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Bolsas norte-americanas

Matapitosboss

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Contracção da actividade industrial penaliza Wall Street

As bolsas dos EUA fecharam a sessão em queda, penalizados pelo dado económico que revelou uma contracção da actividade industrial, em Novembro. Este comportamento elevou as preocupações junto dos investidores em relação ao “precipício orçamental”.

O Dow Jones desceu 0,46% para 12.965,60 pontos, o Nasdaq recuou 0,27% para 3.002,198 pontos e o S&P500 cedeu 0,47% para 1.409,47 pontos.

O índice de actividade industrial caiu, em Novembro, quando os economistas previam um abrandamento. O índice ISM recuou de 51,7 pontos para 49,5, no mês de Novembro, de acordo com a Bloomberg. As leituras abaixo dos 50 pontos significam contracção. Os economistas consultados pela agência de informação americana estimavam que o índice se situasse nos 51,4 pontos.

Este dado ofuscou a divulgação de um dado económico na China que aponta para que a economia esteja a recuperar. A actividade industrial na China subiu para máximos de sete meses, em Novembro.

Os investidores voltaram a centrar os seus receios em torno da discussão orçamental e nas medidas que deverão evitar o “precipício orçamental”, nome dado por Ben Bernanke porque, se não for alterado pode levar os EUA a entrarem numa nova recessão, isto porque estipula que no dia 1 de Janeiro se implementem cortes orçamentais e aumento de impostos de forma automática. Nessa altura expiram uma série de estímulos fiscais, alguns da era "George W. Bush". Entre eles estão os escalões do rendimento e a tributação de rendimentos de capital. Em simultâneo, podem ser accionados cortes automáticos na despesa pública, em particular com salários.

As acções do Citigroup caíram 1,01% para 34,22 dólares, a General Motors cedeu 1,47% para 20,82 dólares e a Caterpillar caiu 0,88% para 84,49 dólares.

A contrariar a tendência esteve a Dell, ao subir 4,36% para 10,06 dólares, depois do Goldman Sachs ter elevado a recomendação para “comprar” de “vender” e aumentou o preço-alvo em 44% para 13 dólares.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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China leva Wall Street a subir pela quarta sessão

Crise política em Itália não impediu os índices norte-americanos de valorizarem pela quarta sessão consecutiva, com os investidores confiantes com os dados económicos na China.


As bolsas norte-americanas fecharam em terreno positivo, acumulando a quarta sessão consecutiva de ganhos, o que já não acontecia desde Agosto deste ano.
O Dow Jones subiu 0,11% para 13.169,88 pontos, o Nasdaq ganhou 0,3% para 2.986,96 pontos e o S&P500 avançou 0,11% para 1.419,63 pontos.
Os índices accionistas abriram em terreno negativo, pressionados pelo anúncio da intenção de Mario Monti de se demitir como primeiro-ministro italiano. Contudo, com as bolsas europeias a inverterem também para terreno positivo, as acções norte-americanas também recuperaram terreno, com os dados da China a pesarem mais no movimento accionista.


A produção industrial e as vendas a retalho na China subiram acima do esperado pelos economistas, o que gerou expectativas positivas sobre a evolução da economia asiática.


A McDonald’s foi das cotadas que mais impulsionou Wall Street, com a cadeia de restaurantes de “fast food” a ganhar 1,06%, depois de ter anunciado que as vendas em Novembro subiram 2,4% em todo o mundo.


A Cisco Systems valorizou 2,51%, conseguindo a maior subida entre as cotadas do Dow Jones. Outras tecnológicas do índice também fecharam em alta, a Hewlett Packard a subir 1,87% e a Microsoft a ganhar 1,76%.


A condicionar a evolução de Wall Street continua as negociações relacionadas com o orçamento dos Estados Unidos para o próximo ano, de modo a evitar o precipício orçamental (aumento automático de impostos e corte de despesa).


No Domingo o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, encontrou-se com o presidente do congresso, John Boehner, sendo que da reunião não resultou nenhum comunicado oficial.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Confiança alemã sustenta Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, com os bons dados da Alemanha a animarem o sentimento dos investidores.


As praças do outro lado do Atlântico fecharam em terreno positivo, impulsionadas pelo aumento da confiança dos investidores alemães.


Os investidores continuam também atentos a quaisquer desenvolvimentos nas conversações sobre o Orçamento federal. Na semana passada, a Administração Obama rejeitou uma proposta republicana que visava impedir o precipício orçamental, mas que não previa a introdução de impostos mais altos para quem tem maiores rendimentos. No entanto, existe a expectativa de que se chegue a um acordo.


