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História do Sexo!

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A indústria do sexo factura anualmente, algo em torno de 13 biliões de dólares, apenas nos Estados Unidos, com a comercialização de material pornográfico nos mais diversos medias, como DVD, Blue-Ray, revistas, televisão e Internet. Existem diversas formas possíveis de produtos ou serviços envolvendo erotismo ou pornografia. O principal produto da indústria do sexo são as fotografias e os filmes eróticos ou pornográficos. Actualmente é possível encontrar material adulto em todos os tipos de media disponível:
- Jornais;
- Revistas;
- Cinema;
- Canais de Televisão;
- Internet;
- Filmes (VHS, DVD, Blue-Ray).
Além de material áudio visual, a indústria do sexo também comercializa uma grande variedade de produtos destinados a gerar ou facilitar o prazer sexual. São produtos como:
- Roupas íntimas;
- Fantasias;
- Massagens;
- Preservativos;
- Estimulantes;
- Cremes e cosméticos;
- Acessórios com formato de órgãos sexuais;
- Alimentos com formato de órgãos sexuais.
Todos esses produtos costumam ser encontrados à venda em lojas (físicas ou virtuais) especializadas chamadas sex shops.
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Sex shop é uma loja que vende produtos com finalidades eróticas como:
- Vibradores;
- Bonecas Insufláveis;
- Acessórios de sadomasoquismo;
- Lingerie erótica;
- Fantasias eróticas;
- Filmes pornográficos;
- Preservativos;
- Cremes eróticos;
- Chaveiros em forma de pénis;
- Calcinhas comestíveis;
- Tangas sugestivas;
- Chocolates artísticos;
- Cabines para a masturbação e outras coisas.
Apesar de ser uma loja como qualquer outra algumas pessoas tem receio de entrar numa por preconceito, sendo muito comuns os sex shops virtuais, em que o cliente faz o pedido da encomenda e mantém-se no anonimato. Não se sabe a origem destes sex shops, mas existem relatos de vibradores desde 1860 e anúncios em jornais, no começo do século XX, porém apenas com a revolução sexual dos anos 1960 é que eles se tornaram mais populares. Sabemos que hoje existem sex shops em praticamente todos os países do mundo e que novas tecnologias são empregadas em novos dispositivos que podem aumentar o prazer das pessoas. Hoje com a Internet, muitas empresas estão fazendo sexshop online.
 
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Preservativo

Este é o método contraceptivo mais utilizado em todo o mundo, que ajuda não só no planeamento familiar como também reduz o risco de transmissão de diversas doenças venéreas. O preservativo é feito de látex ou poliuretano e geralmente já vem lubrificado, existindo em várias cores, aromas e tamanhos. Deve estar presente durante todo o acto sexual: deve colocar-se antes de iniciar a penetração e retirar-se depois da ejaculação, antes que o pénis perca a erecção. Apesar de ser o método mais eficiente contra a transmissão do vírus HIV (causador da epidemia da SIDA), o uso de preservativo não é aceito pela Igreja Católica Romana, pelas Igrejas Ortodoxas e pelos praticantes do Hinduísmo. O principal argumento utilizado pelas religiões para sua recusa é que um comportamento sexual avesso à promiscuidade e à infidelidade conjugal bastaria para a protecção contra doenças venéreas.

História do Preservativo!

Atribui-se ao povo grego o uso de bexigas natatórias de peixes e o uso feminino de bexiga de animais. Na Idade Média, entre fórmulas que incluíam partes sexuais, urina e excremento de animais, o modo supersticioso de contracepção avançava para o uso de um preservativo de linho envoltório, por vezes embebido em substâncias ditas medicinais. Os chineses usavam um envoltório feito com papel de seda untado com óleos. Há relatos de preservativos femininos feitos de vegetais. Nos séculos XV e XVI, a sífilis era um problema que atemorizava o Velho e o Novo Mundo, quando Gabrielle Fallopio, que descreveu as trompas femininas, realizou o primeiro teste clínico com um preservativo feito de linho e tratado com ervas para prevenir a doença, surgindo daí o nome "camisa de Vénus", ou "luva de Vénus". Um século depois, um médico inglês, conhecido como Dr. Condom, resolveu criar um protector feito com tripa de animais para o rei Carlos II de Inglaterra, a fim de evitar o nascimento de tantos filhos ilegítimos (No entanto não há qualquer evidência de que tal médico tenha realmente existido). No século XVII, um artesão desenvolveu preservativos a partir intestino de carneiro, que funcionavam como uma segunda pele. Produzida em escala industrial (1780), a França, famosa por seus prostíbulos, passou a exportar o produto. Em 1870 surgiram os primeiros preservativos de borracha natural. Entretanto, eram incómodos e não descartáveis.

O preservativo de látex é uma invenção americana que se popularizou em 1930. A partir dos anos 1960, perde terreno para a pílula anticoncepcional e medicamentos de combate a maioria das doenças venéreas. O advento da SIDA reabilitou o uso dos preservativos. Em 1839, o americano Charles Goodyear descobriu o processo de vulcanização da borracha tornando-a mais maleável e resistente, porém somente em 1870 o preservativo de látex passou a ser fabricada em série.

Vantagens:
- De fácil aquisição, é o método ideal para relações ocasionais ou imprevistas.
- Pode ser utilizado sem contra-indicações, e é o único método contraceptivo que reduz a incidência grandemente de doenças venéreas como a SIDA, a gonorréia, entre outras.

Desvantagens:
- Se for mal aplicado ou utilizado mais de uma vez, pode romper, não evitando a transmissão do sémen.
- Como é de utilização única, o custo de cada preservativo não é um factor desprezível, apesar de no Brasil, os postos de saúde da rede pública fornecerem gratuitamente preservativos, sendo estes da largura padrão (52 milímetros).
- Algumas pessoas são alérgicas ao látex, material de que são compostos a maioria dos preservativos disponíveis (existem também preservativos em outros materiais).

Precauções:
Preservativo em sua embalagem típica:
- Convém utilizar marcas conhecidas com controle de segurança e respeitar os prazos de validade.
- Não é aconselhável lubrificá-lo com vaselina ou óleos, nem expô-lo ao calor (porta-luvas do carro, carteira, bolsos das calças etc.). Se for necessária lubrificação extra, devem ser usados produtos específicos, à base de água, que podem ser facilmente encontrados em supermercados e farmácias.
- Ao ser aberto, deve-se ter cuidado com as unhas e os anéis. Nunca abrir a embalagem com os dentes.
- Existem tamanhos variados de preservativos, desde os especiais para adolescentes até os destinados a pénis mais grossos que a média. Essa variedade é necessária, pois o uso de preservativo de tamanho inadequado pode ficar largo demais (facilitando o vazamento de sémen) ou machucar o usuário (por restringir demais o fluxo sanguíneo), acarretando o rompimento do preservativo e diminuindo sua eficácia.
- Ao contrário do pensamento popular, o uso de dois preservativos ao mesmo tempo não é benéfico, podendo prender a circulação sanguínea na região do pénis, acarretando sérios problemas.
- O preservativo deve ser colocado antes de qualquer contacto das regiões genitais entre as duas pessoas, pois algumas doenças são transmitidas facilmente pelo contacto. Além disso, algumas gotas de sémen saem do pénis antes da ejaculação, existindo o risco de gravidez.
- Não utilize o preservativo mais de uma vez. Ele não pode ser utilizado em mais de que uma relação.
- Se quiser usar lubrificantes, utilize somente aqueles à base de água à venda em farmácias. No caso de sexo anal, o uso de lubrificantes é especialmente recomendado.
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Preservativos de várias tamanhos.

Preservativo feminino é uma versão feminina do preservativo, um método contraceptivo de barreira. É também um método que protege contra as doenças venéreas. Foi inventada pelo médico Lasse Hessel, no final dos anos 80. É um dispositivo de plástico, maior e mais largo que o preservativo masculino, que deve ser introduzido na vagina. Uma das extremidades, que é fechada, deve ser acomodada ao fundo da cavidade da vagina; a outra, aberta, fica do lado de fora do órgão genital feminino. Os preservativos masculinos e femininos não devem ser usados ao mesmo tempo. Esses preservativos podem aderir um ao outro e se deslocar, do sítio onde devem permanecer durante o acto sexual.
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Preservativo feminino.
 
