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Há guerra na Ucrania

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Pelo menos 11 mortos e 43 feridos em bombardeamento russo em Donetsk


Pelo menos 11 pessoas morreram e 43 ficaram feridas na região ucraniana de Donetsk devido a bombardeamentos russos, anunciou o governador local, estando 348 povoações sem eletricidade após um ataque a uma infraestrutura energética na região de Sumi.


Pelo menos 11 mortos e 43 feridos em bombardeamento russo em Donetsk





"Durante o dia, os russos mataram 11 residentes da região de Donetsk e 43 outras pessoas ficaram feridas. Houve 2.326 ataques inimigos na frente de batalha. 25 aldeias foram atingidas", disse o governador da província de Donetsk, Vadim Filashkin, no Telegram.


Entre os mortos estão cinco pessoas na aldeia de Selidove, três em Chasovoi Yar e outros em Komar, Toretsk e Ukrainsk. Há também 43 feridos: 15 em Selidovo, 18 em Komar e três em Toretsk, a que se juntam mais dois em Ukrainska e um em Kostiantinivka, Ivanivka, Peresbudo, Sloviansk e Druzhba.


Por outro lado, um homem de 43 anos foi morto por um bombardeamento russo em Odradokamianka, na região de Kherson, segundo publicou no Telegram o governador ucraniano de Kherson, Oleksandr Prokudin.


Entretanto, o Ministério da Energia ucraniano informou hoje que cerca de 100.400 assinantes num total de 348 povoações continuavam sem eletricidade esta manhã, depois de um ataque russo na sexta-feira à noite a uma infraestrutura energética na região de Sumi, no norte da Ucrânia.


"Uma instalação elétrica na região de Sumi foi atacada ontem à noite. Como resultado, os consumidores domésticos e industriais nas regiões de Sumi (em particular a cidade de Sumi) e Kharkov ficaram sem eletricidade", avançou o ministério num comunicado na sua conta no Telegram.


O ministério afirmou que, embora os consumidores da região de Kharkov já tenham sido reconetados à rede, 100.400 assinantes em 348 povoações na região de Sumi ainda estavam sem energia esta manhã.


O abastecimento de água à cidade de Sumi também foi temporariamente interrompido devido a um ataque de drones russos, informou a emissora pública ucraniana Suspilne, com base na empresa de água Gorvodokanal.


Por sua vez, a empresa nacional de energia Ukrenergo decidiu não aplicar restrições ao consumo entre as 10:00 e as 15:00 de hoje em toda a Ucrânia, devido ao menor consumo durante o fim de semana e ao aumento da produção nas centrais elétricas.


O Ministério da Energia acrescentou que, na sexta-feira, a Ucrânia recebeu eletricidade excedentária do sistema elétrico polaco a pedido da Polónia, o que lhe permite cobrir parcialmente o défice de capacidade resultante dos ataques maciços da Rússia ao sistema elétrico.


O executivo referiu também que uma linha aérea de alta tensão que liga os sistemas elétricos ucraniano e moldavo esteve por um breve período fora de serviço na sexta-feira à noite, mas já foi restabelecida.


De acordo com o ministério, estão previstas para hoje importações de eletricidade de 35.957 Megawatts/hora e nenhuma exportação.



nm
 

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Ataque russo provoca várias explosões no centro de Kyiv


Várias explosões foram ouvidas hoje no centro de Kyiv após as defesas antiaéreas terem sido ativadas para repelir um ataque russo contra a capital do país, segundo as autoridades ucranianas.




Ataque russo provoca várias explosões no centro de Kyiv





A administração militar de Kyiv confirmou, à agência de notícias EFE, o ataque russo, após ter divulgado um alerta para um ataque "massivo" contra "toda a Ucrânia" na rede social Telegram.



"Vizinhos de Kyiv! Ataque de mísseis! As defesas aéreas foram ativadas na região. Mantenha o silêncio informativo. Pedimos para não gravarem ou publicarem o trabalho dos nossos defensores nas redes. Fiquem nos abrigos até ao final do alerta aéreo", referiu a publicação do Telegram da Administração Militar de Kyiv.




O autarca da capital, Vitali Klitschko, anunciou o envio de equipas de socorro para tratar possíveis vítimas no distrito de Solomianski, na zona oeste da capital ucraniana.




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Ataques russos provocam pelo menos 15 mortos em cidades ucranianas


Pelo menos 15 pessoas morreram e dezenas ficaram feridas hoje após ataques russos a várias cidades ucranianas, que ativaram as defesas antiaéreas do país, segundo as autoridades locais.


Ataques russos provocam pelo menos 15 mortos em cidades ucranianas







As forças russas dispararam "mais de 40 mísseis" hoje contra várias cidades da Ucrânia, incluindo a capital Kyiv, alertou o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky na rede social Telegram.



Além de Kyiv, "Dnipro, Kryvyi Rih, Sloviansk, Kramatorsk" foram afetadas, afirmou Zelensky, acrescentando que edifícios de apartamentos, infraestruturas e um hospital infantil foram afetados.



