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Suspeitas acerca do Mundial de 2006, organizado pelos germânicos, estão a avolumar-se.
As suspeitas sobre a organização do Mundial em 2006 pela Alemanha já causaram danos, pois em Novembro do ano passado demitiu-se mesmo o presidente da Federação, Wolfgang Niersbach - que se mantém em cargos executivos, tanto na UEFA, como na FIFA -, após as notícias acerca do escândalo de irregularidades à conta do evento.
Agora, diversos meios de comunicação alemães apontam baterias à Federação, acusada de camuflar ao longo dos anos os inúmeros indícios de corrupção.
As estações televisivas NDR e WDR, mas também o diário "Süddeutsche Zeitung", divulgaram dados com base na investigação conduzida por uma firma de advogados (Freshfields) que foi incumbida dessa missão pela própria organização do futebol alemão.
Segundo essa análise, a Federação germânica (DFB) terá obtido documentos que demonstravam processos pouco claros em negócios à volta do Mundial de 2006, mas escolheu omitir a sua apresentação e não adoptar qualquer medida que contrariasse a opacidade dos métodos usados, mantendo a prática continuada de encobrimento.
Um alegado suborno de sete milhões de euros terá sido exigido pela FIFA para compensar o continente africano como contrapartida de preterir a África do Sul na organização do evento, transferindo essa responsabilidade para quatro anos depois.
Na investigação dos referidos advogados há uma lista com outros pagamentos e ainda um caso célebre: o do alegado pagamento de 6,7 milhões de euros que Robert Louis-Dreyfus, então líder da Adidas, terá feito à FIFA em 2002, por intermédio do líder do Comité organizador do Mundial na Alemanha, Franz Beckenbauer.
Fonte

As suspeitas sobre a organização do Mundial em 2006 pela Alemanha já causaram danos, pois em Novembro do ano passado demitiu-se mesmo o presidente da Federação, Wolfgang Niersbach - que se mantém em cargos executivos, tanto na UEFA, como na FIFA -, após as notícias acerca do escândalo de irregularidades à conta do evento.
Agora, diversos meios de comunicação alemães apontam baterias à Federação, acusada de camuflar ao longo dos anos os inúmeros indícios de corrupção.
As estações televisivas NDR e WDR, mas também o diário "Süddeutsche Zeitung", divulgaram dados com base na investigação conduzida por uma firma de advogados (Freshfields) que foi incumbida dessa missão pela própria organização do futebol alemão.
Segundo essa análise, a Federação germânica (DFB) terá obtido documentos que demonstravam processos pouco claros em negócios à volta do Mundial de 2006, mas escolheu omitir a sua apresentação e não adoptar qualquer medida que contrariasse a opacidade dos métodos usados, mantendo a prática continuada de encobrimento.
Um alegado suborno de sete milhões de euros terá sido exigido pela FIFA para compensar o continente africano como contrapartida de preterir a África do Sul na organização do evento, transferindo essa responsabilidade para quatro anos depois.
Na investigação dos referidos advogados há uma lista com outros pagamentos e ainda um caso célebre: o do alegado pagamento de 6,7 milhões de euros que Robert Louis-Dreyfus, então líder da Adidas, terá feito à FIFA em 2002, por intermédio do líder do Comité organizador do Mundial na Alemanha, Franz Beckenbauer.
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