Champions League 2017/18

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Grupo H: Ronaldo bisa em Dortmund; Hat-trick de Kane em Nicósia

O Real Madrid venceu na deslocação ao terreno do Borussia Dortmund (1x2), no encontro da segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Os merengues seguem invictos na fase de grupos da prova milionária, tal como o Tottenham. Mas já lá iremos ao triunfo dos spurs em Nicósia.

No Signal Iduna-Park, perante uma equipa que vinha de três triunfos categóricos na Bundesliga, o Real conseguiu anular as virtudes da equipa de Peter Bosz e chegou ao intervalo a vencer por 0x1 graças ao golo sensacional de Gareth Bale. O galês aproveitou um cruzamento bem medido de Carvajal para rematar de primeira para o fundo das redes de Burki.

Cristiano Ronaldo deixou a primeira marca no encontro, aos 50 minutos, ao finalizar um passe de Gareth Bale, e fechou as contas com um portentoso remate, aos 79'. Antes disso, Aubameyang ainda alimentou as esperanças dos germânicos, com uma boa finalização na cara de Keylor Navas.

Furacão Kane no jogo 100 de Nuno Morais​

No centésimo encontro de Nuno Morais na prova milionária, o APOEL Nicósia não conseguiu suster o poderio do 'furação' Harry Kane. O avançado inglês brilhou em Nicósia ao apontar os três golos que permitiram ao conjunto londrino conquistar os três pontos.
Pé esquerdo, pé direito e cabeça. Golos para todos os gostos de Harry Kane. Com este resultado, o Tottenham junta-se ao Real Madrid no primeiro lugar, com os mesmos pontos, golos marcados e sofridos na fase de grupos.

ZeroZero

 

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Talisca e Quaresma em destaque no triunfo do Besiktas

O Besiktas somou o segundo triunfo na fase de grupos da Liga dos Campeões. A equipa de Istambul segue 100% vitoriosa na prova milionária e, esta terça-feira, a vitíma foi o RB Leipzig (2x0).

Com Ricardo Quaresma e Pepe de início, as águias negras resolveram a questão frente aos germânicos ainda na primeira parte. Ryan Babel colocou o Besiktas em vantagem, aos 11 minutos, após brilhante trabalho na esquerda de Tosun, e Talisca dilatou a vantagem em cima do intervalo.

O médio brasileiro, emprestado ao Besiktas pelo Benfica, aproveitou um cruzamento fantástico de trivela de Ricardo Quaresma para cabecear a contar para o fundo das redes de Gulacsi.

Bruma ainda entrou aos 59 minutos, mas não conseguiu anular a vantagem do adversário. Com este triunfo, o Besiktas segue isolado na liderança do Grupo G.

ZeroZero

 

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Paulo Fonseca não passa em Manchester

Após uma vitória caseira na receção ao Nápoles (2x1), o Shakhtar sofreu o primeiro desaire na fase de grupos da Liga dos Campeões. A equipa ucraniana, orientada pelo treinador português Paulo Fonseca, saiu derrotada da deslocação ao terreno do Manchester City (2x0).

Kevin de Bruyne desbloqueou a partida com um golo sensacional, aos 48 minutos, sem hipótese de defesa para o experiente Pyatov. Sergio Agüero ainda desperdiçou uma grande penalidade, aos 72', mas os citizens acabariam mesmo por dilatar a vantagem em cima do apito final.

O internacional português Bernardo Silva serviu Sterling para a machadada final nas esperanças do conjunto ucraniano.

No outro encontro do grupo, o Nápoles venceu na receção ao Feyenoord (3x1). Insigne (7'), Mertens (49') e Callejón (70') marcaram para os napolitanos, enquanto Amrabat (90+3') reduziu para os visitantes, que desperdiçaram uma grande penalidade, aos 68 minutos.

ZeroZero

 

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Memórias de Gelsenkirchen...

