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Guerra Hamas-Israel

kok@s

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Israel diz ter descoberto túneis e um quartel do Hamas sob hotel em Gaza




O Exército israelita anunciou hoje que as suas tropas encontraram um complexo de túneis que albergava um quartel e armas do grupo islamita Hamas num luxuoso hotel localizado em frente das praias mediterrânicas da Cidade de Gaza.




Israel diz ter descoberto túneis e um quartel do Hamas sob hotel em Gaza




Um porta-voz do Exército disse que os soldados israelitas encontraram "uma infraestrutura do Hamas com sete túneis e um quartel-general terrorista no seu interior", que estava localizada no Hotel Blue Beach, no norte da Faixa de Gaza.


A rede de túneis foi destruída esta semana, após combates em que "dezenas de terroristas do Hamas entrincheirados no hotel dispararam mísseis antitanque contra as forças israelitas", descreveu o porta-voz, referindo que vários combatentes do grupo palestiniano foram mortos.


Os militares do Hamas "usaram o hotel como abrigo, a partir do qual planearam e realizaram ataques tanto acima como abaixo do solo", e as forças israelitas apreenderam várias armas, incluindo metralhadoras AK-47, explosivos e 'drones', segundo um relatório do Exército.



nm
 

kok@s

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Blinken chega a Istambul para abordar tensão no Médio Oriente




O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, chegou hoje a Istambul, Turquia, a primeira paragem de um novo périplo ao Médio Oriente novamente focado no conflito em curso na Faixa de Gaza.


Blinken chega a Istambul para abordar tensão no Médio Oriente





Além da Turquia e da Grécia, o secretário de Estado norte-americano vai visitar cinco países árabes, assim como Israel e a Cisjordânia.


Trata-se da quarta deslocação do secretário de Estado norte-americano à região desde que o grupo islamita palestiniano Hamas realizou o seu ataque em 07 de outubro em solo israelita, que foi seguido por uma intensa ofensiva das forças de Telavive na Faixa de Gaza.


"Não esperamos que todas as conversações nesta viagem sejam fáceis. Obviamente, a região enfrenta questões e decisões difíceis, mas o secretário [de Estado] acredita que é responsabilidade dos Estados Unidos liderar os esforços diplomáticos para enfrentar esses desafios", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, antes do início do périplo.


Nas suas reuniões com responsáveis israelitas, serão abordados os esforços de Telavive para garantir que os ataques de 07 de outubro não voltem a acontecer, bem como os planos de transição para a próxima fase de operações na Faixa de Gaza e as medidas que podem ser tomadas para melhor proteger os civis e "permitir que os palestinianos regressem às suas casas e bairros à medida que os combates diminuem", segundo o mesmo porta-voz.


A libertação dos reféns ainda nas mãos do Hamas será outro ponto na agenda de Blinken, bem como a forma como os intervenientes na região podem usar a sua influência para evitar uma escalada do conflito.


A posição de Washington é delicada atendendo a que os Estados Unidos da América (EUA) são o principal parceiro militar de Israel, e rejeitam um cessar-fogo exigido veementemente pela generalidade da comunidade internacional e, em particular, pelos países árabes.


Os EUA não se opõem, no entanto, a pausas humanitárias como a que ocorreu em novembro, permitindo a libertação de reféns detidos pelo Hamas e o acesso de ajuda ao enclave palestiniano.


Esta viagem acontece logo após dois acontecimentos marcantes na região: na quarta-feira, 84 pessoas perderam a vida num ataque terrorista na cidade de Kerman, no Irão, onde milhares de pessoas participavam numa cerimónia para assinalar o assassínio em 2020 do tenente-general Qassem Soleimani, ordenado pelo ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump.


A este acontecimento soma-se o ataque com um 'drone' (aeronave não tripulada) que matou o "número dois" do gabinete político do Hamas, Saleh al-Arouri, em Beirute e que foi atribuído a Israel, embora não confirmado por Telavive.



nm
 

kok@s

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"Ocupação israelita tem de acabar". Rejeição de 2 Estados? "Inaceitável"




O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, considerou hoje "inaceitável" a "rejeição clara e repetida" do Governo de Israel à solução de dois Estados e afirmou que a ocupação israelita "tem de acabar".


