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73ª Volta a Portugal - A Volta e os seus heróis

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Não há Agosto sem a Volta" é o lema de mais uma edição da prova rainha do calendário velocipédico nacional. E é bem verdade. A competição que faz Portugal aproximar-se das beiras das estradas para ver o pelotão passar tem uma rica história para contar. E como todas elas, começa por "era uma vez..."

Era uma vez três jornalistas que, para além da profissão, tinham em comum o apelido: Oliveira, conforme escreve Guita Júnior no seu "História da Volta". Eram eles Raúl de Oliveira, Cândido de Oliveira e Mário de Oliveira. Motivados pela paixão da modalidade e pelos ventos de mudança, acabaram por promover aquela que se mantém até hoje como a prova das provas. Nos finais de 1926, entusiasmados pelo alvoroço de uma volta ao país a cavalo e também pelos ecos que chegavam do Tour de França, Cândido de Oliveira, então diretor de "Os Sports", expôs a ideia de uma Volta a Portugal em bicicleta à empresa proprietária do jornal, que posteriormente foi aceite. Foi o passo definitivo e em 1927, as bicicletas estavam na estrada para a primeira edição, ganha por António Augusto Carvalho.

Do nascimento até se tornar um fenómeno popular de relevo nacional foi um passo. Um passo rápido e firme. Até porque as vicissitude de um país e mundo em convulsão ditou que a adesão fosse crescendo com o tempo. Aliás, a segunda edição apenas se realizou em 1931. Em 1936 e 1937 a Volta a Portugal não saiu às ruas e durante a Segunda Guerra Mundial não se realizou de 1942 a 1945. Em 1975, devido ao Processo Revolucionário em Curso, não houve competição.

Contudo, a evolução do mundo foi a evolução da Volta, que cresceu como nunca e foi sempre um dos acontecimentos desportivos mais populares em Portugal, sendo das primeiras a nível mundial por etapas. Note-se que em 1999, na Sra. da Graça, mais de 100 mil pessoas assistiram ao vivo à etapa. Ao longo do seu historial, a prova foi rica em diversos duelos, mas nenhum se pode comparar ao de Nicolau e Trindade, dois grandes ciclistas de enorme talento e muito fair-play. Já os conheceremos mais à frente...

Genial foi também a edição de 1999, com os 3 primeiros corredores separados por apenas 16 segundos, mostrando como a competição roçava os limites da exigência física e mental dos ciclistas. Na evolução da Volta, entendemos que também a duração mudou. No período de 1940-1980 a competição durava 3 semanas. Nos anos 80 foi reduzida para duas semanas e atualmente tem apenas 10 etapas.

Como qualquer bela história, a Volta criou também os seus heróis. E um dos maiores ídolos dos portugueses nesta prova foi sem dúvida Joaquim Agostinho. Foi três vezes vencedor da Volta (70,71 e 72), com muitos a garantirem que poderia ter ido mais além e averbado os sucessos de 69 e 73, granjeando assim uma aura ainda mais mágica à sua prestação nesta prova. Foi assim que a "era de Agostinho" se firmou, emulando os feitos de António Barbosa, mais conhecido por Alves Barbosa (herdado do pai, outro ciclista de alto gabarito), que foi o mais jovem vencedor da Volta, ao estrear-se em 1950.

E venceria mais duas vezes, em 56 e 58, em despique com adversários de classe, como Ribeiro da Silva, Dias Santos, Luciano de Sá e Moreira de Sá. Ele que apareceu na Volta como o herói que poderia rivalizar com Ribeiro da Silva, outro notável. Nascido em Lordelo, venceu as edições de 1955 e 1957, destacando-se a primeira, em que o seu rival Alves Barbosa, que era líder, foi agredido por populares e poucos quilómetros da meta final. Foi o "presente envenenado", conforme se escreveu na altura.

Um duelo que apenas pode trazer há memória, ainda mais longínquas recordações dos despiques entre José Nicolau, aquele que foi uma das primeiras grandes figuars do Benfica e que projectou a imagem do país fora de portas (ganhou a Volta em 31 e 34), com o franzino Alfredo Trindade, representante do Sporting, e com quem travou batalhas épicas e que fizeram o país vibrar. Trindade venceu pelos leões em 33, mas no ao anterior tinha feito a mesma façanha com as cores do Rio de Janeiro, emblemático clube do Bairro Alto. Foram símbolos de lealdade e mística na Volta a Portugal.

Voltando a dar um salto temporal, é essencial aterra na "era de Chagas". Marco Chagas de seu nome, deteve até ao ano passado, de forma isolada, o recorde de vitórias na Volta, com 4 triunfos averbados, sendo um símbolo eterno da competição. Poderia ter chegado às seis vitórias, não tivesse o controlo anti-doping valido desclassificação em 1979 (para Joaquim sousa Santos) e afastado da edição de 84, ganha por Venceslau Fernandes.

Não fosse David Blanco e Chagas estaria isolado no topo. É que o ciclista espanhol resolveu chegar aos quatro triunfos em 2010, depois das conquistas em 2006, 2008 e 2009. O ciclista do país vizinho também é uma das figuras da história da prova.

A corrida portuguesa teve no entanto outros corredores que sem a terem vencido se destacaram, como José Azevedo, João Rebelo, Jorge Corvo, Vicente Ridaura, Raul Matias e os sprinters Paulo Pinto, Pedro Silva, João Lourenço, Carlos Santos, Cândido Barbosa, Carlos Marta, José Amaro e Alexandre Ruas.

Como todos os heróis tem de cumprir as mais dificeis tarefas, há um local bem especial na Volta a Portugal e que tem despertado parte da sua história. Trata-se da subida à Torre, na Serra da Estrela, a mais complicada escalada da Volta, tendo ao longo dos tempos gerado grandes momentos de ciclismo. Com os seus 1990 m de altitude, e mais de 20 km de extensão, é sempre um dos grandes momentos da corrida.

A escalada da Sra. da Graça é também um dos momentos mais belos da Volta a, já que normalmente encerra uma etapa longa e difícil, obrigando ainda os corredores a subirem o grande muro" (perto de 8,5 km com inclinações de elevada percentagem). Durante esse trajeto são muitas as pessoas que acompanham os corredores. Alguns dos mais brilhantes duelos foram travados por Joaquim Gomes-Wladimir Belli-Zenon Jaskula e por Massimiliano Lelli-Joaquim Gomes-Manuel Abreu, entre outros.

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73ª Volta a Portugal - David Blanco fala em corrida mais aberta

ESPANHOL AUSENTE DA PROVA

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David Blanco é o grande ausente da Volta, a par de Cândido Barbosa. O espanhol despediu-se do pelotão nacional rumo à Geox, após ter igualado o recorde de quatro triunfos de Marco Chagas, enquanto o português colocou um ponto final na carreira.

Mesmo à distância, e já com o pensamento na Vuelta, Blanco vai procurar estar atento ao que se passa nas estradas portuguesas. “Vai ser bonita a Volta. Dá-me a impressão que está mais aberta que em outros anos, não há nenhum favorito claro”, disse à Lusa o galego. Mas Blanco tem preferência quanto ao seu sucessor. “Se não for o Alejandro Marque a ganhar, seja qualquer corredor do Tavira.”

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73ª Volta a Portugal - Duas etapas do Tour equivalem ao prémio final

PROPORÇÕES NÃO ENGANAM

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As proporções não enganam: ganhar a 73.ª edição da Volta a Portugal, que arranca quinta-feira e termina a 15 de agosto, vale "apenas" o dobro daquilo que vale vencer uma etapa na Volta a França.

