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Há guerra na Ucrania

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Kyiv neutraliza 19 agentes russos que planeavam ataques na Europa


O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) anunciou hoje a neutralização de um grupo de 19 agentes russos que estaria a planear ataques a centros comerciais, postos de gasolina, farmácias e mercados na Ucrânia, na Polónia e nos países bálticos.


Kyiv neutraliza 19 agentes russos que planeavam ataques na Europa





"Como resultado de uma operação especial em diferentes regiões do nosso Estado, foi neutralizado um grupo de agentes do FSB [Serviço Federal de Segurança Russo] que se preparava para iniciar incêndios em locais com grande presença de pessoas", explicou o SBU em comunicado.


O alegado líder do grupo e um seu cúmplice foram detidos pelos serviços secretos ucranianos e pela polícia na região de Ivano-Frankivsk, no oeste da Ucrânia.


Esta célula estava em contacto com agentes dos serviços secretos russos que coordenavam as suas atividades remotamente, adiantou ainda o SBU.


Os 19 membros da célula estavam distribuídos pelas regiões ucranianas de Ivano-Frankivsk, Dnipropetrovsk e Poltava (centro) e Zaporizhia (sudeste) e tentaram recrutar potenciais executores de atos de sabotagem, através da oferta de dinheiro.


De acordo com o SBU, um dos objetivos destas ações seria desestabilizar países da União Europeia que manifestaram apoio à Ucrânia e a sua posição firme contra a agressão russa contra a Ucrânia.


Num total de 37 rusgas a residências, automóveis e garagens dos suspeitos, as autoridades ucranianas apreenderam telemóveis, unidades de memória e documentos falsos, bem como uma metralhadora, pistolas, munições e silenciadores, cartões bancários e dinheiro que acreditam que se destinava ao recrutamento.




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Defesa antiaérea russa afirma ter derrubado 24 drones ucranianos


A defesa antiaérea russa derrubou durante a noite de sexta para sábado e durante esta manhã um total de 24 drones ucranianos em sete regiões do país, informou a Ministério da Defesa da Rússia.


Defesa antiaérea russa afirma ter derrubado 24 drones ucranianos




Segundo o mesmo comunicado, sete aparelhos não tripulados foram derrubados no céu da região fronteiriça de Kursk e outros sete em Riazan.


Também foram derrubados drones nas províncias de Belgorod, Rostov, Biransk, Lipetsk e Saratov.



Kursk, juntamente com a região de Belgorod, é um dos territórios russos mais atingidos por ataques ucranianos desde o início da guerra, em Fevereiro de 2022.



Só durante o dia de sexta-feira, em Kursk foram destruídos nove drones, cujos ataques deixaram sem luz cerca de 2.500 habitantes de várias aldeias, informou o governador interino da região, Aleksei Smirnov, no Telegram.



Por outro lado, Belgorod foi atacada na sexta-feira por trinta drones que causaram danos em casas, automóveis e linhas elétricas, de acordo com o governador Viacheslav Gladkov.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial.



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Kyiv recebe primeiros caças F-16 para travar ataques aéreos russos


A Ucrânia recebeu os primeiros caças F-16 que ambicionava há meses, para travar os constantes ataques de mísseis russos, confirmou hoje uma autoridade norte-americana à agência Associated Press (AP).


Kyiv recebe primeiros caças F-16 para travar ataques aéreos russos




As autoridades ucranianas têm pressionado nos últimos meses os seus aliados ocidentais para receber F-16, realçando que são extremamente necessários para lutar contra os ataques de mísseis executados pela Rússia.


O F-16 é especializado em suprimir as defesas aéreas inimigas. O Ocidente avançou hesitantemente no sentido de fornecer os caças, após preocupações anteriores de que a entrega à Ucrânia de armamento avançado agravaria ainda mais a guerra com a Rússia.



Os EUA também têm treinado pilotos ucranianos em F-16 e já formaram o primeiro grupo de pilotos.



Durante a sua visita a Washington no início deste mês para a cimeira da NATO, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky pressionou os aliados da NATO para removerem todas as limitações à forma como as armas fornecidas pelo Ocidente são utilizadas, permitindo em concreto às forças ucranianas alcançar um conjunto alargado de alvos russos.



Zelensky invocou hoje a proibição ocidental a ataques profundos em território russo e a falta de assistência material como a causa dos recentes ganhos territoriais da Rússia na Ucrânia.



"Alguém acredita que é possível travar [os russos] se apenas três [brigadas ucranianas] em 14 estiverem equipadas?", lamentou Zelensky, citado por vários meios de comunicação social franceses.



Não é claro quantos F-16 foram fornecidos na primeira entrega ou quais os países que os forneceram. O Governo ucraniano não confirmou a receção dos caças, sendo que a notícia da entrega dos aviões foi adiantada pela agência Bloomberg, de acordo com a AP.



O Presidente dos EUA Joe Biden autorizou o envio de aviões de guerra construídos nos EUA para a Ucrânia em agosto de 2023, após meses de pressão de Kyiv e de debate interno na administração norte-americana, onde as autoridades temiam que a medida pudesse aumentar as tensões com o Kremlin.



Bélgica, Dinamarca, Países Baixos e Noruega -- todos membros da NATO -- comprometeram-se a fornecer à Ucrânia mais de 60 aviões.



A Ucrânia precisa de pelo menos 130 caças F-16 para neutralizar o poder aéreo russo, de acordo com as autoridades ucranianas.