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História do Vibrador

Em sexualidade, o vibrador é um instrumento vibratório utilizado para produzir estímulos sexuais. O vibrador eléctrico deu seus primeiros passos em 1869 com a invenção, por parte de um médico americano, de um aparelho de massagens movido a vapor que tinha a finalidade de tratar de distúrbio feminino – Histeria. Após 20 anos, um médico inglês inventou um modelo mais portátil movido a bateria e em 1900, havia vários tipos de vibradores disponíveis para os profissionais médicos mais exigentes. Com o passar do tempo esses aparelhos foram conquistando um prestígio cada vez maior, pois anúncios em revistas de diversos géneros, prometia saúde, vigor e beleza, elevando o vibrador à qualidade de auxílio à saúde e ao bem-estar. Com o advento do cinema e dos filmes pornográficos (1920), os vibradores começaram a aparecer em filmes adultos, tornando-se difícil ignorar sua função sexual. Isso fez com que começassem a desaparecer gradualmente dos anúncios de publicações respeitáveis. A penetração com o vibrador exige o mesmo cuidado que a penetração feita com o pénis. A introdução não pode ser feita de forma brusca ou quando a vagina está seca, pois isso pode causar algum tipo de fissura ou machucar a entrada da vagina. Existem em diferentes tamanhos, formatos e propósitos: abelhinhas, borboletas, pénis, etc.
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Mulher bebendo uma imperial com um vibrador ao lado.
 
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Boneca Insuflável

Uma boneca insuflável, é uma boneca em formato de mulher ou homem em tamanho real utilizada como instrumento sexual tanto por pessoas do sexo masculino quanto do sexo feminino. Muitas delas são feitas em Cyberskin (material semelhante a pele humana desenvolvido pela NASA) ou borracha de vinil, e possuem (no caso de bonecas em formato de mulher) orifícios como boca, vagina e ânus, onde o homem pode penetrar o pénis como numa relação sexual. As bonecas insufláveis apesar de não serem altamente comercializadas podem ser encomendadas ao gosto do cliente, que escolhe tons de pele - com grande proximidade a humana - cor dos olhos e tonalidade do cabelo, além de vir equipada com vibradores que simulam os genitais e a boca. Também algumas bonecas vêm com bolsas para encher de água quente, para dar mais realismo para o acto, mas não obstante, já existem imitações de ânus e vaginas do tamanho de lanternas de mão, que também possuem um recipiente para a água quente, para uma sensação mais real. Visto como bizarro para alguns, a boneca é um recurso para quem, pelos mais diversos motivos, não quer transar com outra pessoa ou para quem tem dificuldades em conseguir uma parceira ou parceiro. Há também fetiches que incluem a boneca insuflável, onde o parceiro ou parceira se veste de boneca insuflável.
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Lingeries

Lingeries são roupas íntimas femininas e que durante a história da humanidade, foram e são alvo de diversos estudos, dos seus aspectos culturais aos psicológicos.
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Calcinha (Brasil, São Tomé e Príncipe, Guiné-Bissau e Moçambique) ou calcinhas (Portugal) é uma roupa íntima feminina constituída por uma espécie de shorts curto, ajustada ao corpo da mulher e feita na maior parte das vezes de tecidos macios e delicados, como o algodão, por exemplo. Surgiu por volta de 1800 na Europa o primeiro modelo da calcinha chamado de calção, chegava abaixo dos joelhos, depois que virou moda toda a mulher decente usava calcinhas. Hoje a calcinha é uma peça insubstituível no vestuário feminino. As mulheres têm multiplicado as suas despesas em lingerie e tornou-se um fenómeno sociológico.
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O soutien (do francês soutien: suporte), é um tipo de roupa usados por mulheres, servem para a protecção e sustentação das mamas. À 100 anos Mary Phelps Jacob patenteava nos Estados Unidos o soutien. A invenção tinha o objectivo de acomodar o seio, possibilitando moldá-lo, diminui-lo, escondê-lo ou exibi-lo. Transformou a coadjuvante roupa de baixo em protagonista do figurino da mulher com lingeries sensuais. Antes escondido, hoje é usado até como roupa de cima. Esta peça de roupa tornou-se um aliado na busca da beleza, do conforto e da sedução.
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O biquíni (do inglês bikini) é composto de duas peças de tamanho reduzido, que cobrem o busto e a parte inferior do tronco. Seu nome deriva do atol de Bikini, um atol do Pacífico onde se deu em 5 de Julho de 1946, um explosão atómica experimental. Assim pretendia-se propor que a mulher de biquíni provocava, na época, o efeito de uma "bomba atómica". Na França, o termo é marca registada. A criação do biquíni é disputada por dois estilistas franceses: primeiro, Jacques Heim apresentou o "átomo" como "o menor maiô do mundo"; em seguida, Louis Réard mostrou o "bikini, menor que o menor maiô do mundo" e ficou com a fama do criador da peça. Mas no início as mulheres não estavam preparadas para usar peças de vestuário tão reduzidas, que mostravam o umbigo e foi proibido em vários países incluindo Portugal. No entanto actrizes como Ava Gardner, Ursula Andress e Brigitte Bardot foram contra todos os preconceitos da época aderindo ao biquíni, como instrumento de sedução em filmes e em fotos. Nos anos 60 o biquíni atingiu o auge de popularidade. Era muitas vezes usado como adorno em filmes e músicas, e como contestação política e social. Tornou-se um símbolo Pop. No Rio de Janeiro tornaram-se populares os famosos biquínis "fio dental". Nos anos 90 a moda do fato de banho foi reavivada (especialmente por causa dos efeitos nocivos provocados na pele pela exposição aos raios solares), mas não tirou o lugar ao biquíni.
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Mulher de biquíni
vermelho do tipo
"asa-delta".

Curiosidades:

Diversos modelos modernos de biquíni:

Os mais antigos precursores dos biquínis de que se tem notícia foram mostrados num mosaico romano do século IV em que várias mulheres, de saiote e bustiê exíguos, praticam desporto.
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Mosaico romano do século IV de Villa
del Casale em Piazza Armerina, Itália.

A actriz americana Jayne Mansfield foi a pioneira em usar um modelo cuja peça inferior avançava um pequeno centímetro até mostrar o umbigo, motivo de escândalo em Hollywood, no início da década de 60.
 
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Fio Dental

Uma tanga ou fio dental é um pedaço estreito de tecido ou couro que passa entre as pernas e é unido por um pedaço em volta do quadril, usado como a parte de baixo de um biquini ou como roupa de baixo. É às vezes depreciativamente chamada de fio dental, por sua tendência de deslizar entre as nádegas como o fio dental entre os dentes. Embora tenha sido usado durante décadas por dançarinas, a tanga ganhou grande popularidade nas mulheres da América do Sul, particularmente no Brasil na década de 70. No Brasil era originalmente um estilo de roupa de banho no qual a parte traseira era tão estreita que poderia desaparecer entre as nádegas de quem a usasse. A tanga em "Y" é uma mistura de tanga com tapa-sexo que é muito utilizado no Carnaval brasileiro. Homens e mulheres de muitas tribos na África vestiram tangas por séculos: a palavra "tanga" que teria sido usada por eles veio para o português e o espanhol com esse significado. No final dos anos 80, a tanga popularizou-se na maior parte do Ocidente e a tanga como roupa íntima ganhou popularidade ao longo dos anos 90. Actualmente no Brasil, a tanga é um dos tipos de roupa íntima mais vendido para as mulheres. Enquanto que para os homens brasileiros existe dificuldade de aceitação do uso dessa roupa intima masculina. Já em países da Europa essa vestimenta é comum tanto para homens quanto em mulheres. Uma vantagem de usar a tanga é que ela possibilita maior liberdade de movimento, contrapondo o corte das cuecas e calcinhas tradicionais que cobrem toda as nádegas, por isso ela vem se tornando popular para atletas em diversos países. Por esse motivo muitos consideram mais confortável enquanto outros não. Usar a mesma tanga por muito tempo é considerado anti-higiénico, como o seria com qualquer outro tipo de roupa de baixo. Como muitos ícones da cultura popular, a tanga não passa sem controvérsias. Em 2002, uma loja americana, Abercrombie & Fitch, lançou uma linha de tanga para garotas entre 10 e 16 anos. Vários grupos de consumidores declararam que tangas são extremamente sugestivas, sexualmente falando, opondo-se à sua comercialização. Muitas cidades do litoral dos E.U.A. criaram leis proibindo o uso de tangas em público, enquanto governos como o da Virgínia fizeram normas proibindo a exposição deliberada de roupas de baixo com o objectivo de impedir a exposição de tangas.
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Um homem usando
fio dental masculino.
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Mulheres usando fio
dental feminina.
 