Não é por acaso que a lista de inscritos da prova portuguesa está, este ano, reduzida a 117 elementos. Os motivos podem ser mais do que muitos - o escalão mais baixo da competição nacional ou a simultaneidade com a Volta à Polónia e a Volta a Burgos -, mas o valor dos prémios distribuídos não será indiferente aos ciclistas.

Se o vencedor final da corrida rainha do panorama nacional será recompensado com um cheque de 16.045 euros por quase duas semanas de esforço, o primeiro a cortar a meta em qualquer etapa da Volta a França amealha 8 mil euros.

As diferenças não se esgotam aí: a organização da Volta a Portugal vai distribuir na 73.ª edição 124. 954.500 euros em prémios, ou seja, 6,2 por cento daquilo que a Volta a França atribuiu este ano (2.011.200 euros).

Só o vencedor, Cadel Evans, levou para casa quase quatro vezes mais do que o total distribuído em Portugal -- os prémios na Volta a Portugal equivalem a 27,77 por cento dos 450.000 euros que o australiano da BMC ganhou na maior prova de ciclismo do Mundo.

Na edição deste ano da prova portuguesa, o prémio máximo que um corredor pode somar individualmente são 51.135 euros.

E, para isso, teria de cumprir uma missão quase impossível: vencer o prólogo e as 10 etapas, ganhar o prémio da montanha e a classificação por pontos. Este montante poderia ter um acréscimo de 1.500 euros, até aos 52.635 euros, se o ciclista tivesse idade discutir o prémio da juventude.

O segundo lugar na Volta a Portugal "dá" um prémio de 8.104 euros, mais de o dobro do que é atribuído ao terceiro (3.985 euros). E a modéstia continua nos restantes lugares "premiados", com os valores a variarem entre os 2.017,500 euros para o quarto classificado e os 399 para os ciclistas que concluam a prova entre o décimo e o 20.º lugar.

Cada triunfo numa das 10 etapas em linha vale 3.060 euros, com as "bonificações" a variarem entre os 1.548 euros do segundo classificado e os 76 euros do 20.º.

O primeiro camisola amarela, que será encontrado no prólogo em Fafe, vai "faturar" 1.490 euros, seguindo-se remunerações gradualmente inferiores para os 19 corredores seguintes, até 39 euros.

As classificações secundárias - pontos, montanha e juventude - garantem, cada uma, 1.500 euros ao vencedor, enquanto as classificações por equipas, tanto para a vencedora das tiradas, como para as três primeiras no final, são reconhecidas com troféus.

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73ª Volta a Portugal - As principais figuras do pelotão

PROVA ARRANCA EM FAFE

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João Cabreira, Portugal (Onda-Boavista, Por).

O corredor da Aguçadoura, Póvoa de Varzim, está por fim a envergar a camisola de campeão nacional de fundo, após a suspensão por viciação de amostra num controlo antidoping que o impediu de ostentar o título conquistado em 2008, quando ainda representava a extinta LA-MSS. Aos 29 anos e de volta à sua primeira equipa como elite, Cabreira, que conquistou também o recente Grande Prémio LAbMed, mantém as características de "trepador" que lhe valeram vitórias na Senhora da Graça durante a edição de 2009 da "Portuguesa".

David Bernabéu, Espanha (Andaluzia, Esp)

O veterano e já vencedor da Volta a Portugal em 2004 começou a carreira profissional por terras lusas, também com as camisolas "axadrezadas", seguindo-se Maia, Comunidad Valenciana, Fuerteventura-Canárias e, novamente, a lusa Barbot-Siper antes de abraçar a Andalucia-Caja Granada. Grande conhecedor das estradas portuguesas, o corredor de 36 anos e natural da região valenciana alcançou o segundo posto no "crono" de 2010, sagrando-se "vice", depois de ter sido terceiro classificado na "Portuguesa" de 2009.

Ricardo Mestre, Portugal (Palmeiras-Prio, Por)

Com 27 anos e integrado na equipa algarvia que venceu as três últimas edições, embora agora sem o espanhol e tetracampeão, David Blanco, nem o popular Cândido Barbosa, Mestre é um dos chefes de fila do conjunto tavirense, apresentando-se após a vitória no Troféu Joaquim Agostinho, conquistado logo à primeira etapa. O corredor de Castro Marim, que sempre esteve ligado ao conjunto liderado por Vidal Fitas conta ainda no currículo com o segundo lugar na Volta à Bulgária de 2010, além de ter sido o melhor jovem na Volta a Portugal de 2006, quando conquistou também a sexta tirada.

Hernâni Broco, Portugal (LA-Antarte, Por)

O português mais bem classificado há um ano, no quinto lugar, muito em virtude da prestação no contrarrelógio decisivo, repetiu este ano o terceiro posto no campeonato nacional de "crono" obtido em 2005, indiciando melhorias. Com 30 anos, o ciclista originário da cidade que se habituou a conviver com o mítico Joaquim Agostinho (Torres Vedras) tem tudo para se tornar o novo herói português e suceder a Nuno Ribeiro, vencedor de 2009 desapossado do triunfo devido a um controlo antidoping positivo. Esse processo conduziu à extinção da equipa Liberty Seguros, da qual Broco fazia parte, embora não tenha sido chamado a participar na Volta desse ano.

André Cardoso, Portugal (Palmeiras-Prio, Por)

Outro "trepador" por natureza, o gondomarense de 26 anos já foi igualmente o melhor corredor entre a juventude da Volta a Portugal em 2007, terminando entre os 10 primeiros posicionados da geral nas duas últimas edições, quando era obrigado a trabalhar para Blanco. No ano passado alcançou o terceiro lugar do pódio no campeonato nacional de fundo.

Sérgio Ribeiro, Portugal (Barbot-Efapel, Por)

Há um ano, o ciclista de Matosinhos fez o que poucos julgavam possível: destronou Cândido Barbosa, recordista de vitórias na classificação por pontos, na liderança da regularidade. Para lá chegar, Ribeiro, de 30 anos, venceu duas etapas e acabou no "top-3" noutras três ocasiões. Este ano, o homem que ganhou a Volta ao Alentejo, em 2006, foi segundo no Troféu Joaquim Agostinho, no qual ganhou uma etapa, e foi segundo na segunda tirada da Volta a Castela e Leão.

Oleg Chuzda, Ucrânia (Caja Rural, Esp)

O ciclista ucraniano chegou à Volta a Portugal de 2010 como um perfeito desconhecido e saiu como um dos favoritos do público que acompanhou "in loco" a prova na estrada. Incansável e inconformista, foi o grande animador das fugas que lhe valeram, não só uma vitória logo na primeira etapa, mas também a camisola amarela. A liderança seria um episódio momentâneo da ascensão do jovem de 26 anos que, este ano, foi segundo no campeonato nacional de contrarrelógio, um resultado que compôs um currículo curto (só tem três triunfos), mas esforçado.

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73ª Volta a Portugal - Luís Horta: «Plano antidoping está delineado»

TODAS AS REGRAS E ESTRATÉGIAS APLICADAS

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O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) e o inspetor destacado pela União Ciclista Internacional (UCI) para a 73.ª Volta a Portugal em bicicleta, garantiram a aplicação de "todas as regras e estratégias".