Depois da desilusão no arranque da participação em prova, na receção ao Besiktas, o FC Porto fez bem melhor na segunda jornada da fase de grupos da prova milionária e foi ao Mónaco buscar os três pontos. Sem dominar durante todo o encontro mas sabendo analisar de forma quase perfeita os momentos para impôr a sua pressão, a equipa de Sérgio Conceição triunfou por três bolas a zero, repetindo assim o célebre resultado de 2004 frente a esta mesma equipa.

O treinador portista preparou surpresas para a noite no Mónaco, em particular no meio-campo. Herrera continuou a titular - uma leve surpresa -, Óliver continuou no banco - uma surpresa maior - e Sérgio Oliveira teve direito a estatuto de titular - aquilo que ninguém esperava. Não comprometeu o médio, que até esteve em bom plano e perfeitamente adaptado à estratégia portista para o jogo, tal como os colegas.

A jogar fora contra o campeão francês, o FC Porto não fez questão de dominar a posse de bola ou de entrar com tudo. Começou na expectativa e até permitiu perigo aos monegascos, que logo no arranque se aproximaram do golo. Iker Casillas travou um remate de Falcao - e tornou-se apenas no segundo guardião a fazê-lo nesta época - e Diakhaby surgiu na grande área portista em posição de finalização, mas só chegou à bola com o braço e foi penalizado.

O Mónaco ia subindo e procurando converter um leve domínio inicial em golos, mas o FC Porto ia vigiando dentro dos possíveis o adversário e procurando brechas para explorar. E foi à passagem da meia hora que o Dragão deu o primeiro golpe letal: um remate inicial de Danilo foi defendido por Benaglio e o guardião suíço ainda se agigantou perante Aboubakar à primeira, travando o primeiro remate do camaronês, mas o segundo remate foi indefensável.

Era acima de tudo a eficácia que fazia a diferença até ao intervalo e os dragões reforçariam a abordagem clínica no segundo tempo. Marega ainda atirou à figura de Benaglio mas Aboubakar não perdoou aos 69' e bisou, servido pelo colega de ataque maliano numa grande jogada em velocidade.

Do outro lado havia também talento no ataque - falamos de Radamel Falcao, é claro - e isso ainda valeu um ou outro susto, como no momento em que o colombiano acertou na trave, aos 72', mas a noite era azul-e-branca e ainda haveria tempo para mais.

Miguel Layún, num lance muito confuso, descobriu o caminho para o fundo das redes de Benaglio e fechou assim o resultado num 0x3 que traz grandes memórias aos adeptos portistas. Haveria forma melhor de reagir ao desaire no Dragão?

ZeroZero

 

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NÁPOLES ESTREIA-SE A VENCER (3-1), FEYENOORD AINDA SEM PONTUAR

Vitória indiscutível do Nápoles na receção desta terça-feira ao Feyenoord, triunfando por 3-1, em jogo da segunda jornada do Grupo F.

Derrotado na primeira jornada, em Donetsk, pelo Shakhtar de Paulo Fonseca, o clube do sul de Itália estreou-se a vencer nesta edição da Liga dos Campeões, enquanto o Feyenoord ainda não pontuou.

Logo aos seis minutos, Insigne inaugurou o marcador e, a abrir a segunda parte, o belga Mertens aumentou a vantagem – Callejón marcou o terceiro golo da equipa do San Paolo, à passagem do minuto 68.

Já nos descontos, Amrabat assinou o tento de honra da equipa de Roterdão.

A Bola

 

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GRUPO E: GOLO DE COUTINHO VALE EMPATE (1-1) AO LIVERPOOL EM CASA DO SP. MOSCOVO

O Liverpool cedeu, esta terça-feira, o segundo empate no Grupo E da Liga dos Campeões, após o 1-1 alcançado em casa do Spartak Moscovo.

O brasileiro Fernando, numa excelente execução de livre direto, lançou os moscovitas na frente do mercador ao minuto 23, mas Philippe Coutinho, dez minutos depois, recolocou a igualdade no marcador, resultado que acabaria por subsistir até final.

