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PORTUGAL GOLEOU BULGÁRIA NO CAMINHO PARA O MUNDIAL
Vitória inquestionável da Seleção Nacional na Bulgária.
A goleada foi construída com golos de Ivanova (na própria baliza), Jéssica Silva, Diana Silva, Diana Gomes e Carole Costa (de penálti), e permite a Portugal chegar aos 10 pontos e manter-se no 2.º lugar do grupo H da fase de qualificação para o Campeonato do Mundo de 2023, apenas atrás da Alemanha, que lidera, com 12 pontos.
Portugal venceu Israel por 4-0, com três golos da capitã Carolina Mendes e um de Diana Gomes. Ao intervalo, registava-se vantagem para as portuguesas, em Portimão, por 2-0, com Ana Borges também em destaque pois foi ela a autora das assistências para os dois primeiros golos e, na etapa complementar, a Seleção das Quinas voltou a entrar muito forte, duplicando a vantagem, com o resultado, no final, a assinalar uma vitória indiscutível, que poderia ter sido ainda mais dilatada.
Com este resultado, Portugal coloca-se, à condição, no primeiro lugar do Grupo H de qualificação para o Mundial, com 15 pontos em 5 jogos, mais um que a 2.ª classificada Alemanha, com menos um jogo.
Portugal deu um passo importantíssimo para garantir, pelo menos, o segundo lugar do Grupo H de apuramento para o Mundial de 2023, ao bater a Sérvia, em Stara Pazova, por 2-1.
Com a Alemanha com a liderança do agrupamento praticamente assegurada, e assim ter a qualificação direta encaminhada, o lugar imediatamente a seguir na classificação dá acesso a um play-off, a disputar a 6 e 11 de outubro próximo.
Antes disso, o conjunto de Francisco Neto tem um compromisso com a Turquia, na próxima terça-feira, em Vizela, que se ultrapassar com um triunfo avaliza, então, a segunda via de apuramento para o certame intercontinental.
Joana Marchão (minuto 39) e Kika Nazareth (45+1 m.) foram as autoras dos golos da reviravolta nacional, após o tento da Sérvia, alcançado por Andjela Frajtovic (5 m.), num lance em que a guarda-redes portuguesa Inês Pereira esteve muito mal.
Portugal carimba playoff do Mundial'2023 com goleada
Portugal goleou a Turquia e garantiu o 2.º lugar do Grupo H, com 22 pontos, carimbando o apuramento para o playoff do Mundial’2023, algo que acontece pela primeira vez na história da equipa das quinas.
Após a vitória na Sérvia (1-2), a equipa de Francisco Neto sabia que uma vitória garantia a continuidade na luta pelo apuramento para o Campeonato do Mundo, que se realiza na Nova Zelândia e na Austrália, e não fez por menos ao golear.
Telma Encarnação (30') e Kika Nazareth (36'), que saiu lesionada na sequência do lance, deixaram Portugal em vantagem ao intervalo.
A vantagem lusa aumentou no segundo tempo com autogolo de Kezban Tag (49’), antes de Andreia Faria fixar o resultado final com um grande golo aos 79 minutos.
Portugal vai ter de passar pelo menos por duas fases, a uma mão, até à fase final da competição que decorre no próximo ano.
O sorteio é na sexta-feira.
Portugal vence Bélgica e está na final do 'play-off' do Mundial-2023
Um golo de Fátima Pinto apurou Portugal para eliminatória final de um play-off de acesso ao Mundial entre os melhores segundos classificados da zona europeia. Sobra a Islândia nessa caminha e o jogo acontece em Paços de Ferreira.
Numa reta final de cortar a respiração, carregada de muito suspense, a seleção portuguesa multiplicou o seu desejo de não perder tempo com a Bélgica num prolongamento e eventuais penáltis e apressou-se em dar tudo nos minutos finais, levando a um descuido fatal da defesa Tysiak, que havia entrado minutos antes. Num derrube ostensivo a Diana Silva no limite da área, a belga parecia dar ensejo a Portugal de uma resolução do encontro da marca de penálti. A decisão passou pelo VAR, convertida ficou num livre à entrada da área e na expulsão da defensora. Carole Costa acertou na trave com defesa ainda de Evrard, valendo o canto da glória, aparecendo Fátima Pinto a cabecear ao segundo poste para fazer o 2-1. Alma e paixão lusitana a fechar o encontro e uma compensação clara para quem quis sempre ganhar o jogo de forma muito mais acentuada.
A vantagem cedo alcançada por Diana Silva dava expressão a um futebol mais ofensivo mas uma quebra de concentração motivou a Bélgica, que seria bafejada por um penálti que resultou de mão de Marchão. Infelicidade para a lateral que cruzara com conta peso e medida para o 1-0. O intervalo chegava com esse empate penalizador, não pelo caudal sucessivamente díspares das equipas, mas sim pela natureza algo fortuita do golo belga.
