Atletismo

[aiam]

Meia Maratona corre-se domingo

A ponte Vasco da Gama recebe este domingo a edição renovada da Meia Maratona de Portugal. Grupo de elite terá percurso distinto.

A 11ª edição da Meia Maratona de Portugal corre-se domingo a partir das 10h30 e são algumas as novidades para uma prova que tem por objectivo juntar atletas profissionais e amadores das mais variadas origens sociais.


A prova quer assumir-se como uma festa do atletismo e este ano a organização foi obrigada a algumas alterações.


Assim, a prova terá dois pontos de partida, pois o facto de não poder haver um desnível superior à extensão da prova (21 km) obrigou a que os atletas de elite não pudessem correr parte da prova na Ponte Vasco da Gama (que possui um desnível de 42 metros).


Embora parta de dois locais diferentes, todos os atletas (profissionais e amadores) encontrar-se-ão ao terceiro quilómetro.


A localização da prova é também uma novidade e Carlos Moya, presidente do Maratona Clube de Portugal (MCP), explica as motivações dessa mudança:


“A prova mudou de percurso porque o antigo era incomodativo e difícil. A prova vai agora entrar na zona da Expo, onde as pessoas se sentem mais apoiadas e mais confortáveis.”


O presidente do MCP explica ainda que o objectivo para este ano não passa por bater recordes mundiais, embora reconheça que alguns dos atletas presentes têm nível para tal.


“Seria simpático baixar para os 59 minutos e há atletas com nível para isso, mas vai estar um pouco quente e vamos ver o que se consegue. Se efectivamente se baixar dos 59 minutos, então para o próximo ano pensaremos em recordes do Mundo.”


A organização prevê que a prova consiga juntar na manhã de domingo cerca de 17 mil atletas, entre os quais estarão nomes como os de Emmanuel Mutai (medalha de prata no Mundial de Berlim, em 2009), Viktor Rohtlin (campeão europeu em Barcelona) e Zhu Xiaolin (4ª classificada na Maratona dos Jogos Olímpicos de Pequim, em 2008).


sapo desporto
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[delfimsilva]

Tadese Tola vence Meia-Maratona do Centenário

O etíope Tadese Tola foi o mais rápido dos cerca de 17 mil atletas que participaram na Meia-Maratona do Centenário, em Lisboa.

Tola concluiu o percurso entre a Ponte Vasco da Gama e o Pavilhão Atlântico com o tempo oficioso de 1h01,03. Josphat Kiprono Menjo, do Quénia, ficou em segundo lugar, a 39 segundos do vencedor, seguido de Francis Kiprop, que chegou 44 segundos depois de Tola.

Hermano Ferreira foi o melhor português, garantindo a sexta posição, com 1h03,48.

Quanto à prova feminina, a vencedora foi a queniana Mary Keitany, que bateu o recorde do percurso, ao terminar a prova em 1h08,47. Dulce Félix foi a melhor portuguesa, conseguindo a sétima posição.



lusa

 

[aiam]

Patrick Makau vence Maratona de Berlim

O atleta queniano foi o mais rápido na 37ª edição da prova alemã, com o tempo de 2h05m48.

Patrick Makau venceu hoje a 37ª edição da Maratona de Berlim, batendo a concorrência do queniano Geoffrey Mutai e do etíope Bazu Worku.

O atleta queniano foi o mais rápido perante condições atmosféricas adversas, completando os 42 quilómetros em 2h05m48, ainda assim longe do recorde do mundo estabelecido por Haile Gebrselassie em 2008 na capital alemã (2h03m59).

O veterano etíope vencera as anteriores quatro edições da Maratona de Berlim, mas desta vez decidiu não correr na Alemanha para se preparar convenientemente para a Maratona de Nova Iorque.

sapo desporto
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[florindo]

Portugal campeão do mundo da meia-maratona para deficientes

Portugal sagrou-se hoje campeão do mundo por equipas de meia-maratona INAS-FID, ex-aequo com a África do Sul, na prova inserida na meia-maratona das Pontes, disputada em São Paulo, Brasil.

