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Jorge Jesus: «Se jogarem apenas na técnica e táctica talvez acabem com 11»
Resposta ao treinador do nacional
Pedro Caixinha, treinador do Nacional, próximo adversário do Benfica (sábado, na Luz), afirmou na manhã desta sexta-feira que quer terminar o encontro com 11 jogadores da equipa, algo que tem sido difícil nos jogos frente aos grandes.
À hora de almoço teve a resposta de Jorge Jesus.
"Quero o mesmo tratamento que a equipa dele", começou por dizer o treinador dos encarnados, antes de pormenorizar:
"Para travar os jogadores do Benfica muitas vezes os adversários recorrem a faltas e jogadas táticas.
Isso sobrecarrega os [seus] jogadores durante os 90 minutos e depois é natural que possam não acabar com 11.
Se jogarem apenas nos aspetos técnicos e tácticos são capazes de conseguir acabar com 11."
"O Nacional é uma boa equipa, experiente, com bons jogadores.
Disputou a eliminatória da Liga Europa.
Joga normalmente para os 6 primeiros lugares e chegou às meias-finais da Taça de Portugal.
Vai criar dificuldades ao Benfica e teremos de estar ao nosso melhor nível, sabendo que nem sempre estaremos por cima.
Teremos é de fazer a diferença nos momentos chave", avaliou Jesus.
"Nos grandes clubes, a responsabilidade é a mesma, ganhar sempre, para sermos melhores uns do que os outros.
É essa a pressão destas equipas, que têm de saber conviver com isso.
Os melhores sabem conviver com isso e as massas associativas têm de estar preparadas também - a do Benfica tem estado.
É um fator de diferença dos melhores", acrescentou, apreciando depois o facto de estar na liderança da liga:
"Quem está à frente tem níveis mais elevados de confiança e isso até é mais fácil de gerir.
Estamos embalados para conquistar um objetivo jogo-a-jogo. Temos de ganhar as etapas para chegar ao fim e sermos primeiros."
"Nacional, Académica e V. Guimarães... temos vários jogos difíceis.
Não temos 5 pontos de vantagem porque ganhámos ao FC Porto – eles é que os perderam em jogos frente a outras equipas.
O foco da nossa equipa é jogo-a-jogo, tentar fazer o melhor possível para poder ganhar cada um deles e estar cada vez mãos próximo do final do campeonato.
Para nós, [o Nacional] é mais uma final", encerrou.
Record
Resposta ao treinador do nacional
Pedro Caixinha, treinador do Nacional, próximo adversário do Benfica (sábado, na Luz), afirmou na manhã desta sexta-feira que quer terminar o encontro com 11 jogadores da equipa, algo que tem sido difícil nos jogos frente aos grandes.
À hora de almoço teve a resposta de Jorge Jesus.
"Quero o mesmo tratamento que a equipa dele", começou por dizer o treinador dos encarnados, antes de pormenorizar:
"Para travar os jogadores do Benfica muitas vezes os adversários recorrem a faltas e jogadas táticas.
Isso sobrecarrega os [seus] jogadores durante os 90 minutos e depois é natural que possam não acabar com 11.
Se jogarem apenas nos aspetos técnicos e tácticos são capazes de conseguir acabar com 11."
"O Nacional é uma boa equipa, experiente, com bons jogadores.
Disputou a eliminatória da Liga Europa.
Joga normalmente para os 6 primeiros lugares e chegou às meias-finais da Taça de Portugal.
Vai criar dificuldades ao Benfica e teremos de estar ao nosso melhor nível, sabendo que nem sempre estaremos por cima.
Teremos é de fazer a diferença nos momentos chave", avaliou Jesus.
"Nos grandes clubes, a responsabilidade é a mesma, ganhar sempre, para sermos melhores uns do que os outros.
É essa a pressão destas equipas, que têm de saber conviver com isso.
Os melhores sabem conviver com isso e as massas associativas têm de estar preparadas também - a do Benfica tem estado.
É um fator de diferença dos melhores", acrescentou, apreciando depois o facto de estar na liderança da liga:
"Quem está à frente tem níveis mais elevados de confiança e isso até é mais fácil de gerir.
Estamos embalados para conquistar um objetivo jogo-a-jogo. Temos de ganhar as etapas para chegar ao fim e sermos primeiros."
"Nacional, Académica e V. Guimarães... temos vários jogos difíceis.
Não temos 5 pontos de vantagem porque ganhámos ao FC Porto – eles é que os perderam em jogos frente a outras equipas.
O foco da nossa equipa é jogo-a-jogo, tentar fazer o melhor possível para poder ganhar cada um deles e estar cada vez mãos próximo do final do campeonato.
Para nós, [o Nacional] é mais uma final", encerrou.
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