A complementar o tópico
Também por adn,mais nos psitácideos
Ainda á aquela da agulha ,já fiz algures um tópico com as imagens e nâo encontro
Quando sâo novos é que é o problema ,pois o espigâo está vazio e parece tudo fêmeas ,quando começam a estudar baichinho também engana porque á canárias que estudam também ,eu aqui regulo-me pelo porte ,forma de estar no poleiro no sentido dos ponteiros dum relógio 11.25
A fêmea é mais curvada para baixo no poleiro,mais agalinhada digamos ,nâo esquecer que a fêmea canta muito baichinho quando está no choco ,para transmitir o canto genético e a vibraçâo corporal que emite ao cantar para os filhotes já no ovo ,sabe-se que ao nono dia de choco .os novos já ouvem os pais a cantar lá dentro do ovo ,por intermédio dos micro orificios de respiraçâo do mesmo
Aqui um artigo dum amigo , Bruno aves ,o teste da agulha
Sexagem (alternativa) de Aves
A distinção do sexo das aves exóticas, na sua grande maioria, é relativamente fácil. Após atingirem a idade adulta a plumagem difere de machos para fêmeas sobretudo na intensidade da cor que nos machos é maior.
Nas aves em que não é possível uma distinção à "vista desarmada", muitos criadores recorrem a testes de ADN - teste que acabam por ser muito dispendiosos para quem faça criação como "hobby".
Como tal há cerca de 4 anos (em 2007) decidi fazer uma pesquisa sobre sexagem de aves e descobri uma técnica que me deixou bastante curioso. Assim sendo, decidi experimenta-la para verificar se resultava. Comecei por aves que tinha a certeza do sexo e até ali deu tudo certo. Em seguida passei para os Bengalins que não sabia o sexo: fiz o teste, anotei os resultados e, consoante estes, juntei as aves, em casais, em gaiolas de criação esperando até verificar se acasalavam. O que é espantoso é que realmente resultava!
Desde então tenho utilizado esta técnica em especial nos Bengalins, Bicos-de-Lacre, Rolas-Diamante e Caturras.
E até à data não houve erros a registar!
Passo então a explicar como se executa o teste e o material que é necessário:
Em primeiro lugar é necessária uma agulha de costura com uma linha.
Em seguida apanhamos a ave a que pretendemos determinar o sexo, deitando-a de costas na palma da mão e agarrando as patas da ave com o polegar e o mindinho.
E a cabeça da ave entre os dedos indicador e médio.
Depois segurado a ponta do linha junta-se a ponta da agulha ao peito da ave e afasta-se em seguida cerca de 0.5cm do peito da ave
A seguir observamos o movimento que a agulha executa sobre a ave:
Caso a ave seja macho, o que se verifica é que a agulha se movimenta verticalmente em relação ao peito da ave.
Caso a ave seja fêmea, o que se verifica é que a agulha se movimenta circularmente em relação ao peito da ave.
Como é óbvio este teste tem uma percentagem de falibilidade um pouco elevada por isso é importante frisar que o teste mais seguro é sempre o de ADN. Posto isto é compreensível que seja conveniente repetir a experiência pelo menos 3 vezes até se ter a certeza do movimento que a agulha efectua sobre o peito da ave.
Ao inicio é um pouco difícil, como tal, para uma pessoa com pouca experiência em segurar as aves é aconselhável pedir o auxílio de outra pessoa. Ao fim de 3 ou 4 aves tornar-se-a mais fácil e com a experiência o mais provável é deixar de necessitar de ajuda de outrem.
Nota: este teste dá ainda para ser executado com um fio com um pequeno íman na ponta sendo todo o procedimento igual.
Ver anexo 107813
Ver anexo 107814
Ver anexo 107815
Ver anexo 107816
Nâo sei se estas fotos descritivas se vâo ver ,mas depois reparo