Ocupação israelita tem de acabar. Rejeição de 2 Estados? Inaceitável






Num debate de nível ministerial do Conselho de Segurança da ONU, com foco na questão da Palestina, Guterres enfatizou que um fim duradouro do conflito israelo-palestiniano só pode acontecer através de uma solução de dois Estados.


"A ocupação israelita tem de acabar. A rejeição clara e repetida (...) à solução de dois Estados aos mais altos níveis do Governo israelita é inaceitável. E isto apesar dos apelos mais fortes até mesmo dos amigos de Israel, incluindo aqueles sentados à volta desta mesa", apontou o líder da ONU.


"Esta recusa, e a negação ao povo palestiniano do direito à condição de Estado, prolongaria indefinidamente um conflito que se tornou uma grande ameaça à paz e à segurança globais. Isso exacerbaria a polarização e encorajaria os extremistas em todo o mundo", avaliou ainda.


De acordo com o ex-primeiro-ministro português, o "direito do povo palestiniano" de construir o seu próprio Estado totalmente independente "deve ser reconhecido por todos".


"Qualquer recusa em aceitar a solução de dois Estados por qualquer parte deve ser firmemente rejeitada", sublinhou.


"Qual é a alternativa? Como seria uma solução de Estado único com um número tão grande de palestinianos no seu interior, sem qualquer sentido real de liberdade, direitos e dignidade? Isto seria inconcebível", reforçou Guterres.


Nos últimos dias, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tem insistido que os seus planos para o futuro da Faixa de Gaza após o hipotético fim da guerra com o Hamas passam por assumir o controlo total da segurança no enclave.


No sábado passado, Netanyhau indicou que reiterou junto do Presidente norte-americano, Joe Biden, essa sua oposição à "soberania palestiniana" na Faixa de Gaza, insistindo na exigência de segurança.


Na reunião de hoje, Guterres recordou que, nas últimas décadas, a solução de dois Estados foi muitas vezes "deixada moribunda", mas defendeu que a comunidade internacional tem um papel claro a desempenhar, apelando à união para apoiar israelitas e palestinianos na tomada de medidas concretas para avançar no processo de paz.


"É também a única forma de evitar ciclos intermináveis de medo, ódio e violência", disse.


O secretário-geral manifestou ainda "profunda preocupação" com os relatos sobre o "tratamento desumano" dado por Israel aos palestinianos detidos durante operações militares.


"Dezenas de palestinianos são presos diariamente. Mais de 6.000 palestinianos foram detidos desde 07 de outubro (data em que o grupo palestiniano Hamas atacou Israel), tendo muitos sido posteriormente libertados. A violência dos colonos também é outra grande preocupação. A demolição e confisco de casas e outras estruturas pertencentes a palestinianos continuam", lamentou.


A intervenção de Guterres foi seguida pela do ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano, Riad al Malki, que afirmou que Israel não pode ter qualquer poder de veto para admitir o Estado palestiniano como membro de pleno direito da ONU - tem agora apenas o estatuto de observador.


Al Malki lamentou que Israel não veja o povo palestiniano "como uma realidade empírica e política com a qual coexistir, mas como uma ameaça demográfica que deve ser eliminada através da morte, deslocamento ou subjugação". Contudo, alertou Israel para a "ilusão" de que poderia alcançar a paz enquanto segue com "a ocupação e o colonialismo".


Embora a ideia de dois Estados esteja agora no centro do debate, o embaixador israelita, Gilad Erdan, tomou a palavra e não fez a menor alusão à questão, optando por, em vez disso, atacar o Hamas e o Irão pelo seu alegado papel desestabilizador na região.


A reunião de hoje do Conselho de Segurança foi presidida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Stéphane Séjourné, que também se manifestou a favor da solução de dois Estados e alertou que "não cabe a Israel decidir o destino da população palestiniana em Gaza" ou onde devem viver nas suas terras, mas sim à Autoridade Palestiniana.



nm
 

kok@s

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Mulheres que foram reféns do Hamas denunciam violência sexual em Gaza




Mulheres israelitas que foram reféns do Hamas em Gaza garantiram hoje que aquelas que permanecem cativas estão a ser alvo de abusos sexuais por parte do grupo islamita palestiniano.