"Todos os serviços estão mobilizados para salvar o maior número de pessoas possível", acrescentou o Presidente ucraniano.


Os ataques russos hoje sobre Kyiv deixaram pelo menos cinco mortos, segundo informações divulgadas pelas autoridades da capital ucraniana, atingida por uma nova onda de bombardeamentos.



"Há balanço provisório de cinco mortos. A informação está a ser atualizada", disse a administração militar de Kyiv na rede social Telegram.
O autarca da capital, Vitali Klitschko, anunciou o envio de equipas de socorro para tratar possíveis vítimas no distrito de Solomianski, na zona oeste da capital ucraniana.


Klitschko afirmou que fragmentos de mísseis abatidos pelas defesas antiaéreas caíram em áreas do centro da cidade, acrescentando que um centro médico infantil foi danificado e, pelo menos três pessoas ficaram feridas.


O último grande ataque a Kyiv ocorreu em 12 de junho.



A administração militar de Kyiv disse no Telegram que destroços caíram em seis bairros diferentes, enquanto o chefe do gabinete presidencial ucraniano, Andriy Yermak, denunciou um ataque "visando civis e infraestruturas".


Já os ataques russos sobre a cidade de Kryvyi Rih, no centro da Ucrânia, deixaram pelo menos 10 mortos e 31 feridos, informou o chefe da administração militar desta cidade.


"De acordo com dados preliminares, 10 pessoas morreram, 31 feridos já estão no hospital, 10 desses estão gravemente feridos", escreveu Oleksandr Vilkoul no Telegram, alegando que um "ataque massivo de mísseis" atingiu em particular uma área industrial em Kryvyi Rih, a cidade do Presidente Zelensky.


Na região de Kharkiv (nordeste), alvo de uma ofensiva russa desde 10 de maio, cinco civis foram mortos quando o seu carro passou por uma mina colocada numa estrada florestal, declarou hoje o líder do distrito militar de Kharkiv, Oleg Synegubov.


A explosão ocorreu "perto do cemitério número 17, numa estrada florestal não pavimentada em direção à aldeia de Tsyrkouny", a norte de Kharkiv, declarou Synegubov no Telegram, especificando que as vítimas eram um homem de 53 anos, duas mulheres de 64 e 25 anos, um rapaz de 5 anos e um bebé de três meses.



"Atenção, a aviação de longo alcance da Federação Russa começou novamente a disparar mísseis contra a Ucrânia", publicou o exército polaco na rede social X. A Polónia, que faz fronteira com a Ucrânia, é um dos países apoiadores de Kyiv.



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Ataque russo em Kyiv faz sete mortos. Hospital pediátrico é um dos alvos


"Um dos piores" ataque russos à capital ucraniana, disse o presidente da Câmara de Kyiv.


Ataque russo em Kyiv faz sete mortos. Hospital pediátrico é um dos alvos





O maior hospital pediátrico da Ucrânia foi atingido, esta segunda-feira, por um ataque russo que visou a capital ucraniana, Kyiv.


Pelo menos sete pessoas morreram e 25 ficaram feridas no ataque a Kyiv, diz a agência Reuters. Foi "um dos piores" ataques russos à cidade, afirmou o presidente da Câmara de Kyiv, Vitali Klitschko.



O hospital pediátrico de Okhmatdyt foi fortemente danificado pelos ataques, ficando com janelas partidas e vários painéis destruídos.



Nesta segunda-feira, registou-se também um forte ataque em Kryviy Rih, terra natal do presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, onde morreram pelo menos 10 pessoas e 31 ficaram feridas, segundo o autarca Oleksandr Vilkul.



Outras três pessoas morreram em Pokrovsk, no este da Ucrânia. As mortes resultaram de um ataque com mísseis a estruturas industriais, segundo o governador regional de Donetsk.



"Todos os serviços de emergência estão envolvidos para salvar a maior quantidade de vidas possível", disse Zelensky no Telegram, alertando: "O mundo inteiro deve usar toda a sua determinação para colocar um fim de uma vez por todas aos ataques russos".



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Quatro mortos em ataques de Kyiv na fronteira russa em 24 horas


Pelo menos quatro pessoas morreram em ataques ucranianos na região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, nas últimas 24 horas, disse hoje o governador, com Moscovo a anunciar também a destruição de 38 drones.


Quatro mortos em ataques de Kyiv na fronteira russa em 24 horas





"Estas 24 horas foram muito difíceis para a região de Belgorod. Quatro pessoas morreram, 20 ficaram feridas, 17 ainda estão em instituições médicas, duas delas em estado grave", escreveu Vyacheslav Gladkov na plataforma de mensagens Telegram.


O presidente da câmara de Belgorod, capital administrativa da região, disse anteriormente que as forças ucranianas lançaram ataques noturnos em toda a região.


"As forças armadas ucranianas continuam a atacar localidades na região de Belgorod", afirmou Valentin Demidov também no Telegram.