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História do Espartilho

Espartilho ou Corset é uma peça do vestuário feminino que dispõe de barbatanas metálicas e amarração nas costas. Essa peça tem como objectivo reduzir a cintura e manter o tronco erecto, controlando as formas naturais do corpo e conferindo a ele mais elegância. O Corselete é um tipo de espartilho que é usado por fora. O Espartilho ou Corset surgiu por volta do século XVI, e tinha como objectivo manter a postura e dar suporte aos seios. Somente por volta do século XIX graças a invenção dos ilhóses e o uso de barbatanas de baleia que a atenção foi voltada para a cintura e teve início a era das cinturas minúsculas, conhecida como era Vitoriana. A peça caiu em desuso no início do século XX quando foi inventado o soutien. Nos anos 40 ela foi usada pelas Pin-ups e inspirou Christian Dior, que criou o New Look. Nos anos 60 o espartilho se tornou um acessório do fetiche. No início dos anos 80 alguns estilistas trouxeram de volta à moda peças que antes tinham sido relegadas ao fetiche e dentre elas estava o Espartilho. Esse reviver não durou muito: em 1990 apenas poucos espartilhos apareciam em colecções de estilistas famosos. Em 2010, o espartilho voltou à moda. Do século XVI para cá os espartilhos mudaram bastante. No início eram feitos com tecidos pesadamente engomados, hoje usados em tapeçaria e reforçados com junco e cordas engomadas. Actualmente temos peças muito mais leves, feitas com barbatanas ortopédicas. Existem vários tipos de espartilhos para todos os gostos, seja para usar debaixo de alguma roupa, seja para usá-lo sozinho apenas. Também pode ser usado como um apelo sexual.
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Espartilho na Era Vitoriana - mantinha a postura direita da senhora.
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Espartilho actualmente usado como um apelo sexual.
 
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Serviços Sexuais

O mercado de prestação de serviços para entretenimento adulto conta com uma infinidade de possibilidades. Os serviços podem envolver a observação ou interacção entre pessoas como:
- Striptease;
- Tele-Sexo;
- Vídeo Sexo;
- Exibições de sexo explícito;
- Prostituição.
Existem também estabelecimentos especializados em propiciar o encontro entre pessoas interessadas (comercialmente ou não) em manter relações sexuais. Em alguns casos esses estabelecimentos dispõe de acomodações adequadas para a prática sexual. São locais que geralmente combinam diversos serviços, incluindo sauna, bar, alimentação e acomodações para pernoite.

O Striptease (do inglês: "provocação ao se despir") é um acto, que geralmente envolve dança, no qual uma pessoa se despe completamente para outras pessoas, de forma a excitá-las sexualmente. Embora a maioria das pessoas que fazem striptease sejam mulheres, também existem homens strippers. A pessoa que faz striptease em boates é chamada de stripper, enquanto uma mulher que trabalha de striptease sem ficar completamente nua é chamada de showgirl. A "provocação" é devida a demora da pessoa ao despir, enquanto o público está ansioso para ver um pouco mais de nudez. Dentre os principais números de striptease estão as fantasias com colegiais, médicas, professoras, enfermeiras, noivas, secretárias, prostitutas e garotas de programa.

História de Striptease!

Nos anos 1917, no bar National Winter Garden, Mae Dix, ainda comediante, para baratear os custos de manutenção do figurino, retirou (sem nenhuma pretensão de causar o que houve a seguir) a gola de seu vestido, excitando a plateia. Percebendo a reacção da platéia, Mae tirou os punhos da roupa e abriu os botões do vestido. Com esse "incidente" Mae inventou uma das mais populares atracções. Com isso, os donos do estabelecimento viriam a ter apresentações regulares de Mae.

O striptease era considerado imoral, e na época foi proibido. No começo, as artistas usavam pretextos como "apresentações fieis" de teatros greco-romanos. Logo após um tempo, o striptease foi completamente abolido. Apenas nos anos 50 e 60, com a explosão de movimentos considerados "anti-moralistas" para a época, como o próprio feminismo, que o striptease pôde ser legalizado.
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Striptease feminino.
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Striptease masculino.

Bordel!

Prostíbulo, bordel, casa de prostituição, é o local destinado à prostituição, o qual actua muitas vezes de forma ilegal, uma vez que tal prática ainda é considerada crime em grande parte dos países. A casa de alterne ou boite, embora associada também a um bordel, não serve aos mesmos objectivos. O objectivo desta casa é apenas servir bebidas e proporcionar companhia maioritariamente a homens. O facto de envolver sexo não consta nos objectivos da casa em si, esse é um componente opcional por parte da empregada do local. Os prostíbulos são geralmente administrados por mulheres mais velhas - via de regra ex-prostitutas - que assumem a liderança da casa de prostituição onde trabalharam ou abrem outra, com novas meninas. As proxenetas, ou, mais popularmente, as "matronas" ou "patroas" são em geral carinhosamente chamadas de "mãe", "tia", "dona" etc. Quase sempre gozam de prestígio e respeito nas comunidades onde vivem. Há muitos lugares do mundo onde os prostíbulos são legalizados, como por exemplo alguns países do norte da Europa (Holanda, Suíça, etc.). O estado de Nevada, nos Estados Unidos, é um grande centro de prostíbulos legalizados. No Brasil, a manutenção, por conta própria ou de terceiro, de uma casa de prostituição é um crime tipificado no Código Penal brasileiro pelo art. 229.
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Bordel em Amesterdão (Holanda).
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Prostitura moderna em Berlim (Alemanha).

Museus e Galerias!

Museus e Galerias do sexo são locais que expõe arte erótica, utensílios sexuais antigos, documentos antigos com alguma conotação sexual. Esses locais foram muito populares na Europa, no final dos anos 60 e durante os anos 70, a era da revolução sexual.
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Galeria de Arte de Viena.

Oposição!

A indústria do sexo é considerada assunto extremamente controverso: muitas pessoas, instituições, organizações até mesmo países possuem fortes objecções a ela. Como resultado, muitos dos serviços prestados pela indústria do sexo são considerados ilegais em muitos países.
 
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Erotismo

Erotismo é o conjunto de expressões culturais e artísticas humanas referentes ao sexo. A palavra provém do latim «eroticus» e este do grego «erotikós», que se referia ao amor sensual e à poesia de amor.

A palavra grega deriva-se do nome de Eros, o deus grego do amor, Cupido para os romanos, que com suas flechas unia corações, significando hoje amor, paixão, desejo intenso.
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Representação de Cupido em
"Resistência ao Amor", de William-
-Adolphe Bouguereau (1825-1905).

Qual a diferença entre Erotismo e Pornografia?

Na verdade, a fronteira entre estes dois conceitos pode ser tão frágil que dificilmente alguém conseguirá responder! De origem grega, a palavra pornografia significava originalmente uma espécie de tratado sobre prostitutas. Mais tarde, passou a incluir qualquer texto especificamente destinado a despertar o desejo sexual. Entretanto, alguns grupos feministas passaram a considerar pornográfico todo o material erótico que levasse à degradação da condição das mulheres.

Mas com tantas definições, onde é que ficamos?

Bom, desde cedo nos ensinam que o corpo (principalmente quando nu) é uma espécie de inimigo do nosso lado espiritual e assim, a nudez surge intimamente ligada ao que é obsceno. Por isso passamos a vida a reprimir sensações, e de repente, numa circunstância em que, à partida, não é necessário auto-controlo (como por exemplo, a leitura de uma revista), somos assaltados por imagens altamente apelativas ao erotismo! Na verdade, basta um toque no comando da televisão, um simples clique no rato do computador ou o mero folhear de uma revista para que a nossa percepção seja inundada por uma infinidade de estímulos carregados, directa ou indirectamente, de referências sexuais.

Então, mas se o corpo é assim tão proibido, por que razão teremos nós tanto acesso a imagens a ele associadas?

