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Portugal entrou da melhor forma no Campeonato da Europa de Sub-23
A seleção portuguesa goleou a Inglaterra por 15-1, num jogo muito bem conseguido. Foi uma entrada sem contemplações, por parte de Portugal, que, ainda assim, demorou a encontrar o ritmo da goleada.
A equipa portuguesa teve um cartão azul nos minutos iniciais e o facto de ter estado a jogar com menos um jogador fez com que a estratégia de ataque voraz à baliza britânica demorasse a entrar em cena.
Zé Miranda fez o primeiro golo do jogo e Lucas Honório ampliou ainda dentro dos primeiros dez minutos, mas apesar do domínio territorial, a entrada na defesa da equipa de Vítor Pereira nunca foi fácil.
A rotação e a alta intensidade que Portugal imprimiu no desafio foram determinantes para que o resultado crescesse com naturalidade: ao intervalo já vencia por 7-0.
A equipa de Renato Garrido nunca baixou o ritmo, até porque sendo o modelo competitivo um campeonato de todos contra todos, os golos podem ser determinantes para encontrar o vencedor do torneio.
Portugal só sofreu o golo quando o resultado estava em 12-0 e por algum azar à mistura. A seleção nacional chegou aos 15-1 e no plano individual destaque para os quatro golos de Lucas Honório e três de Zé Miranda, num desafio onde todos os jogadores marcaram e os guarda-redes atuaram 25 minutos cada um.
Portugal continua a cimentar a sua candidatura à conquista do Europeu Sub-23, depois de vencer a Itália, em jogo da 3ª ronda da competição, por 0-7. Um resultado que permite a colagem à Espanha no topo da classificação do torneio e que afasta a congénere italiana de um topo, ao qual também tem sido apontada.
Com a devida paciência para desmontar a organização defensiva transalpina e as potenciais surpresas no contragolpe, as esperanças lusas traçaram o primeiro capítulo do triunfo à passagem do sexto minuto, já depois de algumas ameaças menores. Zé Miranda não esteve com meias medidas e com uma forte stickada cruzada bateu o impotente guardião, Filippo Fongaro.
A seleção italiana não desanimou e foi em busca de causar outro tipo de problemas à turma de Renato Garrido, mas tal esforço foi permitindo aos atletas portugueses lançar rápidas jogadas que deixavam no ar a sensação de que o segundo golo estaria próximo... e assim foi, pelo mesmo protagonista. Zé Miranda voltou a mostrar-se em noite sim e, a partir de um penálti que o próprio ganhou, deixou Portugal com outro conforto para encarar o segundo tempo.
Conforto esse que apenas cresceu e a uma cadência impressionante. Diogo Abreu elevou para três de diferença com mais um golo de belo efeito e Lucas Santos continuou a trabalhar a goleada com mais um tiro certeiro.
Pelo meio, Andrea Borgo falhou o encurtar das distâncias ao permitir a defesa de Xano Edo, na cobrança de um livre direto e não evitou o prosseguir do festival luso. Até ao final, José Miranda ainda chegou ao póker da conta pessoal com mais dois golos, numa marcha que ainda teve direito, pelo meio, a mais um tento de Lucas Santos.
0 Portugal voltou a cumprir a sua missão e vai partir para a última jornada do Campeonato da Europa de Sub-23 a depender de si para ser campeão, da primeira edição da prova.
Esta tarde, a equipa de Renato Garrido bateu a Inglaterra por 1-7. Numa prova onde o campeão vai ser encontrado através de um campeonato regular a seleção nacional parte para a última jornada com um goal average de vantagem de 20 golos.
A equipa espanhola, adversário da última jornada (este sábado, às 18 horas), tem apenas sete golos positivos, mas ainda não jogou nesta ronda (defronta a Inglaterra, a partir das 18 horas).
Quanto à partida desta sexta-feira, Portugal acusou algumas dificuldades, fruto do tempo de descanso, em assumir o jogo e conseguir entrar na defesa helvética. O jogo esteve empatado largos minutos, durante a primeira parte, e só nos últimos instantes do primeiro tempo é que Diogo Abreu e Zé Miranda conseguiram desbloquear o marcador.
O quarto golo de Portugal, a abrir a segunda parte, arrumou com qualquer esperança suíça. Depois, Portugal conseguiu anular os ataques helvéticos e dilatar o marcador até chegar ao 1-7.
A Espanha proclamou-se Campeã da Europa de Sub-23, na estreia da competição, depois de vencer Portugal, no derradeiro jogo por 1-2.
À equipa portuguesa bastaria um empate para celebrar o título em Paredes. O jogo foi durinho e muito bem jogado, talvez com demasiadas paragens, mas com um nível de hóquei grande e boas estratégias por parte das duas equipas.
A Espanha sabia que tinha de vencer e acabou por ser mais pressionante nos primeiros minutos, mantendo a tendência de procura a baliza de Xano Edo com bloqueios laterais.
Foi assim que os rapazes de Sergi Macià chegaram ao primeiro golo, aos sete minutos por Oriol Llenas. O jogador finalizou na área uma excelente jogada de Aleix Marimón.
Portugal assumiu, depois disso, mais as despesas do jogo e foi muito acutilante junto da baliza de Guillem Torrents, mas a Espanha deu uma lição de bem defender e nunca permitiu transições.
Ainda assim, Diogo Abreu fez o empate ainda na primeira parte. Na segunda parte, a Espanha voltou a entrar com a mesma dinâmica e conseguiu colocar-se novamente em vantagem, com o golo de Martí Gabarró.
Depois de estar na frente, a equipa espanhola levou o jogo para um patamar menos intenso e Portugal nunca teve capacidade de inverter a tendência e acabou por perder.