No outro jogo do grupo, o Sevilha recebeu e bateu o Maribor por 3-0, com um hat-trick de Ben Yedder (27`, 38` e 83`).

Classificação:
1. Sevilha, 4 pontos/2 jogos
2. Liverpool, 2 pontos/2 jogos
3. Spartak Moscovo, 2 ponto/2 jogos
4. Maribor, 1 ponto/2 jogos

A Bola

 

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FASE DE GRUPOS

GRUPO E
2.ª jornada

Sevilha-Maribor, 3-0
(Ben Yedder 27', 38' e 83' pen.)

Spartak Moscovo-Liverpool, 1-1
(Fernando 23'; Philippe Coutinho 31')

GRUPO F
2.ª jornada

Nápoles-Feyenoord, 3-1
(Lorenzo Insigne 7', Dries Mertens 49' e José Callejón 70'; Nordin Amrabat 90'+3)

Manchester City-Shakhtar Donetsk, 2-0
(Kevin De Bruyne 48' e Raheem Sterling 90')

GRUPO G
2.ª jornada

Besiktas-RB Leipzig, 2-0
(Ryan Babel 11' e Talisca 43')

Monaco-FC PORTO, 0-3
(Aboubakar 31' e 69' e Miguel Layún 89')

GRUPO H
2.ª jornada

Borussia Dortmund-Real Madrid, 1-3
(Aubameyang 54'; Gareth Bale 18' e Cristiano Ronaldo 49' e 79')

Apoel-Tottenham, 0-3
(Harry Kane 39', 62' e 67')

 

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Sucessão de erros resulta em desastre

Exibição desastrosa do Benfica no St. Jakob Park. Os encarnados caíram com estrondo em Basileia (5x0), vergados perante uma equipa oportunista que soube aproveitar até ao tutano os constantes erros dos encarnados. E foram muitos…

O jogo dificilmente poderia ter começado pior para a equipa encarnada. Por culpa própria, diga-se. Desconcentração total da defesa do Benfica e o Basileia a aproveitar para abrir o ativo logo aos dois minutos, por intermédio de Lang. O lateral estava completamente esquecido na esquerda e não teve dificuldades para bater Júlio César.

Irreconhecível. Esta talvez seja a melhor palavra para descrever o tetracampeão português neste momento. Com dificuldades na construção, dando a ideia de algum desnorte, e sem sentido de progressão no terreno, o Benfica sofreu o segundo quando o relógio apontava os 20 minutos e, imagine-se, na sequência de um canto a favor… das águias.

Júlio César hesitou na saída da baliza e Oberlin não perdoou. Que corrida que fez o jovem suíço para apontar o segundo golo do Basileia! Praticamente em cima do intervalo, a primeira oportunidade para a equipa encanada. Contudo, Raúl Jiménez não conseguiu finalizar na cara de Vaclik.

Estava na altura de Rui Vitória mexer no xadrez para procurar inverter o rumo dos acontecimentos e o treinador das águias optou por deixar Franco Cervi nos balneários e lançar Toto Salvio no jogo. Mas o pior ainda estava para vir.

A segunda parte não trouxe coisas boas ao Benfica. Muito pelo contrário. A atitude da turma de Vitória manteve-se e o cenário atingiu proporções inimagináveis. E diga-se que o Basileia ocupa o 4.º lugar na menos mediática liga suíça e que os encarnados nunca tinham perdido contra equipas suíças…

Sem conseguir chegar com critério e muito menos com perigo à área do Basileia, o Benfica ficou literalmente a ver jogar a equipa da casa. Aos 58 minutos, Oberlin fez uma maldade a Luisão e conquistou uma grande penalidade, concretizada por Ricky van Wolfswinkel.

O 3x0 era um resultado demasiado pesado e o que dizer de um 5x0. Aproveitando a superioridade numérica, após a expulsão de André Almeida (perdeu a cabeça?) por entrada infantil sobre Petretta, e mais um conjunto de erros dos encarnados, o Basileia chegou ao quarto e ao quinto. Oberlin e Riveros fecharam a noite negra para as águias que terminaram a partida com zero remates à baliza.

