Matapitosboss
GForum VIP
- Entrou
- Set 24, 2006
- Mensagens
- 13,147
- Gostos Recebidos
- 0
A Europa embarcou simbolicamente, nesta segunda-feira, no Telescópio Espacial James Webb, sucessor do Hubble, o célebre equipamento que revolucionou a astronomia, após a assinatura por parte da Agência Espacial Européia (ESA), de um acordo de cooperação com a Nasa.
O acordo oficializa os termos de sua colaboração com o JWST (sigla do telescópio em inglês), durante cerimônia celebrada no salão aeroespacial de Le Bourget, nos arredores de Paris, ao qual assistiu Jean-Jacques Dordain, diretor-geral da ESA, e Michael Griffin, administrador da Nasa.
Assim como no caso do Hubble, os europeus participarão com 15% do projeto, avaliado em 3,5 biliões de dólares.
"A escala é comparável, mas nossa implicação é mais fundamental, já que vamos construir dois dos instrumentos" do JWST: o espectrógrafo no infravermelho próximo e o instrumento no infravermelho médio, explicou à AFP David Southwood, diretor dos programas científicos da ESA.
Os europeus assumirão o custo do lançamento, previsto para 2013, que será feito com um foguete Ariane V ECA.
"Queríamos que fosse um programa de cooperação e uma das contribuições mais apropriadas que a ESA pode dar para a missão é o próprio lançamento do JWST", insistiu Griffin, reforçando que este não deve ser interpretado como um gesto político.
O JWST será construído ao redor de um espelho primário de 6,5 metros de diâmetro, diante dos 2,4 metros do Hubble. Ele evoluirá no espaço bem além da atmosfera terrestre, já que estará situado no segundo Ponto de Lagrange, a 1,5 milhão de quilómetros da Terra na direção oposta ao sol.
Deste ponto de observação, o poderoso telescópio, que funciona com luz visível e infravermelho, "promete revolucionar nossa visão do Universo, como fez o Hubble em sua época", destacou a ESA num comunicado.
A participação da Agência Espacial Européia no JWST permitirá aos astrónomos do velho continente se beneficiar de um tempo de observação neste instrumento, proporcional ao esforço financeiro da ESA.
Por outro lado, as duas agências assinaram um acordo que especifica as cláusulas de sua cooperação no Lisa Pathfinder, encarregada de verificar se a ambiciosa missão Lisa de detecção de ondas gravitacionais do espaço é factível tecnologicamente.
Estas deformações do espaço-tempo, previstas por Einstein, não puderam ser demonstradas até a data mediante a observação.
.
O acordo oficializa os termos de sua colaboração com o JWST (sigla do telescópio em inglês), durante cerimônia celebrada no salão aeroespacial de Le Bourget, nos arredores de Paris, ao qual assistiu Jean-Jacques Dordain, diretor-geral da ESA, e Michael Griffin, administrador da Nasa.
Assim como no caso do Hubble, os europeus participarão com 15% do projeto, avaliado em 3,5 biliões de dólares.
"A escala é comparável, mas nossa implicação é mais fundamental, já que vamos construir dois dos instrumentos" do JWST: o espectrógrafo no infravermelho próximo e o instrumento no infravermelho médio, explicou à AFP David Southwood, diretor dos programas científicos da ESA.
Os europeus assumirão o custo do lançamento, previsto para 2013, que será feito com um foguete Ariane V ECA.
"Queríamos que fosse um programa de cooperação e uma das contribuições mais apropriadas que a ESA pode dar para a missão é o próprio lançamento do JWST", insistiu Griffin, reforçando que este não deve ser interpretado como um gesto político.
O JWST será construído ao redor de um espelho primário de 6,5 metros de diâmetro, diante dos 2,4 metros do Hubble. Ele evoluirá no espaço bem além da atmosfera terrestre, já que estará situado no segundo Ponto de Lagrange, a 1,5 milhão de quilómetros da Terra na direção oposta ao sol.
Deste ponto de observação, o poderoso telescópio, que funciona com luz visível e infravermelho, "promete revolucionar nossa visão do Universo, como fez o Hubble em sua época", destacou a ESA num comunicado.
A participação da Agência Espacial Européia no JWST permitirá aos astrónomos do velho continente se beneficiar de um tempo de observação neste instrumento, proporcional ao esforço financeiro da ESA.
Por outro lado, as duas agências assinaram um acordo que especifica as cláusulas de sua cooperação no Lisa Pathfinder, encarregada de verificar se a ambiciosa missão Lisa de detecção de ondas gravitacionais do espaço é factível tecnologicamente.
Estas deformações do espaço-tempo, previstas por Einstein, não puderam ser demonstradas até a data mediante a observação.
.