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Putin diz que ofensiva ucraniana em Kursk é uma "provocação"


O presidente russo, Vladimir Putin, disse hoje que a ofensiva ucraniana na região de Kursk, situada no sudoeste da Rússia e na fronteira com a Ucrânia, foi uma "provocação em grande escala".


Putin diz que ofensiva ucraniana em Kursk é uma provocação





"O regime de Kyiv empreendeu outra provocação em grande escala e está a disparar indiscriminadamente com vários tipos de armas, incluindo mísseis, contra edifícios civis", disse Putin, citado pela agência de notícias russa TASS.



Putin convocou uma reunião de emergência com membros do Governo para abordar a situação em Kursk, depois de a Ucrânia ter lançado um ataque na terça-feira com cerca de 300 soldados e dezenas de veículos blindados, que foi repelido pelas defesas russas.



O Exército russo informou hoje que os combates prosseguem na região de Kursk, levando milhares de pessoas a abandonar a zona, que tem sido palco de uma incursão de tropas ucranianas desde terça-feira.



"A operação para destruir as formações do exército ucraniano continua", disse o Ministério da Defesa russo na rede social Telegram, alegando ter "impedido o inimigo de avançar profundamente no território russo".



Num vídeo divulgado no Telegram, o governador regional em exerício, Alexei Smirnov, disse já ter falado telefonicamente com Putin, que lhe assegurou "toda a ajuda necessária", indicando que "vários milhares de pessoas abandonaram a zona de bombardeamento".



Smirnov anunciou ainda que as autoridades prepararam abrigos para 2.500 refugiados, na noite de terça-feira, e já lá colocaram mais de 300 pessoas, incluindo 121 crianças.



Os serviços médicos da região de Kursk registaram ainda a morte de cinco civis e 27 pessoas feridas, em resultado da ofensiva ucraniana.



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Ucrânia ordena retirada de 6.000 pessoas de região de Kursk


A Ucrânia ordenou hoje a retirada de cerca de 6.000 pessoas em zonas fronteiriças perto da região russa de Kursk, alvo de uma incursão ucraniana desde terça-feira.


Ucrânia ordena retirada de 6.000 pessoas de região de Kursk





"A ordem que acabo de assinar prevê a evacuação obrigatória de 23 localidades. Isto envolverá cerca de 6.000 pessoas, incluindo 425 crianças", na região de Sumy, disse o governador de Kursk, Volodymyr Artioukh, num discurso transmitido por televisão.



O chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, informou que cerca de 1.000 soldados ucranianos participaram na incursão armada lançada na véspera na região de Kursk, na fronteira com a Ucrânia.



"O avanço do inimigo nas profundezas do território foi travado por ataques aéreos e de artilharia", assegurou Gerasimov, durante uma reunião com o Presidente russo, Vladimir Putin, que foi transmitida pela televisão russa.



O Exército russo informou hoje que os combates continuam na região de Kursk, levando milhares de pessoas a abandonar a zona, que tem sido palco de uma incursão de tropas ucranianas desde terça-feira.




Na noite de terça-feira, as defesas antiaéreas russas abateram um total de 11 'drones' ucranianos de asa fixa sobre quatro regiões do país que faz fronteira com a Ucrânia, informou hoje o Ministério da Defesa russo.



Segundo o relatório militar, os engenhos não tripulados foram intercetados e destruídos nas regiões de Kursk (quatro), Belgorod (três), Voronezh (dois) e Rostov (dois).



Os serviços médicos da região de Kursk, por seu lado, registaram cinco mortes entre a população civil devido à incursão das forças ucranianas, além de 27 feridos.




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Decretado estado de emergência na região de Kursk invadida pela Ucrânia


A região russa de Kursk entrou hoje em estado de emergência, depois da incursão das forças ucranianas na terça-feira, adiantou o governador interino deste território, que faz fronteira com a Ucrânia.


Decretado estado de emergência na região de Kursk invadida pela Ucrânia






"A situação operacional continua a ser difícil nas zonas fronteiriças. Para eliminar as consequências da entrada de forças inimigas, decidi estabelecer um estado de emergência", destacou o governador Alexei Smirnov, numa mensagem na rede social Telegram.



Ao longo do dia, o alerta antiaéreo nesta região foi ativado repetidamente e permaneceu ativo durante mais de 12 horas. O último alerta foi emitido às 20:16 (18:16 em Lisboa), e ainda não foi levantado.



O governo local informou que desde o início da incursão milhares de pessoas abandonaram a região e mais de 600 foram colocadas em abrigos.



O chefe do Estado-Maior russo, Valery Gerasimov, detalhou anteriormente que cerca de 1.000 soldados ucranianos participaram na incursão armada lançada na véspera na região de Kursk.



Como resultado dos ataques, cinco civis morreram até ao momento e outros 31 ficaram feridos, segundo o Ministério da Saúde russo.



O ataque ucraniano foi descrito pelo Presidente russo Vladimir Putin como uma "provocação em grande escala" por parte de Kiev, que acusou de realizar "bombardeamentos indiscriminados com diferentes tipos de armas, incluindo mísseis, contra edifícios civis, edifícios de habitação e ambulâncias.




Influentes analistas militares russos criticaram hoje o comando militar do país por não ter conseguido conter a incursão ucraniana lançada na região de Kursk.



"Há dois meses que o inimigo acumula forças" para este ataque, estimou o canal de Telegram Rybar, seguido por mais de um milhão de utilizadores e com fama de estar próximo das forças russas.



"Durante dois meses, todas as informações completas foram enviadas para equipas inúteis. Houve tempo suficiente para tomar uma decisão apropriada", acrescentou Rybar, apontando que o comando militar não aprendeu as lições das tentativas de incursão em março na região de Belgorod, vizinha de Kursk.