A selecção portuguesa masculina de meia-maratona da Associação Nacional de Desporto para Deficiência Intelectual (ANDDI) junta assim mais um título ao de campeã europeia de 2009, em Udine (Itália), e ao de campeã do Mundo de 2008, em Reims (França).

A selecção portuguesa foi composta por Bruno Gaspar, que foi o melhor português na prova, conquistando a medalha de bronze individualmente, António Soares, Nuno Moreira, Paulo Pinheiro.
Maria da Graça Fernandes correu em femininos, percorrendo a prova em 1:50.57 minutos.

A meia-maratona das Pontes ficou marcada pela chuva e trovoada, que não deu descanso aos atletas ao longo da prova, e também pelo engano dos atletas que iam no comando da corrida, entre eles o sul-africano Mncedi Khanti, o brasileiro Giovanni Camilo e os portugueses Paulo Pinheiro e António Soares.

Os dois portugueses não desistiram da corrida em prol da equipa, acabando por percorrer uma distância maior.

Fonte JN

cumps florindo

 

[Luana]

Parabens à nossa equipa.De lamentar a falta de apoios que estas equipas têm e a pouca importância que se dá ao acontecimento.

 

[aiam]

West Ham revitaliza atletismo para 'salvar' o estádio olímpico

O West Ham inverteu a posição inicial de hostilidade em relação à pista e sublinha que o seu estatuto como clube de futebol de topo pode impulsionar a assistência a eventos de atletismo e ajudar a descobrir novos talentos.

O West Ham, clube da Primeira Liga inglesa de futebol, comprometeu-se a revitalizar o atletismo britânico na sua proposta para se mudar para o Estádio Olímpico depois dos Jogos de Londres'2012.
O clube apresentou no fim do prazo, que termina hoje, a proposta para ficar com o estádio de 60 mil lugares e é o único interessado a confirmar os seus planos para evitar que o local, que custa 537 milhões de libras (622 milhões de euros), se torne num elefante branco.
O gigante norte-americano dos desportos e entretenimento AEG está entre as mais de 100 companhias que manifestaram interesse antes de a companhia do Parque Olímpico abrir o processo oficial de concurso, que deverá terminar com a escolha do futuro locatário em Dezembro.
Todos os candidatos estão obrigados a manter a pista de atletismo do estádio, que a ter prevista uma diminuição do número de lugares de 80 mil para 25 mil após os Jogos Olímpicos Londres2012.
Na proposta apresentada pelo West Ham, o presidente da federação britânica de atletismo, Ed Warner, escreve que “é claro que estão a acolher um forte legado de atletismo no estádio”, de acordo com um compromisso que Londres assumiu com o Comité Olímpico Internacional.
Mas Warner disse à agência noticiosa AP que “o West Ham não foi a única entidade que falou” com a federação.

“Pode haver muitas sinergias entre os dois desportos. Existe uma grande oportunidade para nós de trabalhar com o atletismo para desenvolver talentos desportivos e existe obviamente uma complementaridade na atracção de crianças para o atletismo”, disse à AP o director do projecto olímpico do West Ham, Ian Tompkins.
Acrescentou que o West Ham “pode fazer muito em termos de aumentar as assistências” a provas de atletismo e vai “promover activamente” a modalidade durante o defeso do futebol (Maio a Julho).
O clube também vê a promoção de eventos de entretenimento como uma importante fonte de receitas e já contactou com a AEG e com a empresa promotora de concertos Live Nation como possíveis parceiros nesta área.
O West Ham manteve conversações com responsáveis de outras modalidades, como o críquete, sobre realização de estágios e admite que o estádio possa ser utilizado para jogos do Campeonato do Mundo de futebol se a Inglaterra for escolhida para organizar a prova em 2018.
O Estádio Olímpico está a ser construído num terreno de 226 hectares e o plano passa pela reconversão de uma zona industrial no Leste de Londres, um dos maiores projectos de recuperação das últimas décadas no Reino Unido.
O orçamento de investimento para os Jogos Olímpicos de Londres é de 9,3 mil milhões de libras (10,8 mil milhões de euros), quase três vezes mais do que o valor inicialmente previsto e o custo adicional da reconversão do parque para a utilização pós-jogos será da ordem das centenas de milhões de libras.


sapo desporto
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[aiam]

Recordista mundial dos 25 km Kiplimo Kosgei em meia-maratona no Porto

O queniano Kiplimo Kosgei, recordista mundial dos 25 quilómetros, vai marcar presença na Meia-Maratona Sport Zone, a 10 de Outubro, no Porto.