O precipício orçamental (o chamado “fiscal cliff”) é a imagem usada para descrever os ajustamentos que estão programados e que passam por aumentos automáticos de impostos e cortes de despesas no final deste ano nos EUA já no dia 1 de Janeiro de 2013, no valor de 607 mil milhões de dólares.
O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 0,60%, fixando-se nos 13.248,44 pontos, enquanto o S&P 500 somou 0,59%, para 1.426,85 pontos.
O Nasdaq, por seu lado, avançou 1,188% para se estabelecer nos 3.022,30 pontos.


A AIG destacou-se nas subidas, depois de o governo ter vendido o que ainda detinha na seguradora. O resgate acabou por ficar rentável ao Tesouro norte-americano, que encaixou 22,7 mil milhões de dólares com a venda dos cerca de 92% que teve sob controlo.


A Apple também ganhou terreno, depois de o Morgan Stanley ter reiterado a sua recomendação de “overweight” para as acções da tecnológica.
A Delta Airlines esteve igualmente entre as notas positivas, depois de chegar a acordo para comprar à Singapore Airlines uma posição de 49% na Virgin Atlantic Airways.


In' Jornal de Negócios
 

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Medidas da Fed insuficientes para sustentarem bolsas dos EUA

Os principais índices bolsistas dos EUA fecharam em queda, depois da Reserva Federal (Fed) ter anunciado novos estímulos à economia. Contudo, o anúncio não foi suficiente para manter as bolsas em alta.

O Dow Jones perdeu 0,02% para 13.245,45 pontos, o Nasdaq recuou 0,28% para 3.013,814 pontos. Já o S&P500 subiu 0,05% para 1.428,50 pontos.

Os índices bolsistas dos EUA iniciaram a sessão em alta, com os investidores expectantes em relação à reunião da Fed. Os economistas previam que Ben Bernanke, presidente da autoridade, anunciasse um alargamento das medidas de estímulo. E foi o que aconteceu. A Reserva Federal norte-americana anunciou, no final da reunião desta quarta-feira, que vai comprar o equivalente a 45 mil milhões de dólares de títulos do Tesouro por mês, a partir de Janeiro próximo, alargando assim, uma vez mais, o seu actual programa de compra de activos.

Contudo, os receios em torno do “precipício orçamental” continuam a pesar na negociação. O “precipício orçamental” foi o nome dado por Ben Bernanke a automatismos que vão disparar no início do próximo ano e que vão ditar aumentos de impostos e cortes na despesa de forma automática, o que, de acordo com as previsões arrastará a economia americana para uma recessão.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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S&P 500 em máximos de dois meses com progressos nas negociações

As bolsas norte-americanas registaram ganhos de cerca de 1%, com os investidores optimistas em relação à resolução do “precipício orçamental”.
O Dow Jones subiu 0,87% para 13.350,96 pontos e o Nasdaq avançou 1,46% para 3.054,530 pontos. O S&P 500 soma 1,15% para os 1.446,78 pontos.

A contribuir para os ganhos dos índices esteve a expectativa de que o presidente dos EUA, Barack Obama, e os republicanos vão conseguir chegar a um acordo que evite o chamado “precipício orçamental”.

O republicano Boehner vai propor aumentos de impostos para quem ganha mais de um milhão de dólares. O valor está, contudo, ainda longe do que Obama pretende.

O porta-voz da Câmara dos Representantes norte-americana, John Boehner, vai apresentar um “Plano B” para o Orçamento federal de 2013, que inclui aumentos de impostos sobre rendimentos acima de um milhão de dólares, enquanto continuam as negociações com o presidente Barack Obama, avançou à Bloomberg um republicano ligado ao processo.


Esta proposta vai mais ao encontro do que Obama e os democratas querem ver aprovado no Congresso, já que há duas semanas os republicanos nem sequer previam a introdução de impostos mais altos para quem tem maiores rendimentos.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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"Precipício fiscal" volta a penalizar Wall Street

Os mercados norte-americanos regressaram hoje às quedas após terem atingido o nível mais elevados em dois meses. Os investidores receiam que democratas e republicanos não cheguem a acordo sobre o "precipício fiscal" antes do final do ano.


O optimismo em torno das negociações sobre o "precipício fiscal" desvaneceu-se e levou os mercados norte-americanos a encerrarem no vermelho. O S&P, que ontem fechou no nível mais elevado dos últimos dois meses, perdeu hoje 0,69% para os 1.436,81 pontos. O Nasdaq recuou 0,33% para os 3.044,36 pontos e o Dow Jones caiu 0,74% para os 13.251,97 pontos.

Os mercados olham com cautela para as negociações entre democratas e republicanos sobre o "precipício fiscal" e começam a temer que não seja possível alcançar um acordo antes do final do ano.

Amanhã será votado na Casa dos Representantes um "plano B" apresentado pelos republicanos e que prevê aumentos de impostos para rendimentos superiores a 1 milhão de dólares (recorde-se que a proposta de Obama prevê aumentos de impostos para rendimentos superiores a 400 mil dólares).