Em declarações à Agência Lusa, Luís Horta e o inglês James Barry Broadbent escusaram-se a confirmar os tradicionais controlos sanguíneos prévios a todos os 116 elementos que compõem o pelotão da prova, que começa quinta-feira, em Fafe, até porque "se trata de algo obviamente sigiloso e também porque as diversas metodologias antidoping se vão alterando".

"Vamos recorrer, em cooperação com a UCI, a todos os meios tecnológicos disponíveis para o despiste e prevenção do recurso a substâncias e métodos proibidos. O plano está delineado e todas as regras e estratégias vão ser aplicadas, como se tem feito nos últimos anos", disse Luís Horta, sem excluir eventuais ações de fiscalização surpresa, junto das 13 equipas, e fora dos momentos de competição.

Broadbent assegurou que "todos os padrões da luta antidoping serão escrupulosamente respeitados", referindo-se aos habituais controlos após cada etapa, designadamente ao vencedor da tirada, ao líder da tabela geral, além de outros dois atletas sorteados

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73ª Volta a Portugal - Prólogo no arranque

POUCA QUILOMETRAGEM BENEFICIA PODER EXPLOSIVO

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Depois da muita animação que marcou em Fafe o dia da apresentação da Volta a Portugal, a prova arranca na tarde desta quinta-feira com a realização de um curto prólogo pelas ruas da cidade minhota.

Será o primeiro duelo entre os corredores, que em sistema de contrarrelógio pedalarão ao longo dos 2,2 quilómetros de percurso com alguns desníveis, mas sem dificuldades de maior, favorecendo, dada a pouca quilometragem, os ciclistas com um maior poder de explosão.

O primeiro a partir (15.30) será o russo Dimitry Kosyakov (Itera-Katusha) e o último o espanhol David Bernabéu (Andalucia-Caja Granada), com a camisola amarela devido ao estatuto de vencedor dedição da Volta a Portugal de 2004. A antecedê-lo, o derradeiro corredor português a pedalar será Nélson Vitorino (Tavira-Prio).

A jornada irá escalar a primeira classificação geral e definir o primeiro líder da 73.ª edição da Volta a Portugal, ainda antes da 1.ª etapa (sexta-feira), entre Trofa e Oliveira do Bairro (187,7 km).

Ordem de partida:

15 e 30 - Dmitriy Kosyakov, Rus (Itera, Rus)

(...)

17 e 11 - Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel, Por)

17 e 12 - Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio, Por)

17 e 13 - Thomas Dekker, Hol (Chipotle, EUA)

17 e 14 - Timofey Kritskiy, Rus, (Itera, Rus)

17 e 15 - Danail Petrov, Bul (Konya Torku, Tur)

17 e 16 - Thomas Vaubourzeux, Fra (La Pomme, Let)

17 e 17 - Bravo Garikoitz, Esp (Caja Rural, Esp)

17 e 18 - Andrea Guardini, Ita (Farnese Vini, Ita)

17 e 19 - Alfredo Balloni, Ita (Lampre, Ita)

17 e 20 - Domingos Gonçalves, Por (Portugal)

17 e 21 - João Cabreira, Por (Onda-Boavista, Por)

17 e 22 - Edgar Pinto, Por (LA-Antarte, Por)

17 e 23 - Rui Sousa, Por (Barbot-Efapel, Por)

17 e 24 - Nelson Vitorino, Por (Tavira-Prio, Por)

17 e 25 - David Bernabéu, Esp (Andalucia, Esp)

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73ª Volta a Portugal - Hugo Sabido ganha prólogo

CICLISTA DA LA-ANTARTE VESTE AMARELA EM FAFE

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Hugo Sabido, da LA-Antarte, é o primeiro camisola amarela da Volta a Portugal de 2011, ao ter ganho esta tarde o prólogo de 2,2 quilómetros, disputado em Fafe.

Para conquistar a camisola amarela, Sabido cumpriu o percurso com o tempo oficioso 3.04 minutos, impondo-se por um segundo a Filipe Cardoso (Barbot-Efapel) e ao companheiro de equipa Bruno Silva, respetivamente segundo e terceiro classificados, ambos cronometrados em 3.05 minutos.

No "crono" que estabeleceu a primeira classificação, a equipa LA-Antarte colocou ainda mais três corredores nos primeiros dez: Hernâni Broco, Virgílio Santos e Edgar Pinto.

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73ª Volta a Portugal - Hugo Sabido: «É o culminar de muito trabalho»

GRANDE FELICIDADE PELA CAMISOLA AMARELA

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Hugo Sabido, primeiro líder da 73.ª edição da Volta a Portugal, confessou que a sensação de vestir a camisola amarela é "indescritível" e representa o culminar de muito trabalho.

"Hoje foi o culminar de muito trabalho, de muitos anos. Estou muito feliz, é um dia muito bom para mim, para a LA-Antarte e para as pessoas que me apoiam", disse.

A vitória no prólogo em Fafe causou-lhe uma "uma sensação de euforia", que nunca tinha imaginado vir a sentir. "Pena não estar aqui a família toda", lamentou.

A amarela para o ciclista da LA-Antarte traduz-se apenas no primeiro dia, "nada mais". Sexta-feira é outro dia. "Acima de tudo, hoje vamos desfrutar", acrescentou.

Hugo Sabido defendeu que para a sua equipa e para ele próprio "é igual" ser ele a liderar a geral, em vez do assumido chefe-de-fila Hernâni Broco, uma vez que o prólogo é uma etapa com caraterísticas muito específicas.

"No ano passado tinha o estatuto dele [de Broco], tive um dia mau e foi ele, que esteve sempre bem, que chegou a fazer sonhar os portugueses", recordou.

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73ª Volta a Portugal - Sabido e outros sete portugueses no "top 10"

"ERA O PRINCIPAL OBJETIVO DA EQUIPA - ARRANCAR PARA A VOLTA LOGO DE AMARELO"

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Hugo Sabido arriscou nas curvas e contracurvas do curto prólogo de Fafe e conquistou a camisola amarela de líder da Volta a Portugal em bicicleta, bem acompanhado por quatro colegas da equipa LA-Antarte nos primeiros 10 classificados.

Num curto, mas sinuoso trajeto de 2,2 quilómetros, Sabido obteve um registo de 3.04minutos, à média de 43,043 km/h, seis segundos mais rápido do que os compatriotas Filipe Cardoso (Barbot-Efapel) e Bruno Silva (LA-Antarte), seguindo-se Sérgio Sousa (Barbot-Efapel) e Ricardo Vilela (Onda-Boavista), ambos a sete segundos.

"Foi muito técnico no início e até acho que não encarei bem as primeiras curvas, mas desenvolvi muito na segunda metade e estou super feliz. Finalmente, porque foram muitos anos de trabalho árduo até aqui. Amanhã (sexta-feira), vamos defender a camisola amarela, mas sem loucuras", disse Sabido, vice-campeão nacional de "crono".

O corredor de 31 anos e natural da Grande Lisboa já não conhecia um sucesso do género desde a vitória na Volta ao Algarve2005, altura em que conseguiu contrato com a brit?nica Barloworld.

Entre os 10 primeiros da geral da maior corrida velocipédica portuguesa encontram-se também os lusos Hern?ni Broco (LA-Antarte), a oito segundos do topo, Vergílio Santos (LA-Antarte) e Samuel Caldeira (Tavira-Prio), ambos a nove segundos do líder.

