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GNR registou mais de 1.200 contraordenações em operação de fiscalização
A iniciativa tratou-se de uma "operação de fiscalização seletiva de transportes rodoviários de passageiros".
Sob o mote ‘Passageiros em Segurança’, a Guarda Nacional Republicana (GNR) levou a cabo uma operação de fiscalização rodoviária, entre os dias 23 e 29 de janeiro, que culminou com o registo de mais de 1.200 contraordenações, num universo de mais de quatro mil condutores.
Foram, assim, abordados 4.542 condutores, registando-se 1.225 contraordenações rodoviárias, 352 das quais no âmbito da atividade de transporte de passageiros através de veículos pesados, 51 relativas a transportes de crianças e jovens até aos 16 anos, e ainda 77 referentes a transportes de passageiros em táxis (45) e em TVDE (32), segundo um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
A iniciativa tratou-se de uma “operação de fiscalização seletiva de transportes rodoviários de passageiros, orientando as ações de fiscalização para as vias onde se verifica um maior volume de tráfego deste tipo de veículos, para promover o aumento da segurança rodoviária, a melhoria das condições de trabalho e a promoção da concorrência leal no setor dos transportes, em todo o território nacional continental”, apontou a força de segurança, na mesma nota.
Nesta ação, estiveram empenhados militares dos Destacamentos de Trânsito dos Comandos Territoriais e da Unidade Nacional de Trânsito, visando “a criação de um ambiente rodoviário mais seguro através de uma intervenção simultânea sobre as principais causas de acidentes [e a influência] de condutas que privilegiem comportamentos mais seguros”.
Oito detidos e 8.600 kg de haxixe apreendidos em operação no sul do país
A operação foi levada a cabo pela Força Aérea, a Marinha, a Autoridade Marítima e a Polícia Judiciária em águas internacionais a sul de Portugal.
Oito detidos, com idades entre os 34 e os 40 anos, e a apreensão de 8.600 quilos de haxixe, é o resultado de uma operação desenvolvida pela Força Aérea, a Marinha, a Autoridade Marítima e a Polícia Judiciária em águas internacionais a sul de Portugal, segundo informaram esta quinta-feira estes organismos.
Foram ainda apreendidas duas embarcações de alta velocidade, semirrígidas e equipadas com motores de elevada potência, que transportavam a droga.
De acordo com um comunicado enviado às redações, na sequência de uma missão de rotina de patrulhamento marítimo da Força Aérea, "foi concretizada uma operação de abordagem em águas internacionais, visando as referidas embarcações que se encontravam juntas, a cerca de 70 milhas náuticas a sul de território continental".
A abordagem foi efetuada pelos meios da Marinha, operada por fuzileiros, e permitiu a interceção, a detenção dos tripulantes e apreensão do haxixe.
As embarcações foram conduzidas para o porto de Faro, local mais próximo da abordagem, a fim de se efetuarem as subsequentes diligências de investigação.
Os detidos serão presentes à autoridade judiciária competente.
Apreendido um milhão de euros em operação de combate ao crime financeiro
A operação que culminou, na quinta-feira, na detenção de 10 pessoas, resultou também na apreensão de um milhão de euros em criptomoedas, avançou a PSP.
Das buscas efetuadas no âmbito de uma operação da Polícia de Segurança Pública (PSP) de combate ao crime económico, na quinta-feira, que culminou com a detenção de 10 pessoas, "foi possível apreender centenas de materiais informáticos e cerca de um milhão de euros que já se encontrava convertido em criptomoedas".
É a mais recente atualização em torno da notícia lançada na quinta-feira, que dava conta de um desmantelamento, por parte da PSP, de "uma rede criminosa responsável por milhares de vítimas fora do território nacional", conforme se pode ler em comunicado.
Rede esta que se dedicava "à prática de burlas qualificadas e crimes económicos e financeiros". Este grupo criminoso de nacionalidade estrangeira "operava através de uma falsa empresa corretora de ações na bolsa, cujo único propósito era burlar os seus clientes e despojá-los do dinheiro investido".
"As vítimas eram selecionadas através de aplicações de dados que indicavam aos operacionais desta rede não só os seus números de contacto, mas também os seus 'hobbies', interesses, capital financeiro e perfil psicológico", continua a missiva, onde a PSP revela que "após contacto com as vítimas foi possível perceber que muitas delas ficaram numa situação económica muito debilitada".
Os detidos são oito homens e duas mulheres, com idades compreendidas entre 20 e 40 anos, que vão ser presentes esta sexta-feira ao Tribunal de Lisboa para conhecerem as respetivas medidas de coação.
GNR deteve 468 pessoas na última semana em todo o país
Destes 151 foram detidos por condução sem habilitação legal.