Este é um primeiro grande teste para Andreï Beloussov, nomeado ministro da Defesa em maio para substituir Sergei Shoigu, criticado pelos graves fracassos sofridos pelo Exército russo em 2022, no início da sua ofensiva em grande escala.



Desde a sua substituição, pelo menos oito oficiais do Exército foram detidos em casos de corrupção. Mas o chefe do Estado-Maior, Valéri Guerassimov, criticado por muitos correspondentes de guerra russos, manteve-se em funções.



"A liderança do Ministério da Defesa mudou. Mas deliberadamente (...) ninguém quebrou o sistema de gestão de combate", lamentou ainda o canal Rybar, que ataca também aqueles que subestimaram o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky, referindo que estava a "preparar-se para se render".



Para a blogger militar Anastassia Kachevarov, o comando militar russo "continua a cometer erros e a mentir", erros que "custam a vida dos soldados", de acordo com uma análise no seu canal Telegram.




Os bloggers militares russos que apoiam o ataque à Ucrânia denunciaram veementemente no passado o comando do Exército, embora o fenómeno tenha diminuído desde a intensificação da repressão às críticas na Rússia.




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Famoso repórter russo hospitalizado após ataque na região de Kursk


Inicialmente houve quem avançasse a morte do repórter que, na verdade, sobreviveu e está hospitalizado.



Famoso repórter russo hospitalizado após ataque na região de Kursk





Um proeminente repórter de guerra da televisão russa ficou ferido, na sequência da incursão das forças ucranianas na região de Kursk, no sul da Rússia.



De acordo com a Reuters, a Rossiya-24 revelou, numa publicação no Telegram, que Yevgeny Poddubny, sobreviveu a um ataque de um drone e está nos cuidados intensivos num hospital local. O jornalista fazia uma reportagem.




"O correspondente de guerra Yevgeny Poddubny está consciente", declarou o Ministério da Saúde da Rússia, citado pela agência noticiosa. "Encontra-se atualmente nos cuidados intensivos. Está a receber o tratamento de que necessita. Há planos para organizar consultas à distância com os principais centros federais (russos)", acrescentou.



A Rossiya-24 destaca ainda que Poddubny, de 40 anos, é um dos repórteres mais visíveis daquela a que chamam "operação militar especial" russa na Ucrânia.



Já o Comité de Investigação da Rússia disse que iria trabalhar para determinar quem era o responsável pelo ataque.



Recorde-se que a região russa de Kursk entrou hoje em estado de emergência, depois da incursão das forças ucranianas na terça-feira, adiantou o governador interino deste território, que faz fronteira com a Ucrânia.



O ataque ucraniano foi descrito pelo presidente russo Vladimir Putin como uma "provocação em grande escala" por parte de Kyiv, que acusou de realizar "bombardeamentos indiscriminados com diferentes tipos de armas, incluindo mísseis, contra edifícios civis, edifícios de habitação e ambulâncias".



Influentes analistas militares russos criticaram hoje o comando militar do país por não ter conseguido conter a incursão ucraniana lançada na região de Kursk.





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Sistemas de defesa antiaérea russos abatem seis 'drones' e 12 foguetes


Sistemas de defesa antiaérea abateram seis 'drones' e 12 foguetes sobre a região russa de Kursk, palco de uma incursão terrestre ucraniana iniciada na terça-feira, informou hoje o governador em exercício daquela região, Alexei Smirnov.


Sistemas de defesa antiaérea russos abatem seis 'drones' e 12 foguetes







"Ontem [quarta-feira] à noite e durante a manhã, as forças de defesa aérea abateram seis 'drones' ucranianos de asa fixa e cinco outros foguetes sobre a região de Kursk", escreveu no Telegram o governador da entidade fronteiriça com a Ucrânia que já havia relatado a derrubada de sete foguetes.




Na véspera, Smirnov decretou estado de emergência na região para "aliviar as consequências da incursão das forças inimigas".



As autoridades locais informaram que desde o início da incursão vários milhares de pessoas abandonaram a região e mais de 600 foram abrigadas em abrigos.



Como resultado dos ataques, cinco civis morreram e outros 31 ficaram feridos, segundo os últimos dados do Ministério da Saúde russo.



"A operação terminará com a derrota esmagadora do inimigo", prometeu chefe do Estado-Maior General das Forças Armadas Russas, Valeri Gerasimov, numa reunião com o presidente russo, Vladimir Putin.



O ex-presidente russo e vice-presidente número dois do Conselho de Segurança Russo, Dmitri Medvedev, apelou hoje ao cumprimento da promessa de Gerasimov.



"É tirar uma lição importante do que aconteceu e cumprir o que o Chefe do Estado-Maior General, Valery Gerasimov, prometeu ao Comandante-em-Chefe Supremo: esmagar e destruir impiedosamente o inimigo", escreveu Medvedev em seu canal Telegram.




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"Já estão nos céus da Ucrânia". Aviões de guerra F-16 iniciam operação


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, disse hoje que aviões de guerra F-16 de fabricação norte-americana já estão em uso no espaço aéreo do seu país.


Já estão nos céus da Ucrânia. Aviões de guerra F-16 iniciam operação







"Os F-16 já estão nos céus da Ucrânia e haverá mais", informou o chefe de Estado ucraniano nas redes sociais ao publicar um vídeo que resume os esforços da sua administração para obter este tipo de sistemas de defesa ocidentais.




Zelensky acrescentou que "desde o primeiro dia da invasão russa em grande escala, a Ucrânia pediu aos seus parceiros que fechassem os céus ou fornecessem aviões".