Os democratas já criticaram o plano dos republicanos, dizendo que este vai "colocar um enorme peso sobre a classe média". Em resposta, os republicanos afirmam que - caso o plano B não seja aprovado - Barack Obama será o responsável pelo "maior aumento de impostos da história dos Estados Unidos".

"Os mercados continuam focados nestas negociações", disse à Bloomberg o analista Ryan Larson. "Nos últimos dias, os investidores estavam confiantes de que seria possível alcançar um acordo até ao final do ano. No entanto, o que assistimos hoje foi que continuam a existir divergências em questões essenciais", acrescentou o mesmo analista.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Acordo para Orçamento federal provoca fortes subdias nas bolsas dos EUA

As restantes praças bolsistas mundiais viveram uma sessão de euforia, com os investidores a apostarem nas acções. A subida do S&P500 foi a maior no espaço de um ano.


Foi mesmo em cima da data-limite que se chegou a acordo para o Orçamento federal de 2013 nos EUA. Pouco passava das 23h locais (em Portugal, já era quarta-feira) quando a Câmara dos Representantes aprovou a proposta, evitando assim o chamado precipício orçamental.

O precipício orçamental (o chamado “fiscal cliff”) foi a imagem usada para descrever os ajustamentos que estavam programados e que passavam por aumentos automáticos de impostos e cortes de despesas nos EUA a partir de 1 de Janeiro de 2013, no valor de 607 mil milhões de dólares, caso o Orçamento não fosse aprovado. Essas medidas poderiam fazer os Estados Unidos mergulharem de novo na recessão.

A decisão trouxe grande euforia aos mercados norte-americanos, que se contagiou às restantes bolsas mundiais, tendo esta sido uma jornada de números generalizadamente verdes.

O índice industrial Dow Jones encerrou a ganhar 2,35%, fixando-se nos 13.412,55 pontos, enquanto o Nasdaq disparou 3,07% para se estabelecer nos 3.112,26 pontos.

O Standard & Poor’s 500, por seu lado, subiu 2,54% para 1.462,38 pontos, a maior subida em mais de um ano, de acordo com a Bloomberg. Na última sessão de 2012, o S&P500 avançou 1,7% - perante a perspectiva de poder haver acordo para o Orçamento do outro lado do Atlântico, dado que republicanos e democratas fizeram concessões de última hora – naquela que foi a maior valorização de uma sessão de 31 de Dezembro desde 1974.

No acumulado do ano, o índice somou 13%, estendendo a escalada deste “bull market” para 111% desde 9 de Março de 2009 – altura em que as bolsas atingiram o ponto mais baixo do período de queda (“bear market”).


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Receios com resultados das empresas penalizam Wall Street

A Alcoa apresentou os resultados já depois do fecho da sessão, com as receitas a ficarem acima das estimativas dos analistas.


As bolsas norte-americanas fecharam em queda ligeira, prolongando o movimento de correcção de máximos de cinco anos, com os investidores cautelosos com o arranque da ápoca de resultados do quarto trimestre.

O Dow Jones caiu 0,41% para 13.328,85 pontos, o Nasdaq cedeu 0,23% para 3.091,8 pontos e o S&P500 desceu 0,34% para 1.456,99 pontos.

Os investidores estiveram hoje a aguardar pelos resultados da Alcoa, já que a produtora de alumínio, como habitual, é primeira cotada em Wall Street a anunciar os resultados do quarto trimestre.

Os números foram já divulgados, sendo que a Alcoa apresentou receitas que ficaram acima do previsto. Desceram para 5,9 mil milhões de dólares, quando as previsões apontavam para 5,6 mil milhões de dólares. A empresa passou de prejuízos de 191 milhões de dólares para lucros de 242 milhões de dólares, em linha com as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg.

A perspectiva aponta para que os lucros trimestrais das cotadas tenham apresentado um crescimento fraco, sensivelmente metade do registado no mesmo período do ano passado. Dados compilados pela Bloomberg revelam que os lucros das empresas presentes no índice de referência dos EUA, o S&P 500, terão aumentado em 2,9% no último trimestre de 2012. Segundo a Factset, o crescimento poderá ser ainda mais fraco, com os resultados a subirem apenas 2,4%, quando no mesmo trimestre do ano passado se assistiu a um aumento de 4,9%.

A queda de hoje em Wall Street foi a segunda consecutiva, com os índices também a corrigirem dos máximos de cinco anos que atingiram na semana passada.

Os anúncios de resultados deverão agora marcar o ritmo em Wall Street nas próximas sessões, sendo que os números que serão divulgados servirão de teste ao recente optimismo nas bolsas norte-americanas.