Mulheres que foram reféns do Hamas denunciam violência sexual em Gaza





Algumas mulheres que foram raptadas pelo Hamas no ataque de 07 de outubro e libertadas em novembro compareceram hoje perante uma comissão parlamentar israelita sobre vítimas de violência sexual e de género, na qual afirmaram que algumas das reféns na Faixa de Gaza estão a ser tratadas como bonecas pelos seus guardiões.



"Os terroristas trazem roupas inadequadas, roupas para bonecas, e transformam as meninas nas suas bonecas. Bonecas com corda com as quais podem fazer o que quiserem, quando quiserem", disse a ex-refém Aviva Siegel, que acrescentou ter visto estas cenas quando foi mantida em cativeiro.


Siegel disse estar preocupada com o facto de mulheres que permanecem reféns em Gaza estarem a ser violadas e acrescentou que há rapazes cativos que "também sofrem abusos sexuais".


No total, segundo dados israelitas, 19 mulheres permanecem em cativeiro na Faixa.


No mês passado, uma outra refém israelita libertada com a sua filha, Chen Goldstein-Almog, disse que conheceu outros prisioneiros em Gaza "que passaram por coisas difíceis".


"Foram violadas, feridas", acrescentou, garantindo que também houve homens que sofreram torturas e abusos.


Segundo testemunhas oculares - pessoal de emergência e de saúde ou as próprias autoridades israelitas - há muitos casos de vítimas que sofreram abusos sexuais durante o ataque de 07 de outubro, no qual militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas em Israel e levaram pelo menos 240 reféns para Gaza.


Dos reféns, 110 foram libertados, a maioria - sobretudo mulheres e crianças - durante a trégua do final de novembro, que também envolveu a libertação de 240 prisioneiros palestinianos -- mulheres e menores -- das prisões israelitas.


Atualmente, Israel estima que 130 pessoas feitas reféns em 7 de outubro permanecem cativas na Faixa de Gaza.


Isto ocorre num momento em que as famílias dos reféns aumentam a pressão sobre o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para que o Governo tome medidas eficazes para a libertação dos reféns, mesmo que isso envolva um acordo com o Hamas.




nm
 

kok@s

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Boas, lamentávelmente e felizmente para alguns, acabou a minha participação neste tópico.
 

gallosat

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Dez 26, 2006
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bom dia
então amigo Kokas, que se passou?
sempre li bastantes noticias tua internacionais, sei que muitas das vezes não te agradeci, mas outras sim.
não me digas que também existe aqui ditadura?
obrigado por tudo.
um abraço amigo.
 

kok@s

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bom dia
então amigo Kokas, que se passou?
sempre li bastantes noticias tua internacionais, sei que muitas das vezes não te agradeci, mas outras sim.
não me digas que também existe aqui ditadura?
obrigado por tudo.
um abraço amigo.
Um mal entendido mas já ultrapassado.
Não precisas de agradecer.
Ditadura? para ser honesto, acho que sempre existiu se bem que agora, pessoalmente acho que não se nota.
 

gallosat

GF Platina
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Dez 26, 2006
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boas
ainda bem que foi resolvido, honestamente fico contente com isso.
és uma mais valia para este fórum, continua com o teu excelente trabalho.
Bom fim de semana, um abraço.
 

kok@s

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Dez 9, 2019
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Na verdade são este tipo de comentários que fazem com que qualquer um sinta interesse em participar.
Obrigado pela sinceridade.
Um excelente fim de semana também para ti e continuaremos a encontrar-nos por aqui.
Forte abraço.
 
Última edição:

kok@s

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Hezbollah lança dezenas de foguetes contra quartel pela 2.ª vez em 24h




O grupo libanês Hezbollah reivindicou hoje o lançamento de dezenas de foguetes contra um quartel militar no norte de Israel, no segundo ataque do género em menos de 24 horas e quando se intensifica o fogo cruzado.


Hezbollah lança dezenas de foguetes contra quartel pela 2.ª vez em 24h






De acordo com um comunicado divulgado pelo movimento xiita, projéteis do tipo 'Katyusha' foram disparados por volta das 17h50 (15h50) contra o quartel Quela nas Colinas de Golã, um território que Israel capturou na Síria na Guerra dos Seis Dias de 1967.



Este é o segundo lançamento em massa de foguetes desde quinta-feira à noite, quando disparou dezenas do mesmo tipo de projétil contra uma base que abriga o quartel-general da Terceira Brigada de Infantaria do Exército israelita.