"Sabíamos que era viável, que o mundo tem o poder de torná-lo realidade. Combinámos esforços políticos, diplomáticos e militares para esse fim. Pouco a pouco, passo a passo, alcançámos o resultado", acrescentou o presidente ucraniano.




Zelensky anunciou a chegada destes aviões ao seu país no fim de semana, numa mensagem na qual agradeceu aos aliados, em particular, à Dinamarca, aos Países Baixos e aos Estados Unidos, por este apoio.




O Presidente ucraniano não especificou o número total de aeronaves recebidas, mas segundo alguns meios de comunicação que anteciparam a notícia da chegada dos F-16 esta semana, são cerca de dez, com a expectativa da chegada de que mais vinte até terminar o ano.




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"A Rússia trouxe a guerra ao nosso país e deve sentir" as consequências


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, defendeu hoje que a Rússia, que enfrenta há três dias uma incursão armada na região fronteiriça de Kursk, deve sentir as consequências do conflito que desencadeou.


A Rússia trouxe a guerra ao nosso país e deve sentir as consequências





"A Rússia trouxe a guerra ao nosso país e deve sentir" os efeitos, sublinhou Zelensky no seu discurso diário, sem mencionar explicitamente a recente entrada de tropas ucranianas na Rússia.




O governante frisou que os ucranianos sabem "como atingir os seus objetivos" numa guerra que não foi sua escolha.



"Esforçamo-nos por atingir os nossos objetivos o mais rapidamente possível em tempos de paz -- em condições de paz justas. E isso vai acontecer", garantiu.



Zelensky revelou ainda que recebeu um relatório do ministro da Defesa, Rustem Umerov, sobre "o fornecimento de armas e equipamento" ao Exército ucraniano e pelo chefe do serviço de segurança da Ucrânia, Vasily Maliuk, sobre as operações e "trabalho sensível" da agência, que "protege os ucranianos da sabotagem russa e das tentativas de assassínio" dentro do país.



A incursão militar ucraniana na província russa de Kursk, de que as autoridades de Kiev evitam falar, é definida até agora por analistas locais como uma tentativa de dispersar as forças russas e retirar iniciativa ao país invasor.



"Cabe ao Exército dizer o que está a acontecer lá", disse Mikhailo Podoliak, assessor do chefe do gabinete presidencial em declarações à televisão, no que constitui o primeiro comentário sobre o tema de um representante do Governo, assinala a agência noticiosa Efe.




Nem o Presidente ucraniano nem o Estado-Maior do Exército ou outros altos cargos revelaram até ao momento qualquer detalhe sobre a participação das forças ucranianas na incursão.




A maior parte das informações sobre a extensão da operação em curso são provenientes de fontes russas, indicou o analista militar Oleksandr Kovalenko.



No entanto, em declarações à Efe, referiu que as forças atacantes conseguiram controlar 400 quilómetros quadrados de território russo, quase metade da extensão tomada na Ucrânia no início de 2024 em intensos combates por forças russas numericamente muito superiores.




A compreensão sobre os possíveis objetivos da Ucrânia em Kursk podem alterar-se rapidamente quando surgirem mais detalhes sobre a operação, preveniu Kovalenko.



Ao capturar território russo ao fim de dois anos e meio do início da invasão, a Ucrânia também demonstra que os receios dos seus aliados sobre uma possível resposta de Moscovo, que os impeliu a limitar o seu apoio a Kiev, são exagerados, argumentou por sua vez nas redes sociais Timofi Milovanov, presidente da Escola de ciências económicas de Kiev, também citado pela Efe.



Algumas vozes críticas na Ucrânia questionaram a oportunidade de utilizar os escassos recursos militares em Kursk, em vez de reforçar as tropas exaustas e em inferioridade numérica no leste, em particular nas regiões de Toretsk e Pokrovsk.



Mas também surgiram apreciações positivas.



"Bravo por todos os que o planearam. Utilizaram-se os princípios da guerra: surpresa, caráter massivo, unidade de comando, ofensiva, iniciativa, logística", comentou na rede social X Bogdan Krotevich, um comandante da brigada "Azov" que recentemente tinha criticado publicamente a contraofensiva do verão de 2023.




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Base aérea militar em chamas na região russa de Lipetsk


Uma base aérea militar incendiou-se hoje na região russa de Lipetsk, a 300 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, numa zona atingida durante a madrugada por ataques de drones ucranianos.



Base aérea militar em chamas na região russa de Lipetsk





"Ocorreu um incêndio num aeródromo militar na região de Lipetsk", avançou o Ministério da Gestão de Emergências regional, citado pelas agências de notícias oficiais russas Tass e Ria Novosti.



As autoridades locais não especificaram se o incêndio se deveu ou não a um ataque ucraniano.




O governador regional admitiu, no entanto, que um ataque ucraniano com recurso a drones danificou esta madrugada uma central elétrica na região de Lipetsk.



"Lipetsk é alvo de um ataque maciço de drones", escreveu Igor Artamonov na plataforma de mensagens Telegram.



"A infraestrutura energética foi danificada", levando a cortes de energia, acrescentou Artamonov mais tarde, numa outra mensagem, especificando que o fornecimento de eletricidade foi posteriormente restaurado na maioria das zonas afetadas.



O governador declarou o estado de emergência no município de Lipetsk e ordenou a evacuação de quatro aldeias vizinhas "para garantir a segurança dos residentes", uma medida que afeta 416 famílias.



Artamonov pediu ainda aos residentes de Lipetsk que ficassem em casa até ser levantado o alerta.