A GameSpot, maior retalhista de jogos de consola, afundou depois de ter revisto em baixa as previsões de receitas. A Yum! Brands, que detém as cadeias de restaurantes KFC e Taco Bell, também fechou em terreno negativo depois de ter anunciado uma queda nas receitas mais pronunciada do que o previsto.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA sobem animadas pela Alcoa

Os principais índices das bolsas americanas fecharam a valorizar, sustentados pela expectativa em torno dos resultados das cotadas, depois da Alcoa ter dado início à época de resultados com números acima do esperado.


O Dow Jones subiu 0,46% para 13.390,51 pontos, o Nasdaq avançou 0,45% para 3.105,512 pontos e o S&P500 avançou 0,3% para 1.460,95 pontos.

A subida das bolsas americanas surge numa altura em que a expectativa em torno dos resultados das cotadas aumenta. Especialmente depois da Alcoa ter revelado os números do quarto trimestre do ano, com os resultados a superarem as previsões do analistas.
A maior produtora de alumínio dos Estados Unidos conseguiu receitas de 5,9 mil milhões de dólares (4,5 mil milhões de euros) no quarto trimestre de 2012, o que compara com a previsão média de 5,6 mil milhões de dólares (4,3 mil milhões de euros), segundo a compilação feita pela agência Bloomberg.

As acções da Alcoa fecharam pouco alteradas nos 9,10 dólares, apesar de terem chegado a subir mais de 2%.

A sustentar as bolsas esteve também a Boeing, ao subir mais de 4%, a recuperar parte das perdas registadas nos últimos dois dias depois de um avião 787 Dreamliner, da Japan Airlines, se ter incendiado no chão.

Entre as tecnológicas, o Facebook subiu mais de 5% para 30,59 dólares, enquanto a Apple desceu 1,5% para 517,10 dólaers e a Yahoo cedeu 1,7% para 19,33 dólares.




Fonte: Jornal de Negócios
 

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Banca leva S&P 500 para nível mais elevado em cinco anos

Os mercados norte-americanos encerraram em alta pelo segundo dia consecutivo. O S&P 500 fechou mesmo no nível mais elevado do últimos cinco anos animado pelo sector bancário, pelas exportações na China e pelas palavras de Mario Draghi, presidente do Banco Central Europeu.


O S&P 500 fechou a sessão de hoje a subir 0,75% para os 1.472,05 pontos, o nível mais elevado desde Dezembro de 2007. O Dow Jones ganhou 0,60% para os 13.471,22 pontos e o Nasdaq subiu 0,51% para os 3.121,75 pontos.

O S&P 500 negociou em terreno positivo pela segundo dia consecutivo, tendo beneficiado na sessão de hoje da forte valorização do sector bancário.

A animar os mercados norte-americanos estiveram também os dados das exportações chineses e as palavras do presidente do Banco Central Europeu.

A China revelou hoje que as exportações subiram 14,1% no último mês de 2013, quase triplicando o crescimento perspectivado pelos economistas (5%).

O presidente do BCE, depois da reunião mensal da autoridade monetária, revelou que as melhorias do sector financeiro ainda não chegaram à economia real, mas perspectivou a retoma para o final deste ano.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Dados económicos acabam por animar Wall Street

O impasse nas negociações sobre o aumento do limite da dívida não travou a subida dos mercados norte-americanos. Apenas o Nasdaq fechou no vermelho penalizado pelos títulos do Facebook e da Apple.

O Dow Jones fechou a ganhar 0,20% para os 13.534,89 pontos e o S&P 500 valorizou 0,11% para os 1.472,30 pontos. Já o Nasdaq encerrou a perder 0,22% para os 3.110,77 pontos, num dia em que o Facebook e a Apple caíram mais de 2% e 3%, respectivamente.

Os mercados norte-americanos negociaram grande parte da sessão em terreno negativo devido ao impasse nas negociações sobre o aumento do limite da dívida mas no final do dia os dados económicos positivos acabaram por animar a negociação. As vendas a retalho no país cresceram 0,5% no mês de Dezembro e superaram as previsões dos analistas.

Ainda assim, as atenções dos investidores estão, sem dúvida, viradas para o Congresso norte-americano e para as negociações sobre o aumento do limite da dívida do país.

O presidente dos Estados Unidos avisou ontem os rivais republicanos para não usarem o limite da dívida como instrumento para conseguirem mais cortes orçamentais. Não elevar o limite do endividamento iria semear o caos financeiro, alertou Barack Obama.

Entretanto, o presidente da Reserva Federal dos Estados Unidos apelou ao Congresso para que autorize a subida do limite de endividamento.

"É muito, muito importante que o Congresso faça as acções necessárias para elevar o limite da dívida para evitar uma situação em que o governo não paga as suas contas", afirmou Ben Bernanke, durante um encontro na Universidade de Michigan.