Autoridades russas relataram ataques noutras regiões da Rússia ocidental, incluindo Kursk, Voronezh, Volgogrado, Rostov e Astrakhan.


As forças russas destruíram esta madrugada 38 drones ucranianos, disse o Ministério da Defesa russo.


"Os sistemas de defesa aérea em operação destruíram e intercetaram três drones na região de Belgorod, sete drones na região de Kursk, dois drones na região de Voronezh, 21 drones na região de Rostov e cinco drones na região de Astrakhan", escreveu o Ministério no Telegram.


O governador de Astrakhan, Igor Babushkin, relatou uma "tentativa maciça de atacar alvos com drones" no norte da região, acrescentando que o ataque tinha sido "repelido com sucesso".


Estes ataques surgem depois de a Rússia ter lançado uma barragem de mísseis sobre a Ucrânia, na segunda-feira, que destruiu um hospital pediátrico em Kyiv e provocou dezenas de mortos em várias cidades.


Pelo menos 37 pessoas morreram, incluindo três crianças, e mais de 170 ficaram feridas, disse o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky.


Os ataques danificaram cerca de 100 edifícios, incluindo várias escolas e uma maternidade, acrescentou.



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Indianos "induzidos em erro" serão dispensados do exército russo


A Índia anunciou hoje que os seus cidadãos que foram "induzidos em erro" para se alistarem no exército russo na guerra contra a Ucrânia serão dispensados.


Indianos induzidos em erro serão dispensados do exército russo





A decisão foi anunciada pelo secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros indiano, Vinay Kwatra, num 'briefing' em Moscovo, após uma reunião entre o primeiro-ministro da Índia, Narendra Modi, e o Presidente russo, Vladimir Putin, no final de uma visita oficial do líder indiano a Moscovo, a primeira desde o início da guerra na Ucrânia.


Nova Deli levantou esta questão em março e, na altura, a agência federal de investigação do país afirmou ter desmantelado uma rede que atraía pessoas para a Rússia sob o pretexto de lhes dar emprego, tendo sido enviados pelo menos 35 indianos.



Segundo a agência, os homens foram treinados para funções de combate e enviados para a guerra na Ucrânia contra a sua vontade, tendo alguns deles ficado "gravemente feridos".



"O primeiro-ministro levantou com veemência [perante Putin] a questão da dispensa antecipada dos cidadãos indianos que foram induzidos em erro ao serviço do exército russo", disse Kwatra.



"Isso foi fortemente abordado pelo primeiro-ministro e o lado russo prometeu dispensar rapidamente os cidadãos indianos do serviço do exército russo", acrescentou.



Em setembro de 2022, Putin anunciou uma "mobilização parcial" para o exército num decreto que também proibia os soldados contratados de dar por terminado o serviço militar, com algumas exceções por idade e saúde.



Modi encontrou-se hoje com Putin em Moscovo, tendo com o objetivo aprofundar a relação entre as duas potências nucleares numa altura em que os líderes da Organização do Tratado do Atlântico Norte (NATO) se reuniram em Washington e a Rússia lançou ataques mortíferos com mísseis na Ucrânia que atingiram um hospital pediátrico.



"A nossa relação é a de uma parceria estratégica particularmente privilegiada", disse Putin a Modi, que evitou condenar a Rússia pela invasão da Ucrânia, enfatizando uma solução pacífica para o conflito.



A parceria tornou-se mais complicada, no entanto, à medida que a Rússia se aproximou da China, numa altura de isolamento internacional de Moscovo pela invasão da Ucrânia.



Modi não participou na cimeira da semana passada no Cazaquistão de uma organização de segurança fundada por Moscovo e Pequim.



O primeiro-ministro da Índia chegou a Moscovo na segunda-feira, pouco depois de os mísseis russos terem atingido toda a Ucrânia, danificando gravemente o maior hospital pediátrico de Kiev e matando pelo menos 42 pessoas em todo o país, incluindo crianças, segundo as autoridades.



O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelenskyy, criticou a receção calorosa após o ataque a Kiev.



"É uma grande deceção e um golpe devastador para os esforços de paz ver o líder da maior democracia do mundo abraçar o criminoso mais sanguinário do mundo em Moscovo num dia como este", sublinhou Zelensky.



Hoje, Modi aludiu ao derramamento de sangue ao falar sobre o seu encontro com Putin, que incluiu mais de quatro horas de conversações.



"Quer se trate de uma guerra, de uma luta ou de um ataque terrorista, qualquer pessoa que acredite na humanidade, quando há perda de vidas, sente-se magoada. Quando crianças inocentes são mortas, quando vemos crianças inocentes a morrer, então o coração dói. E essa dor é muito horrível", afirmou o primeiro-ministro indiano.



Modi disse que os dois líderes partilharam opiniões sobre a Ucrânia "com o coração aberto e em pormenor". "Ouvimo-nos respeitosamente".