Poucas horas antes desse primeiro lançamento, o Hezbollah tinha atacado a Base de Vigilância Aérea de Meron, também no norte de Israel e um dos maiores alvos da formação desde o início dos combates, há quatro meses.



Segundo informações do grupo xiita, o centro Meron é o único destinado à "gestão, vigilância e controlo aéreo" no norte de Israel e coordena todas as operações aéreas israelitas contra o Líbano, a Síria e outros países próximos.



Esta intensificação das ações ocorreu depois de três pessoas terem ficado feridas na quinta-feira, na sequência de um ataque israelita com 'drone' contra a cidade de Nabatieh, longe da fronteira comum e que nunca tinha sido atacada desde outubro.



O Hezbollah ainda não confirmou se as vítimas pertencem às suas fileiras, enquanto o Exército israelita mencionou Nabatieh entre as zonas que atacou quinta-feira e que teve como alvo um camião com armas, infraestruturas ou uma instalação militar do movimento libanês, sem apresentar mais detalhes.



O fogo cruzado decorre desde 08 de outubro e começou com uma reação do Hezbollah à guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, naquela que é a pior escalada de violência desde a guerra travada por ambos no verão de 2006.



O ataque sem precedentes do Hamas em 07 de outubro causou cerca de 1.200 mortos, segundo Israel.



Desde então, quase 28.000 palestinianos, a grande maioria mulheres, crianças e adolescentes, foram mortos na Faixa de Gaza pelos bombardeamentos e operações militares israelitas, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.



nm
 

kok@s

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heheeh
Então já te propus para Moderador devido ao teu bom trabalho e tua a mim nao me escreveste essas palavras loool

Foi só para descontrair um pouco.... Não stresses
Pois, ficaste com ciumes.
Na próxima faço te uma dedicatória.
Abraço
 

kok@s

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Ataques israelitas atingem arredores de Damasco, dizem militares sírios


Ataques aéreos israelitas atingiram esta madrugada vários locais nos arredores da capital da Síria, Damasco, denunciaram hoje militares sírios.


Ataques israelitas atingem arredores de Damasco, dizem militares sírios




Os ataques partiram dos Montes Golã, informou a agência de notícias estatal síria SANA, que cita um militar não identificado.


A mesma fonte acrescentou que foram intercetados alguns mísseis inimigos e que ataques provocaram "algumas perdas materiais". Não se sabe até ao momento se houve vítimas mortais.



O Observatório Sírio dos Direitos Humanos disse que o alvo dos ataques era um edifício residencial no oeste da capital do país e que se registaram "violentas explosões".



O Observatório contabilizou este ano dez ataques israelitas em território sírio, sete deles via aérea e três por terra. Um total de 28 alvos foram destruídos, incluindo depósitos de armas e munições, quartéis e veículos.



Segundo a mesma fonte, estes ataques resultaram na morte de 24 soldados.



Ainda não são conhecidas quaisquer reações de Israel, mas de acordo com a agência de notícias Europa Press, Telavive costuma reconhecer os ataques levados a cabo na Síria.



Israel argumenta que está a agir para impedir o estabelecimento de bases iranianas naquele país e a entrega de armas ao partido xiita libanês Hezbollah, pelas autoridades iranianas, que apoiam Damasco no contexto da guerra que eclodiu em 2011.



nm
 

gallosat

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boas
fora de demagogias, mas se meia dúzia de membros parassem de postar no fórum, ía-se notar bem depressa a diferença, posso dizer
sem favor nenhum que o amigo Kokas e mais alguns estão incluídos nesse lote, não vou aqui citar nomes, porque posso me esquecer de algum, e não quero de forma alguma ser injusto com alguém.
um abraço.
 

kok@s

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boas
fora de demagogias, mas se meia dúzia de membros parassem de postar no fórum, ía-se notar bem depressa a diferença, posso dizer
sem favor nenhum que o amigo Kokas e mais alguns estão incluídos nesse lote, não vou aqui citar nomes, porque posso me esquecer de algum, e não quero de forma alguma ser injusto com alguém.
um abraço.
Assino por baixo, claro que só não vê quem não quer ver, esta é a pura realidade que tarda em mudar, mais não digo porque já abandalhamos
este tópico, por mim não há problema, foi uma troca de ideias salutar.
 

kok@s

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Hezbollah reivindica 5 novos ataques contra posições militares israelitas




O grupo xiita libanês Hezbollah reivindicou hoje cinco novos ataques contra posições militares no norte de Israel, cujo exército bombardeou localidades no sul do Líbano.