Porque o erotismo é aceite pela nossa sociedade e por muito difícil que seja traçar uma barreira entre o erótico e o pornográfico, a verdade é que, no final, a distinção acaba sempre por ser feita.

Como?

Bom, acredita-se que o único sentido da pornografia é a estimulação sexual e que está completamente desprovida de qualquer intenção artística ou científica. Ou seja, pretende apenas reproduzir explicitamente o sexo de forma concreta e hiper-realista. Por outro lado, o erotismo é encarado como a procura do prazer pelo belo; sai dos limites da sexualidade centrada nos órgãos genitais e confere a essa sexualidade uma noção mais subjectiva. Inclui todas as emoções e tensões que poderão surgir vindos de canais aparentemente estranhos à esfera sexual como por exemplo, um livro, um som, uma obra de arte. Mais pura e dura, a pornografia é algo que estabelece limites, pois mostra o concreto. O erótico tende a estimular a curiosidade e o interesse ao mostrar apenas parte, deixando o resto à imaginação. Mas mesmo com todas estas tentativas de explicação (tanto para um como para o outro termo), o tempo mostrou-nos que a barreira entre estes conceitos é móvel; é frequente que constatamos que o que hoje é consensualmente visto como erótico foi catalogado como pornográfico no passado às vezes bem recente.

Como evoluirão os valores sociais que suportam estes conceitos?

Muitas vezes, a diferença entre pornográfico e erótico está nos olhos de quem vê. Já Freud afirmava que "às vezes um charuto é só um charuto".
 
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Literatura Erótica

A literatura erótica é o género literário que utiliza o erotismo em forma escrita, para despertar ou instruir o leitor sobre as práticas sexuais. Pode também ser chamada de literatura pornográfica, se as cenas sexuais são realmente muito explícitas. Em sua maior parte utiliza-se do género literário romance, embora alguns dos grandes clássicos eróticos estejam em forma de conto ou poesia. O erotismo e o sexo estão associados à sociedade e a cultura humana desde o início dos tempos, e a literatura não foi uma excepção, embora tenha sido muitas vezes submetido à censura por ser considerado um tema reprovável e pecaminoso. Entretanto, são frequentes as referência a sexo ou passagens eróticas em várias obras, não como o tema principal, mas como capítulos isolados que contribuem para a evolução da história ou o desenvolvimento de uma personagem. Por exemplo, é possível encontrar fragmentos claramente eróticos em "Dom Quixote" de Cervantes ou em "Ulisses" de James Joyce, mesmo que não se considera tais obras como pertencentes ao género.

Ficção Erótica!

Ficção erótica é o nome dado a ficção que contém ou se baseia em temas relacionados com sexo ou erotismo, geralmente é uma forma literária diversa (e com mudanças significativas) quando comparada com a ficção utilizada em revistas pornográficas, e pode conter, por vezes, sátira ou crítica social. Essas obras têm sido frequentemente proibidas pelas autoridades.

Império Romano!
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Um casal de amantes retratados na
parede da House of the Epigrams na
cidade de Pompéia.

Entre os clássicos eróticos do período romano encontra-se a obra "Satíricon" de Petronius Arbiter (mais tarde transformada em filme realizado por Federico Fellini). "Satíricon" é uma obra da literatura latina de autoria do prosador romano Petrônio, escrita provavelmente próximo do ano 60 d.C., que descreve as aventuras e desventuras do narrador, Encólpio, do seu amante Ascilto e do belíssimo servo, o jovem Gitão, que se intromete entre os dois amantes provocando ciúme e discussão. Juntamente com o poeta Eumolpo, embarcam em aventuras diversas acabando naufragados nas mão de Circe, uma sacerdotisa do deus Príapo. Dessa sátira notável dos tempos do imperador Nero sobrevivem apenas fragmentos, dos quais o mais significativo é o afamado Banquete de Trimalquião, onde se fazem descrições detalhadas dum jantar luxuoso, extravagante e decadente oferecido pelo que se poderia chamar um "novo-rico" romano.

Federico Fellini realizou em 1969, o filme "Satyricon" baseado no livro homónimo escrito pelo autor romano Petrônio no século I. O filme retrata a Pedofilia, Homossexualidade, Antropofagia, Rituais diversos, e uma Babel de culturas, que nos desafiam a ver uma Roma Clássica que sob os valores de hoje, seriam amoral e decadente.

Idade Média!

Do período medieval, podemos citar a obra "Decamerão", escrita em 1353 por Giovanni Boccaccio (transformada em filme por Pier Paolo Pasolini) que apresenta histórias de luxúria e sedução praticadas por monges e monjas nos conventos. Este livro foi proibido em muitos países. Mesmo cinco séculos após sua publicação, cópias foram apreendidas e destruídas pelas autoridades dos E.U.A. e do Reino Unido. Por exemplo, entre 1954 e 1958, oito ordens para destruição do livro foram decretadas por magistrados ingleses. A obra "Decamerão" inspirou muitas outras obras de ficção erótica, tais como o "Heptameron" de Margarida de Angoulême, publicado pela primeira vez em 1558.
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Boccaccio retratado por Andrea del
Castagno, exibe sua obra-prima, o
Decamerão.

Século XVIII.

A ascensão e popularidade dos romances na Inglaterra do século XVIII providenciou um novo meio para a literatura erótica. Um dos livros mais famosos neste novo género foi "Fanny Hill" de John Cleland. Este livro estabeleceu um novo padrão em promiscuidade literária e tem sido muitas vezes adaptado para o cinema no século XX. Escritores franceses da época também escreveram sobre o erotismo. Um exemplo é "The Lifted Curtain or Laura's Education", sobre a iniciação sexual de uma jovem com seu pai, escrita pelo conde de Mirabeau.

No final do século XVIII o tema do sado-masoquismo foi explorado pelo marquês de Sade em obras como "Justine". O trabalho do Marquês de Sade foi muito influente no erotismo e os actos sexuais que ele descreve na sua ficção foram posteriormente associados ao seu nome. Duas personagens criadas por Sade foram suas ideias fixas durante décadas: Justine (que se materializou em várias versões de romance, ocupando muitos volumes), a ingénua defensora do bem, que sempre acaba sendo envolvida em crimes e depravações, terminando seus dias fulminada por um raio que a rompe da boca ao ânus quando ia à missa, e Juliette, sua irmã, que encarna o triunfo do mal, fazendo uma sucessão de coisas abjectas, como matar uma de suas melhores amigas lançando-a na cratera de um vulcão ou obrigar o próprio papa a fazer um discurso em defesa do crime para poder tê-la em sua cama. As orgias com o papa Pio VI em plena Igreja de São Pedro, no Vaticano, fazem parte da trama sacrílega e ultrajante do romance "Juliette", com a fala do pontífice transformada em agressivo panfleto político.
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Ilustração do seu livro "Juliette" em 1800.

Donatien Alphonse François de Sade, o Marquês de Sade, nasceu em Paris, no dia 2 de Junho de 1740, sendo um aristocrata francês e escritor libertino. Muitas das suas obras foram escritas enquanto estava na Prisão da Bastilha, encarcerado diversas vezes, inclusive por Napoleão Bonaparte. De seu nome surge o termo médico sadismo, que define a perversão sexual de ter prazer na dor física ou moral do parceiro ou parceiros. Foi perseguido tanto pela monarquia (Antigo Regime) como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão. Na velhice, já separado de Renné, sua primeira mulher, mas como sempre, preso por causa de suas ideias e de seu comportamento libertino, foi amparado pela actriz Marie-Quesnet, que mudou-se com ele para o Hospício de Charenton. Nessa época, sob o olhar tolerante de Marie-Quesnet, enamorou-se da filha de uma carcereira que tinha 14 anos quando o conheceu. Todos esses factos estão rigorosamente documentados por Gilbert Lely, o mais importante biógrafo de Sade, compilador de suas cartas e autor do clássico "Vida do Marquês de Sade". Sade morreu aos 74 anos, no dia 2 de Dezembro de 1814, em Saint-Maurice, amado por duas mulheres, com quem planeava produzir peças teatrais pornográficas quando um dia saísse do hospício. Tanto o surrealismo como a psicanálise encaram a visão da crueldade egoísta que a obra de Sade expõe despudoradamente. A questão da suposta homossexualidade de Sade foi formulada pela escritora francesa Simone de Beauvoir no clássico ensaio "É preciso Queimar Sade? - Privilégios". A autora conclui pela heterossexualidade de Sade, que sempre amou mulheres tolerantes as suas aventuras, embora tivesse um comportamento sexual atípico, defendendo o coito anal e chegando a pagar criados para sodomizá-lo publicamente em suas orgias, das quais a primeira mulher, Renné de Sade, teria participado. Além de escritor e dramaturgo, foi também filósofo de ideias originais, baseadas no materialismo do século das luzes e dos enciclopedistas. Lido enquanto teoria filosófica, o romance de Sade oferece um sistema de pensamento que desafia a concepção de mundo proposta pelos dois principais campos filosóficos no contexto da França pré-republicana: o religioso e o racionalista. Sade era adepto do ateísmo e era caracterizado por fazer apologia ao crime (já que enfrentar a religião na época era um crime) e a afrontas à religião dominante, sendo por isso, um dos principais autores libertinos - na concepção moderna do termo.