Francisco Neto foi gostando da postura das suas jogadoras na 2ª parte e o alento na procura da vitória chegou com a entrada de Andreia Jacinto. Antes da eletrizante ponta final já se haviam gorada chances em disparos de Fátima Pinto e Jéssica Silva. A obtenção do 2-1 rendeu autêntica explosão de alegria em Vizela, até porque se percebeu que a vitória já não tinha como fugir. As atletas exaltaram a sua satisfação no final e muito confraternizaram com o público. Falta agora vencer a Islândia por um lugar inédito no Mundial
Portugal irá defrontar, na 2.ª ronda do ‘play off’, já na próxima terça-feira, dia 11 do corrente mês, a Islândia, no Estádio Capital do Móvel, em Paços de Ferreira (18 horas).
Portugal cilindra Islândia e Mundial está muito perto
A proeza inédita de um Mundial pode estar por pouquíssimo tempo, faltando só perceber a conjugação de resultados no play-off da zona europeia, restando esperar pelo desenlace do jogo entre Escócia e República da Irlanda.
Foi com recurso ao prolongamento que Portugal ultrapassou uma Islândia reduzida a 10 jogadoras no início de uma emocionante segunda parte, pondo-se a Seleção Nacional na frente num castigo máximo convertido por Carole Costa. A formação islandesa, fortemente apoiada em Paços de Ferreira, reagiu de imediato, logrando o empate num lance atlético com conclusão de cabeça da central Viggósdóttir.
Depois de uma primeira parte que teve ascendente luso na fase inicial e melhor ponta final da equipa vinda do norte da Europa, Portugal demorou a encontrar-se depois do golpe sofrido e só confirmou verdadeiro ascendente, supremacia real que empurrou a Islândia para trás a partir da entrada de Kika Nazareth. A jogadora do Benfica trouxe frescura, futebol mais solto e alegre e ideias muito mais incisivas junto da baliza nórdica.
Os minutos finais foram de sufoco para a Islândia e o prolongamento confirmou a tendência de massacre, com o marcador final a expressar a galopante expressão da vitória com uma obra de arte de Diana Silva a desatar o nó, após grande passe de Kika. Tatiana Pinto avolumou num fantástico calcanhar e, já na derradeira ação do jogo, Kika Nazareth selou o seu protagonismo com um apuradíssimo trabalho individual antes de fuzilar a baliza contrária para a última explosão de alegria em Paços de Ferreira. Grande vitória e mais um teste passado a caminho do Mundial.
Portugal fica agora dependente do resultado do encontro entre Irlanda e Escócia (ainda a decorrer). As comandadas de Francisco Neto apuram-se se a Escócia ganhar ou se o jogo for decidido nos penáltis. Caso contrário, Portugal estará remetido para o play-off intercontinental, onde estão já China Taipé, Tailândia, Camarões, Senegal, Papua Nova Guiné, Haiti, Panamá, Chile e Paraguai.
Camarões batem Tailândia e jogam com Portugal acesso ao Mundial feminino
A seleção portuguesa feminina de futebol vai jogar o acesso ao Mundial de 2023 na quarta-feira com os Camarões, que venceram este sábado a Tailândia por 2-0, nas meias-finais do Grupo A do Play-off Intercontinental.
Um bis na parte final da suplente Gabrielle Ouguéné, avançada das russas do CSKA Moscovo, que marcou aos 79' e 82 minutos, depois de entrar aos 74', selou o apuramento do conjunto africano, num jogo que terminou após mais de 23 minutos de descontos.
As camaronesas acabaram o jogo com 10 unidades, e a avançada Gwladvs Ewodo na baliza, face à expulsão, aos 90'+12 minutos, da guarda-redes Ange Bawou, que viu o vermelho direto e vai falhar, assim, o encontro com a seleção lusa.
O embate entre Portugal, que se qualificou diretamente para a final do Grupo A, e os Camarões está marcado para as 19h30 locais de quarta-feira (06h30 em Lisboa), no Estádio Waikato, em Hamilton, na Nova Zelândia.
A formação das quinas vai tentar a primeira presença de sempre num Mundial, depois de ter estados nos dois últimos Europeus (2017 e 2022), enquanto os Camarões procuram a terceira fase final consecutiva, após terem chegado aos oitavos de final em 2015 (Canadá) e 2019 (França).
Em 2015, na estreia, o conjunto africano foi segundo do Grupo C, atrás do Japão (1-2) e à frente de Suíça (2-1) e Equador (6-0), para, no primeiro encontro a eliminar, cair perante a China (0-1), que perderia nos 'quartos' com os Estados Unidos (0-1).
Quatro anos depois, as camaronesas foram terceiras do Grupo E, com uma vitória, face à Nova Zelândia (2-1), e dois desaires, com Canadá (0-1) e Países Baixos (1-3), para, depois, serem afastadas pela Inglaterra (0-3), que acabou no quarto posto.