A Guarda Nacional Republicana (GNR), deteve, esta semana, 468 pessoas.
Para tal, refere em comunicado, conduziu operações, em todo o território nacional, entre os dias 27 de janeiro e 2 de fevereiro, "que visaram, não só, a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária, como também a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional".
Assim, registaram-se 468 detenções em flagrante delito, destacando-se: 151 por condução sem habilitação legal; 148 por condução sob o efeito do álcool; 49 por furto e roubo; 31 por tráfico de estupefacientes; dez por posse ilegal de armas e arma proibida; quatro por violência doméstica e uma por incêndio florestal.
No que toca a apreensões, há a registar 2 478,14 doses de haxixe; 528,9 doses de heroína; 226,8 doses de liamba; 71,2 doses de cocaína; 70 doses de MDMA; 8,32 doses de óleo de canábis; dois comprimidos de MDMA; um pé de canábis; 45 armas de fogo; 31 armas brancas ou proibidas e 11 561,05 euros em numerário.
Por fim, quanto a fiscalização no trânsito, foram detetadas 9.009 infrações, destacando-se: 2 803 excessos de velocidade; 689 por falta de inspeção periódica obrigatória; 389 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças; 343 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução; 342 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização; 277 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei; 274 relacionadas com tacógrafos; e 254 por falta de seguro de responsabilidade civil.
Alcântara. 400 pessoas revistadas e estabelecimento fechado pela ASAE
Foi visado um estabelecimento de diversão, onde têm ocorrido algumas desordens.
O Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Lisboa, na madrugada do dia 4 de fevereiro, realizou uma operação no âmbito do combate à violência em zonas de diversão noturna.
Segundo comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, nesta operação, realizada na zona de Alcântara, "foi visado um estabelecimento de diversão, onde têm ocorrido algumas desordens, ocorrências que levaram a PSP, através da sua vertente de investigação criminal, a desencadear diligências de investigação que culminaram agora no cumprimento de um mandado de busca ao estabelecimento", pode ler-se.
Durante as buscas, foram abordadas e revistadas cerca de 400 pessoas que se encontravam no interior do estabelecimento e apreendidas "pequenas quantidades de estupefacientes, nomeadamente haxixe heroína e ecstasy".
Além disso, foram levantados um auto de contraordenação por parte da Autoridade Tributária (AT) por falta de emissão de fatura, um por falta de controlo de acessos/contabilização de pessoas no interior, e um auto de contraordenação por falta de condições de higiene no trabalho, que motivou a suspensão de atividade até nova fiscalização por parte da Autoridade de Saúde Alimentar e Económica (ASAE).
Segundo a PSP, estas operações, além da recolha de prova no âmbito do respetivo processo crime, "visam também o cumprimento das normas sobre o funcionamento e atividade dos estabelecimentos de diversão noturna, mas sobretudo prevenir e combater os fenómenos de violência no contexto de diversão noturna e fomentar o sentimento de segurança junto daqueles que frequentam estes estabelecimentos para diversão".
A operação levada a cabo pela 4.ª Divisão Policial e pela Divisão de Investigação Criminal, apoiadas pela Divisão de Trânsito, Núcleo de Segurança Privada e várias valências da Unidade Especial de Policia da PSP, teve ainda a colaboração e apoio do Serviço de Estrangeiros e fronteiras (SEF), Autoridade Tributária (AT), e da Autoridade de Saúde Alimentar e Económica (ASAE), revela por fim a missiva.
Apreendidas mais duas lanchas e 315 kg de haxixe no Algarve. Há 3 detidos
A Força Aérea detetou sete embarcações suspeitas a navegar junto à costa portuguesa, na madrugada desta terça-feira. Após perseguição e tentativa de abordagem, as autoridades portuguesas conseguiram apenas intercetar dois dos barcos.
Três homens, com idades compreendidas entre os 40 e os 60 anos, foram detidos, na madrugada desta terça-feira, ao largo da costa Sul de Portugal Continental, por fortes suspeitas da prática de tráfico de droga, revelou a Autoridade Marítima Nacional ao Notícias ao Minuto.
De acordo com a mesma fonte, durante a operação conjunta da Autoridade Marítima Nacional, Marinha Portuguesa e Força Aérea Portuguesa foram apreendidas duas embarcações de alta velocidade e nove fardos de haxixe, com um peso total de cerca de 315 quilos.
No entanto, ainda segundo as autoridades, outras embarcações suspeitas conseguiram escapar.