Outro ataque de drones ucranianos foi relatado na região de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia.



De acordo com o governador regional Vyacheslav Gladkov, as defesas aéreas russas abateram 29 drones e o ataque causou danos materiais, mas não fez feridos.



Também na cidade de Sebastopol, na península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, o governador Mikhail Razvojaïev anunciou ataques de drones aéreos e marítimos.



A região de Kursk, vizinha do município de Lipetsk e que faz fronteira com a Ucrânia, enfrenta desde terça-feira uma incursão armada ucraniana.



Mais de mil soldados ucranianos e dezenas de veículos blindados estão envolvidos no ataque, lançado de surpresa, avançou o Estado-Maior russo, que disse estar a fazer tudo para os repelir.



O analista militar Oleksandr Kovalenko disse à agência de notícias EFE na quinta-feira que as forças atacantes conseguiram controlar 400 quilómetros quadrados de território russo, quase metade da extensão tomada na Ucrânia no início de 2024 em intensos combates por forças russas numericamente muito superiores.



A ofensiva militar lançada a 24 de fevereiro de 2022 pela Rússia na Ucrânia causou, de acordo com os mais recentes dados da ONU, a pior crise de refugiados na Europa desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).



A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia -- foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que tem respondido com envio de armamento para a Ucrânia e imposição à Rússia de sanções políticas e económicas.




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Autoridades pró-russas de Kherson apelam à calma após serem avistados F-16


As autoridades russófonas de Kherson, província do sul da Ucrânia em grande parte controlada pelas forças pró-russas, apelaram hoje à população para manter a calma após terem sido avistados dois aviões de combate F-16 ucranianos.



Autoridades pró-russas de Kherson apelam à calma após serem avistados F-16






O responsável governamental da localidade de Kajovka, Pavel Filipchuk, após confirmar o sobrevoo dos dois aparelhos de fabrico norte-americano, assegurou na sua conta da rede social Telegram que o Exército da Ucrânia apenas efetua estas operações para "semear o pânico" e minar a moral dos cidadãos da zona.



"Queridos habitantes de Kajovka, compatriotas. Desde ontem que F-16 sobrevoam a nossa região. Destina-se a semear pânico, suprimir a nossa fé na vitória. É importante não sucumbir a esses sentimentos, para manter a fortaleza", assinalou Filipchuk, ao assegurar que esses "mosquitos" serão destruídos.




No passado fim de semana o Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, anunciou a chegada dos primeiros aviões de combate fornecidos por diversos parceiros ocidentais. No enanto, não especificou a quantidade nem o local onde estão estacionados.




Hoje, Zelensky garantiu que os F-16 já estão a efetuar operações. "Haverá mais!", assegurou, destacando as iniciativas diplomáticas, militares e políticas efetuadas nos dois últimos anos.



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ússia diz que ataque ucraniano causou fogo em base aérea militar


Um ataque com drones ucranianos provocou esta madrugada um incêndio numa base militar na região russa de Lipetsk, a 300 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, disse hoje o governador regional, Igor Artamonov.



Rússia diz que ataque ucraniano causou fogo em base aérea militar





"A detonação de objetos explosivos ocorreu longe de edifícios civis. Todos os serviços de emergência estão no local", escreveu Artamonov na plataforma de mensagens Telegram.




Horas antes, o Ministério da Gestão de Emergências regional tinha indicado estar em curso "um incêndio num aeródromo militar na região de Lipetsk".



Mas inicialmente as autoridades locais, citadas pelas agências de notícias oficiais russas Tass e Ria Novosti, não especificaram se o incêndio se tinha devido a um ataque ucraniano.


Artamonov disse que Lipetsk foi "alvo de um ataque maciço de drones", que causou pelo menos seis feridos.



O governador acrescentou que o ataque ucraniano danificou uma central elétrica.



"A infraestrutura energética foi danificada", levando a cortes de energia, acrescentou Artamonov, especificando que o fornecimento de eletricidade foi posteriormente restaurado na maioria das zonas afetadas.



O governador declarou o estado de emergência no município de Lipetsk e ordenou a evacuação de cinco aldeias vizinhas "para garantir a segurança dos residentes", uma medida que afeta 416 famílias.


Artamonov pediu ainda aos residentes de Lipetsk que ficassem em casa até ser levantado o alerta.



Outro ataque de drones ucranianos foi relatado na região de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia.



De acordo com o governador regional Vyacheslav Gladkov, as defesas aéreas russas abateram 29 drones e o ataque causou danos materiais, mas não fez feridos.



Também na cidade de Sebastopol, na península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, o governador Mikhail Razvojaïev anunciou ataques de drones aéreos e marítimos.



A região de Kursk, vizinha do município de Lipetsk e que faz fronteira com a Ucrânia, enfrenta desde terça-feira uma incursão armada ucraniana.



Mais de mil soldados ucranianos e dezenas de veículos blindados estão envolvidos no ataque, lançado de surpresa, avançou o Estado-Maior russo, que disse estar a fazer tudo para os repelir.



O analista militar Oleksandr Kovalenko disse à agência de notícias EFE na quinta-feira que as forças atacantes conseguiram controlar 400 quilómetros quadrados de território russo.



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Sobe para 10 número de mortos em ataque contra supermercado na Ucrânia


O número de mortos num ataque russo que atingiu hoje um supermercado na cidade ucraniana de Kostiantinivka, perto da frente de Donetsk (leste), subiu de dois para 10, segundo o mais recente balanço divulgado pelo Ministério do Interior ucraniano.


