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Está aberta uma nova polémica em Espanha, depois de a brigada anti-corrupção do governo ter aberto uma investigação a quatro árbitros de elite, fruto do avultado património imobiliário por estes adquirido, ao longos dos últimos anos.
Na 'mira' das autoridades do país vizinho estão Carlos Clos Gómez, Santiago Jaime Latre, Alejandro Hernández e José María Sánchez Martínez, segundo informações adiantadas, esta quinta-feira, pelo jornal El Debate.
Clos Gómez, atual responsável pelo VAR, no Comité Técnico dos Árbitros, conta com sete imóveis avaliados num valor total de mais de um milhão de euros, sendo que só num deles é que o juiz teve de pedir um crédito junto das instituições bancárias.
Santiago Jaime, que se dedica, exclusivamente, ao VAR desde a passada temporada, conta, também ele, com sete propriedades adquiridas desde 2020, todas elas pagas a pronto, incluíndo um apartamento situado em Madrid, avaliado em 750 mil euros.
Alejandro Hernández, que se estreou em La Liga em 2012, começou a investir no imobiliário em 2019, quando adquiriu uma vivenda de 190 metros quadrados situados na exclusiva zona madrilena de Madrid. Desde então, já gastou mais de um milhão de euros em outros negócios.
Finalmente, José María Sánchez Martínez, internacional desde 2015, dispõe de uma vivenda de 164 metros quadrados, em Murcia, juntamente com três lugares de estacionamento e uma arrecadação. Tudo isto comprado sem necessidade de crédito.
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