Era Vitoriana!

No período vitoriano, a qualidade da ficção erótica estava muito abaixo da qualidade do século anterior. No entanto, alguns romances contém modelos extraídos de obras de mestres literários, tais como Dickens. Tais romances incluíam também uma curiosa forma de estratificação social. Mesmo em vias de orgasmo, as distinções sociais entre mestre e servo (incluindo as formas de abordagem), são escrupulosamente respeitados. Elementos significativos de sado-masoquismo estão presentes em alguns exemplos. Essas obras foram muitas vezes escritas de forma anónima, e não foram datadas (em grande parte). Incluem aqui clássicos do género, tais como:
- "The Way of a Man with a Maid" - obra anónima;
- "The Autobiography of a Flea" (1887) - obra anónima;
- "Beatrice" - obra anónima;
- "The Lustful Turk" (1828) - obra anónima;
- "The Romance of Lust" (1873) - obra anónima;
- "The Pearl" uma colecção de contos eróticos, rimas, músicas e paródias, em forma revista publicada em Londres entre 1879 a 1880.
Em 1870 a novela erótica "Vénus Castigadora" do escritor austríaco Leopold von Sacher-Masoch, trouxe repercussão mundial para o fenómeno do masoquismo, que foi denominado em referência ao autor.
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A pintura de Ticiano "Vénus com
um espelho", da qual vem a ideia
para o livro "Vénus Castigadora".

Sécumo XX.
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"Female Bathers" - exemplo
de pintura retratando mulheres
lesbicas.

A ficção erótica do século XX inclui clássicos do género, tais como:
- "Trois Filles de Leur Mére" (1926) por Pierre Louys;
- "História do Olho" (1928) de Georges Bataille;
- "Trópico de Câncer" (1934) de Henry Miller;
- "A História de O" (1954) por Pauline Réage;
- "Lolita" (1955) e "Ada ou Ardor" (1969) de Vladimir Nabokov;
- "Delta de Vénus" (1978) de Anaïs Nin;
- "A Bicicleta Rider" (1985) de Guy Davenport.

Memórias Eróticas!

As memórias eróticas incluem os livros de:
- "Casanova", no século XVIII;
- "My Secret Life" de Henry Spencer Ashbee no século XIX;
- "My Life and Loves" de Frank Harris no século XX.

Manuais Eróticos!

Manuais eróticos, como o "Kamasutra" e "O Jardim Perfumado" são algumas das mais conhecidas obras da literatura erótica. "O Ananga Ranga" é um outro manual de menor fama, especialmente destinado a impedir a separação entre marido e mulher. As listas de prostitutas e os seus serviços também serviram como educação sexual na história, entre as listas está "Harris's List of Covent Garden Ladies" (1757-1795). Desde o final da década de 1970, muitos manuais do sexo têm sido publicados e abertamente vendidos no mundo ocidental, entre eles, "A Alegria do Sexo". Manuais eróticos escritos especificamente para minorias sexuais também estão sendo agora publicados.

Kama Sutra!

Kamasutram, geralmente conhecido no mundo ocidental como Kama Sutra, é um antigo texto indiano sobre o comportamento sexual humano, amplamente considerado o trabalho definitivo sobre amor na literatura sânscrita. O texto foi escrito por Vatsyayana, como um breve resumo dos vários trabalhos anteriores que pertencia a uma tradição conhecida genericamente como Kama Shatra. Ao contrário do que muitos pensam, o Kama Sutra não é um manual de sexo, nem um trabalho sagrado ou religioso. Ele também não é certamente, um texto tântrico. Na abertura de um debate sobre os três objectivos da antiga vida hindu - Darma, Artha e Kamadeva - a finalidade do Vatsyayana é estabelecer kama, ou gozo dos sentidos, no contexto. Assim, Darma (ou vida virtuosa) é o maior objectivo, Artha, o cúmulo de riqueza é a próxima, e Kama é o menor dos três. Kama é a literatura do desejo. Já o Sutra é o discurso de uma série de aforismos. Sutra foi um termo padrão para um texto técnico, assim como o Yôga Sútra de Pátañjali. O texto foi escrito originalmente como Vatsyayana Kamasutram (ou "Aforismos sobre o amor, de Vatsyayana"). A tradição diz que o autor foi um estudante celibatário que viveu em Pataliputra, um importante centro de aprendizagem. Estima-se que ele tenha nascido no início do século IV. Se isso for correcto Vatsyayana viveu durante a época da Dinastia Gupta, um período conhecido pelas grandes contribuições para a literatura Sânscrita e para cultura Védica.
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Uma das ilustrações do
Kama Sutra.

Literatura Erótica e Internet!

O advento das novas tecnologias também significou um aumento na produção de textos de literatura erótica, assim como em outras artes que envolvem o sexo, como a fotografia ou o cinema pornográfico.

O anonimato facilita a escrita e difusão de textos que podem ser inspirados em realidade ou que simplesmente satisfazem a imaginação e criatividade do autor. Em geral, são textos de curta duração e forte conteúdo sexual explícito, mesmo que não exista uma norma ou tendência para tal. Temáticas normalmente proibidas ou reprovadas socialmente são comuns, com textos que remetem a vários comportamentos sexuais como a pedofilia, o incesto e a submissão.
 
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Pornografia

Pornografia é a representação, por quaisquer meios, de cenas ou objectos obscenos destinados a serem apresentados a um público e também expor práticas sexuais diversas, com o intuito de despertar desejo sexual no observador. O termo deriva do grego «pórne» (prostituta), «grafé», (representação). Quase sempre a pornografia assume carácter de actividade comercial, seja para os próprios modelos, seja para os empresários do sector. Os meios mais comuns para exibição de pornografia são o cinema, as revistas (fotografias ou ilustrações), e mais raramente, pinturas e esculturas. Recentemente a Internet deu novo fôlego à indústria pornográfica, que factura hoje pelo menos vinte vezes mais do que nas décadas de 1980 e de 1990.
 
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Filmes Pornográficos

O cinema pornográfico apareceu rapidamente depois da criação da tecnologia de filmes, que fez com esse tipo de filme fosse possível. O cinema pornográfico (como a maioria dos adeptos chama) tem muito em comum com as outras formas de pornografia. Os filmes pornográficos começaram a ser realizados no underground. A câmara era utilizada de modo amador e os filmes tinham distribuição limitada. De início, sua projecção era feita basicamente na casa do cliente ou em clubes privados. Actualmente, o cinema pornográfico é uma indústria, contando inclusive com suas próprias estrelas. Em alguns países, os cachês atingem valores significativos, muitas vezes superando o cachê de artistas razoavelmente bem sucedidos em outras áreas do cinema.

Os filmes pornográficos existem desde a época do cinema mudo, e eram usualmente rodados em bordéis.
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Imagens de um filme erótico austríaco
de 1906.

Em 1970 nos Estados Unidos, o cinema pornográfico ganhou forte impulso, graças à eliminação do Código das Produções e à instituição da classificação de filmes por faixa etária, deixando de ser um produto do submundo criminal e se constituindo numa indústria publicamente instalada. Passaram a ser exibido em cinemas próprios, conhecidos por "Salas Especiais". Nessa época alguns filmes ficaram para a história, como "Garganta Funda", "O Garanhão Italiano", "Atrás da Porta Verde" e "O Diabo na Carne de Miss Jones", que foi uma superprodução para a época.
 
