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Cometa interestelar 3I/Atlas faz na sexta-feira maior aproximação à Terra
Antes, na sua viagem pelo Sistema Solar, o cometa esteve mais perto do Sol a 29 de outubro e de Marte a 3 de outubro.
O cometa interestelar 3I/Atlas vai fazer na sexta-feira a sua maior aproximação à Terra, da qual distará 270 milhões de quilómetros, quase 1,8 vezes a distância que separa o planeta do Sol.
Antes, na sua viagem pelo Sistema Solar, o cometa esteve mais perto do Sol em 29 de outubro e de Marte em 03 de outubro.
O 3I/Atlas foi detetado pela primeira vez em 01 de julho pelo telescópio ATLAS, no Chile, sendo o terceiro cometa confirmado com origem fora do Sistema Solar, depois de 1I/Oumuamua, em 2017, e 2I/Borisov, em 2019.
O cometa 3I/Atlas tem um núcleo estimado em entre 10 e 30 quilómetros de diâmetro, viaja a uma velocidade superior a 68 quilómetros por segundo na sua passagem pelo interior do Sistema Solar e a sua órbita é hiperbólica.
Planetas, luas, asteroides e cometas do Sistema Solar partilham uma origem comum, enquanto corpos interestelares como o cometa 3I/Atlas são autênticos "forasteiros", transportando pistas sobre a formação de outros mundos.
Segundo os cientistas, o 3I/Atlas pode ter tido origem num sistema estelar muito mais antigo do que o Sistema Solar.
Observações realizadas em finais de agosto pelo telescópio espacial James Webb da coma (nuvem de gás e poeira) do cometa revelaram a libertação de dióxido de carbono, água, monóxido de carbono e oxissulfeto de carbono à medida que 3I/Atlas aquecia.
Em março, o cometa irá estar mais perto de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, do qual distará 53 milhões de quilómetros.
O regresso do 3I/Atlas ao espaço interestelar está previsto para meados da década de 2030, de acordo com Paul Chodas, que dirige o Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra da NASA (agência espacial norte-americana).
Correio da Manhã
Antes, na sua viagem pelo Sistema Solar, o cometa esteve mais perto do Sol a 29 de outubro e de Marte a 3 de outubro.
O cometa interestelar 3I/Atlas vai fazer na sexta-feira a sua maior aproximação à Terra, da qual distará 270 milhões de quilómetros, quase 1,8 vezes a distância que separa o planeta do Sol.
Antes, na sua viagem pelo Sistema Solar, o cometa esteve mais perto do Sol em 29 de outubro e de Marte em 03 de outubro.
O 3I/Atlas foi detetado pela primeira vez em 01 de julho pelo telescópio ATLAS, no Chile, sendo o terceiro cometa confirmado com origem fora do Sistema Solar, depois de 1I/Oumuamua, em 2017, e 2I/Borisov, em 2019.
O cometa 3I/Atlas tem um núcleo estimado em entre 10 e 30 quilómetros de diâmetro, viaja a uma velocidade superior a 68 quilómetros por segundo na sua passagem pelo interior do Sistema Solar e a sua órbita é hiperbólica.
Planetas, luas, asteroides e cometas do Sistema Solar partilham uma origem comum, enquanto corpos interestelares como o cometa 3I/Atlas são autênticos "forasteiros", transportando pistas sobre a formação de outros mundos.
Segundo os cientistas, o 3I/Atlas pode ter tido origem num sistema estelar muito mais antigo do que o Sistema Solar.
Observações realizadas em finais de agosto pelo telescópio espacial James Webb da coma (nuvem de gás e poeira) do cometa revelaram a libertação de dióxido de carbono, água, monóxido de carbono e oxissulfeto de carbono à medida que 3I/Atlas aquecia.
Em março, o cometa irá estar mais perto de Júpiter, o maior planeta do Sistema Solar, do qual distará 53 milhões de quilómetros.
O regresso do 3I/Atlas ao espaço interestelar está previsto para meados da década de 2030, de acordo com Paul Chodas, que dirige o Centro de Estudos de Objetos Próximos da Terra da NASA (agência espacial norte-americana).
Correio da Manhã