"Era o principal objetivo da equipa - arrancar para a Volta logo de amarelo - e sabíamos que o Hugo (Sabido) tinha condições para um bom desempenho. Estamos muito satisfeitos", congratulou-se o diretor desportivo da equipa de Paredes, Mário Rocha.

O espanhol David Bernabéu (Andalucia), vencedor em 2004 e segundo classificado há um ano, partiu em último, envergando a camisola amarela do compatriota ausente David Blanco, mas debateu-se com vários problemas técnicos antes de se fazer à estrada e acabou na 64ª posição.

Porém, outros favoritos à vitória final, como o campeão nacional de fundo, João Cabreira, ou Ricardo Mestre (Tavira-Prio), também optaram por não arriscar em demasia, cedendo 18 e 15 segundos respetivamente, resguardando-se para os seus terrenos preferidos da montanha.

Na sexta-feira, na primeira de 10 etapas em linha, o pelotão de 116 corredores desta 73ª edição vai percorrer 187,7 quilómetros, entre a Trofa e Oliveira do Bairro, com uma montanha de quarta categoria e outra de terceira, mas prevendo-se uma chegada em pelotão compacto e a discussão ao sprint pelo triunfo.

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73ª Volta a Portugal - Lachlan Morton ambiciona ser como Cadel Evans

ÚNICO AUTRALIANO PRESENTE NA PROVA

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Se Cadel Evans não tivesse ganho a última Volta a França, Lachlan Morton seria apenas mais um dos ciclistas presentes na 73.ª Volta a Portugal. Mas o primeiro triunfo australiano na prova francesa deu-lhe um protagonismo inesperado.

Com escassos 19 anos, Lachlan Morton é o único australiano presente na Volta a Portugal. A vitória do seu compatriota não lhe passou ao lado, embora o entusiasmo seja moderado.

"Foi um grande feito. Ainda não fui à Austrália desde que ele (Evans) ganhou, mas ao falar com a minha família apercebi-me de que teve um enorme impacto lá e o ciclismo australiano vai ter maior visibilidade agora", disse à Agência Lusa.

Evans, que começou com êxitos nas bicicletas de todo-o-terreno (BTT) antes de enveredar pelo ciclismo de estrada, foi duas vezes "vice" na Volta a França (2007 e 2008) antes de chegar em julho último de amarelo aos Campos Elíseos, em Paris, com 34 anos.

"�É excitante. Nos últimos anos, ele já tinha estado perto, mas agora, com ele a ganhar, isso dá-me muita esperança (no futuro)", continuou o jovem atleta nascido em Port Macquarie, Nova Gales do Sul, que também experimentou o triatlo antes de se dedicar a uma carreira profissional nas estradas.

Com vários títulos nacionais de sub-15 e sub-17 obtidos nos Antípodas, Morton foi contratado pela equipa norte-americana Chipotle Development (sub-23), subsidiária da Garmin (circuito mundial), e radicou-se nos Estados Unidos, mas as corridas de bicicleta tinham começado aos sete anos, tentando imitar o irmão mais velho, que entretanto já pendurou o capacete e equipamento de licra.

"Na América, onde estou, há muitos (australianos), mas não sabia que era o único aqui. � É ótimo estar em Portugal e não me importo de ser o único australiano", continuou o sexto classificado no malaio Tour Langkawi e terceiro no norte-americano Tour of Gila já este ano, prometendo "tentar definitivamente" estar no pelotão internacional e numa equipa grande.

Com o ciclismo aussie a ganhar nova projeção com os feitos de Evans, que fez a sua nação ficar acordada madrugada dentro para ver o seu compatriota lutar por um título inédito, o ciclista da Chipotle Development estabelece agora metas mais altas.

Para Lachlan Morton, que revelou gostar de "sonhar em grande" e não ter "grandes ídolos", preferindo seguir o seu caminho "é sempre um grande sonho" estar um dia no Tour.

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HTC-Highroad anuncia extinção

EQUIPA DE MARK CAVENDISH

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A equipa de ciclismo HTC-Highroad, do sprinter britânico Mark Cavendish, vai extinguir-se na próxima época, por não ter encontrado um novo patrocinador, anunciou o proprietário da equipa norte-americana.

Depois de cinco anos no pelotão internacional, Bob Stapleton reconheceu o falhanço nas tentativas de encontrar um novo parceiro, deixando Cavendish, vencedor de 20 etapas na Volta a França, cinco das quais em 2011, quando venceu também a classificação por pontos, sem equipa para 2012.

Além do "Expresso da Ilha de Man", o desaparecimento da HTC-Highroad deixa também livres o alemão Tony Martin, vencedor da última Volta ao Algarve e do Paris-Nice em 2011, o australiano Matt Goss, vencedor da Milão-Sanremo, assim como os "esperanças" alemão John Degenkolb e o norte-americano Tejay Van Garderen, num total de 36 corredores, entre masculinos e femininos.

Com um orçamento anual de cerca de 15 milhões de euros, Stapleton, que admitia investir perto de 10 milhões, afirmou que o "sucesso da equipa se baseava nas pessoas extraordinárias", justificando ter tomado a decisão de dissolver a equipa agora para que possam encontrar equipas para 2012.

"Herdeira" da extinta equipa alemã T-Mobile, que abandonou o ciclismo devido a vários escândalos com doping, um dos quais envolvendo Jan Ullrich, a High Road associou-se em 2009 à HTC, um dos líderes mundiais no sector dos "smartphones".

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73ª Volta a Portugal - Sérgio Ribeiro vence com autoridade em Oliveira do Bairro

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Sérgio Ribeiro (Barbot-Efapel) venceu hoje ao sprint a primeira etapa em linha da Volta a Portugal, disputada ao longo de 187,7 quilómetros, entre a Trofa e Oliveira do Bairro. O triunfo valeu a Ribeiro a liderança da geral individual, embora em igualdade de tempo com o anterior camisola amarela, Hugo Sabido.

O corredor matosinhense rematou da melhor forma o trabalho da equipa que o lançou para um sprint vigoroso e imbatível. O italiano Francesco Gavazzi (Lampre-ISD) foi o segundo e o jovem António Carvalho (Selecção Nacional/Liberty Seguros) arrancou um excelente terceiro posto.

"Juntar a camisola amarela à vitória na etapa é ouro sobre azul. A época tem corrido bem, mas se não ganhasse na Volta talvez se dissesse que o ano do Sérgio Ribeiro foi apenas normal", afirmou Sérgio Ribeiro, antes de enaltecer o trabalho do colectivo: "Tenho uma equipa excelente".

A etapa começou movimentada e rápida, tendo-se formado grupos numerosos de fugitivos. Mas com as equipas portuguesas na expectativa foram três estrangeiros que se destacaram de entre os muitos escapados para fazerem a fuga do dia. Davide Ricci Biti (Farnese Vini/Neri), Thomas Vaubourzeix (La Pomme Marseille) e Fabricio Ferrari (Caja Rural) ficaram sozinhos em cabeça de corrida a pouco mais de 100 quilómetros da chegada.

A perseguição foi inicialmente assumida por três equipas, Barbot-Efapel, Onda-Boavista e Tavira-Prio. Só mais tarde e quando a diferença dos escapados caíra dos mais de sete minutos para cerca de três é que a LA-Antarte-Rota dos Móveis, do camisola amarela, Hugo Sabido, deu o corpo ao manifesto.