Último lugar. Zero pontos. É este o cenário do Benfica no final da segunda jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões. Rui Vitória tem muito para rever depois desta lição em Basileia.

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PSG abate um gigante bávaro; Celtic sorri na Bélgica

O Paris Saint-Germain enviou esta quarta-feira mais uma grande demonstração de força à restante Europa, com um triunfo por três bolas a zero diante do Bayern Munique no Parque dos Príncipes.

Bastaram dois minutos para os parisienses saltarem para a frente do marcador. Neymar pegou na bola, arrancou por entre a defesa do Bayern e entregou-a a Dani Alves, que conseguiu bater Ulreich.

Ainda no primeiro tempo, o uruguaio Edinson Cavani, assistido por Mbappé na sequência de um contra-ataque, atirou em força para o fundo das redes e ampliou para 2x0.

Para fechar o resultado, Neymar inscreveu também o seu nome na ficha de marcadores, com uma finalização simples depois de um grande lance de Mbappé.

Triunfo escocês na Bélgica​

Também no grupo B, o Celtic venceu no terreno do Anderlecht pelo mesmo resultado, conquistando os seus primeiros pontos nesta fase de grupos.

Griffiths abriu o marcador aos 38 minutos, assistido por Tierney e um auto-golo de Mbodji aos 50' ampliou para 0x2.

A equipa escocesa conseguiria ainda chegar ao terceiro golo nos descontos, com Scott Sinclair a colocar um ponto final numa grande noite da formação de Glasgow.

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Lukaku e Martial aqueceram a noite de Moscovo

O Manchester United não enfrentou dificuldades em Moscovo e levou de vencido o CSKA por quatro bolas a uma, em jogo do grupo A da Liga dos Campeões, que integra também o Benfica.

Romelu Lukaku e Martial foram as grandes figuras do duelo disputado em terras russas. O ponta-de-lança belga apontou dois golos, enquanto o francês somou duas assistências e um golo.

Um cruzamento perfeito de Martial encontrou a cabeça de Lukaku logo aos 4 minutos e o marcador mexeu pela primeira vez, com o segundo golo a surgir aos 18', através de um penálti batido por Martial com toda a calma.

Ainda íamos no minuto 26' quando Martial fez mais um cruzamento perfeito que Lukaku voltou a aproveitar, ampliando para 0x3 a vantagem da equipa de José Mourinho. No segundo tempo, os red devils chegariam ao quarto golo através de Mkhitaryan, depois de uma primeira tentativa de Martial que Akinfeev afastou.

O CSKA Moscovo conseguiria apenas reduzir a vantagem da equipa inglesa, com Kuchaev a finalizar perante De Gea.

O triunfo permite ao Manchester United ficar isolado no primeiro lugar do grupo A, com seis pontos conquistados.

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Morata e Batshuayi valem festa londrina em Madrid; Roma triunfa no Azerbaijão

O grupo C da Liga dos Campeões contou com um duelo em Madrid e um em terras azeris. No Wanda Metropolitano, Atlético Madrid e Chelsea estiveram frente a frente e foram os blues que levaram a melhor com uma reviravolta que contou com um golo em cima do apito final.

O primeiro golo, pertencente aos colchoneros, surgiu já algo perto do intervalo, com Griezmann a aproveitar bem uma grande penalidade na sequência de uma falta de David Luiz.

Os blues responderiam no segundo tempo, com Morata a bater Oblak de cabeça, assistido pela classe de Eden Hazard, e ainda chegariam ao triunfo. Já dentro dos descontos, aos 90+4', Batshuayi finalizou e permitiu a festa londrina em Madrid.

Golo histórico não chegou​

Já no Azerbaijão, o Qarabag teve pela frente a Roma e não conseguiu evitar a derrota, apesar de ter conseguido um golo histórico.