Sobe para 10 número de mortos em ataque contra supermercado na Ucrânia






Segundo aquele departamento governamental, que divulgou a informação através da plataforma Telegram, o número de vítimas mortais poderá aumentar, uma vez que prosseguem as operações de busca e salvamento. Pelo menos 35 pessoas sofreram ferimentos, de acordo com a mesma fonte.


Inicialmente, num primeiro balanço, o governador local falou em sete feridos, atualizando posteriormente para dois mortos e 17 feridos.



O ataque provocou um incêndio no estabelecimento comercial, entretanto extinto, tendo edifícios residenciais e outras lojas localizados nas imediações também sofrido danos, de acordo com o ministério ucraniano, que relatou igualmente mais de uma dezena de veículos atingidos.




Por sua vez, o governador da região de Donetsk, Vadim Filashkin, afirmou que foi determinado que o que atingiu o supermercado foi um míssil russo do tipo 'X-38', também conhecido como 'Kh-38'.



"As autoridades, a polícia, os socorristas e os profissionais de saúde continuam a trabalhar no local do crime", acrescentou o representante, através da sua conta pessoal na rede social Telegram.




O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, também relatou o ataque nas suas redes sociais, onde publicou imagens dos edifícios destruídos.




"Terroristas russos atacaram um supermercado comum e uma estação de correios. Há pessoas sob os escombros", disse o líder ucraniano, antes de transmitir condolências aos familiares das vítimas.




Zelensky garantiu também que a Rússia deve ser "responsabilizada" pelo "terror" que causa e que o Governo ucraniano fará todo o possível para garantir que a comunidade internacional continue a apoiar a Ucrânia.



Kostiantynivka, uma cidade industrial com cerca de 67 mil habitantes antes da invasão russa, está localizada a cerca de 13 quilómetros da frente de combate.



O ataque russo surge pouco depois de, hoje de madrugada, uma ofensiva com 'drones' (aparelhos não tripulados) ucranianos, já assumida por Kiev, ter provocado um incêndio numa base militar na região russa de Lipetsk, a 300 quilómetros da fronteira com a Ucrânia.




A informação sobre a incursão ucraniana foi avançada pelo governador regional, Igor Artamonov.




Horas antes, o Ministério da Gestão de Emergências regional tinha indicado estar em curso "um incêndio num aeródromo militar na região de Lipetsk".



Artamonov disse que Lipetsk foi "alvo de um ataque maciço de 'drones'", que causou pelo menos seis feridos, acrescentando que o ataque ucraniano danificou uma central elétrica.



Outro ataque de 'drones' ucranianos foi relatado na região de Belgorod, perto da fronteira com a Ucrânia.



Segundo o governador regional, Vyacheslav Gladkov, as defesas aéreas russas abateram 29 'drones' e o ataque causou danos materiais, mas não fez feridos.




Também na cidade de Sebastopol, na península da Crimeia, anexada pela Rússia em 2014, o governador Mikhail Razvojaïev anunciou ataques de 'drones' aéreos e marítimos.




A região de Kursk, vizinha do município de Lipetsk e que faz fronteira com a Ucrânia, enfrenta desde terça-feira uma incursão ucraniana.




Mais de mil soldados ucranianos e dezenas de veículos blindados estão envolvidos no ataque, lançado de surpresa, avançou o Estado-Maior russo, que disse estar a fazer tudo para os repelir.



Moscovo reivindicou, entretanto, ter abatido 945 militares ucranianos desde o início da incursão, número não confirmado por fontes independentes e ainda por comentar pelas autoridades de Kiev.



A ofensiva militar russa no território ucraniano, lançada a 24 de fevereiro de 2022, mergulhou a Europa naquela que é considerada a crise de segurança mais grave desde a Segunda Guerra Mundial (1939-1945).




As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser confirmadas de imediato de forma independente.




A Ucrânia tem contado com ajuda financeira e em armamento dos aliados ocidentais desde que a Rússia invadiu o país.



Os aliados de Kiev também têm decretado sanções contra setores-chave da economia russa para tentar diminuir a capacidade de Moscovo de financiar o esforço de guerra na Ucrânia.



Já no terceiro ano de guerra, as Forças Armadas ucranianas têm-se confrontado com falta de soldados e de armamento e munições, apesar das reiteradas promessas de ajuda dos aliados ocidentais, que começaram entretanto a concretizar-se.



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Pelo menos 20 mil civis terão de sair de cidade na fronteira com Rússia


Pelo menos 20 mil pessoas deverão ser retiradas de cidades da região ucraniana de Sumi, perto da fronteira com a Rússia, onde as forças ucranianas lançaram esta semana uma incursão sem precedentes, informaram hoje as autoridades.



Pelo menos 20 mil civis terão de sair de cidade na fronteira com Rússia





"De acordo com uma estimativa preliminar, aproximadamente 20 mil pessoas precisam de ser retiradas", disse a Polícia Nacional ucraniana em comunicado.




A Polícia Nacional mencionou uma reunião do Conselho de Defesa de Sumi, na qual foi tomada hoje a decisão de evacuar 28 cidades localizadas numa faixa de 10 quilómetros perto da fronteira russa.




Na quinta-feira, o chefe da administração militar da região norte, Volodímir Artiuj, já tinha referido que 6.000 civis, incluindo 425 crianças, tiveram de abandonar as cidades mais afetadas pelas hostilidades.



As forças ucranianas continuaram ao longo de quinta-feira com rápidos avanços na região russa de Kursk e alcançaram áreas localizadas a 35 quilómetros da fronteira entre os dois países, de acordo com o Instituto para o Estudo da Guerra (ISW) na sua última análise de imagens geolocalizadas.



