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O FC Porto afastou o Benfica da Liga dos Campeões, nos quartos de final a decorrer em Viana do Castelo, carimbando a quarta vitória nesta temporada sobre o arquirrival, desta feita por 4-2.
A vitória podia pender para qualquer uma das equipas, que pouco ou nada arriscaram, à exceção do Benfica nos últimos minutos, mas ganhou quem beneficiou de mais oportunidades de golo e pecou menos na finalização.
O Benfica empatou por Pablo Álvarez num erro de passe de Telmo Pinto (9’) e elevou a contagem num rasgo individual de Nil Roca de meia distância (48’), num ato de reação e de liberdade da equipa já algo tardio. Desperdiçou três bolas paradas, por falta de pontaria e devido à boa exibição do guarda-redes portista Xavi Malián.
Já o congénere benfiquista, Pedro Henriques, foi o melhor jogador em pista da equipa, evitando que o FC Porto descolasse na contagem mais cedo, o que só conseguiu nos últimos segundos, em baliza aberta.
O FC Porto beneficiou da experiência e engenho das suas figuras. Gonçalo Alves marcou por duas vezes de bola parada, em fases cruciais da partida, a inaugurar a contagem e a três minutos do final (3’ e 47’), no 3-1, a fazer soar um alarme tardio no Benfica.
Também Carlo Di Benedetto, cujo irmão Roberto representa o Benfica, marcou o segundo golo em contra-ataque (44’), tal como José ‘Rafa’ Costa a selar a vitória (50’)
Barcelona sofre para eliminar OCBarcelos nos quartos de final
Foi após prolongamento que o Barcelona afastou o OC Barcelos nos quartos de final da Liga dos Campeões ao vencer, por 5-3 (2-2 no tempo regulamentar). Com este resultado, os catalães marcaram encontro para sábado frente ao FC Porto nas meias-finais da competição.
Após primeira parte equilibrada e na qual a melhor oportunidade foi do Barcelona, livre direto desperdiçado por João Rodrigues (ou melhor, defendido por Conti Acevedo), na segunda surgiram os golos, os dois primeiros aos 30’. Inaugurou o ativo o Barça, por Pau Bargalló (após excelente combinação com Hélder Nunes), empatou de imediato o OCBarcelos, por Álvaro Morais, vulgo Alvarinho.
A partida estava mais animada e o Barcelona voltou a adiantar-se, cortesia de João Rodrigues aos 34’ na recarga a defesa incompleta de Conti Acevedo após remate de Hélder Nunes.
O OC Barcelos não desistiu e a 3’ do final, aos 47’, chegou ao empate:após tempo de desconto de Paulo Freitas, a jogada ensaiada resultou em pleno por culpa de Miguel Vieira (ou Vieirinha).
Até final dos 50’, muitas cautelas, pelo que o jogo foi para prolongamento (duas partes de 5’ cada).
E foi novamente o Barça a chegar à vantagem, no primeiro minuto do segundo tempo, remate forte de João Rodrigues. Só que a resposta não se fez esperar e a 3,37 do final nova igualdade, agora por Danilo Rampulla.
Porém, a 1,06 minutos do fim, nova vantagem catalã, hat-trick de João Rodrigues na terceira assistência de Hélder Nunes. A14 segundos do fim, já com o OC Barcelos sem guarda-redes (apostou em cinco jogadores de campo), Hélder Nunes deu a estocada final: 5-3.
Liga dos Campeões: Oliveirense elimina campeão em título e está nas 'meias'
A Oliveirense é a terceira equipa apurada para as meias-finais da Liga dos Campeões, depois de eliminar o campeão em título nos penáltis (5-5 no final do prolongamento), o italiano Trissino, na 'final 8' a decorrer no Pavilhão José Natário, em Viana do Castelo.
A Oliveirense passou o jogo a recuperar de desvantagens na contagem. O capitão do Trissino, o luso-angolano João Pinto, inaugurou o marcador (7’) e a equipa italiana atingiu o intervalo na frente com o primeiro golo do antigo portista Giulio Cocco de livre direto (cartão azul a Jorge Silva, aos 23’), já depois do empate de Alexandre Marques, Xanoca, que bisou (16’).