Hezbollah reivindica 5 novos ataques contra posições militares israelitas


.


O fogo cruzado entre o Hezbollah e Israel decorre desde 08 de outubro e começou com uma reação do Hezbollah à guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.



A troca de disparos entre Israel e o grupo xiita libanês na fronteira comum é considerada a pior escalada de violência desde a guerra travada por ambos no verão de 2006.



De acordo com vários comunicados do Hezbollah, o grupo atacou hoje "equipas de espionagem" israelitas em posições militares do norte de Israel, incluindo as disputadas Quintas de Chebaa.



Segundo a agência nacional de notícias libanesa, pelo menos uma pessoa morreu e nove ficaram feridas num ataque israelita contra uma mesquita na localidade de Hula, no sul do Líbano.



Na localidade de Chihine, uma casa foi atingida por bombardeamentos israelitas, tendo do ataque resultado vários feridos, adiantou a mesma agência de notícias.



nm
 

kok@s

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Ataques israelitas em Rafah fazem "100 mortos". Dois reféns libertados


Vários ataques aéreos israelitas causaram hoje "cerca de 100 mortos" em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, disse hoje o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita palestiniano Hamas.



Ataques israelitas em Rafah fazem 100 mortos. Dois reféns libertados





Num novo balanço, o Ministério elevou de 52 para "cerca de 100 mortos" a estimativa dos ataques contra a cidade situada no extremo sul de Gaza, junto à fronteira com o Egito.



O Ministério tinha indicado que os ataques atingiram 14 casas e três mesquitas em diferentes áreas de Rafah.



As Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) afirmaram terem realizado "uma série de ataques contra alvos terroristas na área de Shabura", uma zona de Rafah, de acordo com um comunicado.



O exército israelita acrescentou que os ataques no sul da Faixa de Gaza já terminaram, sem adiantar quaisquer informações sobre alvos ou possíveis danos e vítimas.



Também hoje, as IDF anunciaram o resgate em Rafah de dois israelitas feitos reféns durante o ataque do Hamas em solo israelita em outubro.
O exército israelita acrescentou que "três terroristas foram mortos no edifício", indicou num relatório preliminar.


De acordo com autoridades palestinianas, a operação de libertação dos reféns causou a morte de pelo menos sete pessoas.



No domingo, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ordenou ao exército que preparasse uma ofensiva contra Rafah, onde chegaram, nas últimas semanas, mais de 1,3 milhões de palestinianos em fuga da guerra.




nm
 

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Exército israelita anuncia resgate de dois reféns em Rafah


O exército de Israel anunciou hoje o resgate em Rafah, no sul da Faixa de Gaza, de dois israelitas feitos reféns durante o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas em solo israelita em outubro.


Exército israelita anuncia resgate de dois reféns em Rafah





Os dois reféns, identificados como Fernando Simon Marman, de 60 anos, e o cunhado, Louis Har, de 70 nascido na Argentina, estão bem de saúde e foram transferidos para centros de saúde para exames médicos, disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).


A libertação dos três reféns aconteceu numa operação conjunta com o serviço de segurança e informações e com a polícia israelita, em Rafah, junto à fronteira com o Egito, de acordo com um comunicado.



O porta-voz das IDF, Avichai Adrai, avançou que as forças israelitas invadiram o edifício residencial e libertaram os reféns de um apartamento no segundo andar, depois de confrontos com homens armadas.



O exército israelita acrescentou que "três terroristas foram mortos no edifício", indicou num relatório preliminar.



Adrai referiu que a força aérea israelita lançou "uma onda de ataques contra dezenas de alvos pertencentes" a uma brigada afiliada ao Hamas para permitir que os agentes conseguissem levar os reféns ao local onde foram recolhidos de helicóptero.



A mulher de Louis Har, Clara Marman, de 62 anos, a irmã Gabriela Leimberg, de 59, e a sobrinha, Mia, de 17, tinham sido libertadas em 28 de novembro, no âmbito de uma trégua negociada pelo Qatar e pelos Estados Unidos entre o Hamas e Israel.



De acordo com autoridades palestinianas, a operação agora lançada por Israel em Rafah causou a morte de pelo menos sete pessoas.