No total, os Camarões somam três vitórias e cinco derrotas, com 12 golos marcados e 12 sofridos, para um total de nove pontos, que os colocam no 18.º lugar do ranking dos Mundiais, como segunda equipa africana, atrás da Nigéria (14.º), a sua 'carrasca' no apuramento continental.
Portugal, que nunca defrontou os Camarões, chega ao encontro decisivo depois de sete vitórias consecutivas, perante Sérvia (2-1), Turquia (4-0), Bélgica (2-1), Islândia (4-1 após prolongamento), Haiti (5-0), Costa Rica (1-0) e, num particular disputado na sexta-feira em Hamilton, a Nova Zelândia (5-0),
A seleção lusa qualificou-se para o playoff intercontinental ao ser segunda do Grupo H europeu de apuramento, atrás da Alemanha, e ultrapassar, depois, o playoff continental, no qual bateu em casa belgas e islandesas.
Para a fase final, estão já definidas 29 das 32 seleções, 11 da Europa, nomeadamente Suécia, Espanha, Inglaterra, Dinamarca, Noruega, Alemanha, França, Países Baixos, Itália, Suíça e Irlanda.
As outras formações já qualificadas são as anfitriãs Austrália e Nova Zelândia, mais China, Japão, Filipinas, Coreia do Sul e Vietname (Ásia), Marrocos, Nigéria, África do Sul e Zâmbia (África), Canadá, Costa Rica, Jamaica e Estados Unidos (CONCACAF) e Argentina, Brasil e Colômbia (América do Sul).
Em caso de apuramento, as comandadas de Francisco Neto juntam-se no Grupo E aos Países Baixos (jogo em 23 de julho), medalhas de prata no último Campeonato do Mundo, Vietname (27 de julho) e às campeãs em título Estados Unidos (01 de agosto).
A fase final do Mundial feminino de 2023 realiza-se na Austrália e na Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto.
Está feita história. Portugal garante vaga inédita no Mundial feminino
Equipa portuguesa venceu os Camarões, por 2-1, e vai participar na prova que tem lugar na Nova Zelândia e Austrália no próximo verão.
Sorrisos e atrás de sorrisos naquele que é o dia mais histórico do futebol feminino português. A seleção nacional feminina garantiu esta quarta-feira a presença inédita no Mundial da categoria e vai estar presente na maior prova de seleções que acontece neste verão.
No último encontro deste playoff intercontinental, a equipa de Francisco Neto levou a melhor sobre os Camarões, vencendo por 2-1, e escreveu uma página de ouro na história nacional em Hamilton, na Nova Zelândia.
A formação nacional entrou da melhor maneira no encontro e antes dos cinco minutos esteve perto de marcar. Primeiro, aos dois minutos, Jéssica Silva obrigou Catherine Biya a uma defesa atenta pela linha de fundo. Na sequência do canto, Kika Nazareth cabeceou ao poste da baliza dos Camarões.
Portugal pressionava e marcou mesmo o primeiro golo do encontro aos 22 minutos. Após um livre lateral, Kika Nazareth voltou a atirar ao poste e, na recarga, Diana Gomes inaugurou o marcador.
Estava dado o primeiro passo para um dia histórico para as cores nacionais. Os Camarões procuraram reagir logo de seguida, mas Patrícia Morais mostrou-se intransponível entre as redes da seleção portuguesa. E a equipa de Francisco Neto poderia ter ficado reduzida a dez unidades perto do intervalo, mas o VAR entendeu não existirem razões para expulsar Ana Borges. Ainda perto do intervalo, Jéssica Silva esteve perto de marcar.
O segundo tempo trouxe Portugal na mesma toada dos primeiros 45 minutos. As jogadoras portuguesas tiveram um reinício dominador e Andreia Norton atirou à barra da baliza da seleção africana. Os Camarões foram mais sorrateiros nesta etapa complementar e procuraram ferir as cores nacionais até à reta final da partida na Nova Zelândia.
A seleção africana acabou mesmo por colocar a bola no fundo das redes de Patrícia Morais aos 84 minutos, mas o remate certeiro de Michaela Abam foi anulado por fora de jogo. A equipa nacional colocou-se a jeito e acabou mesmo por sofrer o golo do empate aos 89'. Nchout recebeu a bola à entrada da área portuguesa, rodou e atirou rasteiro para o empate.
Avizinhava-se o prolongamento na Nova Zelândia, mas no pior momento de Portugal no encontro apareceu uma grande penalidade.
Corriam os nove minutos de descontos quando o VAR descortinou um castigo máximo para Portugal. Chamada a converter, Carole Costa não desperdiçou o penálti e colocou Portugal no Mundial de futebol feminino.
Portugal junta-se, assim, no Grupo E desta prova, onde vai defrontar os Países Baixos (jogo em 23 de julho), medalhas de prata no último Campeonato do Mundo, Vietname (27 de julho) e as campeãs em título Estados Unidos (01 de agosto).
A fase final do Mundial feminino de 2023 realiza-se na Austrália e na Nova Zelândia, de 20 de julho a 20 de agosto.