Kostas Manolas e Edin Dzeko davam uma vantagem de duas bolas a zero à Roma logo aos 15 minutos, e por isso o golo de Pedro Henrique aos 28' de nada serviu.

Ainda assim, o tento do brasileiro foi histórico, já que se tratou do primeiro golo de uma equipa azeri na Liga dos Campeões.

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JUVENTUS VENCE OLYMPIAKOS EM CASA (2-0)

Sempre no comando do jogo, a Juventus não deixou o Olympiakos pôr o pé em ramo verde. Coesão defesnsiva, boa transição defesa/ataque com Higuaín e Mandzukic a assinarem os golos da vitória.

Com este resultado, a vecchia signora posiciona-se no segundo lugar do Grupo D, onde também estão Sporting e Barcelona.

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Um pouco verdes, sim... mas leões bravos

Foi pela maturidade e pela experiência que o Barcelona ganhou o jogo em Alvalade. Uma vez mais, é pela margem mínima que a equipa leonina se verga a um colosso europeu, num jogo onde o número de oportunidades não foi assim tão desequilibrado e onde uma infelicidade numa bola parada ditou o desfecho.

Convém enaltecer, ainda assim, a goleada que Alvalade voltou a protagonizar na bancada, com um ambiente frenético, fabuloso. Valesse isso pontos...

Ao olhar para Sergi Roberto, a grande novidade no onze do Barcelona, era possível encontrar nessa opção o espelho perfeito para a postura de Valverde: ter bola, claro, mas nunca descurar as prudências defensivas. Poder-se-ia esperar um Barcelona mais arrojado? Podia, só que esta não é (neste contexto) aquela equipa de pressão intensa e muito alta de há uns anos. É, isso sim, uma equipa mais cautelosa e com menos capacidade para rasgar uma defesa.

Há Messi e isso é, desde logo, garantia de vários desequilíbrios. Mas, por si só, não chega para ganhar jogos.

Nisto, convém focar no que o Sporting também quis fazer. Jorge Jesus sabia que não ia ter tanta bola como habitual, mas mesmo assim não recuou a linha defensiva. Permitiu que Suárez e Messi por aí andassem à procura de uma bola redonda de Iniesta ou Rakitic em profundidade, mas com a missão coletiva de anular esses momentos.

E aí residiu o sucesso inicial da equipa de Jorge Jesus, com especial destaque para Mathieu, absolutamente absorvido na ideia de mostrar que poderia ter sido valorizado de outra forma no clube culé.

Esta foi a imagem habitual do jogo: Mathieu a limpar ©Carlos Alberto CostaOportunidades foram poucas. Um rasgo aqui e ali, alguns remates de meia distância e um jogo, nesse aspeto, equilibrado. O Barcelona tinha muito mais posse, é verdade, mas não se podia dizer que estava por cima, até porque este foi sempre um leão a querer construir desde trás e a não bater bola à primeira oportunidade.
Só que a estratégia leonina foi claramente afetada com a lesão de Doumbia. Não por qualquer falta de qualidade de Bas Dost, só que o costa-marfinense tinha características mais talhadas para o tipo de jogo que o Sporting tinha de fazer, razão pela qual se viu uma tranquilidade muito maior por parte dos catalães depois do intervalo.

O sabor não é novo. Os adeptos provaram-no a época passada contra Dortmund e Real Madrid: perder, mas sentir que podia ter dado para um pouco mais.

Nomeadamente quando, na entrada para os últimos 20 minutos, Bas Dost (sem confiança) tocou para Bruno Fernandes atirar à figura de Ter Stegen. Ou quando assistiu de cabeça para o remate de William por cima.

Jorge Jesus achou que era na esquerda, onde Semedo e Roberto estavam a ser de betão, que tinha que alterar e encontrar soluções. Tirou Coentrão e Acuña, lançou Jonathan e Bruno César.

Mas a experiência catalã prevaleceu e os três pontos foram para Espanha.

