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Esclerodermia. Os sinais de alerta a que deve estar atento

Lordelo

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Esta quinta-feira, 29 de junho, assinala-se o dia mundial da esclerodermia. É uma doença autoimune rara que atinge mais as mulheres. Pode ocorrer em qualquer idade, mas é mais frequente entre os 25 e os 55 anos. É também conhecida como esclerose sistémica.






"Carateriza-se por inflamação e fibrose dos tecidos e alterações dos vasos sanguíneos, afetando vários órgãos, sobretudo a pele, tubo digestivo, pulmões, rins e coração", explica a Sociedade Portuguesa de Reumatologia.





Não existe um tratamento específico. Nesse caso, todos os sintomas são tratados com opções dirigidas a cada um dos órgãos afetados.


O fenómeno de Raynaud é a manifestação mais característica. "Consiste na alteração sequencial da cor dos dedos (primeiro ficam pálidos, depois azulados e por último ruborizados), habitualmente precipitada pelo frio ou stress", refere a associação.


A pele é um dos órgãos mais afetados. "Os dedos, mãos e face são habitualmente as primeiras zonas afetadas." Comichão, inchaço e feridas são algumas das lesões mais visíveis. De acordo com os órgãos afetados, existem diferentes manifestações. Pode ainda provocar falta de ar, tosse seca persistente, dores articulares e nas articulações, fadiga e disfunção erétil.


Revelam ainda que, em grande parte dos casos, a evolução é lenta. A esperança de vida dos doentes acaba por ser normal. Esta não é uma doença contagiosa e o prognóstico também tem vindo a melhorar nos últimos anos.

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