Na frente, Vaubourzeix claudicou na subida para Talhadas, a cerca de 45 quilómetros do final. Os outros dois homens ainda estavam na frente na primeira passagem pela meta, mas seriam absorvidos a sete mil metros da chegada.

Na preparação do sprint, a Barbot-Efapel dividiu protagonismo com a Lampre-ISD, mas a formação portuguesa foi mais bem sucedida, lançando Sérgio Ribeiro para um triunfo que acaba por confirmar os prognósticos. Com uma excelente ponta final, recuperando posições sobre posições, destaca-se a prestação de António Carvalho, que foi o terceiro.

Amanhã corre-se a segunda etapa, que ligará Oliveira de Azeméis ao Alto da Senhora da Assunção, Santo Tirso, coincidindo a meta com uma contagem de montanha de segunda categoria. A ligação de 182,2 quilómetros parece um carrossel, sempre a subir e a descer e com cinco contagens de montanha antecedendo a subida final.

Nas classificações secundárias, Sérgio Ribeiro é o novo líder dos pontos, Fabricio Ferrari assumiu o comando da montanha e Bruno Silva (LA-Antarte-Rota dos Móveis) segurou a camisola laranja, da juventude. A LA-Antarte-Rota dos Móveis conserva a liderança colectiva.


CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA ETAPA

Pos Dorsal Nome Cat Equipa Tempo Difª
1 15 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel 4:35:06
2 53 Francesco GAVAZZI Elite Lampre/ISD 4:35:06 m.t.
3 43 Antonio CARVALHO Juv Selecção Nacional Portuguesa 4:35:06 m.t.
4 67 VONA Emanuel Elite Farnese Vini/Neri 4:35:06 m.t.
5 82 Diego MILAN Elite Caja Rural 4:35:06 m.t.
6 95 José CANO Juv Andalucia/Caja Granada 4:35:06 m.t.
7 134 Robert BUSH Juv Chipotle Development Team 4:35:06 m.t.
8 106 Justin JULES Elite Velo Club la Pomme Marseille 4:35:06 m.t.
9 38 Delio FERNANDEZ Elite ONDA/Boavista 4:35:06 m.t.
10 33 Alejandro MARQUE Elite ONDA/Boavista 4:35:06 m.t.


GERAL INDIVIDUAL - AMARELA - JOGOS SANTA CASA

1º 15 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel 4: 38:10
2º 65 Davide RICCIBITTI Elite Farnese Vini/Neri m.t.
3º 26 Hugo SABIDO Elite LA/Antarte m.t.
4º 53 Francesco GAVAZZI Elite Lampre/ISD a 0:00:04
5º 19 Filipe CARDOSO Elite Barbot/Efapel a 0:00:05
6º 28 Bruno SILVA Juv LA/Antarte a 0:00:06
7º 16 Sérgio SOUSA Elite Barbot/Efapel a 0:00:07
8º 32 Ricardo VILELA Elite ONDA/Boavista m.t.
9º 21 Hernâni BRÔCO Elite LA/Antarte a 0:00:08
10º 29 Vergílio SANTOS Elite LA/Antarte a 0:00:09


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Volta à Polónia: Tiago Machado 5.º na etapa

DANIEL MARTIN É O NOVO LÍDER

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A montanha fez finalmente a seleção prevista na Volta à Polónia e foi neste terreno seletivo que Tiago Machado deu nas vistas. O ciclista da RadioShack foi 5.º na 6.ª etapa, cortando a meta a 4 segundos do irlandês Daniel Martin, da Garmin.

Na classificação geral, o ciclista de Famalicão subiu do 46.º para o 15.º posto da geral, estando agora a 53 segundos do novo camisola amarela, que é precisamente Daniel Martin. O anterior comandante, o eslovaco Peter Sagan, da Liquigas, acabou por quebrar a 500 metros da meta, tendo sido o 13.º na etapa, a 13 segundos de Martin. Na geral, é agora o 2.º, a 3 segundos.

Tendo em conta as bonificações, a Volta à Polónia, que termina domingo, está longe de estar decidida.

Quanto aos restantes portugueses, José Mendes, da CCC-Polsat, foi 34.º e Bruno Pires, da Leopard-Trek, 40.º, ambos a 2,05 minutos, enquanto Nélson Oliveira, da RadioShack, cortou a meta no 79.º posto (a 14,44m). Já Manuel Cardoso, da RadioShack, abandonou, alinhando segunda-feira no Eneco Tour.

Na geral, Bruno Pires é 37.º (a 2,52m), o mesmo tempo a que se encontra José Mendes, que é 39.º . Nélson Oliveira é 85.º, a 22,04 m.

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Volta: Sérgio Ribeiro vence etapa e reforça liderança

Quatro abandonos na segunda tirada, devido a quedas
O português Sérgio Ribeiro, da equipa Efapel-Barbot, reforçou neste sábado a liderança da Volta a Portugal em bicicleta, ao vencer a segunda etapa da corrida, no alto da Senhora da Assunção, em Santo Tirso.

Sérgio Ribeiro gastou 5.08,18 horas para percorrer os 184,4 quilómetros da tirada, que partiu de Oliveira do Bairro, embora o tempo só tenha começado a contar em Oliveira de Azeméis, e vencer a sua quarta etapa em edições da Volta a Portugal, deixando o italiano Francesco Gavazzi (Lampre) e Alessandro Bisolti (Farnese Vini), a dois e quatro segundos, respectivamente.

Já vencedor da etapa de sexta-feira, Sérgio Ribeiro já envergava a camisola amarela, mas em igualdade de tempo com o italiano Davide Ricci Bitti (Farnese Vini) e o anterior líder, Hugo Sabido (LA-Antarte).

O início da segunda etapa registou o abandono de quatro corredores, devido a quedas. O acidente mais grave foi protagonizado por Edgar Pinto (LA-Antarte), que foi projetado no ar e embateu com violência no asfalto, suspeitando-se de uma fractura de um fémur que obrigou a hospitalização em Santa Maria da Feira.

Classificação da etapa:

1. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel) 4:35.06 horas.
(média: 35.887 km/h).
2. Francesco Gavazzi, Ita (Lampre) a 02 segundos.
3. Alessandro Bisolti, Ita (Far. Vini) a 04.
4. Hernâni Broco, Por (LA-Antarte) m.t.
5. André Cardoso, Por (Tavira-Prio) m.t.
6. Julien Antomarchi, Fra (La Pomme) m.t.
7. Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio) a 09.
8. Rui Sousa, Por (Barbot-Efapel) a 11.
9. Nelson Vitorino, Por (Tavira-Prio) a 14.
10. Vergílio Santos, Por (LA-Antarte) m.t.

Classificação geral:

1. Sérgio Ribeiro, Por (Barbot-Efapel) 9:46.16 horas.
2. Francesco Gavazzi, Ita (Lampre) a 12 segundos.
3. Hernâni Broco, Por (LA-Antarte) a 24.
4. Alessandro Bisolti, Ita (Far. Vini) a 25.
5. Julien Antomarchi, Fra (La Pomme) a 27.
6. André Cardoso, Por (Tavira-Prio) a 32.
7. Ricardo Vilela, Por (Onda-Boavista) a 33.
8. Vergílio Santos, Por (LA-Antarte) a 35.
9. Ricardo Mestre, Por (Tavira-Prio) a 36.
10. Rui Sousa, Por (Barbot-Efapel) a 38.
 

