O indomavel
GF Prata
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A nebulosidade não deve ajudar, mas pode tentar ver a intensidade do brilho da lua a reduzir
Esta noite se sexta-feira vai ocorrer um eclipse penumbral da lua, visível em todo o território continental e nas ilhas. Mas também vai passar um cometa.
Trata-se de um fenómeno astronómico que "ocorre quando a lua entra na região da penumbra da Terra, e resulta numa variação do brilho da lua que dificilmente é notada", informa o Observatório Astronómico de Lisboa. "Isto sucede quando a lua, em fase de Lua Cheia, passa nos seus nodos ou na sua proximidade", lê-se no site.
A lua entra na penumbra pelas 22:32 (21:32 nos Açores) e atingirá o máximo às 00:44 de sábado (menos uma hora nos Açores). "Terá um lado mais escuro que outro", explica ao DN o diretor do Observatório, Rui Agostinho. "O brilho diminui, mas não fica escura", salienta, fazendo a comparação com outro tipo de eclipses.
Esta ligeira variação do brilho, nem sempre fácil de perceber, será ainda mais difícil de ver devido às condições climatéricas. O mesmo acontece com o cometa 45P/Sonda-Mrkos-Pajdusakova, que não passa assim tão perto.
"O cometa no dia 11 estará mais próximo da Terra, a uma distância de 0,0831 AU (ou seja a 12 431 583 km). Esta distância equivale a 32 vezes a distância da Terra-Lua", explica a astrónoma Suzana Ferreira.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê a ocorrência de aguaceiros para a noite de amanhã e início da madrugada de sábado.
dn
Esta noite se sexta-feira vai ocorrer um eclipse penumbral da lua, visível em todo o território continental e nas ilhas. Mas também vai passar um cometa.
Trata-se de um fenómeno astronómico que "ocorre quando a lua entra na região da penumbra da Terra, e resulta numa variação do brilho da lua que dificilmente é notada", informa o Observatório Astronómico de Lisboa. "Isto sucede quando a lua, em fase de Lua Cheia, passa nos seus nodos ou na sua proximidade", lê-se no site.
A lua entra na penumbra pelas 22:32 (21:32 nos Açores) e atingirá o máximo às 00:44 de sábado (menos uma hora nos Açores). "Terá um lado mais escuro que outro", explica ao DN o diretor do Observatório, Rui Agostinho. "O brilho diminui, mas não fica escura", salienta, fazendo a comparação com outro tipo de eclipses.
Esta ligeira variação do brilho, nem sempre fácil de perceber, será ainda mais difícil de ver devido às condições climatéricas. O mesmo acontece com o cometa 45P/Sonda-Mrkos-Pajdusakova, que não passa assim tão perto.
"O cometa no dia 11 estará mais próximo da Terra, a uma distância de 0,0831 AU (ou seja a 12 431 583 km). Esta distância equivale a 32 vezes a distância da Terra-Lua", explica a astrónoma Suzana Ferreira.
O Instituto Português do Mar e da Atmosfera prevê a ocorrência de aguaceiros para a noite de amanhã e início da madrugada de sábado.
dn