"Não é possível encontrar uma solução no campo de batalha. Entre bombas, armas e balas, uma solução e conversações de paz não podem ser bem-sucedidas. E temos de adotar o caminho da paz apenas através de conversações", acrescentou.



O porta-voz do Departamento de Estado norte-americano, Matthew Miller, também criticou a visita de Modi num 'briefing' em Washington.



"Deixámos bem claro e diretamente à Índia as nossas preocupações sobre as suas relações com a Rússia. E esperamos que a Índia e qualquer outro país, quando se envolverem com a Rússia, deixem claro que a Rússia deve respeitar a Carta das Nações Unidas, deve respeitar a soberania e a integridade territorial da Ucrânia".



Em comentários transmitidos pela televisão, Putin afirmou que "todas as questões" foram discutidas com Modi.



A viagem de Modi foi objeto de uma cobertura extensa no seu país, incluindo a colocação de uma coroa de flores no túmulo do soldado desconhecido, no muro do Kremlin. Mas a cobertura do ataque mortífero da Rússia perpetrado segunda-feira na Ucrânia foi silenciada.




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Rússia abate cinco 'drones' ucranianos sobre o seu território


A Rússia abateu na quarta-feira à noite cinco 'drones' ucranianos sobre o seu território, um desses nos arredores de Moscovo, declarou hoje o Ministério da Defesa russo num comunicado divulgado na rede social Telegram.


Rússia abate cinco 'drones' ucranianos sobre o seu território





A nota militar referiu que os aparelhos aéreos não tripulados, todos de asa fixa, foram destruídos nas regiões de Bryansk (2), Moscovo (1), Tambov (1) e Tula (1).



"De acordo com dados preliminares, não houve vítimas ou danos no local da queda dos fragmentos (do 'drone')", declarou o autarca de Moscovo, Sergei Sobyanin.



O 'drone', acrescentou Sobyanin, foi abatido pelas defesas antiaéreas no distrito de Stupinski, na região de Moscovo, localizado a cerca de 40 quilómetros a sul da capital russa.



As forças ucranianas atacam o território russo quase diariamente com 'drones' aéreos em resposta aos bombardeamentos do exército russo no território ucraniano.



A Ucrânia foi invadida pela Rússia em 24 de fevereiro de 2022.



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Piloto russo revela dados confidenciais sobre ataque a hospital de Kyiv


Um piloto russo indignado com o ataque do seu exército ao principal hospital pediátrico de Kyiv, na segunda-feira, revelou aos serviços secretos militares ucranianos (GUR) a identidade dos comandantes responsáveis, segundo o jornal Ukrainska Pravda.



Piloto russo revela dados confidenciais sobre ataque a hospital de Kyiv





Uma fonte do GUR citada pelo jornal adianta que a informação dada inclui dados confidenciais sobre as identidades de mais de 30 comandantes da 22.ª Divisão de Aviação de Bombardeiros Pesados da Rússia.



O piloto enviou os dados através de um canal do Telegram que os serviços secretos militares ucranianos criaram para os russos que desejam cooperar com a Ucrânia.



O piloto - que serve na mesma divisão baseada no aeródromo militar de Engels - terá decidido transmitir os dados por estar indignado com o ataque ao hospital em Kyiv.



A informação fornecida é, segundo a fonte do GUR, uma das mais valiosas obtidas pela Ucrânia desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, e inclui uma fotografia de grupo de todos os comandantes e dados pessoais deles e das suas famílias.



Um ataque com mísseis russos destruiu na segunda-feira parte das instalações do hospital pediátrico de Kyiv, o maior centro médico para crianças da Ucrânia.



O ataque às instalações onde mais de 600 crianças estavam a ser tratadas matou duas pessoas e provocou ondas de choque na sociedade ucraniana e na opinião pública internacional, incluindo em Portugal.




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Descobertos na Europa planos russos para matar apoiantes da Ucrânia


Agências de serviços secretos ocidentais descobriram planos russos para levar a cabo assassínios, incêndios e outros crimes na Europa contra empresas e pessoas ligadas ao apoio ao exército ucraniano.


Descobertos na Europa planos russos para matar apoiantes da Ucrânia





Um desses planos previa matar o responsável por uma empresa alemã fabricante de armas, Armin Papperger, diretor executivo da Rheinmetall, disse um funcionário de um governo ocidental.



O recrutamento de criminosos comuns em países estrangeiros para realizar os ataques é um dos procedimentos previstos nesses planos, segundo o mesmo funcionário, que não está autorizado a comentar o caso.



A fonte não adiantou pormenores sobre outros planos, relatados pela primeira vez pela CNN, canal segundo o qual os EUA informaram a Alemanha e os serviços de segurança conseguiram proteger Papperger e gorar as intenções russas.



A porta-voz do Conselho de Segurança Nacional da Casa Branca, Adrienne Watson, recusou-se a comentar a alegada conspiração para matar Papperger, mas afirmou: "a intensificação da campanha de subversão da Rússia é algo que estamos a levar muito a sério e em que nos temos concentrado intensamente nos últimos meses".