"Na sequência de uma monitorização aérea efetuada por uma aeronave da Força Aérea, foram localizadas sete embarcações de alta velocidade suspeitas de transporte ilícito de estupefacientes por via marítima, a Sul do território continental, tendo sido de imediato desencadeada uma operação conjunta, articulada entre o Comando Regional da Policia Marítima do Sul e a Marinha, sendo ativadas de imediato para o local embarcações da Polícia Marítima e da Marinha", lê-se no comunicado entretanto partilhado na página da Autoridade Marítima Nacional.
Foi iniciada, em seguida, uma perseguição e tentativa de abordagem às embarcações suspeitas, com o apoio do meio aéreo, tendo sido possível intercetar duas embarcações de alta velocidade, com dezenas de bidões de combustível a bordo, que foram prontamente apreendidas.
Após a abordagem, foram detidos três homens, por fortes suspeitas da prática do crime de tráfico ilícito de estupefacientes.
No decorrer desta ação foram ainda recolhidos da água nove fardos de estupefacientes, com um total de cerca de 315 quilos de haxixe, que serão, segundo a Autoridade Marítima Nacional, posteriormente entregues à Polícia Judiciária (PJ).
As embarcações apreendidas foram, entretanto, conduzidas para terra, com o apoio de uma embarcação da Polícia Marítima e de uma lancha de fiscalização rápida da Marinha.
Recorde-se que, em apenas uma semana e meia foram detidas 19 pessoas, apreendidas nove embarcações de alta velocidade que continham mais de 13 toneladas de haxixe.
PSP fez 54 detenções em Lisboa em (apenas) 24 horas
Das 54 detenções, 11 foram por condução sob efeito de álcool e outras 11 por condução sem habilitação.
O Comando Metropolitano da Polícia de Segurança Pública (PSP) de Lisboa fez, na sexta-feira, um total de 54 detenções, entre as 00h e as 23h59.
Em comunicado, a PSP revela que, ao todo, no âmbito das operações policiais que decorreram durante o dia, foram levadas a cabo 11 detenções por condução sob efeito de álcool, 11 por condução sem habilitação, 6 por tráfico de estupefacientes, 3 detenções por desobediência, 3 por resistência e coação sobre funcionário e 7 por detenção ou tráfico de armas proibidas.
Na missiva, a PSP dá conta ainda da execução de 12 mandados de detenção, e de mais uma cuja razão não é especificada.
No rescaldo das operações de sexta-feira, a PSP informa que foram ainda apreendidas "7 armas brancas, 7 armas de fogo, 204.800 doses de canábis, 145.650 doses de cocaína e um total de 72.700 doses de outras drogas".
Em termos de sinistralidade rodoviária, não houve registo de mortos nas estradas em Lisboa durante o dia, registando-se "48 acidentes, dos quais resultaram 19 feridos ligeiros e 1 ferido grave".
Grupo detido no Norte com mais de mil doses de droga e diversas armas
Detenções ocorreram nos concelhos de Penafiel, Marco de Canaveses e Cinfães.
Oito homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 34 e os 52 anos, foram detidos por tráfico de estupefacientes e posse de arma proibida, esta segunda-feira, nos concelhos de Penafiel, Marco de Canaveses e Cinfães.
Num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, a GNR adianta que os suspeitos foram detidos no âmbito de uma investigação que decorria há cerca de um ano.
No cumprimento de mais de duas dezenas de mandados de busca os militares apreenderam mais de 7 mil euros, 618 doses de heroína, 294 doses de cocaína, 436 doses de haxixe, 165 comprimidos de metadona, sete armas de fogo, diversas munições de vários calibres, três sabres, um punhal, seis viaturas, um computador portátil, 21 telemóveis, um iPad e diversos material relacionado com o tráfico de estupefaciente.
Os detidos serão esta terça-feira presentes ao Tribunal de Instrução Criminal de Penafiel para aplicação das medidas de coação tidas como adequadas.
GNR desmantela fábricas de contrafação que rederam (ilicitamente) milhões
Foram apreendidos mais de 23 mil artigos contrafeitos de marcas conceituadas durante a operação que se realizou nos distritos de Braga e Porto, na passada quarta-feira.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) realizou uma operação de combate à contrafação, no dia 15 de fevereiro, através da qual desmantelou duas fábricas de contrafação que renderam, ao longo dos últimos anos, 1.3 milhões de euros, tendo apreendido mais de 23 mil artigos contrafeitos de marcas conceituadas no mercado, nos distritos de Braga e do Porto.
Num comunicado enviado ao Notícias ao Minuto, os militares revelam que o desmantelado aconteceu no âmbito de uma investigação que decorria há cerca de dois anos, visando os crimes de fraude fiscal qualificada, contrafação, imitação e uso ilegal de marca, venda ou ocultação de produtos e branqueamento.
Durante a operação 'Réplica, a Guarda deu cumprimento a 19 mandados de busca, cinco domiciliárias e a um cofre bancário, nove em viaturas, um mandado em uma empresa de contabilidade e três em armazéns.
