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Benfica vence Famalicão por 3-0 e dorme na liderança
O Benfica venceu o Famalicão por 3-0 na 15.ª jornada da Liga Portugal, e vai passar a noite no topo da tabela classificativa.
Os primeiros trinta minutos foram muito divididos, com os esquemas táticos das duas equipas a encaixarem-se muito bem, sem darem grandes espaços para o adversário explorar. Benfica e Famalicão raramente conseguiram criar oportunidades de golo, sendo que nenhuma delas teve verdadeiro perigo. As águias ainda se queixaram de um possível penálti aos 14 minutos, por mão na bola de Nathan, mas o árbitro nada assinalou.
Aos 31 minutos surge o primeiro momento assinalável no jogo: Arthur Cabral, assistido por Rafa, estreou-se a marcar no campeonato e pôs o Benfica na frente do marcador. Até ao intervalo, o encontro voltou ao mesmo registo, com ambas as formações a tentar levar a bola para a frente, mas sem sucesso no último terço do campo.
A segunda parte foi mais empolgante, com bastantes oportunidades criadas de lado a lado. Luíz Júnior e Trubin estiveram em evidência nos segundos 45 minutos, com o primeiro a impedir golos a Kokçu e Arthur Cabral, e o segundo a travar Théo e Chiquinho em mais que uma ocasião. Youssouf, aos 72 minutos, rematou de muito longe e com potência, com a bola teimosamente a acertar no poste da baliza encarnada. Apesar da postura ofensiva e das várias tentativas criadas pelas duas equipas – a dada altura, o Famalicão até parecia ser quem estava mais perto de marcar –, Rafa aumentou a vantagem do Benfica para dois golos aos 85 minutos, assistido por Musa, no jogo 300 de águia ao peito. O avançado croata, que tinha entrado para render Arthur Cabral no minuto 70, voltou a ter influência quatro minutos depois de assistir para Rafa, ao fazer o terceiro do Benfica e fechar o marcador.
Com este resultado, o Benfica salta para o primeiro lugar com 36 pontos, mais dois que o Sporting, que joga este sábado. Já o Famalicão permanece em sétimo com 18 pontos, e pode ser ultrapassado pelo Farense.
FC Porto venceu mas voltou a não convencer; Lateral João Mário foi à frente desatar o nulo frente ao Chaves
O FC Porto terminou 2023 com vitória magra, por 1-0, mas justa, frente ao Chaves, lanterna-vermelha da Liga. Sérgio Conceição testou uma nova fórmula no ataque e fez Toni Martínez regressar à titularidade quatro meses depois da última aparição no onze do espanhol, mas nem por isso o ataque azul e branco voltou a carburar. Mehdi Taremi, de partida para a Taça da Ásia, continua a ser uma sombra do passado recente e a primeira parte foi um verdadeiro oásis de oportunidades, exceção a lance de Pepê, em cima do intervalo, em que João Correia tirou a bola em cima da linha de golo.
Na segunda parte, o FC Porto meteu uma mudança acima e foi conseguindo empurrar os flavienses para trás, até que, aos 58’, Pepê, encontrou João Mário no lado direito, o lateral fletiu para dentro para, de pé esquerdo, mostrar aos avançados como se faz, assinando o único golo da partida. Até final, a melhor oportunidade foi mesmo do Chaves, aos 81’, quando Benny acertou o cabeceamento com estrondo no travessão, depois de cruzamento da direita de Rúben Ribeiro. E o Dragão gelou!
O FC Porto voltou a não encantar, tendência que se tem verificado desde o início da temporada, e terá duro teste a abrir 2024, com o dérbi da Invicta, no Bessa, frente ao Boavista. Nesse jogo os dragões não terão Alan Varela, que viu o quinto amarelo no campeonato. De resto, Sérgio Conceição começou a desenhar a equipa para a ausência de Taremi – tirou o iraniano à hora de jogo – em janeiro, juntando Pepê a Evanilson na dupla da frente.
Sporting 5-1 Estoril: Mão cheia para começar bem o ano
Foram cinco, mas podiam ter sido mais se contarmos com as bolas aos postes e a quantidade de vezes que jogadores do Sporting apareceram na cara de Marcelo Carné. Edwards bisou ainda na primeira parte, um autogolo, Pedro Gonçalves e Trincão fecharam a goleada.
