brunocardoso
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Londres 2012: o caso do dia foi na ginástica
O caso do dia foi na ginástica
Ucrânia tinha o pódio garantido, mas ficou sem a medalha de bronze após um protesto do Japão.
Terminada a final olímpica da prova por equipas masculinas na ginástica artística, em Londres, apareceu o quadro de pontuações no pavilhão: China no primeiro lugar, Grã-Bretanha segunda e Ucrânia terceira classificada.
O Japão, que partiu para o último aparelho no segundo posto com três pontos de vantagem, de repente viu-se relegado para a quarta posição.
Mas o dia ainda não tinha acabado. Com uma prestação global negativa no cavalo com arções, os japoneses alegaram no entanto que a pontuação de Kohei Uchimura deveria ter sido maior.
Os responsáveis nipónicos insistiam que a saída de Uchimura do aparelho, que não foi contabilizada, deveria contar. Uma saída muito "trapalhona" e pouco conseguida.
Protestaram, o que levou a que todo o comité se reunisse, com o presidente da comissão de ginástica e o representante máximo dos atletas pelo meio. Mesmo com as imagens de televisão (e com muita gente a visualizar), estava difícil decidir.
Os minutos iam passando e todos os presentes na North Greenwich Arena aguardavam a decisão final. A diferença era mínima: menos de meio ponto entre os britânicos (que saltaram do quarto para o segundo lugar no último aparelho) e os japoneses.
Pelo meio estava a Ucrânia, que já tinha festejado a conquista da medalha de bronze, mas agora poderia ficar sem a mesma. E ficou.
Protesto aceite, foi dada razão ao Japão, que - no meio de muitos assobios do público - regressou ao segundo lugar, com dois décimos de vantagem para a Grã-Bretanha, que conquistou assim a medalha de bronze, a primeira nos últimos 100 anos em competições olímpicas por equipas.
Estava resolvido o caso mais dúbio do dia e, provavelmente, o caso mais complicado dos Jogos Olímpicos deste ano, até ao momento.
Fonte Inf: Relvado

O caso do dia foi na ginástica
Ucrânia tinha o pódio garantido, mas ficou sem a medalha de bronze após um protesto do Japão.
Terminada a final olímpica da prova por equipas masculinas na ginástica artística, em Londres, apareceu o quadro de pontuações no pavilhão: China no primeiro lugar, Grã-Bretanha segunda e Ucrânia terceira classificada.
O Japão, que partiu para o último aparelho no segundo posto com três pontos de vantagem, de repente viu-se relegado para a quarta posição.
Mas o dia ainda não tinha acabado. Com uma prestação global negativa no cavalo com arções, os japoneses alegaram no entanto que a pontuação de Kohei Uchimura deveria ter sido maior.
Os responsáveis nipónicos insistiam que a saída de Uchimura do aparelho, que não foi contabilizada, deveria contar. Uma saída muito "trapalhona" e pouco conseguida.
Protestaram, o que levou a que todo o comité se reunisse, com o presidente da comissão de ginástica e o representante máximo dos atletas pelo meio. Mesmo com as imagens de televisão (e com muita gente a visualizar), estava difícil decidir.
Os minutos iam passando e todos os presentes na North Greenwich Arena aguardavam a decisão final. A diferença era mínima: menos de meio ponto entre os britânicos (que saltaram do quarto para o segundo lugar no último aparelho) e os japoneses.
Pelo meio estava a Ucrânia, que já tinha festejado a conquista da medalha de bronze, mas agora poderia ficar sem a mesma. E ficou.
Protesto aceite, foi dada razão ao Japão, que - no meio de muitos assobios do público - regressou ao segundo lugar, com dois décimos de vantagem para a Grã-Bretanha, que conquistou assim a medalha de bronze, a primeira nos últimos 100 anos em competições olímpicas por equipas.
Estava resolvido o caso mais dúbio do dia e, provavelmente, o caso mais complicado dos Jogos Olímpicos deste ano, até ao momento.
Fonte Inf: Relvado