No entanto, a maioria das fontes ucranianas e todas as fontes oficiais, como o Estado-Maior do Exército ucraniano, mantêm-se em silêncio sobre os detalhes do ataque em curso.






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Rússia estima ter abatido mil soldados ucranianos no ataque a Kursk


As autoridades russas reivindicaram hoje ter abatido 945 soldados ucranianos às mãos das forças russas no âmbito da ofensiva lançada esta semana pelas Forças Armadas ucranianas contra a província de Kursk, no oeste do país.


Rússia estima ter abatido  mil soldados ucranianos no ataque a Kursk






Segundo um comunicado do Ministério da Defesa russo, na quinta-feira, o exército ucraniano perdeu 280 soldados e 27 veículos blindados, o que coloca o número total de mortos em quase mil e o número de veículos destruídos em mais de uma centena, incluindo 12 tanques de combate.




No entanto, a operação ucraniana prossegue em Kursk, onde as tropas russas continuam a tentar frustrar os avanços do Exército ucraniano, que conseguiu entrar cerca de 35 quilómetros dentro de território da Rússia.




O governador da região, Alexei Smirnov, alertou que a situação continua complicada na área e ordenou a evacuação do distrito de Sudzhanski devido à possibilidade de ataques aéreos ucranianos deixarem vítimas civis.




Já hoje, Smirnov anunciou que as forças russas conseguiram abater sete mísseis ucranianos "graças aos combatentes da nossa Força Aérea e aos que defendem a fronteira", segundo informações da agência de notícias russa TASS.




"Não se deve aproximar dos escombros nem tocá-los, pois pode causar danos. Basta avisar os serviços de emergência", afirmou numa mensagem à população.




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Rússia retira população da zona de Belgorod perante ofensiva ucraniana


A Rússia anunciou hoje a retirada dos habitantes de um bairro da região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, face a uma ofensiva ucraniana, incluindo uma incursão armada na região vizinha de Kursk.



Rússia retira população da zona de Belgorod perante ofensiva ucraniana






"Parece uma manhã alarmante para nós: há atividade inimiga na fronteira da zona de Krasnoyaruzhsky", disse o governador da região de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, num vídeo publicado na plataforma de mensagens Telegram.




"Para a segurança das vidas e da saúde da nossa população, estamos a começar a transferir" os habitantes desta zona "para locais mais seguros", acrescentou.



De acordo com dados oficiais, o bairro tem uma população de cerca de 14.000 habitantes.




Este anúncio surge no momento em que o exército russo enfrenta, desde terça-feira passada, uma incursão armada sem precedentes na região de Kursk, na qual participam "milhares de soldados" ucranianos, disse um alto funcionário ucraniano.



A região de Belgorod, próxima de Kursk, é alvo de ataques regulares ucranianos e de ataques de 'drones' em retaliação contra o ataque russo, indicou Kiev.



Desde o início da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022, as autoridades já ordenaram retiradas da população em várias ocasiões nesta região, na sequência de ataques particularmente violentos que visaram, em particular, as áreas de Graivoron e Chebekino.



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Rússia acusa comandantes ucranianos de terrorismo por invasão a Kursk


A Rússia acusou hoje dois oficiais das Forças Armadas ucranianas de crimes de terrorismo, devido à incursão lançada na semana passada na região russa de Kursk, que permitiu a Kiev controlar cerca de 30 localidades.


Rússia acusa comandantes ucranianos de terrorismo por invasão a Kursk





A justiça russa identificou os comandantes Vladimir Pipko e Emil Ishkulov, "suspeitos de atos de terrorismo, homicídio e tentativa de homicídio", adiantou a porta-voz da Procuradoria-Geral da Federação Russa, Svetlana Petrenko, citada pela agência de notícias estatal russa TASS.



Petrenko salientou ainda que os oficiais ucranianos são suspeitos de terem dirigido ataques seletivos contra a população civil e infraestruturas.
A mesma fonte descreveu um caso em que um grupo de pessoas foi alvo de um 'drone' ucraniano quando deixavam o mosteiro de São Nicolau Gornalsky, no distrito de Sudzhansky, referindo que o ataque causou pelo menos um morto.



As forças ucranianas desencadearam na passada terça-feira uma incursão na região fronteiriça russa de Kursk, a mais importante desde a invasão em larga escala da Ucrânia pelas forças russas em fevereiro de 2022.



Como resultado dos últimos ataques ucranianos, pelo menos doze pessoas morreram e mais de uma centena ficaram feridas e mais de 120 mil pessoas foram deslocadas.



A Ucrânia reivindicou hoje o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo na região fronteiriça de Kursk.



"Continuamos a efetuar operações ofensivas na região de Kursk. Neste momento, controlamos cerca de 1.000 quilómetros quadrados do território da Federação da Rússia", declarou o comandante das Foças Armadas ucranianas, Oleksandre Syrsky, durante uma reunião com o Presidente Volodymyr Zelensky.



Pela primeira vez, o chefe de Estado ucraniano confirmou que forças militares ucranianas estão a atuar no interior da região de Kursk.



Zelensky emitiu uma declaração através da rede social Telegram, onde elogia os soldados e comandantes "pela sua persistência e ações decisivas".



Embora a Ucrânia esteja a atacar as zonas fronteiriças há meses, esta é a primeira vez que avança em território russo.




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Forças russas reivindicam controlo de mais uma localidade em Donetsk


As Forças Armadas da Rússia ocuparam hoje outra localidade na região de Donetsk, leste da Ucrânia, com o Ministério da Defesa russo a reivindicar rápidos avanços militares apesar da incursão do Exército ucraniano na região fronteiriça de Kursk.