A segunda parte começou com o empate de Marc Torra (27’), capitão da Oliveirense. Mas a partida continuou numa toada de golo do Trissino e resposta da formação portuguesa até ao final do tempo regulamentar, com as iniciativas de Joan Galbas (32’) e de Giulio Cocco novamente de livre direto (42’ por cartão azul a Lucas Martínez), equilibradas por Alexandre Marques (36’) e Xavier Cardoso (48’), este último a empatar antes do final do tempo regulamentar (4-4) num golo excelente, a rodar sobre o defesa.
Na primeira parte do prolongamento, o guarda-redes da Oliveirense, Diogo Alves, teve papel decisivo ao defender o terceiro livre direto marcado por Giulio Cocco (cartão azul a Xavier Cardoso aos 53’). A Oliveirense garantiu a primeira vantagem na partida na recarga de um livre direto marcado por Lucas Martínez (57’), mas sofreu o empate na resposta por Andrea Malagoli (58’).
Nos penáltis marcaram Xavier Cardoso, Lucas Martínez e Nuno Araújo, enquanto apenas Andrea Malagoli reduziu para o Trissino.
Liga dos Campeões: Sporting perde com o Valongo e falha meias-finais
O vice-campeão Valongo cometeu o autêntico feito de eliminar o Sporting nos quartos de final da Liga dos Campeões, por 3-2, voltando a garantir as 'meias', à semelhança do sucedido na última temporada e nas quais defronta a Oliveirense, curiosamente para a qual alguns dos seus membros se mudam na próxima temporada.
O Sporting beneficiou da melhor oportunidade de marcar na primeira parte, um penálti, mas o remate de Gonzalo Romero esbarrou na defesa do guarda-redes Xano Edo, uma das figuras da partida (6’). O primeiro golo só surgiu aos 30 minutos, rasteiro e a enganar o guarda-redes Ângelo Girão. O Valongo tanto ameaçou a baliza que Rafael Bessa acabou por inaugurar o marcador.
O golo transformou o jogo, que se tornou mais rápido e aberto nos últimos 15 minutos. O Sporting reagiu e empatou por Gonzalo Romero, num contra-ataque e com assistência de João Souto (34’).
Mas o Valongo voltou a adiantar-se na contagem na sequência do cartão azul a João Almeida. Chamado a converter o livre direto, Facundo Navarro bateu Ângelo Girão num remate indefensável (36’). A 10.ª falta do Sporting permitiu ao avançado argentino do Valongo elevar a contagem noutro livre direto (45’).
Também o Sporting beneficiou de bola parada pela 15.ª falta do Valongo e, desta feita, Gonzalo Romero conseguiu bater Xano Edo (46’). A um golo do empate, a equipa leonina sufocou o Valongo no ataque.
A um minuto do final, o Sporting arriscou, saindo o guarda-redes Ângelo Girão para entrar um jogador de campo, Matías Platero, mas o Valongo não cedeu. O Sporting sofreu a segunda derrota numa fase final depois de perder na final da Taça de Portugal, no último fim de semana.
Liga dos Campeões: FC Porto vence Barcelona e está na final!
O FC Porto é o primeiro finalista da Liga dos Campeões depois de bater o espanhol Barcelona por 4-3 na primeira meia-final realizada no Pavilhão José Natário, em Viana do Castelo. Aguarda o desenlace da partida entre os portugueses Oliveirense e Valongo, também nesta tarde, para conhecer o opositor.
A partida terminou com os portistas à beira de um ataque de nervos face à vantagem de 4-1 construída pelo FC Porto na segunda parte e reduzida à diferença mínima de um golo em dois minutos pelo Barcelona - no qual alinham os portugueses Hélder Nunes e João Rodrigues -, quando faltavam sete para o fim. Mas o FC Porto até esteve mais perto de marcar num contra-ataque isolado de Rafa.
Contra a corrente do jogo, Rafa inaugurou a contagem praticamente na primeira oportunidade junto da baliza do Barcelona (5’), que reagiu e empatou através de Pau Bargallo e com assistência do antigo capitão portista Hélder Nunes (12’), de regresso ao Dragão na próxima temporada.