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Garganta Funda

O filme, um culto do cinema pornográfico, não apenas alterou a cultura sexual dos Estados Unidos, como chegou a influenciar a política do país na década de 1970, em relação à liberdade sexual. Com um custo de apenas 25 mil dólares, arrecadou mais de 600 milhões de dólares ao redor do mundo, sendo um dos mais lucrativos da história. As filmagens tiveram apenas seis dias de realização, em Miami Beach, na Florida tendo estreado em Abril de 1972 num cinema da Rua 42, em Manhattan, Nova Iorque. Com o tempo, arrecadou só nos E.U.A. cerca de 20 milhões de dólares. "Garganta Funda" mudou a maneira de ver o cinema pornográfico, que a partir daí virou uma forma legítima de entretenimento.
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Garganta Funda (1972).

Linda tornou-se mundialmente conhecida ao protagonizar o filme "Garganta Funda", em 1972, e mais tarde passou a activista contra a indústria pornográfica, afirmando que o seu primeiro marido, de quem se divorciou em 1973, a tinha coagido sob ameaça de morte a participar nos filmes em que participou. A carreira de Linda entrou em decadência quando ela decidiu migrar de filmes pornográficos pesados para produções mais leves, incluindo "Garganta Funda 2" e "Linda Lovelace para Presidente", ambos fracassos de bilheteira. Em 1980, Linda lançou uma autobiografia, "Ordeal", em que revelava ter sido vítima de violência, violações, prostituição e pornografia. A obra é um depoimento para ajudar comissões do Congresso a investigar irregularidades na indústria pornográfica. No livro, Linda alega que nunca recebeu um tostão por "Garganta Funda" e o seu ex-marido teria sido pago com apenas 1250 dólares, embora o filme tivesse rendido aos seus produtores 600 milhões de dólares. A estrela pornográfica mudou-se para Denver em 1990, onde criou seus dois filhos e viveu com seu segundo marido, Larry Marchiano, até ao divórcio em 1996. Ela tinha diversos problemas de saúde, incluindo complicações com as suas injecções de silicone, que lhe causaram inchaço nos seios. Seja como for, Linda Susan Boreman, nascida no dia 10 de Janeiro de 1949, em Nova Iorque, conhecida pelo nome artístico Linda Lovelace, foi uma das actrizes mais famosas de filmes pornográficos da época. Funcionários do Denver Health Medical Center disseram que Linda morreu em consequência de ferimentos causados por um acidente de carro ocorrido em Denver, no dia 22 de Abril de 2002, quando o seu veículo capotou e chocou contra um poste.
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Linda Susan Boreman, de seu nome artístico:
Linda Lovelace (1949-2002).
 
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O Garanhão Italiano

"O Garanhão Italiano" é um filme de pornografia leve de 1970 dos Estados Unidos. É a primeira experiência de Sylvester Stallone como actor. Pagaram-lhe 200 dólares por cada dois dias de trabalho. Nenhuma penetração é mostrada no filme. Pelos padrões modernos esse filme dificilmente seria considerado pornográfico. O filme contém a frase: "algum dia irão te conhecer como o garanhão italiano". Depois do sucesso comercial que Stallone conseguiu com "Rocky", o título original do filme foi mudado para "O Garanhão Italiano" nos Estados Unidos.
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Sylvester Stallone no filme
"O Garanhão Italiano" (1970).
 
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Por Detrás da Porta Verde - O Filme!

"Por Detrás da Porta Verde - O Filme" é um filme pornográfico americano de 1972 dirigido por Artie e Jim Mitchell, considerado um dos maiores sucessos no género, ao lado de "Garganta Funda", e "O Diabo na Senhora Jones". A personagem principal é sequestrada e levada a um estranho clube de porta verde no qual ocorrem muitas depravações.
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"Por Detrás da Porta Verde" (Behind the Green Door).

Marilyn Chambers, nome artístico de Marilyn Ann Briggs, nasceu em Westport, Connecticut, no dia 22 de Abril de 1952. Foi uma actriz pornográfica norte-americana que ficou famosa por protagonizar o que foi considerado um dos primeiros filmes pornográficos com uma história: "Por Detrás da Porta Verde" (Behind the Green Door) de 1972. A morte de uma actriz pornográfica fez a polícia de Los Angeles abrir uma investigação. No domingo, no dia 12 de Abril de 2009, Marilyn Chambers, de 56 anos, foi encontrada morta dentro de sua casa, em Canyon Country, Santa Clarita, Los Angeles, às 20h51m, conforme publica o jornal Los Angeles Times.
 
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O Diabo na Senhora Jones

"O Diabo na Senhora Jones", é um filme pornográfico americano de 1973 dirigido por Gerard Damiano, considerado um clássico. Teve várias continuações:
- The Devil in Miss Jones 2 (1982);
- The Devil in Miss Jones 3: A New Beginning (1986);
- The Devil in Miss Jones 4: The Final Outrage (1986);
- The Devil in Miss Jones 5: The Inferno (1995);
- The Devil in Miss Jones 6 (1999);
- The New Devil in Miss Jones (2005).
A história retrata uma mulher de meia idade ainda virgem, que suicida-se e quando julgada no inferno, implora para poder realizar nele, seus desejos coibidos na Terra.
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Nesse filme a actriz é Georgina
Spelvin nascida em 1 Março de
1936. O seu nome verdadeiro é
Michelle Graham.
 
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Ilona Staller - Nome Artistico: Cicciolina!

Outro nome famoso da industria pornográfica é Cicciolina, nome artístico de Ilona Staller, nascida Elena Anna Staller, em Budapeste, no dia 26 de Novembro de 1951. É uma activista política filiada no Partido Radical da Itália, e foi actriz pornográfica e cantora. Nasceu em Budapeste, na Hungria e o seu padrasto trabalhava como oficial no Ministério do Interior, enquanto a sua mãe era parteira. Em 1964, começou a trabalhar para uma agência húngara de modelos, a M.T.I. Naturalizada italiana graças ao casamento, conheceu o produtor pornô Riccardo Schicchi na década de 1970, e ganhou fama num programa de rádio chamado "Voulez vous coucher avec moi?", numa rádio local chamada Luna. Neste programa adoptou o nome artístico "Cicciolina". Em 1978, num programa da RAI chamado C'era due volte, mostrou pela primeira vez os seios na TV italiana. Filiou-se, em 1979, na Lista del Sole, o primeiro partido ambientalista da Itália. Em 1985 mudou-se para o Partido Radical, fazendo campanha contra a energia nuclear e a NATO, pelos direitos humanos e contra a fome no mundo. Cicciolina foi eleita para o Parlamento Italiano em 1987, representando o distrito de Lazio de Roma. O seu último filme pornográfico estreou-se em 1989. Ilona casou-se com o escultor americano Jeff Koons em 1991.
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Cicciolina exibindo os seus seios - uma das suas imagens
de marca.
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Jeff esculpiu e pintou-se a si próprio a fazer sexo com Ilona, exibindo o conjunto
da obra sob o título de "Made in Heaven" (Feito no Céu). Uma das pinturas que faz
parte da série de pinturas de Jeff Konns retratando o artista e a sua mulher, actriz Ciciolina.

O casamento acabou em 1992, e o filho de ambos, Ludwig, nasceu pouco tempo depois. Ilona saiu dos Estados Unidos, após o início de uma longa batalha judicial pela custódia da criança. Jeff ganhou a guarda do filho em 1998, mas ele continua a viver com Ilona na Itália. Em 1997, Cicciolina fez uma participação especial na novela "Xica da Silva" da extinta Rede Manchete como a Princesa Ludovica di Castelgandolfo di Genova. Ainda hoje continua politicamente activa, lutando pela causa de um futuro livre da energia nuclear e com absoluta liberdade sexual, incluindo o direito ao sexo nas prisões. Ilona é contra todas as formas de violência, incluindo a pena de morte e o uso de animais em testes científicas, é a favor da legalização das drogas, contra censura de qualquer tipo, a favor da educação sexual nas escolas e informação directa e objectiva no que diz respeito à SIDA. Ela propôs um imposto aos automóveis para reduzir os danos causados pelo fumo, criando um fundo para defesa da natureza. Em Janeiro de 2002, começou a explorar a possibilidade de uma campanha política na Hungria, sua terra natal, representando o distrito de Kobánya, mas falhou ao tentar colher assinaturas para uma candidatura sem filiação partidária. Recentemente, ela expressou interesse em candidatar-se ao cargo de presidente da câmara de Milão. Em Julho de 2005 foi capa da revista Playboy, edição da Sérvia.
 