Nas buscas foram apreendidos 2.498 pares de calçado contrafeitos, 17.438 logótipos e apliques de marcas conceituadas, 3.426 componentes de calçado, cinco cartões bancários pré-pagos, 880 euros em numerário, cinco telemóveis, três veículos ligeiros, uma autocaravana e um motociclo de alta cilindrada, bem como variados elementos de prova digital e documental.
Ainda segundo a GNR, os arguidos do processo, entre os anos de 2016 e 2022, ocultaram rendimentos ilícitos na ordem de 1.1 milhões de euros, fruto das práticas criminais descritas.
O valor dos artigos contrafeitos apreendidos e peças associadas ao seu fabrico ascende aos 218.913 euros, estimando-se uma fraude ao Estado Português, em sede de Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA), de aproximadamente 50.350 euros nestes artigos apreendidos.
Decorrente da ação foi possível apurar que estas fábricas eram utilizadas como estabelecimentos de produção, embalamento, armazenagem e expedição de peças de calçado contrafeitas.
Da operação 'Réplica' foram constituídos arguidos dois homens e uma mulher, com idades compreendidas entre os 40 e os 49 anos, e uma empresa de fabrico de calçado.
Os factos foram comunicados ao Tribunal Judicial de Paredes.
A operação da Destacamento de Ação Fiscal (DAF) de Faro contou com o reforço do DAF do Porto e do Comando Territorial de Braga e com o apoio da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT)
Evadido há cinco anos, homem foi detido pela GNR em Lagoa
O evadido já tinha antecedentes criminais pelos crimes de tráfico de estupefacientes, furto, roubo, ameaça com arma de fogo, evasão, sequestro, violação e falsificação de documentos.
Um homem de 45 anos foi detido, na quinta-feira, pela Guarda Nacional Republicana (GNR) de Faro. Estava evadido desde 2018 do Estabelecimento Prisional de Castelo Branco.
A detenção ocorreu na sequência de uma ação de fiscalização de trânsito.
"O suspeito colocou-se em fuga após receber ordem de paragem por parte dos militares da Guarda, tendo sido prontamente intercetado e detido em Lagoa", refere a GNR, em comunicado.
Os militares verificaram que o indivíduo "não possuía habilitação legal para conduzir bem" e seguia "numa viatura sem inspeção".
A GNR apreendeu 2.740 euros, sendo que o suspeito não soube justificar a proveniência do dinheiro.
O evadido já tinha antecedentes criminais pelos crimes de tráfico de estupefacientes, furto, roubo, ameaça com arma de fogo, evasão, sequestro, violação e falsificação de documentos.
Ficou detido nas instalações da GNR de Faro e será esta sexta-feira presente a tribunal para conhecer as medidas de coação tidas por adequadas.
Mais de 500 pessoas detidas pela GNR em todo o país esta semana
Operações da Guarda Nacional Republicana (GNR) ocorreram entre os dias 24 de fevereiro e 2 de março e visaram a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária em todo o país.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) levou a cabo várias operações em todo o território nacional, entre 24 de fevereiro e 2 de março. Em causa estiveram "a prevenção e o combate à criminalidade e à sinistralidade rodoviária e a fiscalização de diversas matérias de âmbito contraordenacional".
No que diz respeito à sua atividade operacional semanal, a GNR registou 502 detidos em flagrante delito, dos quais "181 por condução sob o efeito do álcool, 157 por condução sem habilitação legal, 36 por tráfico de estupefacientes, 35 por furto e roubo, 116 por posse ilegal de armas e arma proibida, 10 por violência doméstica e seis por incêndio florestal".
Em comunicado, a GNR dá conta de que foram apreendidos vários tipos de droga, tais como "38.152 doses de canábis, 1.743 doses de haxixe, 644 doses de cocaína, 103 doses de heroína, sete doses de MDMA e 32 comprimidos de MDMA".
As autoridades ainda ficaram na posse de "26 armas de fogo, 18 armas brancas ou proibidas, 1.865 munições de diversos calibres, 31 veículos, 2.356,395 cigarros, 102 quilos de tabaco e 3.228 euros em numerário".
Na mesma nota, a GNR esclarece que foram detetadas 9.798 infrações de trânsito, com principal destaque para “1.586 excessos de velocidade, 792 por falta de inspeção periódica obrigatória e 396 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças”.
Quatro detidos e 106 fardos de haxixe apreendidos no Algarve
Operação foi uma missão conjunta da Autoridade Marítima Nacional, da Marinha Portuguesa e da Força Aérea.