Forças russas reivindicam controlo de mais uma localidade em Donetsk






"Em 12 de agosto as unidades russas libertaram a localidade de Lisiche na República Popular de Donetsk devido às suas intensas ações", indicou o ministério russo, num comunicado, destacando que as Forças Armadas "aumentaram o ritmo da sua ofensiva" neste setor da frente de combate.



A pequena localidade de Lisiche está situada a cerca de 24 quilómetros a noroeste do antigo bastião ucraniano de Avdivka, e insere-se no avanço russo em direção aos bastiões ucranianos de Kramatorsk e Sloviansk.



O Ministério da Defesa indicou que as tropas russas "continuam a manter a iniciativa no setor de Donetsk, quebrando com sucesso as defesas inimigas".



"Neste momento, foi estabelecido o controlo de diversos bairros de Krasnohirivka. E conclui-se a limpeza de forças ucranianas e de nacionalistas nas localidades de Ivanivka, Serguievka, Makievka, Kirovo, Artemovo e Zhelanne", acrescentou o comunicado.




No texto, a tutela da Defesa russa recordou que na semana passada as forças russas assumiram o controlo de duas outras localidades em Donetsk, num total de 19 durante o mês de julho.




O Ministério da Defesa emitiu este comunicado pouco após a intervenção do Presidente russo, Vladimir Putin, durante uma reunião com os chefes da área da defesa, segurança e os governadores das regiões fronteiriças de Belgorod, Briansk e Kursk para analisar a situação na sequência da incursão militar ucraniana desencadeada a 06 de agosto.



Putin considerou que o principal objetivo desta operação de Kyiv consiste em travar a ofensiva no leste e sul da Ucrânia, mas assegurou que os avanços militares russos estão a intensificar-se.



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Kyiv diz controlar mil quilómetros quadrados de território russo


A Ucrânia reivindicou hoje o controlo de 1.000 quilómetros quadrados de território russo na região fronteiriça de Kursk, onde as suas forças prosseguem uma ofensiva entretanto pela primeira vez assumida pelo Presidente, Volodymyr Zelensky.



Kyiv diz controlar mil quilómetros quadrados de território russo





"Continuamos a efetuar operações ofensivas na região de Kursk. Neste momento, controlamos cerca de 1.000 quilómetros quadrados do território da Federação da Rússia", declarou o comandante das Foças Armadas ucranianas, Oleksandre Syrsky, durante uma reunião com o Presidente.


Pela primeira vez, o chefe de Estado ucraniano confirmou que forças militares ucranianas estão a atuar no interior da região de Kursk.



Zelensky emitiu a declaração através da rede social Telegram, onde elogia os soldados e comandantes "pela sua persistência e ações decisivas".



O Presidente ucraniano não adiantou mais detalhes sobre a operação militar em curso, mas sugeriu que a Ucrânia poderá disponibilizar "assistência humanitária" na região, ao referir que responsáveis oficiais foram instruídos para preparar um "plano humanitário" para o território que controlam no interior da Federação russa, junto à fronteira comum.



As forças ucranianas desencadearam na passada terça-feira uma incursão de assinalável amplitude na região fronteiriça russa de Kursk, a mais importante desde a invasão em larga escala da Ucrânia pelas forças russas em fevereiro de 2022.



No domingo, e ao pronunciar-se sob anonimato, um alto responsável ucraniano do setor da segurança indicou à agência noticiosa AFP que "milhares" de soldados ucranianos participam nesta operação.



Na sua perspetiva, o objetivo consiste em "desgastar as posições do inimigo, infligir-lhe o máximo de baixas, desestabilizar a situação na Rússia (...) e transferir a guerra para território russo".



De acordo com o governador interino de Kursk, Alexei Smirnov, que manteve previamente um contacto com Putin através de videoconferência, as forças ucranianas ocupam 28 localidades nesta zona.



Smirnov precisou que operação ucraniana se estende numa zona de 12 quilómetros de profundidade e 40 quilómetros de largura, com um balanço provisório de pelo menos 12 mortos, 121 feridos civis e 120.000 deslocados.



O Presidente russo Vladimir Putin prometeu hoje uma "reposta firme" para "expulsar" as forças ucranianas da região russa de Kursk e considerou que deixou de fazer sentido manter conversações com a liderança de Kiev na sequência da incursão militar ucraniana.



"A tarefa principal do Ministério da Defesa consiste em expulsar o inimigo nos nossos territórios", declarou perante responsáveis das forças de segurança.



No decurso de uma reunião especial sobre a situação nas zonas fronteiriças e transmitida pela televisão estatal, Putin também considerou que outro dos objetivos da operação militar ucraniana consiste em melhorar as posições de Kiev em eventuais negociações de paz.



"Torna-se agora claro que o regime e Kiev recusou as nossas propostas para o regresso a um plano de acordo pacífico", disse Putin.



"O inimigo, com a ajuda dos seus chefes ocidentais, está agora a efetuar a sua aposta, e o Ocidente mantém uma guerra contra nós utilizando-se dos ucranianos para melhorar a sua posição negocial no futuro", indicou, citado pela agência Tass.



Contudo, enfatizou que manter conversações com um Governo "que ataca civis" não faz sentido.



"Mas de que negociações podemos falar agora? Que poderemos falar com eles?", questionou, para acrescentar que a Rússia se prepara para uma resposta firme às ações da Ucrânia e alcançará todos os objetivos estabelecidos.




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