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73ª Volta a Portugal - Hernâni Broco trepa para a amarela na Senhora da Graça

Hernâni Broco trepa para a amarela na Senhora da Graça

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Hernâni Broco (LA-Antarte-Rota dos Móveis) ganhou hoje a terceira etapa da Volta a Portugal, que ligou a Viana do Castelo à Senhora da Graça, ao longo de 151 quilómetros, e vestiu a camisola amarela.

A tirada decidiu-se num sprint a dois, tendo Broco batido Ricardo Mestre (Tavira-Prio), colocando-se os dois corredores como os principais favoritos ao triunfo na Volta, depois de João Cabreira (Onda-Boavista) e Rui Sousa (Barbot-Efapel) terem fraquejado na escalada do Monte Farinha.

"Estou emocionado com uma vitória com que sempre sonhei e que dedico a toda a minha família, àqueles que me apoiam, à minha equipa e, em especial, ao Edgar Pinto que teve um mês terrível", disse o novo comandante da geral individual.

A etapa teve duas fases. Grande parte da viagem fez-se em terreno relativamente fácil, no qual mandou uma fuga de sete elementos, entre os quais dois portugueses, Joni Brandão e Domingos Gonçalves (Selecção Nacional/Liberty Seguros). A escapada durou apenas até às primeiras rampas da Senhora da Graça, onde o mais resistente foi Joni Brandão, último a ser absorvido pela cabeça do pelotão.

Na subida final, David Livramento (Tavira-Prio) deu o mote para as hostilidades, isolando-se serra acima. No grupo dos favoritos comandava a Barbot-Efapel, mas no quilómetro final as movimentações destacaram três homens do Tavira e dois do Paredes. Esteve melhor Hernàni Broco, que ganhou diante de Ricardo Mestre.

Na geral, Broco comanda com quatro segundos de vantagem sobre o anterior camisola amarela, Sérgio Ribeiro. Ricardo Mestre é o terceiro, a 16 segundos. O Tavira-Prio lidera por equipas, Sérgio Ribeiro é o melhor na classificação por pontos, Fabricio Ferrari (Caja Rural) mantém o primeiro posto entre os trepadores e Bravo Garikoitz (Caja Rural) é o melhor jovem.

Amanhã corre-se a quarta etapa, que vai ligar Lamego a Gouveia, ao longo de 182,3 quilómetros. A tirada termina à segunda passagem pela meta, que coincidade com uma contagem de montanha de terceira categoria.

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA ETAPA

Pos Dorsal Uci Nome Cat Equipa Tempo
1 21 POR19810613 Hernâni BRÔCO Elite LA/Antarte 4:04:47
2 2 POR19830911 Ricardo MESTRE Elite Tavira/Prio 4:04:47
3 3 POR19840903 André CARDOSO Elite Tavira/Prio 4:04:53
4 29 POR19760529 Vergílio SANTOS Elite LA/Antarte 4:04:53
5 1 POR19750817 Nelson VITORINO Elite Tavira/Prio 4:04:53
6 121 RUS19820703 Sergey FIRSANOV Elite Itera/Katusha 4:04:58
7 4 POR19831218 David LIVRAMENTO Elite Tavira/Prio 4:05:01
8 16 POR19831011 Sérgio SOUSA Elite Barbot/Efapel 4:05:03
9 15 POR19801128 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel 4:05:05
10 63 ITA19850307 Alessandro BISOLTI Elite Farnese Vini/Neri 4:05:13

GERAL INDIVIDUAL - AMARELA - JOGOS SANTA CASA

Pos Dorsal Uci Nome Cat Equipa Tempo
1º 21 POR19810613 Hernâni BRÔCO Elite LA/Antarte 13:51:17
2º 15 POR19801128 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel a 0:00:04
3º 2 POR19830911 Ricardo MESTRE Elite Tavira/Prio a 0:00:16
4º 3 POR19840903 André CARDOSO Elite Tavira/Prio a 0:00:20
5º 29 POR19760529 Vergílio SANTOS Elite LA/Antarte a 0:00:27
6º 1 POR19750817 Nelson VITORINO Elite Tavira/Prio a 0:00:36
7º 63 ITA19850307 Alessandro BISOLTI Elite Farnese Vini/Neri a 0:00:37
8º 16 POR19831011 Sérgio SOUSA Elite Barbot/Efapel a 0:00:51
9º 11 POR19760717 Rui SOUSA Elite Barbot/Efapel a 0:00:52 525
10º 32 POR19871218 Ricardo VILELA Elite ONDA/Boavista m.t.

GERAL EQUIPAS

Pos Abrev Equipa Tempo Dif
1 PRT Tavira/Prio 41:34:59
2 LAR LA/Antarte 41:35:49 a 0:00:50
3 BEF Barbot/Efapel 41:35:51 a 0:00:52
4 BOA ONDA/Boavista 41:37:00 a 0:02:01
5 ACG Andalucia/Caja Granada 41:43:45 a 0:08:46
6 CRU Caja Rural 41:45:39 a 0:10:40
7 CDT Chipotle Development Team 41:47:53 a 0:12:54
8 FAR Farnese Vini/Neri 41:50:59 a 0:16:00
9 SNP Selecção Nacional Portuguesa 41:51:00 a 0:16:01
10 LPM Velo Club la Pomme Marseille 41:51:06 a 0:16:07
11 TIK Itera/Katusha 41:54:58 a 0:19:59
12 LAM Lampre/ISD 41:56:57 a 0:21:58

GERAL PONTOS - BRANCA - BES

Pos Dorsal Nome Equipa Pontos
1 15 Sergio RIBEIRO Barbot/Efapel 54
2 53 Francesco GAVAZZI Lampre/ISD 40
3 21 Hernâni BRÔCO LA/Antarte 39
4 2 Ricardo MESTRE Tavira/Prio 26
5 3 André CARDOSO Tavira/Prio 26
6 63 Alessandro BISOLTI Farnese Vini/Neri 17
7 43 Antonio CARVALHO Selecção Nacional Portuguesa 16
8 29 Vergílio SANTOS LA/Antarte 14
9 65 Davide RICCIBITTI Farnese Vini/Neri 12
10 1 Nelson VITORINO Tavira/Prio 12

GERAL MONTANHA - AZUL - LIBERTY SEGUROS

Pos Dorsal Nome Equipa Pontos
1 87 Fabricio FERRARI Caja Rural 26
2 21 Hernâni BRÔCO LA/Antarte 19
3 2 Ricardo MESTRE Tavira/Prio 13
4 3 André CARDOSO Tavira/Prio 13
5 15 Sergio RIBEIRO Barbot/Efapel 12
6 4 David LIVRAMENTO Tavira/Prio 10
7 89 David DE LA CRUZ Caja Rural 10
8 29 Vergílio SANTOS LA/Antarte 9
9 41 Jóni BRANDÃO Selecção Nacional Portuguesa 8
10 53 Francesco GAVAZZI Lampre/ISD 8

GERAL JUVENTUDE - LARANJA - RTP

Pos Dorsal Nome Equipa Tempo
1 84 Bravo GARIKOITZ Caja Rural 13:52:24
2 28 Bruno SILVA LA/Antarte 13:52:47
3 51 Alfredo BALLONI Lampre/ISD 13:54:52
4 133 Lachlan MORTON Chipotle Development Team 13:55:36
5 135 Robbie SQUIRE Chipotle Development Team 13:55:55
6 139 Andrei KRASILNIKAU Chipotle Development Team 13:56:53
7 41 Jóni BRANDÃO Selecção Nacional Portuguesa 13:57:19
8 42 Guilherme LOURENÇO Selecção Nacional Portuguesa 13:57:23
9 129 Viacheslav KUZNETSOV Itera/Katusha 13:57:54
10 97 Pablo LECHUGA Andalucia/Caja Granada 13:58:30

CAMISOLAS

Camisola Dorsal Nome Patrocinador
AMARELA 21 Hernâni BRÔCO JOGOS SANTA CASA
BRANCA 15 Sergio RIBEIRO BES
AZUL 87 Fabricio FERRARI LIBERTY SEGUROS
LARANJA 84 Bravo GARIKOITZ RTP

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73ª Volta a Portugal - Hernâni Brôco: «É uma sensação única»

CICLISTA VESTE DE AMARELO

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Hêrnani Brôco "culpou" D. Sebastião pela "sensação única" que sentiu ao cumprir o duplo feito de vencer a terceira etapa da 73.ª Volta a Portugal em bicicleta e de vestir a camisola amarela.