Testemunhas citadas pela agência de notícias Associated Press mencionaram pelo menos 17 ataques aéreos, além de disparos de helicópteros.



A família de Fernando Simon Marman e Louis Har tinha sido raptada pelo Hamas num colonato durante o maior ataque do movimento islamita em solo israelita, em 07 de outubro, que desencadeou o conflito com o grupo palestiniano na Faixa de Gaza.


O ataque do Hamas fez mais de 1.100 mortos e cerca de 250 reféns, sendo que mais de 100 continuam em cativeiro.



O anúncio da libertação dos dois reféns ocorreu horas depois das IDF terem lançado vários ataques aéreos contra Rafah. Inicialmente, o Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, disse os ataques tinham causado 52 mortos.



O exército de Israel disse ter realizado "uma série de ataques contra alvos terroristas na área de Shabura", uma zona de Rafah, de acordo com um comunicado.



No domingo, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, ordenou ao exército que preparasse uma ofensiva contra Rafah, onde chegaram, nas últimas semanas, mais de 1,3 milhões de palestinianos em fuga da guerra.




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orban89

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Tribunal dos Países Baixos ordena que governo neerlandês suspenda venda de peças de F-35 a Israel​


 

kok@s

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Hamas anuncia morte de três reféns em ataques israelitas em Gaza


As brigadas Ezzedin Al-Qasam, 'braço armado' do Hamas, anunciaram hoje a morte de três dos oito reféns israelitas que terão ficado gravemente feridos num ataque israelita na Faixa de Gaza.


Hamas anuncia morte de três reféns em ataques israelitas em Gaza





"Anunciamos a morte de três dos oito detidos sionistas que ontem (domingo) referirmos terem ficado gravemente feridos nos bárbaros ataques sionistas na Faixa de Gaza", indicou o ramo militar do movimento islamita Hamas em mensagem no Telegram.



O comunicado indicia que não foram fornecidas as identidades dos mortos "até que se saiba a evolução dos restantes feridos".



Na noite de domingo, as brigadas Ezzedin Al-Qasam informaram sobre a morte de dois dos reféns e de mais oito feridos
"Os contínuos bombardeamentos sionistas na Faixa [de Gaza] durante as últimas 96 horas provocaram a morte de dois prisioneiros e ferimentos graves em outros oito. O inimigo é plenamente responsável pelas vidas destes prisioneiros e pelos contínuos bombardeamentos e agressões", advertiu o grupo.




O comunicado precisa que a situação dos feridos era "cada vez mais crítica devido à incapacidade de lhes proporcionar tratamento adequado".



A formação armada também reivindicou a morte de dez soldados israelitas na cidade de Khan Yunis, sul da Faixa de Gaza.



Segundo os últimos dados fornecidos por Israel, cerca de 130 reféns permanecem na Faixa de Gaza, admitindo-se que 28 estejam mortos.
Na madrugada de hoje, Israel resgatou com vida dois reféns que estavam retidos num edifício do centro de Rafah, extremo sul da Faixa de Gaza, onde se encontram cerca de 1,5 milhões de deslocados flagelados por intensos bombardeamentos que estão a provocar dezenas de mortos civis.




OS reféns são Fernando Simón Marman, 61 anos, de dupla nacionalidade argentina e israelita, e Norberto Luís Har, 70 anos, seu cunhado.


Ambos haviam sido sequestrados com outros familiares do 'kibbutz' Nir Yitzhak, perto do enclave, em 07 de outubro.



Este foi o segundo resgate de reféns com sucesso promovido pelas forças israelitas, após terem recuperado com vida a militar Ori Megidish em finais de outubro, quando se iniciou a operação terrestre na Faixa de Gaza.



O conflito em curso entre Israel e o Hamas, que desde 2007 governa na Faixa de Gaza, foi desencadeado pelo ataque do movimento islamita em território israelita em 07 de outubro.



Nesse dia, 1.139 pessoas foram mortas, na sua maioria civis mas também perto de 400 militares, segundo os últimos números oficiais israelitas. Cerca de 240 civis e militares foram sequestrados, com Israel a indicar que 134 permanecem na Faixa de Gaza.



Em retaliação, Israel, que prometeu destruir o movimento islamita palestiniano, bombardeia desde então a Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local liderado pelo Hamas, já foram mortas pelo menos 29.000 pessoas -- na maioria mulheres, crianças e adolescentes -- e feridas mais de 67.000, também maioritariamente civis.