A Autoridade Marítima Nacional, a Marinha Portuguesa e a Força Aérea Portuguesa, desenvolveram, na noite passada, em colaboração com a Polícia Judiciária (PJ), uma operação conjunta em águas internacionais a Sul de Portugal, que resultou na apreensão de 106 fardos de haxixe, correspondendo a cerca de 3.710 quilogramas, e na detenção de quatro indivíduos.
Segundo um comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, os detidos são todos do sexo masculino, dois de nacionalidade espanhola e dois de nacionalidade marroquina. Foi ainda apreendida uma embarcação de alta velocidade, suspeita de atividade de narcotráfico.
Após serem monitorizados movimentos suspeitos de embarcações relacionadas com o narcotráfico, "foi concretizada uma operação de abordagem em águas internacionais, a Sul do território continental", com dois meios, um da Marinha, operado por Fuzileiros e uma outra embarcação da Polícia Marítima.
"A embarcação com o produto estupefaciente foi conduzida para o porto de Faro, a fim de se efetuarem as diligências de investigação, tendo os quatro indivíduos e o produto estupefaciente sido entregues à Policia Judiciária, para posteriores diligências", revela a nota da Autoridade Marítima Nacional.
De frisar que, para o sucesso da missão foi fundamental, na fase inicial, a patrulha e vigilância realizada "por uma aeronave de patrulhamento marítimo (MPA) da Força Aérea Portuguesa que detetou e seguiu os movimentos da embarcação suspeita, que viria a ser depois abordada com sucesso", refere ainda a missiva.
GNR desmantelou rede de contrabando de tabaco com ligações a Espanha
Operação contou com a colaboração da Guardia Civil e o apoio operacional da EUROPOL.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) - através da Unidade de Acção Fiscal (UAF) -, entre o dia 28 de fevereiro e 6 de março, desmantelou uma rede criminosa que se dedicava à distribuição e comercialização ilícita de tabaco e apreendeu mais de 2.450.948 cigarros, nos distritos de Porto, Braga, Aveiro, Vila Real e Lisboa.
No âmbito de uma investigação - que decorria há mais de um ano - a uma rede criminosa que distribuía e comercializava tabaco ilícito, a Guarda realizou diligências que permitiram apurar que "o grupo altamente organizado é responsável por uma fuga aos impostos, em sede de Imposto Especial de Consumo (IEC) e IVA, que ultrapassará os 3,5 milhões de euros", pode ler-se no comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso.
Ficou apurado que os cigarros e outros produtos de tabaco, "com proveniência de circuitos marginais de contrabando com ramificações em Espanha", eram transportados para território nacional e armazenados temporariamente em locais, "sendo posteriormente comercializados diretamente aos consumidores ou distribuídos em estabelecimentos comerciais e de restauração nos distritos do Porto, Braga, Aveiro, Vila Real e Lisboa", informa a nota.
O culminar desta investigação, que incidiu nos crimes de introdução fraudulenta no consumo qualificada, fraude fiscal, associação criminosa e contrafação, imitação e uso ilegal de marca, concretizou-se, ao longo da última semana, através do cumprimento de 68 mandados de busca, 37 domiciliárias e 31 mandados não domiciliários, nomeadamente em veículos, estabelecimentos comerciais e estabelecimentos de restauração e bebidas e armazéns.
Foi ainda dado cumprimento a quatro mandados de detenção, que resultaram na detenção de quatros suspeitos com idades entre os 53 e 65 anos, e na constituição de 12 arguidos, com idades compreendidas entre os 52 e os 69 anos.
Foram também realizadas apreensões, tais como 2.450.948 cigarros, que correspondem a cerca de 122.548 maços de cigarros; 107,694 quilos de tabaco triturado; 92.300 tubos para enchimento de cigarros; 45.115 euros em numerário; 25 telemóveis; nove viaturas ligeiras; duas armas de fogo; diversas munições de diferentes calibres; diverso material explosivo (cordão detonante, pólvora, detonadores, cargas explosivas e outro material utilizado na atividade pirotécnica) e, por fim, diversa documentação com pertinência probatória para a investigação.
Os detidos foram presentes a primeiro interrogatório judicial, no Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP) de Lisboa, tendo-lhes sido aplicadas as medidas de coação de obrigação de apresentações bissemanais no posto policial da área de residência e proibição de contactos com os visados na investigação - tendo a um dos suspeitos sido ainda decretada a medida de proibição de se ausentar do país.
Durante a investigação, que decorre há cerca de um ano, tinham já sido apreendidos em território nacional um total de 6.520.522 cigarros e 399 quilos de folha de tabaco e tabaco moído, e detidos 3 homens, com idades compreendidas entre os 55 e os 64 anos. A dois deles, em novembro de 2022, foi aplicada a medida de coação de prisão preventiva.