"Sabemos que o regime do Presidente russo, Vladimir Putin, quer acima de tudo minar o nosso apoio à Ucrânia na sua defesa contra a guerra de agressão russa, mas o governo alemão não se deixará intimidar", disse o porta-voz do Ministério do Interior alemão, Maximilian Kall.



As medidas de segurança alemãs aumentaram significativamente desde 2022 e "as ameaças vão desde a espionagem e a sabotagem, passando pelos ciberataques, até ao terrorismo de Estado", sublinhou Kall.



As autoridades europeias reunidas para a cimeira da NATO em Washington esta semana referiram estarem a lidar com uma escalada de ataques "híbridos", que atribuem à Rússia e aos seus aliados.



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Rússia abate 28 'drones' ucranianos em quatro regiões e na Crimeia


Os sistemas de defesa antiaéreo russos abateram 28 'drones' ucranianos sobre quatro regiões da Rússia e a península da Crimeia nas últimas vinte e quatro horas, declarou hoje o Ministério da Defesa russo na rede social Telegram.


Rússia abate 28 'drones' ucranianos em quatro regiões e na Crimeia





Segundo o comunicado militar, todos os 'drones' utilizados pelas forças armadas ucranianas nesses ataques eram de asa fixa.



O maior número de aparelhos não tripulados abatidos foi registado nas regiões de Bryansk (17) e Kursk (3), ambas na fronteira com a Ucrânia.



Seis 'drones' foram destruídos sobre a península da Crimeia, enquanto os dois restantes foram abatidos sobre as regiões de Lipetsk e Oryol, localizadas a cerca de 160 e 60 quilómetros, respetivamente, do ponto mais próximo da fronteira com a Ucrânia.



O governador de Lipetsk, Igor Artamonov, indicou no Telegram que um 'drone' caiu na zona de uma subestação elétrica sem causar vítimas ou prejudicar o seu funcionamento.




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Kyiv garante que Rússia retirou o seu último navio patrulha da Crimeia


As autoridades militares da Ucrânia garantiram hoje que as forças navais russas retiraram das costas da península da Crimeia -- território ucraniano anexado por Moscovo em 2014 -- o último navio patrulha da sua frota do mar Negro.



Kyiv garante que Rússia retirou o seu último navio patrulha da Crimeia






"O último barco-patrulha da frota do mar Negro da Federação Russa está agora a deixar a nossa Crimeia. Lembre-se deste dia", comemorou o porta-voz da marinha ucraniana, Dmitro Pletenchuk, segundo a agência de notícias UNIAN.



Na ausência de uma frota naval capaz de combater os navios militares russos no Mar Negro, a Ucrânia utilizou 'drones' navais para tentar expulsar a Rússia da área. A Ucrânia afirma ter destruído ou danificado cerca de 30 navios russos.




No início do mês, o comandante da marinha ucraniana, vice-almirante Oleksi Neizhpapa, disse que a determinação ucraniana forçou a Rússia a deslocar os seus navios da costa da Crimeia para outros portos mais seguros no Mar Negro.



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Empresa russa oferece prémios a quem abater caças F-16 na Ucrânia


Uma empresa russa vai pagar 15 milhões de rublos (cerca de 155 mil euros, ao câmbio atual) aos militares que abaterem o primeiro caça F-16 norte-americano na Ucrânia, anunciou hoje o Ministério da Defesa russo.


Empresa russa oferece prémios a quem abater caças F-16 na Ucrânia





O prémio será pago pela empresa de energia Fores, que já tinha tido uma iniciativa idêntica no caso dos tanques norte-americanos Abrams e alemães Leopard entregues à Ucrânia.



"Haverá também uma recompensa pela destruição dos aviões de combate F-15 e F-16. (...) Pela destruição do primeiro [F-16], a recompensa será de 15 milhões de rublos", disse um diretor da empresa ao ministério, segundo a agência espanhola EFE.



O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, apelou na segunda-feira aos aliados para aumentarem o número de caças F-16 que se comprometeram a entregar até ao final do ano.



Zelensky alegou que as forças ucranianas querem poder lutar ao mesmo nível contra a frota aérea russa.




Está previsto que a Ucrânia receba seis caças F-16 nos próximos meses.



A Rússia advertiu que os aviões fornecidos à Ucrânia serão alvos legítimos para as forças russas quando aparecerem na zona de combate.
A Ucrânia tem recebido ajuda financeira e em armamento para combater as tropas russas, que invadiram o país em 24 de fevereiro de 2022.



Os aliados ocidentais de Kyiv também têm decretado sanções contra interesses de Moscovo para tentar perturbar o financiamento do esforço de guerra na Ucrânia.




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Kyiv e Moscovo trocam 95 prisioneiros de guerra


A Rússia e a Ucrânia trocaram hoje novamente prisioneiros de guerra, com cada uma das partes a libertar 95 soldados, anunciou o Ministério da Defesa russo.