Os EUA já atingiram o actual limite de endividamento mas o Departamento do Tesouro já disse que está a recorrer a "medidas extraordinárias" para prolongar o limite até ao fim de Fevereiro.

"A forma certa de lidar com este problema (...) é o Congresso fazer o que precisa de fazer", disse Bernanke. "A forma de resolver o problema é ter um plano sensato para a despesa e um plano sensato para a receita", acrescentou.

Fitch admite baixar 'rating' dos Estados Unidos

A agência de notação financeira Fitch já avisou que pode baixar o rating de triplo A dos Estados Unidos, se o Congresso não chegar a acordo para aumentar o tecto da dívida de forma a apoiar o crescimento económico.

A Fitch afirmou que se a revisão atempada deste limite falhar terá também que rever a notação que atribui aos instrumentos de dívida norte-americanos, mas acrescentou que o risco de insolvência dos EUA era extremamente baixo.

A agência alertou que, mesmo que se consiga evitar, no imediato, uma crise devido aos limites da dívida, se não for encontrada uma solução que suporte o crescimento económico, vai baixar o rating dos EUA ainda este ano.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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Novas previsões económicas penalizam Wall Street

O Banco Mundial reviu em baixa as previsões de crescimento da economia mundial. O Governo alemão está menos optimista e baixou as estimativas do PIB. Juncker alertou que a subida do euro ameaça a economia da região. Os mercados não “resistiram” a tanto pessimismo e fecharam no vermelho.


O Dow Jones fechou hoje a cair 0,17% para os 13.511,23 pontos e o S&P recuou 0,03% para os 1.471,95 pontos. Já o Nasdaq foi “salvo” pela Apple e encerrou com um ganho de 0,22% para os 3.117,54 pontos. A empresa liderada por Tim Cook valorizou mais de 4%, após uma queda que a levou a negociar abaixo dos 500 dólares pela primeira vez em 11 meses.

O índice tecnológico destacou-se assim pela positiva num dia marcado por quedas nos mercados bolsistas. As bolsas não “resistiram” às novas previsões do Banco Mundial e da Alemanha e aos alertas lançados pelo presidente do Eurogrupo.

O Banco Mundial baixou as previsões da economia mundial para 2013 devido às medidas de austeridade e à subida do desemprego nas nações desenvolvidas. A instituição antecipa agora um crescimento de 2,4%, quando em Junho apontava para uma expansão de 3%.

Depois de, em 17 Outubro, ter cortado de 1,6% para 1%, o Ministério alemão da Economia reduziu hoje para apenas 0,4% a sua previsão de crescimento para a maior economia europeia. Em 2012, o PIB alemão terá crescido 0,7%, menos que o esperado, mas o suficiente para que o país apresentasse o primeiro excedente orçamental desde 2007.

Economia dos Estados Unidos com crescimento modesto e moderado

No último mês e meio, a economia norte-americana registou um crescimento “modesto a moderado” devido às melhorias verificadas no sector automóvel e no imobiliário, avança o livro Bege da Reserva Federal dos Estados Unidos.

“A actividade económica melhorou desde o último relatório [28 de Novembro], com os 12 distritos a caracterizarem o ritmo de crescimento como modesto ou moderado”, refere o banco central com base nos relatórios elaborados pelos 12 bancos distritais.

Na base desta melhoria terá estado o crescimento nas vendas de automóveis e um ligeiro crescimento do consumo privado. Já as condições no mercado laboral permaneceram inalteradas nos 12 distritos da Fed.


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S&P500 sobe para máximos de cinco anos

Mercado de trabalho e construção registaram melhorias, o que animou a negociação das praças do outro lado do Atlântico.
O Dow Jones subiu 0,63% para 13.596,02 pontos, o Nasdaq avança 0,59% para 3.136,002 pontos e o S&P500 cresce 0,56% para 1.480,94 pontos, o que corresponde ao valor mais elevado desde Dezemrbo de 2007.

A construção de casas novas aumentou 12,1% em Dezembro para uma taxa anual de 954 mil, superando assim as estimativas de todos os economistas consultados pela Bloomberg, de acordo com os números divulgados pelo Departamento do Comércio. Estes números são também os mais elevados desde Junho de 2008, de acordo com a agência de informação americana. No acumulado de 2012, foram iniciadas 780 mil casas, mais do que os 608.800 registados em 2011 e o valor mais elevado desde 2008.

O Departamento do Trabalho também revelou que o número de norte-americanos que na semana passada recorreu, pela primeira vez, ao subsídio de desemprego caiu para o nível mais baixo dos últimos cinco anos. Os pedidos iniciais de subsídio de desemprego caíram em 37 mil para um total de 335 mil na semana que terminou a 12 de Janeiro. Este é o nível mais baixo desde 19 de Janeiro de 2008 e é inferior às previsões dos economistas contactados pela Bloomberg (369 mil).

