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73ª Volta a Portugal - Laboratório de Lisboa centraliza amostras para testes antidop
Laboratório de Lisboa centraliza amostras para testes antidoping.
FORAM JÁ PROCESSADOS 255 TESTES
O Laboratório de Análises de Dopagem de Lisboa, que pela primeira vez centraliza todas as amostras biológicas de ciclistas da Volta a Portugal, já processou 255 testes antidoping, desde janeiro até uma semana antes da corrida.
Equipado para o despiste de eritropoietina (EPO) e CERA (eritropoietina de efeito prolongado) desde abril, o centro de investigação da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) já não tem assim a necessidade de enviar as recolhas para laboratórios estrangeiros.
"As análises que realizámos são muito mais relevantes do que as intervenções durante a prova para detetar qualquer anomalia porque é precisamente antes da competição que se recorre a estas substâncias proibidas, a fim de obter resultados durante a corrida", disse à agência Lusa o presidente da ADoP, Luís Horta, congratulando-se com o facto de tudo poder ser agora feito na capital.
O dirigente da ADoP recusou esclarecer sobre as visitas surpresa dos "vampiros" - as brigadas antidoping - às 13 equipas presentes na maior corrida velocipédica de estrada em Portugal porque isso poderia inviabilizar o plano de prevenção e fiscalização elaborado em conjunto com a União Ciclista Internacional (UCI).
Porém, a Lusa apurou que, desde o primeiro dos cinco dias de competição nas estradas portuguesas, um ou mais conjuntos foram visitados em quase todas as etapas para serem recolhidas amostras de sangue ou urina, mas "nunca antes das 07:00 da manhã, nem depois das 21:00", segundo fonte conhecedora dos procedimentos.
Record
Laboratório de Lisboa centraliza amostras para testes antidoping.
FORAM JÁ PROCESSADOS 255 TESTES
O Laboratório de Análises de Dopagem de Lisboa, que pela primeira vez centraliza todas as amostras biológicas de ciclistas da Volta a Portugal, já processou 255 testes antidoping, desde janeiro até uma semana antes da corrida.
Equipado para o despiste de eritropoietina (EPO) e CERA (eritropoietina de efeito prolongado) desde abril, o centro de investigação da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) já não tem assim a necessidade de enviar as recolhas para laboratórios estrangeiros.
"As análises que realizámos são muito mais relevantes do que as intervenções durante a prova para detetar qualquer anomalia porque é precisamente antes da competição que se recorre a estas substâncias proibidas, a fim de obter resultados durante a corrida", disse à agência Lusa o presidente da ADoP, Luís Horta, congratulando-se com o facto de tudo poder ser agora feito na capital.
O dirigente da ADoP recusou esclarecer sobre as visitas surpresa dos "vampiros" - as brigadas antidoping - às 13 equipas presentes na maior corrida velocipédica de estrada em Portugal porque isso poderia inviabilizar o plano de prevenção e fiscalização elaborado em conjunto com a União Ciclista Internacional (UCI).
Porém, a Lusa apurou que, desde o primeiro dos cinco dias de competição nas estradas portuguesas, um ou mais conjuntos foram visitados em quase todas as etapas para serem recolhidas amostras de sangue ou urina, mas "nunca antes das 07:00 da manhã, nem depois das 21:00", segundo fonte conhecedora dos procedimentos.
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