Está confirmada a presença do queniano Kiplimo Kosgei, recordista mundial dos 25 quilómetros, na Meia-Maratona Sport Zone, a 10 de Outubro, no Porto. Uma prova em que os organizadores pretendem “baixar a hora”.


O director desportivo da meia-maratona, Jorge Teixeira, assegura que o leque de atletas que já confirmou a participação “garante um ritmo forte para a prova, fundamental para a superação do objectivo proposto”.


Para além de Kiplimo Kosgei, a organização conta com a presença dos também quenianos Mathew Kipsorio, Kiplimo Kimutai, Kosgei Kibet, Erick Kibet, Julius Rotich, Collins Tanui, Cosmers Kemboi, Kipgneno Mutai, Kipkoros Bartale, Thomas Kipkosgei e Peter Kosgei.


Jorge Teixeira considera que só com a armada africana é que o tempo do vencedor da prova poderá ser inferior a uma hora e não esconde mesmo o desejo de estabelecer um novo máximo mundial nas ruas do Porto e de Vila Nova de Gaia.


“Sonho bater o recorde do Mundo no Porto e estamos a trabalhar para isso. Quando, não sei. Pode ser este ano ou no próximo, mas não é impossível”, referiu Jorge Teixeira, durante a apresentação da prova.


O director desportivo considera que o pelotão para a meia-maratona, que inclui ainda o português Rui Silva, é “denso e forte” o que, à partida, “garante a obtenção de uma boa marca mundial para a prova”.


Jorge Teixeira pretende que a edição deste ano seja melhor da que do ano passado e que também o recorde de participantes seja batido, devendo registar a presença de 2000 atletas na meia-maratona e de 10 000 na mini-maratona.


No sector feminino, e para além de Fernanda Ribeiro, garantiram já a presença no Porto as etíopes Adere Debera e Azalech Masrescha e as quenianas Pamela Chepchumba, Kwambai Kipchumba, Mónica Jepkoech, Beatrice Toroitich e Jeptoo Talam.


A meia-maratona, uma prova com 21,095 quilómetros, decorre entre a Avenida Paiva Couceiro e o Jardim do Cálem, junto ao rio Douro, percorrendo as zonas ribeirinhas do Porto e Vila Nova de Gaia.


A prova inclui uma mini caminhada na distância de seis quilómetros e apresenta ainda uma vertente solidária, com 50 por cento da receita das inscrições a reverter para a Associação Salvador.


A Associação Salvador é uma instituição sem fins lucrativos que promove os direitos das pessoas com deficiência motora e desenvolve projectos nas áreas da integração, acessibilidade e prevenção rodoviária.


sapo desporto
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[aiam]

Patrícia Mamona reforça Sporting

A recordista nacional do triplo salto protagonizou a transferência mais surpreendente nas equipas de atletismo, ao deixar ontem o JOMA para rumar ao Sporting.

Patrícia Mamona é o último reforço da equipa de atletismo do Sporting para a nova temporada.

A recordista nacional do triplo salto e 8ª classificada nos recentes Europeus de Barcelona vai, porém, continuar a estudar nos Estados Unidos. "Ainda não tenho a época totalmente planeada, devido aos compromissos com a Universidade [de Clemson, na Carolina do Sul], mas deverei participar nos campeonatos de clubes de pista coberta e ao ar livre", disse a atleta ao jornal A Bola, acrescentando: "Quanto à Taça dos Campeões Europeus ainda não tenho a certeza, depende das provas em que tenho de participar aqui."

A nova época arranca sob o signo da crise, com vários clubes a reduzirem o seu orçamento.

sapo desporto
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[aiam]

Época de transferências confirmou limitações orçamentais

Época de transferências confirmou que as equipa de atletismo estão com os orçamentos mais reduzidos.