Ao intervalo, as equipas empatavam a um golo. Na segunda parte o FC Porto beneficiou de um de dois livres diretos convertidos por Gonçalo Alves para voltar a liderar a contagem (cartão azul a Sergi Llorca aos 33’) em 2-1. Exemplo seguido por Xavi Barroso e Ezequiel Mena, este último na recarga de livre direto com remate ao poste de Gonçalo Alves (40’).
Dois cartões azuis e Ezequiel Mena e a Rafa permitiram ao Barcelona reduzir a diferença de três golos, primeiro por Hélder Nunes quando o FC Porto estava em inferioridade numérica (42’) e depois por Pau Bargalló de livre direto (43’).
O FC Porto garantiu a 16.ª qualificação para uma final da Liga dos Campeões e não vence desde a temporada de 1989/1990, este o segundo título europeu, após a conquista de 1985/86.
Liga dos Campeões: Valongo vai à final com o FC Porto
O vice-campeão Valongo junta-se ao FC Porto na final da Liga dos Campeões, superada a Oliveirense na segunda ‘meia’ de Viana do Castelo, por 6-4, no prolongamento (4-4 no final do tempo regulamentar).
É uma final inédita na Liga dos Campeões, porque o Valongo atingiu-a apenas uma vez, na última temporada, quando os clubes mais poderosos a boicotaram, num braço de ferro com a federação europeia. Já o FC Porto marca presença pela 16.ª vez, venceu dois títulos em 1985/86 e 1989/90 e perdeu nas 13 subsequentes.
Tal como sucedeu na partida dos quartos de final, ante o campeão Trissino, resolvida nos penáltis, a Oliveirense esteve quase sempre em desvantagem, a responder à iniciativa do Valongo. A equipa de Paulo Pereira só esteve na frente da contagem nos primeiros quatro minutos, com o penálti convertido por Tomás Pereira (1’), pecando depois pela necessidade de patinar para empatar.
O Valongo empatou por Facundo Bridge (4’) e passou para a frente do marcador, através de Nuno Santos (27’), Diogo Abreu (36’) e Facundo Bridge (41’), a cujos golos responderam Tomás Pereira (29’), Lucas Martínez (36’) e Xavier Cardoso (43’). No prolongamento, Diogo Abreu matou o jogo com mais dois golos a perfazer ‘hat-trick’ (54’ e 60’), o último de baliza aberta.
FC Porto vence Valongo e sagra-se campeão europeu!
Abraços no banco do FC Porto e lágrimas no banco do Valongo. O FC Porto é o novo campeão europeu de clubes ao fim de 33 anos de espera e 11 finais perdidas, após bater Benfica, Barcelona e Valongo por último, derrotado por 1-5 no desfecho da Final 8 realizada em Viana do Castelo.
Um resultado «histórico», assumem os portistas, perante o presidente Pinto da Costa, que também esteve na primeira vitória do clube, em 1985/86 (outro talismã da equipa é Telmo Pinto). Com este resultado, o FC Porto iguala o Sporting com três vitórias na competição (1985/86, 1989/90 e 2022/23). Junta este título ao Campeonato Placard, Taça de Portugal, Taça Intercontinental e Elite Cup conquistados desde a chegada do treinador Ricardo Ares, na última temporada. Já o Valongo repete o segundo lugar de 2021/22.
O título esboçou-se na primeira parte, concluída com vantagem portista de 3-1. Como aconteceu ante o Barcelona, na meia-final, Rafa inaugurou a contagem (8’), mas o Valongo empatou no único golo da final por Miguel Moura (13’). Mas cometeu erros defensivos, a permitiu contra-ataques do FC Porto, que reforçou a vantagem por Carlo Di Benedetto (18’) e Gonçalo Alves, neste caso de livre direto (21’), antes do intervalo.
Na segunda parte, o FC Porto conseguiu gerir o resultado, enquanto o grupo do Valongo, que começou a discutir a edição deste ano na primeira eliminatória, acusava a fadiga do pouco tempo para recuperação. Carlo Di Benedetto (30’) bisou e Xavier Barroso encerrou a contagem (49’).