"�É uma sensação única. Vou-vos contar uma coisa: vim mais cedo para a Volta para fazer o reconhecimento desta etapa. Quando cheguei cá estava muito nevoeiro e disse ao Hugo [Sabido] que ainda ia aparecer um D. Sebastião. Parecia que algo estava para acontecer", revelou o vencedor no Alto da Senhora da Graça.

O triunfo foi de "raiva" por Edgar Pinto, o colega que abandonou devido a uma queda, "que teve um mês horrível".

"A vitória é dele, da equipa e das pessoas que me aturam", completou, explicando que atacou porque viu três homens do Tavira-Prio na frente e sentiu que devia fazer a ligação, ao mesmo tempo que deixava Sérgio Ribeiro, o anterior camisola amarela, para trás, porque se o ciclista da Barbot-Efapel chegasse ao alto ao lado dos outros venceria.

De amarelo vestido, Broco preferiu não prometer nada, querendo apenas encarar a Volta a Portugal dia a dia: "Cheguei a dizer à minha esposa e aos meus amigos que quero vencer a Volta. Se chegar de amarelo a Lisboa é um sonho. Todos querem esta camisola e agora sou eu que a tenho".

O ciclista da LA-Antarte não se importa de perder a liderança da geral já na segunda-feira, desde que a consiga recuperar na Torre ou no contrarrelógio.

"Desde o primeiro dia que viemos para esta Volta com um objetivo. O Hugo ganhou o prólogo, mas eu sempre assumi que era o líder. Agora estou na frente, os outros é que têm de atacar", garantiu o ciclista a quem todos os adversários assustam.

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73ª Volta a Portugal - Sérgio Ribeiro: «Vou tentar recuperar a amarela»

PROMETE ATACAR DE NOVO

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Sérgio Ribeiro, que queria ter mantido o primeiro lugar da geral, na etapa deste domingo, não escondeu a sua insatisfação pela perda da camisola amarela para Brôco.

"Foi por pouco. Faltaram-me quatro segundos. Segunda-feira vou tentar recuperar os quatro segundos e a amarela com as bonificações das metas volantes", disse.

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Ciclismo – Hernâni Broco segurou amarela: «A equipa trabalhou bem»

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O corredor da LA-Antarte segurou a liderança da Volta a Portugal, salientando o trabalho desenvolvido pela equipa ao longo da quarta etapa.

«Vamos vivendo dia a dia. Atacaram-nos muito, mas a equipa trabalhou bem e o importante é que passamos mais um dia com a camisola amarela», vincou Hernâni Broco, mostrando-se cauteloso para os próximos dias.

«A equipa é sólida, temos corredores experientes. Perdemos o Hugo [Sabido] e o Edgar [Pinto], mas acredito que ainda vamos ter sorte», referiu.

" a bola "
 

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73ª Volta a Portugal - José Toribio quebra hegemonia lusa em Gouveia

José Toribio quebra hegemonia lusa em Gouveia

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O espanhol José Vicente Toribio (Andalucía-CajaGranada) quebrou hoje a hegemonia lusa na Volta a Portugal, conquistando a quarta etapa, que ligou Lamego a Gouveia ao longo de 182,3 quilómetros. Hernâni Broco (LA-Antarte-Rota dos Móveis) manteve a camisola amarela.

A tirada, que terminou numa contagem de montanha de terceira categoria, teve um final emocionante. O Tavira-Prio voltou a jogar ao ataque, lançando David Livramento, a cerca de quatro quilómetros da meta. Na peugada de Livramento, que acabou por funcionar como "lebre" foi Nelson Vitorino. Os dois juntaram-se a José Toribio, único resistente da fuga de dez elementos que animou grande parte da viagem.

Depois de David Livramento terminar o trabalho, a frente de corrida ficou entregue a Toribio e a Vitorino. O português trabalhou para tentar ganhar tempo ao pelotão e aos adversários na luta pela camisola amarela. O espanhol aproveitou a boleia e terminou em beleza, vencendo a tirada. Na cabeça do pelotão, Sérgio Ribeiro (Barbot-Efapel) deixou-se surpreender pelo italiano Francesco Gavazzi (Lampre-ISD) na disputa do terceiro lugar. Este pequeno desaire foi o suficiente para impedir o matosinhense de recuperar a camisola amarela.

A batalha pela geral individual esteve presente em cada quilómetro da etapa, desde as tentativas de fuga que se sucederam no começo da jornada até à escapada que acabaria por formar-se à passagem do quilómetro 70. Nesta iniciativa de dez elementos estavam alguns dos nomes fortes da geral.

André Cardoso (Tavira-Prio), Carlos Baltazar e Sérgio Sousa (Barbot-Efapel), Rui Vinhas e Vergílio Santos(LA-Antarte-Rota dos Móveis), Ricardo Vilela(Onda/Boavista), Micael Isidoro (Selecção Nacional/Liberty Seguros), Paul Hendrik Kneppers (Caja Rural), Jose V. Toribio (Andalucía-CajaGranada) e Daniel Diaz (La Pomme Marseille) foram os homens que se adiantaram, mas a marcação e o calculismo ditaram o fracasso da fuga para o grupo. Apesar disso, foi daqui que saiu o vencedor da etapa, beneficiando de não pertencer a uma equipa portuguesa e de, por isso, ter outra liberdade de movimentos.

Finda a etapa, Hernâni Broco manteve a camisola amarela, tendo três segundos de vantagem sobre Sérgio Ribeiro, favorito a recuperar a liderança na jornada de amanhã, que levará o pelotão de Oliveira do Hospital até Viseu numa viagem de 150,3 quilómetros cujo final, teoricamente, deverá ser ao sprint.

Nas restantes classificações, mantêm-se as lideranças. O Tavira-Prio está na frente por equipas, Sérgio Ribeiro é o melhor nos pontos, Fabricio Ferrari (Caja Rural) permanece como melhor trepador e Bravo Garikoitz (Caja Rural) continua como melhor jovem.