As agências da ONU indicam ainda que 156 funcionários foram mortos em Gaza desde 07 de outubro.



A ofensiva israelita também tem destruído a maioria das infraestruturas de Gaza e perto de dois milhões de pessoas foram forçadas a abandonar as suas casas, a quase totalidade dos 2,3 milhões de habitantes do enclave.



A população da Faixa de Gaza também se confronta com uma crise humanitária sem precedentes, devido ao colapso dos hospitais, o surto de epidemias e escassez de água potável, alimentos, medicamentos e eletricidade.



Desde 07 de outubro, pelo menos 392 palestinianos também já foram mortos pelo Exército israelita e por ataques de colonos na Cisjordânia e Jerusalém Leste, territórios ocupados pelo Estado judaico, para além de se terem registado 6.650 detenções e mais de 3.000 feridos.



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Responsável local do Hezbollah ferido em ataque israelita no Líbano




Um responsável local do movimento xiita libanês Hezbollah ficou hoje gravemente ferido num ataque israelita que atingiu a sua viatura no sul do Líbano, anunciou uma fonte dos serviços de segurança libaneses.




Responsável local do Hezbollah ferido em ataque israelita no Líbano






"Um ataque israelita atingiu, na localidade de Bint Jbeil, um responsável local do Hezbollah que ficou gravemente ferido", declarou a mesma fonte citada pela agência noticiosa AFP.



Segundo a agência de notícias libanesa ANI, "um 'drone' inimigo atingiu uma viatura perto do hospital de Bint Jbeil", uma cidade situada perto da fronteira com Israel.



Em comunicado, Avichay Adraee, porta-voz do Exército israelita, indicou que "um dos aviões atingiu uma viatura na região de Marun el-Ras onde se encontravam elementos do Hezbollah".




O porta-voz disse ainda que diversas infraestruturas do partido foram destruídas em Aadeise e Khiam, e ainda "dois edifícios militares e uma instalação militar" em Marun el-Ras, Tayr Harfa e al-Jebbaine.




Em Tayr Harfa, segundo a ANI, duas pessoas foram gravemente feridas num bombardeamento israelita contra uma casa.



O Hezbollah anunciou de seguida a morte de dois dos seus combatentes, enquanto as Brigadas Al-Qods, o ramo militar da Jihad islâmica palestiniana, anunciava em comunicado que dois dos seus membros foram mortos "na fronteira com a Palestina ocupada, no sul do Líbano".
Nos últimos cinco dias Israel efetuou três ataques dirigidos que feriram responsáveis libaneses ou palestinianos.



No sábado, um responsável do Hamas palestiniano foi ferido e duas pessoas mortas num 'raide' dirigido à sua viatura numa localidade a 40 quilómetros da fronteira.



Na sequência do ataque do Hamas em Israel em 07 de outubro, Israel e o Hezbollah têm-se envolvido em intensos bombardeamentos e centrados na região da fronteira comum.



Pelo menos 240 pessoas, na maioria combatentes do Hezbollah, já foram mortos no sul do Líbano desde essa data, indica a agência noticiosa AFP. O Exército refere-se a 15 mortos do lado israelita.




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"Massacre" e operações humanitárias "às portas da morte". Rafah em alerta


Recorde-se que Israel está a planear um ataque a Rafah, apesar dos avisos em sentido contrário dos aliados e organizações internacionais, alarmadas com potenciais consequências humanitárias. Aos cerca de 200 mil habitantes que residiam na cidade, juntaram-se mais de 1,3 milhões de deslocados.


Massacre e operações humanitárias às portas da morte. Rafah em alerta





O conflito no Médio Oriente continua no centro das atenções e, numa altura em que há um rasto de destruição na Faixa de Gaza, com mais de 28 mil vítimas mortais a lamentar, teme-se um agravamento da situação devido às operações militares israelitas em Rafah. Ao longo dos últimos dias, seguem-se os apelos para impedir um "massacre" e seguem os esforços diplomáticos de países terceiros para tentar chegar a uma nova trégua no pequeno enclave.



Quais os últimos acontecimentos?