Póker foi de Gyokeres... em assistências. O Estoril ainda reagiu por Cassiano, mas sem impacto no desfecho do encontro. A equipa de Vasco Seabra tentou jogar olhos nos olhos e deu-se mal. O Sporting garante a liderança logo no arranque da 16ª jornada.
FC Porto escorrega no Bessa e fica mais longe da liderança
A noite fria na Invicta contrastou com um dérbi quentinho entre Boavista e FC Porto, que não foram além de um empate (1-1), resultado que deixa os dragões a cinco pontos da liderança do campeonato e em risco de queda do pódio. Toni Martínez adiantou, aos 23 minutos, o conjunto azul e branco, que só tinha perdido pontos fora na Luz e em Alvalade, e aos 28' Bruno Lourenço beneficiou de um buraco na defesa contrária para restabelecer a igualdade no marcador.
Os comandados de Sérgio Conceição ficam agora a cinco pontos do Sporting, que goleou em casa o Estoril, a um do Benfica, de visita no sábado a Arouca, e só com mais três do que o SC Braga, que será terceiro se vencer o dérbi minhoto.
Sem Taremi, Sérgio Conceição apostou numa dupla Toni Martinez/Evanilson para o ataque portista, com Pepe de regresso e Grujic a render o castigado Alan Varela. No Boavista, destaque para a titularidade de Vincent Sasso, que não jogava desde outubro devido a lesão.
Um dérbi da Invicta é sempre promissor, mas a verdade é que o jogo arrancou algo frouxo – o estado do relvado também não ajudou. Só aos 16 minutos o FC Porto deixou o primeiro aviso, num cabeceamento de Toni Martínez à figura de João Gonçalves, após canto batido por André Franco.
Pouco depois, um livre batido de forma longa deixou Bruno Lourenço na cara de Diogo Costa, mas Wendell foi mais expedito e afastou o perigo.
O FC Porto acusou o susto e rapidamente chegou à vantagem. Aos 23’ Eustáquio isolou Pepê, que cruzou para o calcanhar de Evanilson; ainda houve um corte de um adversário em cima da linha, mas Toni Martínez marcou na recarga.
Respirou de alívio o FC Porto? Nem por isso. Apenas cinco minutos depois, o Boavista chegou ao empate: livre de Tiago Morais à entrada da área e Bruno Lourenço apareceu completamente solto a cabecear para o fundo da baliza (28’).
O jogo estava agora bastante intenso e, até ao intervalo, ainda deu para o Boavista ameaçar o segundo por Bozenik, primeiro num cabeceamento ao lado da baliza e, depois, num remate de longe a testar a atenção de Diogo Costa.
A incerteza do resultado possibilitou um segundo tempo mais vivo, com oportunidades para ambos os lados. Aos 53' Sebastián Pérez, servido por Bozenik, atirou ao lado; depois foi João Mário a driblar um adversário e, já dentro da área axadrezada, a rematar por cima. Aos 72' Nico González, acabado de entrar, tirou a tinta ao poste.
O FC Porto pressionava em busca do golo, o Boavista foi resistindo e já perto dos 90 instalou-se a confusão após uma falta sofrida por Pepê, com Camará a ver o cartão vermelho. Nos últimos instantes, Namaso fez a bola rasar o ferro, após uma asneira de Pedro Malheiro, mas a vantagem numérica de nada serviu aos azuis e brancos.
O Benfica prolonga o bom momento com vitória sobre o Boavista, a oitava seguida em todas as provas, e mantém o Sporting sob pressão. Os encarnados foram muito superiores aos axadrezados, produziram futebol para um resultado mais gordo, mas voltaram a falhar na finalização. E, talvez, nas bancadas, pudesse ter havido quem se lembrasse do empate na Luz com o Farense. Mas, desta vez, prevaleceu a classe de Di María: marcou dois golos (só valeu um) e ofereceu outro.
Benfica entrou com sentido de urgência, com iniciativa de jogo, velocidade, capacidade de levar a bola à área do Boavista e criar algumas situações de finalização. Recuperou, também, depressa a bola e procurou ser sempre vertical. Pela frente encontrou muralha axadrezada quase inexpugnável pela frente.
Na primeira parte, os encarnados perderam duas ocasiões claras de golo, aos 12’, João Mário desviou um cruzamento de Morato, João Gonçalves defendeu com a perna esquerda e, depois, Rafa e Arthur Cabral chegaram atrasados para a finalização.