CLASSIFICAÇÃO INDIVIDUAL NA ETAPA

Pos Dorsal Uci Nome Cat Equipa Tempo
1 93 ESP19851222 Jose V. TORIBIO Elite Andalucia/Caja Granada 4:28:41
2 1 POR19750817 Nelson VITORINO Elite Tavira/Prio 4:28:41
3 53 ITA19840801 Francesco GAVAZZI Elite Lampre/ISD 4:28:41
4 15 POR19801128 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel 4:28:41
5 111 BUL19780205 Danail PETROV Elite Konya Torku Seker Spor/Vivelo 4:28:41
6 63 ITA19850307 Alessandro BISOLTI Elite Farnese Vini/Neri 4:28:41
7 121 RUS19820703 Sergey FIRSANOV Elite Itera/Katusha 4:28:41
8 21 POR19810613 Hernâni BRÔCO Elite LA/Antarte 4:28:41
9 3 POR19840903 André CARDOSO Elite Tavira/Prio 4:28:41
10 132 USA19880101 Alex HOWES Juv Chipotle Development Team 4:28:41

GERAL INDIVIDUAL - AMARELA - JOGOS SANTA CASA

Pos Dorsal Uci Nome Cat Equipa Tempo
1 21 POR19810613 Hernâni BRÔCO Elite LA/Antarte 18:19:58
2 15 POR19801128 Sergio RIBEIRO Elite Barbot/Efapel a 0:00:03
3 2 POR19830911 Ricardo MESTRE Elite Tavira/Prio a 0:00:16
4 3 POR19840903 André CARDOSO Elite Tavira/Prio a 0:00:17
5 29 POR19760529 Vergílio SANTOS Elite LA/Antarte a 0:00:25
6 1 POR19750817 Nelson VITORINO Elite Tavira/Prio a 0:00:30
7 63 ITA19850307 Alessandro BISOLTI Elite Farnese Vini/Neri a 0:00:37
8 16 POR19831011 Sérgio SOUSA Elite Barbot/Efapel a 0:00:45
9 11 POR19760717 Rui SOUSA Elite Barbot/Efapel a 0:00:52
10 32 POR19871218 Ricardo VILELA Elite ONDA/Boavista m.t.

GERAL EQUIPAS

Pos Abrev Equipa Tempo Dif
1 PRT Tavira/Prio 55:01:02
2 LAR LA/Antarte 55:01:52 a 0:00:50
3 BEF Barbot/Efapel 55:01:54 a 0:00:52
4 BOA ONDA/Boavista 55:03:03 a 0:02:01
5 ACG Andalucia/Caja Granada 55:10:39 a 0:09:37
6 CRU Caja Rural 55:12:21 a 0:11:19
7 CDT Chipotle Development Team 55:15:00 a 0:13:58
8 LPM Velo Club la Pomme Marseille 55:19:34 a 0:18:32
9 FAR Farnese Vini/Neri 55:21:50 a 0:20:48
10 TIK Itera/Katusha 55:21:58 a 0:20:56
11 SNP Selecção Nacional Portuguesa 55:23:33 a 0:22:31
12 LAM Lampre/ISD 55:31:26 a 0:30:24

GERAL PONTOS - BRANCA - BES

Pos Dorsal Uci Nome Equipa Pontos
1 15 19801128 Sergio RIBEIRO Barbot/Efapel 68
2 53 19840801 Francesco GAVAZZI Lampre/ISD 56
3 21 19810613 Hernâni BRÔCO LA/Antarte 43
4 1 19750817 Nelson VITORINO Tavira/Prio 32
5 3 19840903 André CARDOSO Tavira/Prio 31
6 93 19851222 Jose V. TORIBIO Andalucia/Caja Granada 28
7 2 19830911 Ricardo MESTRE Tavira/Prio 26
8 63 19850307 Alessandro BISOLTI Farnese Vini/Neri 25
9 29 19760529 Vergílio SANTOS LA/Antarte 16
10 43 19891025 Antonio CARVALHO Selecção Nacional Portuguesa 16

GERAL MONTANHA - AZUL - LIBERTY SEGUROS

Pos Dorsal Uci Nome Equipa Pontos
1 87 19850603 Fabricio FERRARI Caja Rural 26
2 21 19810613 Hernâni BRÔCO LA/Antarte 19
3 3 19840903 André CARDOSO Tavira/Prio 15
4 15 19801128 Sergio RIBEIRO Barbot/Efapel 13
5 2 19830911 Ricardo MESTRE Tavira/Prio 13
6 1 19750817 Nelson VITORINO Tavira/Prio 10
7 4 19831218 David LIVRAMENTO Tavira/Prio 10
8 53 19840801 Francesco GAVAZZI Lampre/ISD 10
9 89 19890506 David DE LA CRUZ Caja Rural 10
10 29 19760529 Vergílio SANTOS LA/Antarte 9

GERAL JUVENTUDE - LARANJA - RTP

Pos Dorsal Uci Nome Equipa Tempo
1 84 19890731 Bravo GARIKOITZ Caja Rural 18:21:05
2 28 19880517 Bruno SILVA LA/Antarte 18:21:28
3 51 19890920 Alfredo BALLONI Lampre/ISD 18:24:30
4 133 19920102 Lachlan MORTON Chipotle Development Team 18:24:49
5 135 19900401 Robbie SQUIRE Chipotle Development Team 18:25:08
6 139 19890425 Andrei KRASILNIKAU Chipotle Development Team 18:26:31
7 129 19890624 Viacheslav KUZNETSOV Itera/Katusha 18:27:32
8 42 19890711 Guilherme LOURENÇO Selecção Nacional Portuguesa 18:28:10
9 41 19891120 Jóni BRANDÃO Selecção Nacional Portuguesa 18:29:40
10 44 19890213 Domingos GONÇALVES Selecção Nacional Portuguesa 18:31:35

CAMISOLAS

Camisola Dorsal Nome Patrocinador Logotipo
AMARELA 21 Hernâni BRÔCO JOGOS SANTA CASA
BRANCA 15 Sergio RIBEIRO BES
AZUL 87 Fabricio FERRARI LIBERTY SEGUROS
LARANJA 84 Bravo GARIKOITZ RTP

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In Memoriam
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73ª Volta a Portugal - Hugo Sabido obrigado a desistir

DEVIDO A INFEÇÃO DE ORIGEM VIRAL

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O corredor Hugo Sabido não vai alinhar esta segunda-feira à partida da quarta etapa da Volta a Portugal, em Lamego, devido a uma aparente infeção de origem viral, disse à Lusa o diretor desportivo da equipa LA-Antarte.

"Suspeita-se de uma infeção de origem viral. Infelizmente, não vai alinhar à partida", disse Mário Rocha, revelando que Hugo Sabido esteve no Hospital de Penafiel entre a meia-noite e meia e as cinco da manhã, com vómitos, depois de já ter manifestado indisposição na manhã de domingo.

Vencedor do prólogo, em Fafe, e primeiro líder da prova, Hugo Sabido terminou a terceira etapa em dificuldades, cortando a meta no alto da Senhora da Graça a 8.34 minutos do vencedor, o seu companheiro de equipa Hernâni Broco, que hoje parte com a camisola amarela.

Hugo Sabido é a segunda 'baixa' da equipa LA-Antarte, depois de Edgar Pinto ter sofrido uma fratura no fémur, na sequência de uma queda na primeira etapa, que motivou mesmo uma intervenção cirúrgica em Aveiro e que pode inviabilizar o futuro da sua carreira.

"A operação correu bem, os médicos estão otimistas apesar de ser uma situação muito grave para um atleta de alta competição. Nós acreditamos e vamos dar-lhe toda a força para uma rápida recuperação. Na etapa que parte de Aveiro, irei visitar o Edgar Pinto à unidade hospitalar em que está internado", afirmou Mário Rocha.

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