- Entrou
- Ago 4, 2007
- Mensagens
- 50,042
- Gostos Recebidos
- 1,211
O funcionário de uma empresa, que está de baixa por doença desde 2008, apresentou uma queixa contra a sua empresa por em todos estes ano não ter recebido um aumento salarial.
Ian Clifford, empregado da empresa tecnológica IBM, que alega estar doente há 15 anos, considera que foi vítima de "discriminação por incapacidade".
O trabalhador está abrangido por um plano de saúde da IBM, recebe cerca de 61.500 euros por ano e tem a garantia de receber esse montante até aos 65 anos. Ian acha pouco porque considera que o seu salário tem diminuído devido à inflação.
Clifford entrou pela primeira vez de baixa em setembro de 2008 e permaneceu nessa situação até 2013, altura em que apresentou uma queixa, relativa a problemas com os seus subsídios de férias.
Nessa altura, a empresa ofereceu-lhe um acordo em que foi colocado no regime de invalidez da empresa para que não pudesse ser despedido, nem fosse obrigado a trabalhar. Ao abrigo deste regime, os trabalhadores têm o "direito", até à sua recuperação, reforma ou morte, a receber 75% do salário acordado aquando da sua contratação.
Em fevereiro de 2022, o homem decidiu levar a empresa a tribunal, alegando que o objetivo deste acordo era proporcionar segurança aos funcionários que não podiam trabalhar, mas que isso não estava a acontecer uma vez que o valor do ordenado estava congelado, não se adaptando à realidades económicas atuais.
Contudo, Ian não teve a sorte que esperava. O juiz achou que este não tinha razão para queixas e indeferiu o seu pedido dado que considerou que Ian foi alvo de um "benefício muito substancial" e de um "tratamento favorável".
IN:NM
