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Diplomata da Colômbia é baleada em São Paulo por polícia de folga que reagiu a assalto
Cláudia Ortiz Vaca foi atingida a curta distância com um tiro na região da cintura.
A vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Cláudia Ortiz Vaca, de 30 anos, foi baleada nesta cidade brasileira, esta sexta-feira, por um polícia que estava de folga e que reagiu ao ver criminosos a assaltar a passageira de um táxi na Avenida Nove de Julho, no elegante bairro dos Jardins. A diplomata, atingida a curta distância com um tiro na região da cintura, foi operada de urgência ainda esta sexta no Hospital Israelita Albert Einstein, e este sábado continuava hospitalizada.
Cláudia caminhava pela calçada a caminho do Consulado-Geral da Colômbia, que fica na mesma avenida, quando criminosos aproveitaram o trânsito parado num sinal, partiram o vidro de trás de um táxi e roubaram o telemóvel e a bolsa da passageira, uma mulher de 43 anos. Samuel Júnior Santos, um agente da Polícia Militar de folga que estava dois carros atrás do táxi, ao ver o assalto saiu do seu veículo e deu voz de prisão aos criminosos.
Os assaltantes saíram a correr em disparada pela calçada, e a vice-cônsul, ao vê-los aproximar, encostou-se o mais possível à parede de um prédio, para se proteger. Os bandidos passaram por ela sem a molestar, mas o agente que os perseguia logo atrás começou a disparar contra eles, para os fazer parar, e uma das balas atingiu a diplomata.
Ao ver Cláudia caída no chão, o soldado Samuel deixou de perseguir os criminosos e prestou socorro à vítima. Inicialmente, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo avançou que a diplomata tinha sido vítima de criminosos, uma fatalidade na grande cidade, como sempre faz em casos semelhantes para se eximir de responsabilidades da atuação de um dos seus agentes, mas horas depois foi obrigada a retratar-se, depois de a vítima e o próprio polícia confirmarem a versão correta dos factos.
Dos três assaltantes, um foi preso pouco depois numa rua do bairro Bela Vista, na mesma região, e, através dele, a polícia prendeu no final de sexta-feira um segundo, quando este se aproximava da sua residência. A polícia continua a procurar pelo terceiro criminoso e os pertences da passageira assaltada dentro do táxi já foram recuperados.
Correio da Manhã
Cláudia Ortiz Vaca foi atingida a curta distância com um tiro na região da cintura.
A vice-cônsul da Colômbia em São Paulo, Cláudia Ortiz Vaca, de 30 anos, foi baleada nesta cidade brasileira, esta sexta-feira, por um polícia que estava de folga e que reagiu ao ver criminosos a assaltar a passageira de um táxi na Avenida Nove de Julho, no elegante bairro dos Jardins. A diplomata, atingida a curta distância com um tiro na região da cintura, foi operada de urgência ainda esta sexta no Hospital Israelita Albert Einstein, e este sábado continuava hospitalizada.
Cláudia caminhava pela calçada a caminho do Consulado-Geral da Colômbia, que fica na mesma avenida, quando criminosos aproveitaram o trânsito parado num sinal, partiram o vidro de trás de um táxi e roubaram o telemóvel e a bolsa da passageira, uma mulher de 43 anos. Samuel Júnior Santos, um agente da Polícia Militar de folga que estava dois carros atrás do táxi, ao ver o assalto saiu do seu veículo e deu voz de prisão aos criminosos.
Os assaltantes saíram a correr em disparada pela calçada, e a vice-cônsul, ao vê-los aproximar, encostou-se o mais possível à parede de um prédio, para se proteger. Os bandidos passaram por ela sem a molestar, mas o agente que os perseguia logo atrás começou a disparar contra eles, para os fazer parar, e uma das balas atingiu a diplomata.
Ao ver Cláudia caída no chão, o soldado Samuel deixou de perseguir os criminosos e prestou socorro à vítima. Inicialmente, a Secretaria de Segurança Pública de São Paulo avançou que a diplomata tinha sido vítima de criminosos, uma fatalidade na grande cidade, como sempre faz em casos semelhantes para se eximir de responsabilidades da atuação de um dos seus agentes, mas horas depois foi obrigada a retratar-se, depois de a vítima e o próprio polícia confirmarem a versão correta dos factos.
Dos três assaltantes, um foi preso pouco depois numa rua do bairro Bela Vista, na mesma região, e, através dele, a polícia prendeu no final de sexta-feira um segundo, quando este se aproximava da sua residência. A polícia continua a procurar pelo terceiro criminoso e os pertences da passageira assaltada dentro do táxi já foram recuperados.
Correio da Manhã