As acções da eBay subiram 2,40% para 54,17 dólares, depois de ter reportado receitas superiores ao esperados pelos analistas consultados pela Bloomberg.

A BlackRock avançou 4,39% para 232,00 dólares, após ter revelado que o resultado líquido aumentou de 555 milhões de dólares para 690 milhões, ou 3,93 dólares por acção. Os analistas estimavam um lucro médio de 3,71 dólares.

A Bloomberg realça que cerca de 71% das 52 empresas que negoceiam no S&P500 apresentaram resultados do quarto trimestre que superaram as estimativas dos analistas. Os resultados do último trimestre do ano passado cresceram, em média 2,5%, o que será o segundo trimestre com crescimento mais moderado desde 2009.

As acções do Bank of America caíram 4,24% para 11,28 dólares, depois de esta quinta-feira ter revelado um lucro de 732 milhões de euros, o que corresponde a uma queda de 63% face ao mesmo período do ano anterior. Por acção, o lucro foi de 29 cêntimos, o que superou as estimativas dos analistas consultados pela Bloomberg que anteviam um resultado de 20 cêntimos.

Já o Citigroup desceu 2,92% para 41,24 dólares no dia em que revelou que os resultados trimestrais aumentaram menos do que o esperado pelos analistas, devido essencialmente aos custos relacionados com litígios.

A Boeing subiu 1,24% para 75,26 dólares depois das autoridades e companhias aéreas americanas, japonesas, indianas e europeias terem dado ordens para que o avião da Dreamliner 787 não saísse dos aeroportos. Os últimos incidentes motivaram as decisões. As acções recuaram mais de 3% na sessão anterior.


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Wall Street sobe com suspensão do limite de endividamento

As bolsas norte-americanas encerraram em alta, no dia em que os deputados se pronunciaram sobre o chamado “debt ceiling” dos Estados Unidos.
As praças do outro lado do Atlântico fecharam a ganhar terreno, numa sessão em que os congressistas votaram favoravelmente a proposta sobre o tecto da dívida federal (debt ceiling).

A Câmara dos Representantes aprovou hoje a legislação que permite suspender temporariamente, até 19 de Maio, o limite de endividamento fixado nos 16,4 biliões de dólares. Assim, até 19 de Maio haverá uma espécie de moratória, o que significa que quando for atingido esse tecto, será possível um endividamento automático adicional que acomode a quantia que o Tesouro peça de empréstimo para cobrir os custos da Segurança Social, dos pagamentos aos militares e do reembolso de juros aos credores da nação, segundo a Bloomberg e o "The Washington Post".

A 19 de Maio, o tecto de 16,4 biliões será assim automaticamente re-fixado num nível mais elevado, que reflicta o endividamento adicional. Os responsáveis do Tesouro poderão então, nessa altura, começar a tomar aquilo a que chamam de "medidas extraordinárias" para continuarem a pagar as contas do país, provavelmente adiando o novo prazo de potencial incumprimento para finais de Julho ou inícios de Agosto, segundo a opinião de alguns analistas independentes citados pelo jornal norte-americano.

Sem uma acção do Congresso, o Tesouro previa ficar, já em inícios de Março, sem dinheiro para pagar as facturas da nação. A acontecer, isso levaria ao primeiro incumprimento soberano dos EUA, o que poderia por sua vez conduzir a uma nova recessão e à desestabilização dos mercados financeiros mundiais.

Esta abordagem - de permitir um endividamento automático adicional, sem fixação de "tecto" - não tem precedentes desde a Segunda Guerra Mundial, sublinha o "The Washington Post", e evitará uma luta em torno do tecto da dívida, como aconteceu há dois anos - uma batalha que demorou mais do que o esperado e que levou a que a S&P cortasse o "rating" de topo dos Estados Unidos.

Agora, a proposta segue para o Senado, cujo líder da maioria, Harry Reid, já afirmou que será aprovada.

O índice industrial Dow Jones fechou a somar 0,49%, fixando-se nos 13.779,17 pontos, enquanto o Nasdaq avançou 0,33% para se estabelecer nos 3.153,67 pontos.

Por seu lado, o S&P 500 terminou a valorizar 0,12% para 1.494,29 pontos.

A Google e a IBM disparam mais de 4,5%, após o anúncio de resultados líquidos que superaram as projecções para ambas as tecnológicas. A Apple também negociou em terreno positivo, a ganhar 1,7%, no dia em que apresenta as suas contas ao mercado.

Em contrapartida, a Coach Inc, maior fabricante de carteiras de luxo, caiu 16% depois de reportar lucros abaixo das estimativas, penalizada pela menor procura na América do Norte.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Wall Street encerra pouco alterado após ganhos recentes

As acções norte-americanas encerraram a sessão em baixa ligeira, levando o índice de referência S&P 500 a perder terreno pela primeira vez em nove sessões. O índice tecnológico contrariou a descida.


