslocações por causa do mau tempo, que provocou durante a noite centenas de ocorrências nos distritos de Lisboa e Setúbal e deverá manter-se até quarta-feira.


Em declarações à Lusa, o presidente do IPMA, Miguel Miranda, disse que o estado do tempo deverá agravar-se a partir das 13:00/14:00 e até às 18:00 de hoje, tendo já sido emitido aviso laranja para todos os distritos do continente, exceto Bragança.




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Mau tempo em Lisboa. "Estamos perante uma situação desoladora"


Presidente da Câmara Municipal de Lisboa revela que a autarquia e as autoridades estão a trabalhar "dia e noite" devido às cheias que se abateram sobre a capital portuguesa.


Mau tempo em Lisboa. Estamos perante uma situação desoladora



O presidente da Câmara Municipal de Lisboa fez, pelas 11h40, a partir de Alcântara, um ponto de situação do que se passou na capital, nesta manhã de mau tempo.


Carlos Moedas começou por salientar que "estamos perante uma situação desoladora", depois das chuvas intensas que se têm feito sentir em Lisboa, acrescentando que as autoridades estão a trabalhar "noite e dia" para colocar as pessoas em segurança e reduzir os danos.



Durante as declarações aos jornalistas, a partir de um dos bairros mais afetados pelas cheias, o autarca relembrou que "sempre houve inundações em Lisboa", contudo, "fenómenos que aconteciam de 50 em 50 anos estão a acontecer semanalmente [...] cada vez mais aproximados uns dos outros".


Esta manhã, segundo Carlos Moedas, houve "mais de 300 ocorrências" em Lisboa. "Felizmente não temos danos físicos. Tivemos apenas aqui uma situação no Calvário que se sentiu mal por estar com hipotermia e o caso está resolvido", revelou.


Questionado sobre a obra do Plano Geral de Drenagem de Lisboa, que vai criar dois túneis na cidade por onde a água vai ser escoada em direção ao rio, Carlos Moedas garantiu que esta é a solução que vai "evitar este tipo de cheias", daí ser tão importante "fazer obras estruturais".


O autarca reiterou o pedido que tem sido feito ao longo da manhã de as pessoas "evitarem vir para Lisboa". "Tive informações do IPMA que, a partir das 13h, pode voltar a haver mais chuva e, portanto, temos de evitar, temos de aguardar com serenidade. As pessoas têm de estar protegidas, os serviços estão a funcionar"


Recorde-se que Lisboa está em alerta vermelho devido às chuvas. O IPMA prevê "um segundo agravamento pelas 13h e que só vai atingir a normalidade por volta das 18 horas", segundo revelou o presidente do instituto à RTP3. Ao longo do dia, as autoridades têm apelado que se reduza a mobilidade para o mínimo possível na capital e pedem às pessoas que fiquem em teletrabalho.




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Mau tempo. Pessoas resgatadas de casas e carros e corte de luz em Cascais


Habitações inundadas em São Domingos de Rana, pessoas resgatadas de carros e estradas e ruas inundadas em vários pontos do concelho de Cascais, distrito de Lisboa, são as situações mais críticas relatadas pelas autoridades após a chuva forte desta madrugada.

Mau tempo. Pessoas resgatadas de casas e carros e corte de luz em Cascais



O presidente da Câmara, Carlos Carreira, fez um ponto de situação pela manhã, na sua página oficial na rede social Facebook, indicando entre as situações mais críticas as causadas pelo alagar das zonas onde as ribeiras da Atrozela, de Caparide e Ribeira das Vinhas galgaram as margens.


Imagens de vídeo partilhadas por moradores no Facebook mostram a zona de acesso à vila, junto ao mercado de Cascais, totalmente alagada e o estacionamento nesse local submerso.


Ainda na baixa da vila, houve inundações em lojas e a meio da manhã continuava cortado o trânsito desde o jardim Visconde da Luz até à fortaleza, e várias ruas na baixa - Rua dos Melros, Largo Camões, Rua das Palmeiras e Rua Valbom -- continuavam intransitáveis.