ZeroZero

 

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FASE DE GRUPOS

GRUPO A
2.ª jornada

Basileia-BENFICA, 5-0
(Michael Lang 2', Dimitri Oberlin 20' e 69', Van Wolfswinkel 59' pen. e Blas Riveros 76')

CSKA Moscovo-Manchester United, 1-4
(Konstantin Kuchaev 90'; Romelu Lukaku 4' e 27', Anthony Martial 19' pen. e Henrikh Mkhitaryan 57')

GRUPO B
2.ª jornada

PSG-Bayern Munique, 3-0
(Dani Alves 2', Edinson Cavani 31' e Neymar 63')

Anderlecht-Celtic, 0-3
(Leigh Griffiths 38', Kara Mbodji 50' p.b. e Scott Sinclair 90'+3)

GRUPO C
2.ª jornada

Atlético Madrid-Chelsea, 1-2
(Antoine Griezmann 40' pen.; Álvaro Morata 59' e Michy Batshuayi 90'+4)

Qarabag-AS Roma, 1-2
(Pedro Henrique 28'; Kostas Manolas 7' e Edin Dzeko 15')

GRUPO D
2.ª jornada

SPORTING-Barcelona, 0-1
(Sebastián Coates 49' p.b.)

Juventus-Olympiacos, 2-0
(Gonzalo Higuaín 69' e Mario Mandzukic 80')

 

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FC PORTO DERROTADO (2-3) EM CASA DO LEIPZIG

Besiktas a ganhar no Dragão surpreendeu, FC Porto a ganhar categoricamente no Mónaco ninguém diria... Agora Leipzig a conseguir a sua primeira vitória europeia da história com um resultado que podia ser bem mais dilatado? Foi estranho um comportamento tão ansioso e descoordenado de um FC Porto que apresentou a sua pior versão na primeira parte, o que se pode explicar em parte pela surpresa no onze: Casillas não jogou. Que trapalhada...
Apesar de desfavorável, muito menos preocupante o resultado de uma primeira parte frenética do que a péssima exibição, revestida de aflição, descoordenação e falta de clarividência. Aliás, não foi por acaso que Sérgio Conceição, pouco passava dos 10 minutos de jogo, colocou três jogadores em aquecimento.

Não foi tudo mau e a isso se deveu a bipolaridade dos centrais azuis e brancos, que responderam à má prestação defensiva com uma muito eficaz participação no ataque.

Por partes: José Sá apareceu no onze (não se soube qual a razão para a ausência de Casillas à hora da publicação desta crónica) e houve, de forma evidente, um decréscimo de conforto da equipa em relação aos jogos mais recentes, sobretudo depois do primeiro golo. Psicológico e, por consequência, posicional. Isto aliado a um Leipzig frenético no seu 4x4x2, com muito Bruma e Forsberg no último terço, deu em três golos, como podia ter dado em cinco ou seis. Valeram algumas abordagens esforçadas de vários elementos a bloquear remates germânicos.
Por sua vez, nas idas à frente, foram os mesmos centrais que abriram caminho à crença na segunda parte, primeiro numa dupla ação de cabeça que resultou no golo de Aboubakar, depois com Marcano a finalizar um lance de bola parada que começou em Alex Telles e foi correspondido ao segundo poste por Herrera.

A tal crença na segunda parte fez sentido, mas esgotou-se em vários aspetos relevantes: meio-campo incapaz de ter posse contínua no lado contrário; Marega a falhar quase todas as ações; laterais muito menos eficazes nos momentos em que podiam colocar o perigo na área.

Brahimi era o melhor jogador... nos primeiros segundos em que tocava na bola. Depois fintava, ganhava espaço e tinha colegas à disposição, mas fazia o seu erro de sempre: uma fintinha a mais. Sérgio Conceição cansou-se tanto quanto os seus colegas (o desespero de Marcano depois de um contra-ataque após bola perdida pelo argelino foi evidente) e tirou-o de campo.