No decurso da operação foram empenhados 126 militares pertencentes ao efetivo da Unidade de Ação Fiscal (UAF), da Unidade de Intervenção (UI) e dos Comandos Territoriais do Porto, Braga e Vila Real, incluindo binómios cinotécnicos de deteção de tabaco e de papel moeda, revela ainda a missiva.
A operação foi realizada no âmbito de uma investigação desenvolvida pelo Destacamento de Ação Fiscal (DAF) de Coimbra sob a direção do Departamento Central de Investigação e Ação Penal (DCIAP), "e visou o desmantelamento de locais de armazenamento e distribuição utilizados por um conjunto de indivíduos altamente organizados e cuja única finalidade era obter vantagens patrimoniais ilegítimas através da comercialização de produtos de tabaco fraudulentamente introduzidos no consumo, assim como a apreensão desses produtos em locais onde ilegalmente se procedia à sua venda a consumidores finais", pode ler-se por fim.
A operação contou com a colaboração da Guardia Civil do Reino de Espanha e o apoio operacional da EUROPOL.
AMN já apreendeu mais de 20 toneladas de droga em 2023
Mais de 20 toneladas de droga foram apreendidas este ano pela Autoridade Marítima Nacional (AMN), um número superior ao total de 2022, tendo já sido detidas 31 pessoas por suspeitas de tráfico.
De acordo com as informações enviadas à Lusa, até sexta-feira foram apreendidas 20,20 toneladas de estupefacientes, ultrapassando, assim, em menos de três meses o total de droga apreendido pela Polícia Marítima e pela Marinha ao longo de 2022, ano no qual se apreendeu 16,52 toneladas de droga, com destaque para o haxixe e a cocaína.
A droga apreendida desde o início deste ano excede em quase quatro toneladas o total do ano anterior e representa quatro vezes mais do que a quantidade de estupefacientes que foram apreendidos em 2021, quando se registou a apreensão de apenas 5,14 toneladas.
Os registos da AMN apontam ainda para um recorde ao nível de pessoas detidas ou identificadas este ano, que ascendem a 31, quando em 2022 não foram além das seis pessoas detidas ou identificadas por suspeitas de tráfico de droga. Em 2021, reportou-se a detenção ou identificação de somente três pessoas.
O combate ao tráfico de droga tem sido visível também na apreensão de embarcações de alta velocidade, com a AMN a adiantar que foram já apreendidas 13 lanchas rápidas nos primeiros meses de 2023, quase tantas quanto as 15 que a Polícia Marítima (em colaboração com a Marinha) apreendeu durante 2022. O registo de 2023 quase triplica o número de embarcações de alta velocidade apreendidas em 2021: cinco.
A maioria das ações de combate ao tráfico de droga tem ocorrido a Sul do território continental, tendo os estupefacientes apreendidos sido posteriormente entregues à Polícia Judiciária (PJ), que é o órgão de polícia criminal com competência nesta área.
A AMN esclareceu ainda que o combate ao tráfico de droga tem mobilizado meios da Polícia Marítima e da Marinha, mas contando igualmente em algumas ocasiões com o apoio da Força Aérea e da PJ.
Três detidos e 2,5 toneladas de haxixe apreendidas a sul de Portugal
A situação foi identificada por uma aeronave da Força Aérea Portuguesa, que "verificou uma situação suspeita de transporte de estupefacientes por via marítima.
A Autoridade Marítima Nacional (AMN), a Marinha Portuguesa e a Força Aérea Portuguesa, em colaboração com a Polícia Judiciária, realizaram, esta terça-feira, uma operação conjunta em águas internacionais a sul de Portugal.
De acordo com a nota da AMN a que o Notícias ao Minuto teve acesso, a operação resultou na "apreensão de uma embarcação de alta velocidade e de 77 fardos de estupefacientes, com mais de duas toneladas e meia de haxixe, bem como a detenção de três homens, dois de nacionalidade marroquina e um de nacionalidade espanhola, por suspeitas de narcotráfico".
A situação foi identificada por uma aeronave da Força Aérea Portuguesa, que "verificou uma situação suspeita de transporte de estupefacientes por via marítima, a cerca de 70 milhas náuticas (aproximadamente 129 quilómetros) a sul do território continental" tendo sido de imediato desencadeada a operação conjunta.
A embarcação suspeita foi intercetada e, após uma abordagem efetuada por uma embarcação da Polícia Marítima e uma da Marinha, operada por fuzileiros, "verificou-se que se tratava de uma embarcação de alta velocidade, com três tripulantes a bordo e 77 fardos de estupefacientes no seu interior", lê-se no comunicado.
A droga apreendida foi posteriormente entregue à Polícia Judiciária (PJ), para diligências.
