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Opção é cada dia mais comum
Agência Unipress Internacional
Gisele Alves
Os tempos se modernizaram e se torna cada vez mais comum as mulheres esperarem terminar os estudos e se estabilizarem profissionalmente para depois pensarem em ser mães. O que se vê é uma natural opção pelo primeiro filho após os 35 anos de idade.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 7,3% das mães brasileiras têm entre 35 e 39 anos, e 2%, entre 40 e 44 anos.
“Estes números espelham a evolução da sociedade. Isto acontece no Brasil e no mundo. É preciso fazer um aconselhamento antes e durante a gravidez, pois a gestação após os 35 anos apresenta alguns riscos que são pouco divulgados”, afirma o Prof. Dr. Antonio Fernandes Moron, chefe do Departamento de Obstetrícia da UNIFESP, diretor do Departamento de Medicina Fetal do Complexo Hospitalar Santa Joana e Pró-Matre e diretor Clínico do Centro Paulista de Medicina Fetal.
Quando se trata de riscos na hora do parto, as mudanças são bem nítidas. As chances de ocorrer um parto prematuro em mulheres com menos de 35 anos é de 7,8%; em mulheres com mais de 40 este risco aumenta para 11,8%. Além disso, a gestante com mais de 40 anos tem 4,4% mais chances de desenvolver diabetes gestacional em relação as que têm menos de 35 anos.
Com isso, deve se destacar um fato atual: a grande procura por reprodução assistida por mulheres com mais de 35 anos. 18,7% das gestações após os 40 anos acontecem deste modo.
Nos últimos 20 anos a medicina fetal avançou muito e conta com novas técnicas cirúrgicas e equipamentos modernos de ultra-sonografia. “A mulher tem direito de planejar a sua vida de acordo com seus projetos e suas necessidades. A medicina fetal não desaconselha a gravidez após os 35 anos, apenas recomenda um check-up eficiente e rigoroso para promover a saúde da mãe e do bebê”, complementa o professor.
Também deve-se atentar para as medidas preventivas, que são fundamentais: não beber álcool, cuidar da alimentação e não se auto-medicar.
Agência Unipress Internacional
Gisele Alves
Os tempos se modernizaram e se torna cada vez mais comum as mulheres esperarem terminar os estudos e se estabilizarem profissionalmente para depois pensarem em ser mães. O que se vê é uma natural opção pelo primeiro filho após os 35 anos de idade.
De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 7,3% das mães brasileiras têm entre 35 e 39 anos, e 2%, entre 40 e 44 anos.
“Estes números espelham a evolução da sociedade. Isto acontece no Brasil e no mundo. É preciso fazer um aconselhamento antes e durante a gravidez, pois a gestação após os 35 anos apresenta alguns riscos que são pouco divulgados”, afirma o Prof. Dr. Antonio Fernandes Moron, chefe do Departamento de Obstetrícia da UNIFESP, diretor do Departamento de Medicina Fetal do Complexo Hospitalar Santa Joana e Pró-Matre e diretor Clínico do Centro Paulista de Medicina Fetal.
Quando se trata de riscos na hora do parto, as mudanças são bem nítidas. As chances de ocorrer um parto prematuro em mulheres com menos de 35 anos é de 7,8%; em mulheres com mais de 40 este risco aumenta para 11,8%. Além disso, a gestante com mais de 40 anos tem 4,4% mais chances de desenvolver diabetes gestacional em relação as que têm menos de 35 anos.
Com isso, deve se destacar um fato atual: a grande procura por reprodução assistida por mulheres com mais de 35 anos. 18,7% das gestações após os 40 anos acontecem deste modo.
Nos últimos 20 anos a medicina fetal avançou muito e conta com novas técnicas cirúrgicas e equipamentos modernos de ultra-sonografia. “A mulher tem direito de planejar a sua vida de acordo com seus projetos e suas necessidades. A medicina fetal não desaconselha a gravidez após os 35 anos, apenas recomenda um check-up eficiente e rigoroso para promover a saúde da mãe e do bebê”, complementa o professor.
Também deve-se atentar para as medidas preventivas, que são fundamentais: não beber álcool, cuidar da alimentação e não se auto-medicar.
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