Kyiv e Moscovo trocam 95 prisioneiros de guerra





"Na sequência de um processo de negociação, 95 militares russos, que se encontravam em perigo de vida na prisão, regressaram do território controlado pelo regime de Kyiv", disse o ministério num comunicado.



"Em contrapartida, foram devolvidos 95 prisioneiros de guerra das forças armadas ucranianas", referiu, citado pela agência francesa AFP.



O ministério especificou que, durante o regresso dos militares russos, os Emirados Árabes Unidos, que mediaram as negociações, "prestaram assistência humanitária intermediária", segundo a agência russa TASS.



"Os militares libertados serão transportados para Moscovo em aviões (...) das Forças Aeroespaciais Russas para tratamento e reabilitação em instituições médicas do Ministério da Defesa russo", acrescentou.



No final de junho, a Rússia e a Ucrânia trocaram 90 prisioneiros e outros 75 em maio.



No início de junho, o Presidente russo, Vladimir Putin, calculou o número de prisioneiros militares russos na Ucrânia em 1.348 e de prisioneiros ucranianos na Rússia em 6.465, segundo a agência espanhola EFE



Os dois países estão em guerra desde que a Rússia invadiu a Ucrânia, em fevereiro de 2022, para "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho que fez parte da antiga União Soviética, liderada por Moscovo.


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Rússia nega fiasco na ofensiva contra Kharkiv


A Rússia negou hoje que a ofensiva contra a região ucraniana de Kharkiv tenha falhado, apesar de não ter alcançado o objetivo de criar uma zona tampão para impedir ataques contra território russo.


Rússia nega fiasco na ofensiva contra Kharkiv





Moscovo anunciou na terça-feira que ia restringir o acesso a 14 cidades da região de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, a partir de 23 de julho.


A medida foi justificada com os bombardeamentos ucranianos, apesar da ofensiva russa em curso desde maio para impedir os ataques.



"Não, isto não significa" que a ofensiva russa tenha falhado, disse o porta-voz do Kremlin (presidência russa), Dmitri Peskov, no 'briefing' diário com a imprensa.



"A operação continua e continuará até ser concluída com êxito", afirmou, citado pela agência francesa AFP.



Peskov disse que as medidas adotadas na região de Belgorod não refletem um fracasso, mas "novas práticas" para garantir a segurança da população.



Apesar de as forças russas terem conquistado várias localidades na região de Kharkiv desde maio, nunca conseguiram criar a "zona de segurança" desejada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, nem romper as defesas adversárias.




Segundo Kyiv, Moscovo sofreu mesmo perdas muito pesadas no assalto à região de Kharkiv, no leste do país, cuja capital, do mesmo nome, é uma das maiores cidades da Ucrânia.



O governador da região russa de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, reconheceu na terça-feira o fracasso da criação de uma zona tampão.



"Já perdemos muitos civis, temos muitos feridos e a nossa tarefa é, naturalmente, tomar medidas de segurança máxima", afirmou.



Mais de 200 pessoas foram mortas na região russa e várias centenas ficaram feridas desde fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia, de acordo com as autoridades de Belgorod.



A decisão sem precedentes de restringir o acesso a 14 cidades surgiu algumas semanas depois de o Ocidente ter autorizado condicionalmente a Ucrânia a atacar alvos militares em território russo com armas ocidentais modernas.



Os ucranianos já estavam a realizar ataques há meses contra a Rússia com o seu próprio equipamento, que era mais antigo, menos preciso e com um alcance mais limitado.




Para Kyiv, o objetivo é levar a luta para o território russo e atingir os locais utilizados diariamente para bombardear a Ucrânia.



O ataque russo à região de Kharkiv obrigou a Ucrânia a deslocar tropas para travar o avanço inimigo, o que a fez perder terreno no leste do país.



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Novo ataque ucraniano mata dois civis em Belgorod


As autoridades da região russa de Belgorod, na fronteira com a Ucrânia, denunciaram hoje a morte de dois civis na sequência de um ataque do exército ucraniano.


Novo ataque ucraniano mata dois civis em Belgorod





"As forças armadas ucranianas voltaram a atacar um carro civil", disse o governador de Belgorod, Vyacheslav Gladkov, nas redes sociais, citado pela agência espanhola Europa Press.


Gladkov especificou que as tropas ucranianas usaram um 'drone' para realizar o ataque.



As vítimas eram um "jovem casal" e ambas morreram no local, mesmo antes de o pessoal médico ter podido acudir à emergência, referiu.



"Cada uma destas tragédias é uma dor pessoal para mim. Lembrar-nos-emos de todos os nossos residentes que morreram em resultado de ataques terroristas das Forças Armadas da Ucrânia", acrescentou.



Gladkov anunciou na terça-feira que os ataques ucranianos mataram mais de 200 pessoas em Belgorod desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, quando a Rússia invadiu a Ucrânia.



Mais de 1.100 pessoas ficaram feridas, segundo o governador russo.