Nove detidos e duas embarcações apreendidas em operação a Sul de Portugal
Em causa estão suspeitas de atividade de narcotráfico. Detidos são de nacionalidade marroquina.
Duas embarcações de alta velocidade foram apreendidas e nove homens, de nacionalidade marroquina, foram detidos, na noite desta quinta-feira, na sequência de uma operação conjunta da Marinha Portuguesa, Autoridade Marítima Nacional e Força Aérea, em águas internacionais a Sul de Portugal.
Em comunicado, a Marinha Portuguesa explica que as embarcações, suspeitas de atividade de narcotráfico, tinham também uma "elevada quantidade de jerricans de combustível", que também foi apreendida.
A mesma nota explica que na sequência desta missão conjunta, "foram monitorizados movimentos suspeitos de embarcações relacionadas com o narcotráfico, tendo sido concretizadas duas operações de abordagem em águas internacionais, a Sul do território continental", que visaram as referidas embarcações.
As abordagens "foram efetuadas por uma embarcação da Marinha, operada por Fuzileiros, e outra da Polícia Marítima".
"As embarcações e os indivíduos foram conduzidos para o porto de Faro, a fim de se efetuarem as diligências de investigação", acrescenta ainda.
GNR regista mais de 900 acidentes e 5 mil contraordenações até 2.ª-feira
Foram também fiscalizados 32.110 condutores, sendo que 112 pessoas foram detidas por conduzirem sem habilitação legal.
A propósito da Operação ‘Páscoa 2023’, a Guarda Nacional Republicana (GNR) registou 969 acidentes rodoviários, dos quais resultaram 14 vítimas mortais e 31 feridos graves, entre 6 e 10 de abril. No mesmo período, a força de segurança deu ainda conta de 5.900 contraordenações rodoviárias, numa ação que se prolonga até esta terça-feira, dia 11 de abril.
Em comunicado a que o Notícias ao Minuto teve acesso, a GNR indica ter fiscalizado 32.110 condutores, identificando que “414 conduziam com excesso de álcool e, destes, 260 foram detidos por conduzirem com uma taxa de álcool no sangue igual ou superior a 1,2 g/l”. Por seu turno, 112 pessoas foram detidas por conduzirem sem habilitação legal
Das contraordenações rodoviárias detetadas, o organismo destaca 3.210 por excesso de velocidade, 550 por falta de inspeção periódica obrigatória, 191 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 166 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 294 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças e, por fim, 209 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório.
No que toca aos acidentes, uma colisão no concelho de Vila Nova de Gaia resultou numa vítima mortal, um homem de 37 anos, e o mesmo ocorreu no concelho de Portel, vitimando um homem de 71 anos, no dia 6 de abril.
Já a 7 de abril, um despiste resultou em três vítimas mortais, dois homens de 62 e 42 anos e uma mulher de 52 anos, no concelho de Lousada, enquanto no dia seguinte uma colisão provocou numa vítima mortal, uma mulher de 55 anos, no concelho de Murtosa. Também no dia 8 de abril, uma colisão resultou numa vítima mortal, um homem de 52 anos, no concelho de Moimenta da Beira, e um despiste vitimou uma criança de 10 anos, no concelho de Paredes.
Por seu turno, um despiste resultou numa vítima mortal, um homem de 53 anos, no concelho de Penafiel, e um despiste, no concelho da Trofa, resultou em três vítimas mortais, três homens entre os 40 e 50 anos. Por fim, um despiste provocou uma vítima mortal, um homem de 37 anos, no concelho de Ourém.
No dia 9 de abril, uma colisão vitimou um homem, no mesmo concelho.
De notar que Operação Páscoa 2023 da GNR, que arrancou na quinta-feira, termina às 23h59 desta terça-feira.
Pior balanço dos últimos anos. Operação de Páscoa termina com 15 mortos
Houve mais dez mortos nas estradas portugueses em comparação com o mesmo período do ano passado.
A operação de patrulhamento da Guarda Nacional Republicana (GNR) para as férias da Páscoa terminou oficialmente na terça-feira, com as autoridades a registarem um total de 1.816 acidentes, que resultaram em 15 vítimas mortais, um aumento considerável em relação ao ano anterior.
Em comunicado, a GNR explica que, entre os dias 3 e 11 de abril, período que obrigou a mais ações de patrulhamento e sensibilização em todo o país, houve um aumento na sinistralidade rodoviária, tendo-se registado 45 feridos graves e 560 feridos leves, além das vítimas mortais
Em entrevista à CNN Portugal, o major Pedro Ares, da Divisão de Trânsito e Segurança Rodoviária (DTSR) da GNR, disse que houve mais dez mortes em relação à operação do ano passado, mas menos acidentes - sendo que houve dois acidentes com seis vítimas mortais, o que "inflaciona bastante estas estatísticas".