Os 15 dias definidos como período de transferências no atletismo, que encerrou na quinta-feira, confirmou uma generalizada diminuição nos orçamentos dos clubes, o que não impediu que se registassem mudanças com algum impacto.


O caso mais flagrante foi o do Sporting, que viu o seu orçamento bastante diminuído, embora este se mantenha muito acima do de qualquer outro clube. Os "leões" perderam dois nomes importantes: o velocista Arnaldo Abrantes, que passou para individual à última hora, e o lançador António Vital Silva, que também se inscreveu como individual mas pretende representar um clube espanhol.


Em contrapartida, o Sporting reforçou-se bastante, em especial no sector feminino, através da saltadora Patrícia Mamona e da marchadora Vera Santos (ambas ex-JOMA) e ainda de Vera Barbosa, Cátia Nunes (ambas também ex-JOMA), Carla Ratão e Lídia Sousa (ambas ex-FC Porto).


A equipa masculina recebeu o marchador João Vieira (ex-CN Rio Maior), o saltador João Jaquité (ex-JOMA) e os lançadores Francisco Belo (ex-J. Vidigalense) e Hélder Pestana (ex-Estreito).


Se, na época de pista de ar livre, o Sporting continua largamente favorito, já em pista coberta o Benfica, que foi uma excepção nas quebras orçamentais registadas nas principais equipas, pode ameaçar a tradicional superioridade "leonina".


O clube da Luz conseguiu recrutar a maratonista Marisa Barros (ex-SpotZone) e o velocista Ricardo Monteiro (ex-Belenenses) e ainda e Marta Freitas (ex-Esc. D Saraiva), Rasul Dabo (ex-JOMA), Renato Silva (ex-Ribeirão), Rui Pinto (ex-Várzea), Miguel Moreira (ex-Pêgo Longo) e Jorge Santa Cruz (ex-Joane), entre outros.


Este período ficou também marcado pelo cancelamento da secção de atletismo do FC Porto, em protesto contra uma decisão da Assembleia Geral da Federação Portuguesa de Atletismo, que dificulta a utilização em campeonatos de clubes de atletas estrangeiros não residentes em Portugal.


Os principais atletas do clube ingressaram no Estreito (Marta Godinho), Sporting (Carla Ratão), Benfica (Isabel Vieira), J. Vidigalense (Lilian Silva e Diogo Santos) e Cyclones (José Costa). Os mais jovens, acompanhados dos treinadores Rui Carvalho e Serafim Gadelho, ingressaram no Maia AC.


Muito desfalcado ficou também o JOMA, cuja equipa feminina ocupa os pódios do campeonato nacional há uma dezena de anos.
Os campeonatos de corta-mato e estrada passaram a ter uns favoritos mais declarados. No sector feminino, o Maratona recebeu Dulce Félix (ex-SC Braga), Inês Monteiro (ex-individual), que regressa, e a jovem Daniela Cunha (ex-Várzea), ficando com uma forte equipa para as Taças dos Clubes Campeões Europeus.


No masculino, a passagem de Hermano Ferreira do Maratona para a Conforlimpa (apesar da mudança inversa de Ricardo Ribas) tornará a equipa da empresa de limpezas mais poderosa, ao invés do Maratona, que perdeu também Luís Feiteira (passou a individual).


sapo desporto
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[aiam]

Hélder Ornelas e Sandra Teixeira ganham Corrida do Centenário da República

Hélder Ornelas (Conforlimpa) e Sandra Teixeira (Sporting) ganharam esta terça-feira a Corrida do Centenário da República, realizada em Lisboa, num percurso de ida e volta entre a Rua da Palma e o Marquês de Pombal.

A prova, que contou com um milhar de participantes, entre corredores e caminhantes, foi decidida ao sprint, com escassos dois segundos a separar os cinco primeiros atletas.