O Standard & Poor’s 500 recuou 0,13% para 1.500,97 pontos e interrompeu uma série ganhos que durava há oito sessões consecutivas. O índice encerrou, na sexta-feira, acima dos 1.500 pontos pela primeira vez desde Dezembro de 2007.

O Dow Jones Industral Average perde 0,10% para 13.881,93 pontos e Nasdaq valorizou 0,15% para 3.154,29 pontos.

O desempenho das acções foi marcado pela divulgação de dados económicos, bem como pelos resultados de empresas. A Caterpillar divulgou uma previsão de crescimento das vendas mais elevado para o segundo semestre, impulsionando as acções em 1,8%.

O índice de contratos de promessa de compra e venda recuou 4,3% para 101,7 pontos em Dezembro, segundo os dados divulgados pela associação norte-americana de promotores imobiliários. Um dado que contrariou o tom positivo de um aumento das encomendas de bens duradouros.

“O clima é de muita, muita confiança”, disse o gestor de fundos da James Investment, Barry James, à Bloomberg. “Isso é um pouco um sinal de que poderemos estar mais no topo do ciclo do que numa verdadeira nova fase de subidas”, acrescentou.


In' Jornal de Negócios
 

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Resultados melhores do que o esperado animam Wall Street

As bolsas norte-americanas acabaram por encerrar a sessão em terreno positivo, depois de empresas como a Pfizer e Valero Energy terem apresentado resultados que surpreenderam pela positiva.


O Dow Jones ganhou 0,52% para os 13.954,42 pontos e o S&P 500 somou 0,55% para os 1.508,49 pontos. Já o Nasdaq deprecia 0,02% para os 3.153,659 pontos.

As bolsas abriram em terreno negativo penalizadas divulgação do índice de confiança dos consumidores americanos. O índice elaborado pelo Conference Board deslizou para 58,6 pontos, o valor mais baixo desde Novembro de 2011, contra 66,7 pontos, em Dezembro. A leitura de Janeiro foi a mais baixa do que os 64 pontos esperados pelos economistas consultados pela Bloomberg.

No entanto, acabaram por inverter a tendência e encerrar em queda. A impulsionar estiveram empresas como a Pfizer, que subiu 3,28% para os 27,72 dólares depois de ter apresentado resultados que superaram as estimativas dos analistas, e como a Intel, que avançou 1,05% para os 21,27 dólares.



Fonte: Jornal de Negócios
 

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PIB e Fed pressionam Wall Street

As bolsas norte-americanas encerraram em queda, penalizadas pelo facto de a Fed ter dito que vai manter o programa de compra de activos e de o PIB nos EUA ter contraído inesperadamente.


O Dow Jones caiu 0,32% para os 13.910,42 pontos, o Nasdaq depreciou 0,36% para os 3.142,30 pontos e o S&P 500 desvalorizou 0,4% para os 1.501,91 pontos.

A condicionar a negociação dos índices dos EUA esteve o facto de ter sido divulgado que o PIB dos EUA contraiu 0,1% no último trimestre do ano. Os economistas consultados pela Bloomberg estimavam um crescimento do PIB de 1,1%, mas o facto de os gastos dos consumidores ter aumentado não gerou grandes preocupações junto dos investidores.

A queda do PIB ficou sobretudo a dever-se à descida dos gastos militares.

A pressionar esteve ainda o facto de a Reserva Federal (Fed) dos EUA ter dito que vai manter a compra de obrigações ao ritmo mensal de 85 mil milhões de dólares, uma vez que a economia abrandou, em parte devido ao mau tempo.

Entre as empresas que mais pressionaram estiveram a Pfizer e a Microsoft.




Fonte: Jornal de Negócios
 

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Dow Jones supera fasquia dos 14.000 pontos pela primeira vez desde 2007

Emprego e confiança foram os motores da subida de hoje das praças norte-americanas.


Ainda pouco se sabia da dimensão da crise financeira, ainda nem o Lehman Brothers tinha falido, e o índice norte-americano Dow Jones negociava acima dos 14.000 pontos. A última vez que esteve acima dessa fasquia foi a 17 de Outubro de 2007. Até hoje.

Depois de dois dias em baixa, o Dow Jones iniciou a sessão de 1 de Fevereiro a somar terreno mas foi a partir das 15 horas, hora da divulgação do índice de confiança, que o avanço se intensificou. No fecho, o índice marcou 14.009,79 pontos, a ganhar 1,08%
Entre as empresas que mais impulsionaram o Dow Jones estiveram a IBM e a Catterpillar.

Os restantes índices de Wall Street também se mantiveram em máximos. O S&P 500 subiu 1% para os 1.513,05 pontos, tendo regressado à pontuação mais elevada desde Setembro de 2007, e marcando o quinto ganho semanal consecutivo.