Anexos

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Silvia Sainta: Actriz Checa da Indústria Pornográfica!

É considerada por muitos a última grande estrela da indústria pornográfica, e tal facto se deve principalmente a enorme quantidade de filmes sendo produzidos anualmente na Europa e Estados Unidos, além do aumento de actores e actrizes pornográficos no mundo inteiro, o que inviabiliza o surgimento de novas estrelas tão notórias como Silvia Saint. Silvia Saint, nome artístico de Silvie Tomčalová, nasceu em Kyjov, no dia 12 de Fevereiro de 1976. É uma modelo e actriz de filmes pornográficos checa, sendo uma das actrizes pornográficas mais bem pagas.

Silvia Saint iniciou sua carreira em desfiles de moda íntima no final do ano de 1994, na cidade de Praga, ingressando no cinema pornográfico a convite de uma amiga. No entanto, outros dizem que Silvia ingressou no mundo pornográfico depois do seu namorado na época a inscrever no concurso para participar de uma produção americana chamada "Em busca dos seios perfeitos" ou "Lee Nover: Search For The Perfect Breasts". E logo após vieram outros filmes como por exemplo: "High Society", "Swank", "Cheri" e "Club International". Segundo alguns, Silvia atingiu o ápice na carreira de atriz pornográfica em 1996 se tornando "Penthouse Girl". Realizou diversos tipos de cenas, tais como sexo inter-racial, lesbianismo, sexo anal, e uma única cena onde uma mulher faz sexo com diversos homens ao mesmo tempo.

Teve inúmeros trabalhos pela Private, incluindo um de seus principais filmes: "The Private Life of Silvia Saint", onde relatou que não gosta de cenas de gang bang e do chamado sexo extremo. Após anos de trabalho, engravidou e afastou-se do mercado de filmes pornográficos temporariamente. Retornou ao pornô logo em seguida, a princípio apenas produzindo filmes, mas logo retornou a actuar em filmes, o que continua fazendo até 2006. Em 2002 Silvia Saint teve um relacionamento com o famoso actor pornográfico americano Mr. Marcus. Ambos já se conheciam à anos e fizeram vários filmes de sucesso juntos, inclusive a maioria foi lançada comercialmente no Brasil.
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Silvia Saint é uma das mais famosas actrizes do cinema pornográficas do
mundo.
 
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Mr. Marcus

Mr. Marcus nascido em 4 de Setembro de 1970 em Pomona, Califórnia, actor pornográfico norte-americano, é especializado em filmes interraciais. Aos 16 anos começou a levantar peso, sendo nessa idade que se interessou por material adulto. Trabalhou como dançarino, motorista de camião e carregador em armazéns de empresas de carga entre os 18 e 23 anos. Começou a actuar em filmes adultos após ligar para o produtor de filmes pornográficos Randy Detroit. Na convenção de 1994 da revista AVN, conheceu o director Ron Hightower e a actriz pornográfica Juanita Chong, que o incentivaram a prosseguir nos filmes eróticos. Ele é muito conhecido por usar um boné de basebol nos seus filmes, pois certa vez raspou todo o cabelo, como era moda na época, mas não gostou do resultado. Mr. Marcus ainda possui uma tatuagem monocromática em referencia a símbolos da cultura da Polinésia.
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Mr. Marcus usando o seu boné de basebol e a tatuagem da Polinésia.
 
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Opinião dos filmes Pornográficos 1990/2000

Há bastantes coisas comuns nos filmes dos anos 1990 e 2000. O sexo é mostrado de forma geral, não demonstra afecto entre os actores e basicamente não tem história: os dois actores se encontram em alguma situação e começam a fazer sexo. A maioria também tem uma sequência comum: oral, vaginal, anal e ejaculação (na maioria das vezes no rosto da parceira).
 
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Revistas Pornográficas

Revistas pornográficas, também conhecidas como revistas para adultos ou revistas de sexo são revistas que contém conteúdo de natureza sexual, tipicamente tratado como pornografia. Tais publicações fornecem fotografias ou outras ilustrações de nudez e actividades sexuais, incluindo sexo oral, sexo vaginal, sexo anal e outras várias formas de tais actividades. Com frequência, essas revistas contém fotografias de mulheres ou homens atraentes. Essa revistas servem primariamente para estimular pensamentos e emoções sexuais. Algumas revistas são bem gerais na sua variedade de ilustrações, enquanto outras podem ser mais específicas e se concentrar em actividades particulares: fetiches, fantasias sexuais e ensaios de striptease ou partes da anatomia. Revistas para adultos são na maior parte voltadas para o público masculino, já que os homens representam a vasta maioria do mercado.
 
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Playboy

Das principais publicações cita-se a Playboy que é uma revista de entretenimento erótico direccionada para o público masculino. Foi fundada em 1953 por Hugh Hefner. A primeira edição norte-americana teve na capa a actriz Marilyn Monroe, sendo levada curiosamente às bancas sem número na capa da edição, pois seu criador não tinha certeza de sua continuação. Na época de seu lançamento, a revista destacou-se como pioneira na exibição de fotografias de mulheres nuas.
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1ª Revista da Playboy tendo na capa
Marilyn Monroe (1953).

Todos meses, a revista Playboy apresenta aos seus leitores uma estrela principal: a capa da revista, a playmate do mês, bem como uma entrevista e reportagens sobre assuntos diversos do universo masculino.
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Hugh Hefner - fundador da Revista Playboy, rodeado de 2 playmate.
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O símbolo da Playboy é um Coelho,
pois o coelho é o único animal que
acasala por prazer, os outros animais
acasalam para se reproduzir.

A revista possui edições internacionais em vários países

Censura da Playboy pelo mundo:

Em várias partes da Ásia, como a China, Coreia do Sul, Índia, Malásia, Tailândia, Taiwan, Singapura, e Brunei, a venda e distribuição da revista Playboy é proibida.

Em adição a essa lista de países, a revista também é banida em quase todos os países muçulmanos da Ásia e da África. No entanto, a revista é vendida em Hong Kong.

O Japão possui uma edição própria da revista, mas é proibido que as modelos mostrem sua zona púbica nas fotos.

Segundo o Código Penal Brasileiro, a fabricação de revistas com material obsceno com finalidades comerciais é proibida, de acordo com o artigo 234. No entanto, tal dispositivo legal não é aplicado na prática. No Brasil a Playboy é publicada pela Editora Abril.

Uma edição da Indonésia da revista foi lançada em Março de 2006, mas a controvérsia foi causada antes mesmo da publicação da primeira edição. A editora garante que o conteúdo da edição indonésia será diferente do conteúdo da edição norte-americana, mas mesmo assim o governo está tentando banir a revista do país usando leis anti-pornográficas, mas está sendo uma tarefa difícil, já que ao governo daquele país é proibido censurar qualquer forma de media.

Em 1986, a rede norte-americana de lojas de conveniência 7-Eleven baniu a revista de suas lojas. Em 2003, a Playboy voltou a ser comercializada nas lojas de tal rede.

Em várias comunidades pequenas dos Estados Unidos a Playboy não é vendida nas lojas. Em outras comunidades, é vendida apenas em lojas de bebidas. Em comunidades onde a venda de bebidas alcoólicas é proibida, a venda de Playboy também costuma ser.

A Playboy não é vendida no Estado de Queensland, Austrália. Aparentemente, toda a versão australiana da revista é separada por Estados.

A edição em braille da Playboy americana (que contém só reportagens) também quase foi proibida de circular.

A Playboy portuguesa agora não é mais vendida porque a capa de uma das edições tinha a imagem de Jesus Cristo. Isso causou polémica com a Igreja Católica.
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Jesus Cristo na capa da Playboy - 6 de Julho de 2010.

Em 2011 a Playboy foi condenada por danos morais por publicar a foto de uma advogada sem autorização.
 