Ornelas percorreu os cerca de 4,5 km do percurso em 12.30 minutos, menos um segundo do que Luís Pinto (Sporting) e menos dois do que Hélio Fumo (Estreito), enquanto Sandra Teixeira gastou 14.45, derrotando a marchadora (que hoje correu) Ana Cabecinha (CO Pechão), por quatro segundos.


A organização foi da responsabilidade da Federação Portuguesa de Atletismo e da Associação de Atletismo de Lisboa.


Classificações:


- Masculinos:
1. Hélder Ornelas (Conforlimpa) 12.30 minutos
2. Luís Pinto (Sporting) 12.31
3. Hélio Fumo (Estreito) 12.32
4. Ricardo Ribas (Maratona) 12.32
5. Eduardo Mbengani (Conforlimpa) 12.32
6. Miguel Moreira (Benfica) 12.35


- Femininos:
1. Sandra Teixeira (Sporting) 14.45
2. Ana Cabecinha (COP echão) 14.49
3. Beatriz Cunha (Patameiras) 15.18


sapo desporto
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[aiam]

Marisa Barros vence na estreia pelo Benfica

A atleta encarnada registou o terceiro melhor tempo a nível nacional na meia-maratona, ao vencer a prova de Ovar.

A atleta Marisa Barros, em estreia com a camisola do Benfica, ganhou hoje a Meia-Maratona de Ovar, ao completar a prova em uma hora, nove minutos e 41 segundos.

Com este registo, a nova atleta dos “encarnados” ascendeu ao terceiro lugar do “ranking” nacional da distância, em provas planas.

O recorde nacional pertence a Fernanda Ribeiro, com 1:09.19 horas, nesta mesma competição de Ovar, em 1998, enquanto o segundo melhor registo é de Aurora Cunha, com 1.09.37, tempo obtido em New Bedford, em 1989.

Marisa Barros, que foi oitava na maratona do recente Europeu de Barcelona, ganhou esta prova com quase oito minutos de vantagem sobre Carla Martinho (Adercus), que gastou 1:17.03 horas.

A terceira foi Helena Sampaio (Grecas), com 1:18.46.

No sector masculino, o triunfo pertenceu a Tiago Costa (Sporting de Braga), com 1:05.30 horas, à frente de Bruno Jesus (Maia AC), com 1:05.58, e de Bruno Fraga (Reboleira), com 1:06.19.


sapo desporto
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[aiam]

Lemaitre eleito o atleta europeu de 2010

O velocista francês foi distinguido pela Federação Europeia de Atletismo, depois de ganhar as principais provas de velocidade nos Europeus de Barcelona, em Agosto.

Christian Lemaitre foi considerado o Atleta Europeu do Ano para a Federação Europeia de Atletismo.

Campeão da Europa nos 100, 200 e 4x100 metros, Lemaitre entrou para a história como o primeiro atleta branco a baixar a fasquia dos 10 segundos, ao registar 9,98 segundos nos 100m dos campeonatos franceses.

O jovem atleta, de 20 anos, foi também o primeiro a fazer o pleno das três medalhas de ouro europeias na velocidade (100, 200 e 4x100m).

sapo desporto
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[aiam]

Baldini abandona carreira sábado

Campeão olímpico despede-se em Itália.
O italiano Stefano Baldini, campeão olímpico da maratona em Atenas2004, vai retirar-se da competição aos 39 anos, no sábado, numa corrida de 10 quilómetros em Trinta, Itália.


"Sou um homem afortunado. Não só porque tive êxito nos objetivos extraordinários que estabeleci para a minha carreira, mas também porque as escolhas que fiz, frequentemente difíceis, foram quase sempre ganhas", disse o atleta na apresentação da prova.


Baldini, campeão da Europa em 1998 e 2006, já tinha anunciado o abandono após o 12.º lugar nos Jogos Olímpicos Pequim'2008, mas voltou à competição.


O italiano foi igualmente bronze nos Mundiais de 2001 e 2003 e campeão da meia-maratona em 1996.



jornal record
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[florindo]

Shelly-Ann Fraser suspensa por 6 meses

Campeã olímpica e mundial dos 100 metros

Fraser foi medalha de ouro nos Jogos de Pequim'08, ganhou a final dos Mundiais de Berlim em 2009, mas estava suspensa preventivamente desde 8 de julho último. Agora conheceu a pena por acusar positivo num controlo antidoping: só volta a competir em janeiro de 2011.