Aliás, a maior reação ao jogo veio efetivamente do banco, onde o técnico portista escolheu Óliver, Corona e Hernâni para acabar em 4x2x4, que serviu para um pressing final sem consequências.
O Leipzig, muito mais cauteloso na segunda parte, a pressionar em zona intermédia e a tentar os contra-ataques, resguardou o meio-campo para aguentar e até esteve várias vezes perto do quarto golo, que nunca surgiu apesar dos vários contra-ataques venenosos.

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NUNO MORAIS TITULAR NO EMPATE DO APOEL NA RECEÇÃO AO DORTMUND

O APOEL, campeão de Chipre, empatou na receção aos alemães do Dortmund, em jogo da terceira jornada do grupo H da Liga dos Campeões.

O português Nuno Morais, 33 anos, foi titular os 90 minutos e ajudou, com a braçadeira de capitão, a equipa cipriota a conquistar o primeiro ponto na atual edição da Champions.

A Bola

 

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SPARTAK MOSCOVO GOLEIA SEVILHA (5-1)

O Spartak Moscovo recebeu e goleou o Sevilha, por 5-1, em partida da terceira jornada do Grupo E da Liga dos Campeões.

Promes (18 e 90), Melgarejo (58), Glushakov (67) e Luiz Adriano (74) marcaram os golos da equipa moscovita.

Kjaer (30) apontou o golo solitário dos visitantes.

A Bola

 

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BESIKTAS VENCE NO MÓNACO (2-1)

O Besiktas, de Istambul (Turquia) venceu esta esta terça-feira o Mónaco por 2-1, em jogo da 3.ª jornada do Grupo G da Liga dos Campeões da UEFA disputado no Estádio Louis II, no principado.

O avançado Cenk Tosun, autor dos dois golos dos turcos (34` e 74`) foi o grande protagonista do encontro e consumou a reviravolta, após o colombiano Radamel Falcao ter colocado os anfitriões em vantagem (30`).

Com esta vitória a equipa onde alinham Pepe e Ricardo Quaresma (ambos titulares e a cumprirem os 90 minutos) destacou-se ainda mais na liderança do Grupo G, com três vitórias em três jogos, e nove pontos, enquanto o Mónaco, orientado pelo português Leonardo Jardim, que apresentou João Moutinho de início no onze e lançou Rony Lopes quando estava em desvantagem, na segunda parte (começou no banco) tem o apuramento para os oitavos de final muito mais dificultado.

A Bola

 

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RONALDO MARCA MAS REAL MADRID E TOTTENHAM EMPATAM NO BERNABÉU (1-1)

O Real Madrid empatou, esta terça-feira, em casa frente ao Tottenham em jogo da 3.ª jornada do Grupo H, da Liga dos Campeões.

Num jogo bastante disputado entre as duas equipas, foi um golo na própria baliza de Varane que deu a vantagem ao Tottenham aos 28 minutos.

O Real Madrid repôs a igualdade pouco tempo depois, através de um penalty sofrido por Kroos. Cristiano Ronaldo (43) foi chamado a marcar e frente a Hugo Lloris o internacional português não falhou.

Com este empate, ambas as equipas ficam com sete pontos e na liderança do Grupo H.

A Bola

 

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SHAKHTAR DE PAULO FONSECA CONSEGUE REVIRAVOLTA FRENTE AO FEYENOORD (2-1)

O Shakhtar, equipa orientada pelo português Paulo Fonseca, deslocou-se a Amesterdão e conseguiu bater o Feyenoord (2-1), na terceira jornada da fase de grupos da Liga dos Campeões.

A formação holandesa entrou melhor no encontro e chegou primeiro ao golo, na sequência de uma finalização de Berghuis, à passagem do minuto oito.

A partir daí, apareceu o génio de Bernard. O craque brasileiro passou pelo guarda-redes e encostou para o empate ainda na primeira parte (24’), e no segundo tempo consumou a remontada, após um cabeceamento a curta distância.

Com este resultado, o Shakhtar ascende à segunda posição do Grupo F, com seis pontos, a três do líder Manchester City, e com mais três que o Nápoles.

A Bola