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Encontrado em Espanha corpo de mulher desaparecida em Esposende
Autoridades suspeitam que Priscila tenha caído ao mar enquanto vagueava algures na costa portuguesa.
A autópsia a um corpo encontrado numa praia em Porto do Son, em Espanha, no passado dia 6 de janeiro, revelou pertencer a uma mulher desaparecida em Portugal.
De acordo com o La Voz de Galicia, o corpo deu à costa na praia de Arnela. Os testes de ADN realizados e a comparação das impressões digitais determinaram que se tratava de Priscila Soledad Montalvo Morán, de 50 anos, que se tinha perdido, a 29 de dezembro, em Esposende.
Segundo a mesma fonte, a autópsia não apontou indícios de crime, embora as causas da morte ainda estejam por apurar.
A mulher, em avançado estado de decomposição, foi encontrada com o tronco nu devido ao efeito do mar. Usava collants pretos, calções de ganga e ténis brancos.
A Guarda Civil não encontrou nenhum tipo de documentação no local.
O alerta para o desaparecimento de ausência de Priscila foi dado pelo marido que, questionado sobre a descoberta na Galiza, afirmou estar convencido de que se tratava da esposa.
Segundo o La Voz de Galicia, suspeita-se que a mulher tenha caído ao mar enquanto vagueava algures na costa portuguesa. A partir daí o efeito das correntes, principalmente a do rio Douro, culminou com a chegada do corpo à costa galega.
As circunstâncias da morte estão a ser investigadas pelo Comando Territorial de Braga da Guarda Nacional Republicana .
Correio da Manhã
Autoridades suspeitam que Priscila tenha caído ao mar enquanto vagueava algures na costa portuguesa.
A autópsia a um corpo encontrado numa praia em Porto do Son, em Espanha, no passado dia 6 de janeiro, revelou pertencer a uma mulher desaparecida em Portugal.
De acordo com o La Voz de Galicia, o corpo deu à costa na praia de Arnela. Os testes de ADN realizados e a comparação das impressões digitais determinaram que se tratava de Priscila Soledad Montalvo Morán, de 50 anos, que se tinha perdido, a 29 de dezembro, em Esposende.
Segundo a mesma fonte, a autópsia não apontou indícios de crime, embora as causas da morte ainda estejam por apurar.
A mulher, em avançado estado de decomposição, foi encontrada com o tronco nu devido ao efeito do mar. Usava collants pretos, calções de ganga e ténis brancos.
A Guarda Civil não encontrou nenhum tipo de documentação no local.
O alerta para o desaparecimento de ausência de Priscila foi dado pelo marido que, questionado sobre a descoberta na Galiza, afirmou estar convencido de que se tratava da esposa.
Segundo o La Voz de Galicia, suspeita-se que a mulher tenha caído ao mar enquanto vagueava algures na costa portuguesa. A partir daí o efeito das correntes, principalmente a do rio Douro, culminou com a chegada do corpo à costa galega.
As circunstâncias da morte estão a ser investigadas pelo Comando Territorial de Braga da Guarda Nacional Republicana .
Correio da Manhã