A atleta jamaicana, de 23 anos (27/12/1986), acusou positivo num controlo efetuado em Xangai, durante o meeting da denominada Liga Diamante. O controlo registou a presença de oxycodone, analgésico que está na lista de substâncias proibidas.

RC

 

[florindo]

Blanka Vlasic eleita Atleta Europeia do Ano

Á frente de jessica ennis e verena sailer

A croata Blanka Vlasic, campeã da Europa e do Mundo e autora de seis dos 10 melhores saltos em altura da época, foi eleita Atleta Europeia do Ano, anunciou esta quinta-feira a Federação Europeia de Atletismo (IAAF).

Vlasic, que já havia conquistado a distinção em 2007, impôs-se em 18 dos 20 concursos disputados em 2010 (tanto em pista coberta, como em ar livre).

Na votação, aberta às federações nacionais, à comunicação social e aos cibernautas, Vlasic ficou à frente da britânica Jessica Ennis (provas combinadas) e da alemã Verena Sailer (100 metros).

Em masculinos, a distinção foi para o francês Christophe Lemaitre, tricampeão da Europa (100, 200 e 4x100 metros).

RC

 

[aiam]

Maratona do Algarve com poucos inscritos

Os organizadores apontavam uma fasquia muito elevada, com 350 mil inscritos, mas os números ficaram muito abaixo do que era ambicionado para a primeira edição da prova algarvia.

A primeira maratona do Algarve realiza-se domingo em Faro e até hoje havia 200 atletas inscritos, um número que fica aquém das expectativas da organização que estimava receber no “ano zero” 350 mil inscrições.

António Campos, director geral da Xistarca, a empresa que está a organizar a “Maratona do Algarve”, havia dito na conferência de imprensa de apresentação da prova que estimava receber 350 mil inscrições.

No entanto, estas expectativas elevadas acabaram por ser defraudadas pela baixa adesão dos atletas. A três dias da prova, estavam inscritos apenas cerca de 200 atletas para a maratona, mais 350 atletas para a meia maratona, e perto de 400 pessoas para a marcha e mini maratona.

“Para uma primeira edição e pelo facto de o Algarve costumar ser uma região escassa em participantes nestes eventos, pensamos que é um número considerável”, explicou António Fernandes.

A campeã olímpica Rosa Mota vai ser a madrinha da Maratona do Algarve, uma prova com preocupações ecológicas e, por isso, baptizada de “Eco Maratona”, porque vai utilizar carros elétricos e copos de cartão em vez de garrafas de plástico, procurando ser amigo do Ambiente e celebrar o Ano Internacional da Biodiversidade.

O orçamento para a prova ronda os 50 mil euros e tem o apoio logístico da Câmara de Faro, que quer entrar para o roteiro das “grandes maratonas nacionais e internacionais”, apostando num turismo desportivo.

A entrega dos dorsais para participar no evento desportivo será feito nas Piscinas Municipais de Faro no sábado, entre as 10:00 e as 19:00, um dia em que a Associação de Atletismo do Algarve dá um jantar de homenagem aos 27 atletas nacionais medalhados em Jogos Olímpicos, Campeonatos da Europa e do Mundo, que terá lugar Escola de Hotelaria do Algarve.

Do outro lado do Algarve, em Portimão, também no domingo, dia 10, a Associação Oncológica do Algarve (AOA) promove a 10ª edição da “Mamamaratona” com o lema “Correr pela vida”.

Trata-se de uma marcha/corrida contra o Cancro da Mama, que decorrerá na Zona Ribeirinha de Portimão, indica a AOA, referindo que o evento tem como objectivos “alertar as pessoas para a problemática do cancro da mama” e angariar fundos para a construção da Casa Flor das Dunas, equipamento para apoio ao doente oncológico.