"Houve bom tempo, o que muitas das vezes potencia os acidentes mais graves. Quando chove, as pessoas estão mais atentas à condução; quando está melhor tempo, facilita-se um bocadinho mais", explicou ainda Pedro Ares, que afirmou que é uma "preocupação" para as autoridades "debelar este flagelo que é a sinistralidade rodoviária".
Além da sinistralidade rodoviária, a operação teve como objetivo fiscalizar e combater a criminalidade rodoviária. Nesse sentido, a GNR fiscalizou um total de 58.808 condutores, com 349 desses condutores a acabarem detidos por condução com excesso de álcool acima do limite legal de 1,2 g/L.
Foram também detidas 208 pessoas por viajarem sem carta de condução.
A GNR detetou ainda 4.724 contraordenações por excesso de velocidade, 1.152 por falta de inspeção periódica, 502 por anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 551 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 414 por falta de seguro de responsabilidade civil obrigatório e 395 por utilização indevida do telemóvel durante a condução.
Mais de 500 detidos e 8.000 infrações detetadas pela GNR numa semana
Força de segurança apreendeu ainda diverso produto estupefaciente.
A Guarda Nacional Republicana (GNR) deteve mais de 519 pessoas em flagrante delito, entre 5 e 11 de maio, a maioria por condução sob o efeito de álcool e condução sem habilitação legal. No mesmo período, foram ainda detetadas mais de 8.000 infrações rodoviárias.
Em comunicado, este sábado, a GNR revelou aquele que é o balanço de um conjunto de operações em todo o território nacional, para além da sua atividade operacional diária.
Os dados provisórios da força de segurança revelam que foram efetuadas 519 detenções em flagrante delito - 206 por condução sob o efeito do álcool, 148 por condução sem habilitação legal, 55 por tráfico de estupefacientes, 26 por furto e roubo e oito por violência doméstica.
Além disso, no mesmo período, a GNR apreendeu 224 doses de cocaína, 1.315 doses de haxixe, 97 doses de liamba, 41 doses de heroína, 64 comprimidos de MDMA, 29 comprimidos de anfetaminas, nove selos de LSD, sete pés de canábis, 32 armas de fogo, sete armas brancas ou proibidas, 1.922 munições de diversos calibres, 301 quilos de metais não preciosos e dez veículos.
No que diz respeito ao trânsito, foram detetadas 8.062 infrações. Destacam-se 1.410 por excessos de velocidade, 720 por falta de inspeção periódica obrigatória, 365 por falta ou incorreta utilização do cinto de segurança e/ou sistema de retenção para crianças, 352 relacionadas com anomalias nos sistemas de iluminação e sinalização, 244 por uso indevido do telemóvel no exercício da condução, 432 relacionadas com tacógrafos, 274 por condução com taxa de álcool no sangue superior ao permitido por lei e 231 por falta de seguro de responsabilidade civil.
"São pessoas violentas". Treze detidos em operação da PSP em Lisboa
Investigação visava um grupo ligado a homicídios na forma tentada, ofensas à integridade física graves e ameaças agravadas, "todos eles cometidos com armas de fogo" na área metropolitana de Lisboa.
Treze pessoas foram detidas numa operação que a Polícia de Segurança Pública (PSP) levou a cabo esta quarta-feira em Lisboa, contra a criminalidade violenta.
Foram apreendidas nove armas de fogo de vários calibres, assim como munições, cartuchos, armas brancas, dinheiro, walkie-talkies e produto estupefaciente.
As 24 buscas levadas a cabo hoje estiveram especialmente concentradas na antiga Curraleira.
"São pessoas organizadas, violentas", que atuavam na área metropolitana de Lisboa, conforme adiantou aos jornalistas o comissário do Comando Metropolitano de Lisboa (COMETLIS) da PSP Daniel Martins.
Os episódios que desencadearam a investigação ocorreram em setembro e outubro do ano passado e um em março deste ano. Os factos referentes ao final do ano passado ocorreram na "zona de Alvalade, no seguimento de uma desordem entre dois grupos", sendo que um deles "utilizou armas de fogo para fazer face ao outro grupo".
Já os eventos ocorridos em março terão a ver com situações menos gravosas, nomeadamente "disparos de armas de fogo, ameaças", como indicou ainda o comissário.
Recorde-se que a PSP conduziu hoje uma operação relacionada maioritariamente com crimes de homicídios na forma tentada, ofensas à integridade física graves e ameaças agravadas, "todos eles cometidos com armas de fogo, em vários locais da cidade" de Lisboa.
A ação desenvolveu-se com a participação de Polícias da valência de investigação criminal e das Equipas de Intervenção Rápida.