Por seu lado, o tecnológico Nasdaq avançou 1,18% para os 3.179,09 pontos, mas ficou ainda abaixo dos valores em que negociou em Setembro passado.

O ano começou positivo para as praças norte-americanas, com o acordo que evitou os aumentos de impostos para toda a população, no muito falado precipício orçamental. Depois da escalada inicial, os investidores aproveitaram para assumir mais-valias com os valores entretanto alcançados pelas acções, o que as levou a uma ligeira correcção.

Hoje, as bolsas dos EUA voltam a ganhar terreno e regressaram aos máximos, dia em que foi divulgado que a economia norte-americana criou mais de 600 mil empregos nos últimos três meses do ano passado, um valor que resultou dos 157 mil novos postos de trabalho criados em Dezembro e das revisões em alta dos números anteriormente apontados para Outubro e Novembro. A taxa de desemprego subiu, contudo, uma décima para 7,9%.

Foi depois a divulgação da confiança dos consumidores dos EUA, no índice da Thomson Reuters/ Universidade de Michigan, que deu um impulso às bolsas. O indicador apresentado aumentou para 73,8 pontos em Janeiro, superando aquilo que era previsto pelos economistas e o valor de Dezembro.




Fonte: Jornal de Negócios
 

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Receios com Europa penalizam Wall Street

As praças norte-americanas estiveram em queda, depois de na sexta-feira terem regressado aos valores valores mais altos em mais de cinco anos.

O Dow Jones, que na sexta-feira superou os 14.000 pontos, valor que não atingia desde 17 de Outubro de 2007, terminou hoje a perder 0,93% para 13.880,08 pontos.



Também o S&P 500, que na passada sessão tinha estado em máximos de mais de cinco anos, fechou no vermelho. O índice recuou 1,11% (a maior queda em 2013) para se fixar nos 1.496,30 pontos.



O tecnológico Nasdaq, por seu lado, cedeu 1,51% para 3.131,16 pontos.



Os mercados accionistas do outro lado do Atlântico encerraram em terreno negativo, pressionados pelos receios em torno da crise da dívida na Zona Euro, que poderá intensificar-se. Isto num dia em que as praças europeias estiveram também a negociar no vermelho, com destaque para a bolsa madrilena, que perdeu quase 4%, penalizada pelo escândalo de corrupção que assola o partido no poder, PP, e que levou também a uma forte subida dos juros da dívida soberana.



A contribuir para o pouco ânimo dos investidores de Wall Street esteve igualmente o anúncio de que as encomendas às fábricas norte-americanas foram menores do que o previsto.



A Wal Mart desvalorizou mais de 1%, depois de o JPMorgan Chase ter cortado a recomendação para as suas acções.



A Herbalife esteve também em queda, penalizada fortemente pelo facto de estar sob investigação por parte da Comissão Federal do Comércio.


Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsas dos EUA sobem animadas por resultados e pela Dell

Os principais índices americanos recuperaram parte das perdas registadas na última sessão, a beneficiar da apresentação de resultados de algumas cotadas e da confirmação de saída de bolsa da Dell.

O Dow Jones sbiu 0,71% para 13.979,30 pontos, o Nasdaq avançou 1,29% para 3.171,581 pontos e o S&P500 cresceu 1,04% para 1.511,29 pontos.


A beneficiar as bolsas estiveram os resultados de empresas como a Computer Sciences, que, além de apresentar números superiores ao esperado, reviu em alta as suas previsões de resultados para 2013. As acções da tecnológica fecharam a subir 9,16% para 45,75 dólares.


A Estée Lauder também reportou os números de 2012, tendo revelado um resultado que superou em 10% as estimativas médias dos analistas. As acções valorizaram 6% para 64,71 dólares.


Das 281 empresas que já apresentaram os resultados de 201, 74% superaram as estimativas dos analistas, segundo a Bloomberg.


A contribuir para os ganhos da bolsa esteve também a confirmação de que a Dell vai abandonar a bolsa. As acções da terceira maior fabricante de computadores pessoais do mundo subiram 1,13% para 13,42 dólares, depois de ter sido anunciado que o CEO da tecnológica, Michael Dell, e o private equity Silver Lake acordaram retirar a empresa de bolsa, pagando 24,4 mil milhões de dólares. Esta é a maior operação de saída de bolsa desde a crise financeira, segundo os dados da Bloomberg.


O preço oferecido, de 13,65 dólares por acção, corresponde a um prémio superior a 25% face ao valor de fecho dos títulos a 11 de Janeiro, antes da Bloomberg noticiar as negociações que estavam a decorrer e que tinham como objectivo retirar a cotada de bolsa.



Fonte: Jornal de Negócios
 
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