Em São Domingos de Rana, Carlos Carreiras sinalizou entre as situações mais graves inundações na Avenida Amália Rodrigues, onde houve pessoas com dificuldade nas suas habitações, sem detalhes para já de quantas, e viaturas dentro de água com pessoas que tiveram de ser resgatadas na estrada nacional 249, entre Abóboda e Trajouce


A subestação da Abóboda ficou inundada e foi necessário cortar a eletricidade, afetando o Aeródromo de Tires e oito bairros da freguesia.


No Estoril, o hotel Intercontinental, que se situa entre a marginal e o paredão, e também o Vila Galé relataram problemas de inundações e o Vale de Santa Rita estava intransitável.


A queda de árvores e deslizamento de terras obrigou também ao corte de vias em Alcabideche e Caparide, com as autoridades a deixarem alertas à população.


"Antes de sair de casa averigue e adote todas as medidas de autoproteção. Se utiliza a APP Waze verifique as informações disponibilizadas em tempo real no âmbito da parceria entre esta entidade e o município de Cascais", recomenda a Câmara de Cascais.


Na página oficial na Internet, o município indica que com maré a descer e a acalmia na pluviosidade, e com a ajuda dos bombeiros e da Proteção Civil, "o caudal de água que invadiu ruas e estradas começa a descer", mas nas zonas tradicionalmente sujeitas a inundações como a Baixa de Cascais, há ainda pontos críticos.


A Proteção Civil nacional apelou hoje aos cidadãos para restringirem ao máximo as deslocações por causa do mau tempo, que provocou na noite de hoje 275 ocorrências nos distritos de Lisboa e Setúbal e deverá manter-se até quarta-feira.



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Seixal. Inundações em casas na Amora provocam 17 desalojados


Dezassete pessoas ficaram hoje desalojadas na Amora, no concelho do Seixal, depois de as suas habitações terem sido inundadas na sequência da forte precipitação, disse fonte do Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS) de Setúbal.


Seixal. Inundações em casas na Amora provocam 17 desalojados




Quatro habitações ficaram inundadas na zona do Muxito, entre a Cruz de Pau e a baixa de Corroios.


O pedido de socorro surgiu às 08:02 e no local estiveram 10 operacionais da corporação de bombeiros mistos de Amora, cujo quartel fica próximo do conjunto habitacional inundado.


Segundo o CDOS, no distrito de Setúbal foram registadas 196 ocorrências, com especial incidência nos concelhos de Almada e Seixal.


A Proteção Civil nacional apelou hoje de manhã aos cidadãos para restringirem ao máximo as deslocações por causa do mau tempo, que provocou durante a noite 275 ocorrências nos distritos de Lisboa e Setúbal e deverá manter-se até quarta-feira.


Num ponto de situação feito pelas 07:00, o comandante nacional da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC), André Fernandes, alertou para os fortes condicionamentos de trânsito nos acessos a Lisboa, com inundações e lençóis de água que obrigaram ao corte de dezenas de vias. O forte chuva obrigou ainda ao corte de linhas ferroviárias.




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Cerca de 30 animais salvos de canil de Lisboa inundado


Nível da água colocou os animais em "risco de vida". Resgate efetuado pelo IRA e pelos Bombeiros Voluntários de Camarate.

Cerca de 30 animais salvos de canil de Lisboa inundado



Cerca de 30 animais tiveram de ser resgatados, no canil da Flamenga, devido às cheias que se abateram, esta terça-feira, em Lisboa.


Na sua página de Facebook, o IRA partilhou um vídeo onde é possível ver vários elementos do grupo de intervenção e resgate animal a salvar vários cães. Nas imagens vê-se que o nível da água era tão alto, no local, que lhes dava acima dos joelhos.


"Estamos no local a proceder à retirada dos animais, uma vez que o nível da água os colocou em risco de vida", revelou o IRA, na mesma publicação.


No local, estão, ainda segundo o IRA, duas equipas de resgate, apoio logístico e a ambulância de socorro a animais dos Bombeiros Voluntários de Camarate.



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