A prova terá o ponto de partida e de chegada no Parque de Feiras e Exposições e decorrerá ao longo do rio Arade, num percurso que varia entre os oito quilómetros, no caso da corrida, e os cinco quilómetros se a opção for a marcha.



sapo desporto
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[florindo]

4.ª Meia Maratona Sport Zone com objetivos definidos

Propõe-se fixar o recorde abaixo da hora

A quarta edição da Meia Maratona Sport Zone, que domingo vai percorrer as ruas de Porto e Gaia, contará com mais de 10 mil participantes, que tentarão estabelecer um recorde abaixo da hora.

"Nos primeiros três anos apostámos em figuras de topo. O objetivo para este ano é baixar a hora", garantiu Jorge Teixeira, que acredita que o percurso é "apropriado" para o estabelecimento de uma nova melhor marca.

Para o futuro, o organizador do evento, hoje apresentado na Alfândega do Porto, tem planos maiores: "O projeto tende a trabalhar para um recorde do Mundo. O Porto tem todas as condições para cumprir esse objetivo".

"No próximo domingo a aposta está feita e é para ganhar", afiançou Jorge Teixeira, que convidou Samuel Kiplimo Koseguei, recordista dos 25 e dos 30 quilómetros e quarto na meia maratona de Berlim, para cumprir o objetivo de baixar da hora.

O queniano está convicto de que conseguirá chegar ao primeiro lugar, assim como Pamela Chepchumba, que depois de uma vitória na meia maratona de 2008, quer repetir o triunfo.

"Quero o primeiro lugar", frisou a queniana, que terá em Berhane Adere Debeba a sua principal rival.

Já a veterana Fernanda Ribeiro vai alinhar na Meia Maratona "pelo prazer de correr no Porto", porque não está no seu melhor momento de forma.

"Não é para vencer, porque sei que é impossível", admitiu a campeã olímpica dos 10 mil metros (Atlanta96), reconhecendo que, pelo "grande nível" das atletas presentes e a sua preparação "bastante atrasada", não pode aspirar aos primeiros lugares.

Rui Silva também não pensa no pódio, delineando um objetivo bem mais concreto: "Venho cá para bater o meu recorde pessoal".

"Nesta fase, de entrada nas distâncias mais longas, não tenho a obsessão de fazer grandes marcas, quero dar passos mais consolidados", explicou o atleta, bronze nos 1500 metros dos Jogos Olímpicos de Atenas (2004), cujo recorde pessoal é de 1:03:27 horas.

RC

 

[aiam]

Quenianos não dão hipóteses

Os quenianos foram os grandes dominadores da Meia Maratona Sport Zone, que decorreu este domingo entre o Porto e Gaia.

O queniano Stephen Kibet venceu hoje o sector masculino da Meia Maratona Sport Zone, prova disputada nas ruas do Porto, com o tempo de 1:00.09 horas.


Em segundo lugar ficou Mathew Kipsorio, também queniano, a um segundo do vencedor, com o pódio a ficar completo com outro queniano, Kiplimo Kimutai, a 51 segundos do primeiro.


A prova feminina foi ganha pela etíope Berhane Debeba, com o tempo de 1:13.49 horas.


Na segunda posição ficou a queniana Monica Wangari, a 3 segundos da primeira classificada, e na terceira outra queniana, Pamela Chepchumba, a 5 segundos da vencedora.


A prova percorreu um percurso entre Vila Nova de Gaia e o Porto.

sapo desporto
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[aiam]

Rui Silva e Fernanda Ribeira foram os portugueses mais bem classificados

Rui Silva alcançou a sétima posição e Fernanda Ribeiro o quinto lugar.

Stephen Kibet venceu o sector masculino, disputada num percurso que uniu Vila Nova de Gaia ao Porto, com o tempo de 1:00:09 horas.

Em segundo lugar ficou Mathew Kipsorio, também queniano, a 1 segundo do vencedor, com o pódio a ficar completo com outro queniano, Kiplimo Kimutai, a 51 segundos do primeiro.

No sector masculino, o melhor português foi Rui Silva, para quem o sétimo posto, com o tempo de 01:03:00, foi um resultado foi “muito bom”.