Aos 24’, Morato também esteve muito perto de marcar, mas o disparo do brasileiro, depois de Otamendi ter amortecido de cabeça, saiu muito perto do poste esquerdo.
O Boavista preocupou-se, sobretudo, em sobreviver, poucas vezes levou a bola à baliza de Trubin. Mas, bem organizado, foi aguentando todos os ataques encarnados, reforçando a convicção de que o melhor poderia estar para vir na segunda parte.
Emoções ainda mais ao rubro no início do segundo tempo. Di María marcou (47’), mas o lance foi anulado, depois foram Bozeník (54’) e Rafa que estiveram perto de abrir o marcador. E seria mesmo Di María a fazê-lo, num cruzamento/remate com o pé esquerdo fora da área, para alívio do público, cada vez mais ansioso com os minutos a passar.
A magra vantagem não deixou uma alma sossegada na Luz, os nervos nas bancadas estavam à flor da pelo. E qualquer saída do Boavista para o ataque fazia saltar muita gente das cadeiras. Essa instabilidade emocional pode ter passado para a equipa, que perdeu alguma clarividência na gestão do jogo. E a verdade é que o Benfica nunca pareceu ter o jogo completamente controlado.
O descanso na Luz só chegou ao quarto dos seis minutos de compensação, com o golo de Marcos Leonardo, oferecido por Di María
Depois de Mattheus Oliveira ter desperdiçado uma grande penalidade, Evanilson abriu o marcador aos 35 minutos e Alan Varela aumentou o avanço portista para 2-0, aos 41. Bruno Duarte, de grande penalidade, reduziu para o Farense aos 59 minutos. Evanilson bisou aos 76' e colocou o resultado em 3-1 para o FC Porto.
O FC Porto continua na senda vitoriosa e bateu o Farense no São Luís, em Faro. Os dragões aproximam-se dos rivais lisboetas, ficando a 1 ponto do Benfica e a 2 do Sporting, que só jogam nesta segunda-feira. Evanilson voltou a estar em destaque ao marcar dois golos, assim como Alan Varela, que voltou a faturar depois de o ter feito na anterior jornada, com o Moreirense. Bruno Duarte, de grande penalidade, apontou o golo dos 'leões de Faro'.
Vivo, emocionante e sempre em ritmo elevado, com perigo nas duas balizas. O Farense desperdiçou uma grande penalidade por Mattheus Oliveira, quando o resultado estava em branco e de imediato Evanilson marcou. Quase de seguida, Alan Varela ampliou para os portistas e na 2.ª parte, Bruno Duarte devolveu alguma esperança ao Farense, marcando de grande penalidade após derrube de Fábio Cardoso a Mattheus Oliveira. Pepê teve um golaço anulado por fora de jogo de Galeno e Evanilson, aos 76, arrumou a questão, marcando o terceiro do FC Porto, numa vitória justa.
O Benfica venceu o Estrela da Amadora por 4-1 na 19.ª jornada da Liga, na Reboleira, e sobe à condição para o primeiro lugar da tabela classificativa, enquanto espera para
A primeira parte contou com um Estrela da Amadora organizado e compacto, a querer disputar o jogo com o Benfica olhos nos olhos. Muita bola no meio-campo, com nenhuma das equipas a conseguir criar verdadeiramente grande perigo, até que, aos 28 minutos, Léo Jabá desmarcou-se pelo flanco esquerdo e pôs a bola no fundo da baliza de Trubin. O Estrela adiantava-se, assim, no marcador.
Seguiram-se minutos de nervos para os adeptos do Benfica. As águias andaram muito perdidas em campo, com muita posse, mas sem grande critério – especialmente no último terço –, com os amadorenses a parecerem sempre mais perigosos quando se aproximavam da baliza contrária. No entanto, aos 44 minutos, momento mágico de Arthur Cabral, que se desmarcou na área contrária, recebeu de peito um passe de Di María e, de costas para a baliza, rematou de bicicleta para um golo candidato a melhor da época. O clube encarnado não se quis ficar por aqui e, já nos descontos da primeira parte, Rafa rematou de fora da área e com potência para pôr o Benfica em vantagem no marcador antes do descanso. Brilhantismo individual a safar a equipa visitante, que esteve muito aquém nos primeiros 45 minutos.