A Rússia anunciou na terça-feira que vai restringir o acesso a 14 cidades da região de Belgorod a partir de 23 de julho.



A medida foi justificada com os bombardeamentos ucranianos, apesar da ofensiva russa em curso contra a região fronteiriça de Kharkiv desde maio para impedir os ataques.



Questionado hoje sobre a medida, o porta-voz do Kremlin (presidência), Dmitri Peskov, negou que a ofensiva em Kharkiv tenha falhado, apesar de não ter conseguido criar uma zona tampão que impedisse ataques contra território russo.



Apesar de as forças russas terem conquistado várias localidades na região de Kharkiv desde maio, nunca conseguiram criar a "zona de segurança" desejada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, nem romper as defesas adversárias.



A decisão sem precedentes de restringir o acesso a 14 cidades surgiu algumas semanas depois de o Ocidente ter autorizado condicionalmente a Ucrânia a atacar alvos militares em território russo com armas ocidentais modernas.



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Moscovo diz ter destruído 33 drones aéreos e 10 navais na Crimeia


O Ministério da Defesa russo afirmou hoje ter abatido 33 drones aéreos ucranianos durante a noite sobre a Crimeia, bem como 10 drones navais que se dirigiam para a península anexada por Moscovo em 2014.


Moscovo diz ter destruído 33 drones aéreos e 10 navais na Crimeia





"Os sistemas de defesa aérea em serviço destruíram e intercetaram 33 drones aéreos sobre [o território da] República da Crimeia", disse o Ministério, num comunicado publicado na rede social Telegram.


As armas "em serviço no mar Negro destruíram 10 drones navais que se dirigiam para a península da Crimeia", acrescentou.



Também o governador de Sebastopol, instalado por Moscovo, Mikhail Razvojaev, disse no Telegram que os fortes ruídos ouvidos na cidade estavam ligados à retaliação do exército russo "contra uma tentativa de ataque de um drone de superfície".



No final de junho, Moscovo acusou a Ucrânia de ter efetuado um ataque mortal na Crimeia com mísseis norte-americanos, no qual morreram pelo menos quatro pessoas e mais de 150 ficaram feridas, de acordo com as autoridades locais instaladas pela Rússia.



Dois drones também foram neutralizados durante esta madrugada na região de Bryansk, no oeste da Rússia, de acordo com o Ministério da Defesa russo.



"Não houve vítimas ou danos", indicou o governador local Alexander Bogomaz no Telegram.



Este ano, a Ucrânia intensificou os ataques em território russo, tendo como alvo tanto instalações energéticas que, afirmou, abastecem o exército russo, como cidades e aldeias do outro lado da fronteira e na Crimeia.



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Tribunal russo condena norte-americano a 13 anos de prisão por tráfico


Um tribunal de Moscovo condenou hoje o ex-militar norte-americano Michael Travis Leake a 13 anos de prisão por tráfico de droga, quando há uma crescente tensão entre Moscovo e Washington.


Tribunal russo condena norte-americano a 13 anos de prisão por tráfico





"Michael Travis Leake foi considerado culpado de vender estupefacientes" e "condenado a 13 anos de prisão numa colónia prisional em regime restrito", declarou o serviço de imprensa dos tribunais de Moscovo na rede social Telegram.



Segundo o Ministério Público, o "ex-paraquedista e músico norte-americano", que estava em prisão preventiva em junho de 2023, é acusado de ter "organizado a venda de estupefacientes a jovens".



Segundo o canal norte-americano CNN, Michael Travis Leake é um músico e produtor musical que já vivia há muitos anos na Rússia.



Essa pesada sentença é anunciada no mesmo dia em que acontece, em Ecaterimburgo (nos Urais), a segunda audiência do julgamento do jornalista norte-americano Evan Gershkovich, que foi detido no final de março de 2023 por espionagem, uma acusação que a Rússia nunca comprovou.



Não foram divulgadas mais informações sobre os detalhes do caso, estando todo o procedimento sob sigilo.



Gershkovich, o seu empregador -- o Wall Street Journal -, os seus familiares e o seu país rejeitam veementemente as acusações de espionagem, que pode levar até 20 anos de prisão.



As detenções de cidadãos norte-americanos na Rússia aumentaram nos últimos anos num contexto de deterioração das relações entre Moscovo e Washington, que se tornaram péssimas desde o lançamento da ofensiva russa na Ucrânia, em fevereiro de 2022.



Além de Gershkovich, a Rússia tem em prisões vários outros cidadãos norte-americanos, incluindo o jornalista russo-americano Alsu Kurmasheva, preso em 2023 por violar a lei dos "agentes estrangeiros", e o ex-fuzileiro naval Paul Whelan, que atualmente cumpre uma pena de 16 anos de prisão por espionagem, acusação que contesta.



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Rússia diz ter abatido 75 'drones' ucranianos em várias regiões


A Rússia abateu esta madrugada 75 'drones' ucranianos, 47 dos quais na região de Rostov, no sul do país, num ataque que provocou um incêndio numa refinaria, segundo as autoridades locais.


