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EUA suspendem vistos de visitante para população de Gaza e anunciam "revisão dos processos"
Países como a França já haviam iniciado o processo de investigação quanto à entrada de cidadãos provenientes de Gaza.
O Departamento de Estado dos EUA vai suspender todos os vistos de visitante aos cidadãos provenientes de Gaza. O anúncio foi feito este sábado e a medida implica "uma revisão completa e minuciosa do processo e dos procedimentos utilizados para emitir um pequeno número de vistos médico-humanitários temporários nos últimos dias", de acordo com o governo norte-americano citado pelo Haaretz.
A decisão vem a público depois de também a França ter iniciado um processo de investigação quanto à emissão de vistos para palestinianos em fuga ao conflito, depois de as autoridades francesas terem descoberto que um estudante que usufruiu da medida tinha divulgado "conteúdo antissemita" nas redes sociais, adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês em entrevista à rádio France Info.
A administração norte-americana já tinha pedido em abril a verificassem as redes sociais de todos os requerentes do visto de entrada nos EUA, num contexto em que as forças políticas norte-americanas exigem que Donald Trump pare de dar entrada a "invasores islâmicos", como escreveu a ativista de extrema-direita, Laura Loomer, nas redes sociais.
Também alguns deputados republicanos, como Randy Fine, já defenderam anteriormente o corte da ajuda humanitária a Gaza como uma forma de pressão para a libertação de reféns.
Correio da Manhã

Países como a França já haviam iniciado o processo de investigação quanto à entrada de cidadãos provenientes de Gaza.
O Departamento de Estado dos EUA vai suspender todos os vistos de visitante aos cidadãos provenientes de Gaza. O anúncio foi feito este sábado e a medida implica "uma revisão completa e minuciosa do processo e dos procedimentos utilizados para emitir um pequeno número de vistos médico-humanitários temporários nos últimos dias", de acordo com o governo norte-americano citado pelo Haaretz.
A decisão vem a público depois de também a França ter iniciado um processo de investigação quanto à emissão de vistos para palestinianos em fuga ao conflito, depois de as autoridades francesas terem descoberto que um estudante que usufruiu da medida tinha divulgado "conteúdo antissemita" nas redes sociais, adiantou o ministro dos Negócios Estrangeiros francês em entrevista à rádio France Info.
A administração norte-americana já tinha pedido em abril a verificassem as redes sociais de todos os requerentes do visto de entrada nos EUA, num contexto em que as forças políticas norte-americanas exigem que Donald Trump pare de dar entrada a "invasores islâmicos", como escreveu a ativista de extrema-direita, Laura Loomer, nas redes sociais.
Também alguns deputados republicanos, como Randy Fine, já defenderam anteriormente o corte da ajuda humanitária a Gaza como uma forma de pressão para a libertação de reféns.
Correio da Manhã