O segundo tempo começou de forma semelhante ao primeiro, com as equipas a tentarem explorar os espaços que o adversário ia deixando, mas foi o Benfica o primeiro a ser feliz. Aos 52 minutos, Arthur Cabral acertou na barra, a bola sobrou para Otamendi e o capitão das águias, de frente para a baliza, não vacilou e balançou as redes para os encarnados pela terceira vez na noite.
Até ao final do encontro, o Benfica esteve geralmente por cima no jogo em termos de posse de bola e investidas na área contrária, sem que isso se tenha refletido em mudanças no marcador. Não obstante, o Estrela foi sempre tentando levar a bola para a frente, com esperanças de deixar um ponto em casa esta noite, mas o poderio individual dos encarnados revelou-se demasiado para os jogadores de Sérgio Vieira, especialmente depois dos 71 minutos, quando Regis foi para o balneário mais cedo por acumulação de amarelos. Marcos Leonardo, aos 90+3, marcou o terceiro da conta pessoal desde que chegou a solo lusitano, e fechou o marcador.
Nota ainda para a entrada de Alexander Bah na segunda parte, que está recuperado de lesão e fez os primeiros minutos de águia ao peito desde novembro de 2023.
Com este resultado, o Benfica é líder do campeonato à condição. Por outro lado, o Estrela permanece em 14.º, perigosamente perto dos lugares de descida.
O leão fez história para pedir perdão depois da eliminação da Taça da Liga. Melhor reação era impossível, mas o jogo não tem grande história. É possível assumir um relato de 8-0 frente a um Casa Pia que nunca chegou a entrar em campo.
A primeira parte sentenciou logo o encontro. O Sporting já goleava por 5-0 e pouco restava ao Casa Pia, sem ser evitar males maiores.
Não foi isso que aconteceu e o leão recusou-se a tirar o pé do acelarador. Os três pontos não chegavam. Gyokeres, Coates e Trincão até bisaram. Rúben Amorim teve a maior goleada de sempre com o Sporting em jogos do campeonato. As bancadas já esqueceram Leiria.
Famalicão-Sporting adiado indefinidamente por falta de policiamento
O encontro da 20.ª jornada da Primeira Liga estava inicialmente agendado para as as 18 horas. Cerca de 45 minutos antes soube-se que não havia o policiamento necessário para garantir a segurança dos adeptos e o encontro foi adiado para as 19 horas.
Após várias reuniões entre os responsáveis das duas equipas, elementos da Liga e das forças de segurança não houve fumo branco e o jogo ficou adiado para outro dia, sendo que ainda não há data prevista para a realização do mesmo.
No entanto há relatos que o Sporting estará viajar de volta para Lisboa, uma vez que também não há garantias que a partida pudesse ser reagendada para amanhã.
A ausência de elementos de policiamento deve-se a um "elevado número de baixas médicas" na esquadra da PSP de Famalicão e acontece dias depois dos protestos das forças de segurança em Lisboa e no Porto, relacionados com a atribuição do suplemento de missão.
Entretanto, a espera pelas decisões começou a gerar desconforto entre os milhares de adeptos nas imediações do Estádio Municipal de Famalicão, que aguardavam para entrar no recinto, gerou confusões e cenas de pancadaria entre elementos dos dois clubes.
Relatos indicam que alguns adeptos terão começado uma luta numa esplanada, que acabou com cadeiras e garrafas e voar. O incidente durou poucos segundos, mas gerou um ferido.
O FC Porto marcou passo na luta pelo título, não conseguindo superar em casa um ultradefensivo Rio Ave, que logrou amealhar um ponto importante na luta titânica pela permanência. O domínio do encontro foi total por parte da equipa de Sérgio Conceição, que teve dois golos anulados, um penálti revertido e uma boa na barra, além de uma exibição inspirada de Jhonatan, um dos melhores em campo na noite do Estádio do Dragão.
O FC Porto não conseguiu encontrar antídoto para superar a defesa compacta do Rio Ave, que se apresentou em casa dos azuis e brancos com uma postura meramente defensiva, procurando, como conseguiu, levar a água ao seu moinho. Os dragões estiveram sempre por cima do opositor, mas não foi eficaz na finalização, perante tamanho caudal ofensivo.
Com este empate, o FC Porto arrisca-se a cavar um fosso maior para os dois rivais de Lisboa, sendo que o Benfica joga apenas amanhã e o Sporting tem um jogo em adiado com o Famalicão devido à falta de policiamento.