Rússia diz ter abatido 75 'drones' ucranianos em várias regiões






"As defesas antiaéreas intercetaram e destruíram 47 'drones' sobre a região de Rostov, na fronteira com a Ucrânia", disse o Ministério da Defesa russo na plataforma de mensagens Telegram.



Além disso, três 'drones' foram eliminados sobre as regiões de Belgorod, Voronezh e Smolensk, outros oito sobre a região de Krasnodar e 17 sobre os mares Negro e Azov.



Um incêndio deflagrou numa refinaria de petróleo em Tuapse, cidade do mar Negro, na região sudoeste de Krasnodar, devido à "queda de detritos de 'drones'", notaram as autoridades no Telegram.



"O regime de Kyiv tentou mais uma vez usar 'drones' para atacar uma infraestrutura civil em Tuapse", denunciou a mesma fonte, acrescentando que cerca de uma centena de socorristas foram mobilizados para combater as chamas.


De acordo com relatórios preliminares, os ataques não causaram vítimas.


Moscovo anuncia quase diariamente a destruição de 'drones' ucranianos lançados contra território russo.


Kyiv justifica os ataques como uma resposta aos bombardeamentos russos que mergulharam a Ucrânia numa guerra de mais de dois anos, afirmando que a prioridade são alvos militares e industriais.




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Soldados russos mortos após comerem melancias envenenadas


Será uma prova de que a ofensiva ucraniana "está ativa".

Soldados russos mortos após comerem melancias envenenadas





Pelo menos uma dezena de soldados russos terão morrido, e outros 30 foram hospitalizados, depois de terem sido envenenados pela resistência ucraniana.


Tudo aconteceu na cidade ocupada de Mariupol, onde os soldados russos terão recebido uma encomenda de melancias.


As frutas, fez saber fonte do exército ucraniano, foram entregues por russos que chegaram ao território e que querem ganhar dinheiro.



“O nosso povo [ucraniano] não participa diretamente na entrega de ‘presentes’ tão perigosos aos russos. Há sempre pessoas que vêm em massa da Rússia e querem ganhar dinheiro. Ou seja, querem negociar alguma coisa", disse Pyotr Andryushchenko, conselheiro do Presidente da Câmara de Mariupol que se encontra em exílio.



Este acrescentou, ainda, que se tratou de "uma operação simples" e que a ofensiva ucraniana está ativa, cita o Daily Mail.



A cidade de Mariupol foi capturada após três meses de guerra, em 2022.



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Kyiv reivindica ataque com 'drones' contra uma refinaria na Rússia


A Ucrânia assumiu hoje a responsabilidade por um ataque com 'drones' a uma refinaria no sudoeste da Rússia, país que afirma ter destruído 80 aparelhos aéreos não tripulados ucranianos desde a noite de domingo.




Kyiv reivindica ataque com 'drones' contra uma refinaria na Rússia






Uma fonte da defesa ucraniana afirmou que vários 'drones' atacaram a refinaria de Tuapse, uma cidade nas margens do Mar Negro, na região russa de Krasnodar (sudoeste), provocando um incêndio.



"A extensão dos danos está a ser clarificada", disse a fonte ucraniana, especificando que se trata de uma refinaria da gigante russa Rosneft, equipada com um terminal portuário e que quase 90% da sua produção se destina à exportação.



Na rede social Telegram, as autoridades regionais russas afirmaram, por sua vez, que o incêndio na refinaria ocorreu devido à "queda de destroços de 'drones'".



"O regime de Kyiv tentou mais uma vez atacar a infraestrutura civil em Tuapse com 'drones'", disseram as fontes russas.



Cerca de uma centena de equipas de resgate foram mobilizadas para o local e controlaram as chamas ao início da manhã de hoje e, segundo informações preliminares, não há vítimas.



Paralelamente, um condutor de um trator foi morto hoje por um 'drone' e a sua mulher ficou ferida enquanto trabalhavam num campo agrícola, perto da aldeia de Ustinka, na região russa de Belgorod (oeste), segundo o governador local, Vyacheslav Gladkov, que identificou o aparelho não tripulado como ucraniano.



O exército russo anunciou hoje que abateu 80 'drones' ucranianos desde a noite de domingo, incluindo 47 só na região sul de Rostov, na fronteira com a Ucrânia.



Segundo essa fonte, um 'drone' foi destruído em Belgorod, um outro em Voronezh, outro em Smolensk, oito em Krasnodar e 17 nos mares Negro e de Azov.



Num comunicado separado, o exército russo acrescentou que destruiu cinco 'drones', por volta das 07h00 (05h00 Em Lisboa), sobre a região de Astrakan.



A Rússia anuncia quase diariamente que destruiu 'drones' ucranianos lançados contra o seu território.



Kyiv argumenta que está a realizar estes ataques em resposta aos bombardeamentos russos que têm assolado a Ucrânia desde a invasão do país pela Rússia em fevereiro de 2022.




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