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Private

A Private Media Group é uma empresa do ramo da pornografia. Entre suas mais famosas publicações está a revista Private, que foi publicada pela primeira vez em Estocolmo, na Suécia, em 1965 e fundada por Berth Milton. A revista é caracterizada por fotos de sexo explícito. Também realiza vídeos eróticos e pornográficos. Foi a primeira empresa da indústria pornográfica a ter as suas acções na bolsa electrónica de NASDAQ.
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Hustler

Hustler é uma revista pornográfica hardcore de tiragem mensal voltada para o público heterossexual masculino publicada nos Estados Unidos. É propriedade de Larry Flynt. A primeira publicação da Hustler foi em Julho de 1974. A revista surgiu da Hustler Newsletter e da The Hustler for Today's Man que era uma propaganda do strip club de Flynt na época. O director e então editor executivo Mike Foldes ajudou a conceber a revista e escreveu inúmeros editoriais para Flynt antes de deixá-lo em Novembro de 1975 para trabalhar para a revista High Times na cidade Nova Iorque. Na época, a sede da Hustler ficava no apartamento/escritório sobre o Hustler Club na Gay Street, duas quadras do Capitólio do Estado de Ohio.

A revista superou seu começo instável, ultrapassando a marca de um milhão de vendas com a publicação do ensaio fotográfico erótico de Jackie Onassis no Outono de 1975, para capturar o terceiro lugar do mercado de revistas pornográficas dos Estados Unidos. A revista alcançou o auge de circulação de 3 milhões. A circulação actual está abaixo de 500 mil. A sede da publicação é em Beverly Hills, California.
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Desde seu princípio, a Hustler procurou transgredir as convenções sobre o que as revistas poderiam mostrar

Foi uma das primeiras principais revistas masculinas nos Estados Unidos a quebrar o tabu que existia no começo dos anos 70 sobre mostrar um olhar mais explícito da genitália feminina que outras revistas da época, como a relativamente modesta Playboy.

Foi a primeira revista norte-americana a mostrar pêlos púbicos. A Penthouse rapidamente a seguiu, o que impeliu a Hustler a exibir sua primeira modelo com os pêlos púbicos depilados. A revista causou um escândalo quando na edição de Julho de 1976, mostrou pêlos púbicos na capa. Conseguiu também ser a primeira a mostrar pénis antes de suas rivais.

Os ensaios fotográficos no começo da Hustler incluíam mulheres grávidas, mulheres de meia-idade, mulheres acima do peso, hermafroditas, amputadas e transexuais.

Uma série fotográfica inter racial em 1975 que exibia um homem negro e uma mulher branca foi muito controverso, e atraiu protestos tanto da Ku Klux Klan quanto da NAACP.

A Hustler publicou fotos explícitas de doenças venéreas, cancro de pulmão, causado pelos efeitos do cigarro, e imagens gráficas de vítimas de guerra.

A Hustler tem uma política editorial esquerdista em economia, política internacional e questões sociais. Isto a distingue de alguma forma das outras revistas pornográficas, que adoptaram ideias liberais sobre liberdade de expressão e questões moralistas, mas se mantêm conservadoras, libertárias, ou neutros em outros assuntos como economia.

Ela regularmente satiriza o establishment, classes profissionais, liberais, conservadores, académicos, governo, políticos, os ricos, as feministas, líderes e organizações religiosos. Por toda a década de 1980, Flynt usou sua revista como um pódio com a qual lançava ataques sulfúricos e obscenos à Administração Reagan e à Direita Religiosa.

Hustler é publicada pela Larry Flynt Publications, que é controlada por Flynt. A versão canadiana da Hustler é publicada por uma firma baseada em Quebec. Esta revista não é propriedade de Flynt, mas tem licença para publicar material da versão norte-americana. Em geral, a Hustler canadiana imita a aparência e o tom de sua contrapartida, com adição de conteúdo local. Em 1999, a revista criou uma pequena controvérsia no Canadá convidando leitores a enviar histórias sexualmente explícitas sobre Sheila Copps, uma membro esquerdista do gabinete Liberal.

Uma versão australiana da Hustler é publicada por uma firma baseada em S.A. Assim como a versão canadiana, esta também não é propriedade de Larry Flynt. Em geral, a Hustler australiana imita a aparência e o tom da original, com adição de conteúdo local.
 
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Penthouse

Penthouse, uma revista pornográfica direccionada ao público masculino fundada por Bob Guccione, combina artigos sobre o estilo de vida urbano e ensaios fotográficos eróticos softcore que nos anos 1990, evoluiu para o hardcore. Penthouse é propriedade de FriendFinder Network. Antigamente conhecida como General Media, Inc. cuja matriz foi a Penthouse International Inc. antes da reestruturação pelo capítulo 11 do Código de Falências dos Estados Unidos. Embora Guccione seja norte-americano, a revista foi fundada no Reino Unido em 1965, mas começou a ser vendida nos Estados Unidos em Setembro de 1969. No auge do seu sucesso, Guccione foi considerado um dos homens mais ricos dos Estados Unidos. Ele foi listado uma vez no ranking das pessoas mais ricas na Forbes 400. Um artigo do New York Times em Abril de 2002 reportou Guccione dizendo que a Penthouse arrecadou de 3,5 biliões a 4 biliões de dólares durante os 30 anos de vida da empresa, com lucro líquido de quase meio bilião de dólares.
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Por muitos anos, Penthouse situou-se entre Playboy e Hustler em sua explicitação e atitude corrente para com a representação sexual, com a Playboy sendo visualmente mais suave e menos focada na genital feminine e com a Hustler seguindo para uma aparência provocadora e conteúdo frequentemente composto por humor escatológico. Quase desde o início, os ensaios fotográficos da Penthouse mostraram a genitália feminina e pelos púbicos quando isto era considerado por muitos uma obscenidade.

Até 1974, a representação da genitália feminina oferecia vagos retratos das partes pudicas, sem os pequenos lábios entreabertos, após o quê panoramas mais nítidos da vulva começaram a ser mostrados.

Sexo simulado, mas sem penetração ou genitália masculina, seguiu-se; muitos anos depois, genitália masculina, incuindo erecções, pode ser vista. Além disso, Penthouse se esforçou para manter algum nível de leitura de conteúdo, contudo geralmente mais de cunho sexual que a Playboy.

Em 1998, Penthouse decidiu mudar o seu formato e começou a realçar fotografias sexualmente explícitas (isto é, penetração oral, vaginal e anal reais), começando com fotos do famoso vídeo erótico "Stolen Honeymoon" com Pamela Anderson e Tommy Lee. A revista também começou a regularmente exibir ensaios de modelos urinando, o que até então, era considerado um limite definitivo entre a obscenidade ilegal em distinção da pornografia legal. Os novos proprietários atenuaram significativamente o conteúdo da revista a partir da edição de Janeiro de 2005. Penthouse não mostrava mais a genitália masculina, sexo real ou simulado entre homem e mulher, ou qualquer forma de conteúdo explícito hardcore. (Mas usava ainda o recurso do sexo simulado entre mulheres, pelo menos de vez em quando). Embora essa mudança permitisse o retorno de um número limitado dos anunciantes tradicionais à revista, isso não elevou significativamente o número de assinantes; a circulação total ainda estava abaixo de 350 mil.

Penthouse Mobile e Penthouse HDTV para telemóveis:

Desde Janeiro de 2003, a Penthouse International tem trabalhado em conjunto com várias agências, assim como várias universidades para oferecer o serviço Penthouse HDTV para telemóveis, usando a emissora regular de TV dos Estados Unidos e serviços de provedores de Internet.

A edição de Setembro de 1984 da revista Penthouse teria se tornado eventualmente controversa por causa da garota da sua página central, Traci Lords. Lords posou nua para esta edição no começo de sua careira como actriz de filme adulto. Mais tarde foi revelado que Lords era menor de idade durante grande parte de sua carreira na pornografia e que ela tinha apenas 15 anos de idade quando posou para Penthouse.

Versões Internacionais da revista Penthouse:
- Edição alemã;
- Edição australiana;
- Edição britânica;
- Edição búlgara;
- Edição espanhola;
- Edição francesa;
- Edição grega;
- Edição húngara;
- Edição portuguesa;
- Edição russa;
- Edição tailandesa.

Curiosidade: a revista patrocinou carros na Fórmula 1 a partir do final dos anos 1970 ao início de 1980. Entre as equipes, estão Hesketh Racing e RAM.
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Patrocínio da Penthouse Rizla Racing no Hesketh
308E, 1977.
 
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