Na terça-feira, o subsecretário-geral para os Assuntos Humanitários da ONU, Martin Griffiths, alertou que as operações militares israelitas em Rafah poderão levar a um "massacre" em Gaza e colocar as já frágeis operações humanitárias "às portas da morte". Num apelo direto ao governo de Israel, Griffiths voltou a avisar para "as consequências perigosas" de qualquer invasão terrestre a esta cidade, que está localizada no sul da Faixa de Gaza e junto à fronteira com o Egito.



"O cenário que há muito temíamos está a desenrolar-se a uma velocidade alarmante. Mais de metade da população de Gaza - bem mais de um milhão de pessoas - está amontoada em Rafah, encarando a morte de frente: têm pouco para comer, quase nenhum acesso a cuidados médicos, nenhum lugar para dormir, nenhum lugar seguro para onde ir", descreveu, em comunicado, referindo-se à população da Gaza como "vítimas de um ataque sem paralelo na sua intensidade, brutalidade e alcance".




Antes, o secretário-geral da ONU, António Guterres, já tinha alertado para o "colapso na ordem pública" em Gaza. Questionado pelos jornalistas sobre qual seria a sua mensagem para Netanyahu caso conseguisse falar com o primeiro-ministro israelita na iminência de um ataque a Rafah, Guterres remeteu para a sua "particular preocupação com a deterioração das condições e da segurança para a entrega de ajuda humanitária em Gaza".




"Há um colapso na ordem pública. Ao mesmo tempo, temos restrições impostas por Israel que não melhoram e limitam a distribuição humanitária. Por outro lado, os mecanismos de resolução de conflitos para proteger a prestação de ajuda humanitária em relação às operações humanitárias não são eficazes", avaliou, em declarações à imprensa em Nova Iorque.




"E assim, a minha sincera esperança é que as negociações para a libertação de reféns e alguma forma de cessação das hostilidades sejam bem-sucedidas para evitar uma ofensiva total sobre Rafah, onde está localizado o núcleo do sistema humanitário e que teria consequências devastadoras", afirmou ainda o secretário-geral.




Já num debate de alto nível do Conselho de Segurança da ONU, Guterres alertou ainda que quatro em cada cinco das pessoas mais famintas do mundo estão em Gaza, onde "ninguém tem o que comer", e advertiu que provocar deliberadamente fome a civis pode constituir crime de guerra.



"Estou consternado em dizer que o nosso mundo hoje está repleto de exemplos da relação devastadora entre fome e conflito", disse, dando Gaza como um dos exemplos.



"Em Gaza, ninguém tem o que comer. Das 700 mil pessoas mais famintas do mundo, quatro em cada cinco habitam aquela pequena faixa de terra", frisou.




Continuam esforços para trégua



Ao mesmo tempo que o presidente egípcio, Abdelfatah al Sisi, e o diretor da CIA, William Burns, concordaram em manter uma "coordenação intensiva" para alcançar uma trégua na Faixa de Gaza, o grupo pró-iraniano Hezbollah também vinha dizer que só interromperá os seus ataques contra Israel com um cessar-fogo no enclave. Hassan Nasrallah, líder do Hezbollah, acusou ainda os mediadores estrangeiros, num discurso transmitido na televisão, de procurem aliviar as tensões no sul do Líbano e servirem os interesses de Israel.



De notar que, ao mesmo tempo que as conversações entre Al Sisi e Burns decorriam, a cidade de Rafah foi alvo de fogo de artilharia do exército israelita pela primeira vez desde o anúncio de uma incursão terrestre na zona.



Recorde-se que Israel está a planear um ataque à cidade, apesar dos avisos em sentido contrário dos aliados e organizações internacionais, alarmadas com potenciais consequências humanitárias.



Em Rafah, aos cerca de 200 mil habitantes que residiam na cidade, juntaram-se mais de 1,3 milhões de deslocados vindos no centro e norte do enclave palestiniano, na sequência dos numerosos ataques do exército israelita contra posições do Hamas tanto em Gaza (norte) como em Khan Yunis (centro/sul), iniciados em 7 de outubro de 2023.



Apesar de governos e organizações não-governamentais internacionais terem avisado que os palestinianos já não têm para onde ir, Benjamin Netanyahu insiste na ideia, alegando a necessidade de erradicar o Hamas, movimento islamita palestiniano que atacou Israel há quatro meses, e sem dar pormenores sobre o destino da população.




nm
 

orban89

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