Sou novo neste tipo de distâncias e tinha dois objectivos para esta prova. Tínhamos traçado tentar correr abaixo do recorde pessoal e, se possível, na casa da 1:03:00, conseguidos concretizar os dois. Estou bastante satisfeito”, disse à agência Lusa o atleta do Sporting.

próximo passo de Rui Silva na incursão pelas distâncias mais longas é “continuar a treinar” e fazer mais provas até chegarem os objectivos mais importantes da sua temporada: os campeonatos.

Na prova feminina, Berhane Adere Debeba, da Etiópia, contrariou a supremacia queniana, batendo sobre a meta Mónica Wangari para assegurar o primeiro lugar.

No terceiro lugar, a cinco segundos da atleta etíope, ficou outra queniana, a favorita Pamela Chepchumba, vencedora da Meia Maratona Sport Zone, em 2008.

Perante o domínio queniano, Fernanda Ribeiro teve se contentar com a quinta posição. A recuperar de uma lesão, a campeã olímpica dos 10 mil metros em Atlanta foi a melhor portuguesa, com o tempo de 01:15:52.

“Acho que se me tivesse preparado conseguiria fazer bem melhor. Mesmo assim vou muito contente, gostei de correr aqui no Porto, onde tenho muito apoio”, assumiu.

Se até lá não abandonar, Fernanda Ribeiro estará na Meia Maratona do próximo ano “não para ganhar, mas para participar”.

“As lesões agora são mais difíceis de recuperar, portanto vou vendo dia a dia”, reconheceu, admitindo que a “idade já vai pesando”.

A prova percorreu um percurso entre a Avenida Paiva Couceiro e o Jardim do Calem.

Classificação:

Sector masculino
1.º Stephen Kibet (QUE) 1:00:09 horas
2.º Mathew Kipsorio (QUE) 1:00:10
3.º Kiplimo Kimutai (QUE) 1:01:00
4.º Julius Rotich (QUE) 1:01:18
5.º Samuel Kosgei (QUE) 1:01:24
6.º Cosmers Kemboi (QUE) 1:01:48
7.º Rui Silva (POR) 1:03:00
8.º Collins Tanui (QUE) 1:03:34
9.º Alberto Paulo (POR) 1:03:59
10.º Richard Bartale (QUE) 1:05:02

Sector Feminino
1.º Berhane Adere Debeba (ETI) 1:13:49 horas
2.º Monica Wangari (QUE) 1:13:52
3.º Pamela Chepchumba (QUE) 1:13:54
4.º Dorcas Talam (QUE) 01:15:26
5.º Fernanda Ribeiro (POR) 01:15:52
6.º Doroteia Peixoto (POR) 01:17:00
7.º Rosa Oliveira (POR) 01:23:19
8.º Marcia Martins (POR) 01:24:09
9.º Manuela Machado (POR) 01:25:10
10.º Marta Martins (POR) 01:27:05


sapo desporto
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Algarvios dominaram primeira edição

Paulo Soares, do Alturense, seguido de Pedro Pessoa do Praia de Salema, venceu hoje a primeira edição da Maratona do Algarve, corrida na cidade de Faro e zona limítrofe.

O vencedor gastou 2:34.57 horas, contra 2:36.09 do segundo classificado. Martin Nunes (Bairro Cansado) completou o pódio, com 2.38.13.

Ana Vieira (Alvitejo) foi a vencedora feminina, com 3:28.28 horas, tendo concluído a prova pouco mais de uma centena de concorrentes.

Na meia maratona, realizada conjuntamente, triunfou outro atleta algarvio, Manuel Ferraz (Alturense), com 1:14.07.

O antigo atleta internacional Paulo Guerra regressou às competições, agora numa perspectiva mais de manutenção, tendo sido quinto classificado.

sapo desporto
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[aiam]

Wanjiru e Shobukhov «bisam» na maratona de Chicago

O queniano Sammy Wanjiru e a russa Liliya Shobukhova repetiram a vitória do ano passado na maratona de Chicago.

Wanjiru, que detem a melhor marca da prova (2.05,41 horas), destacou-se no derradeiro quilómetro da corrida, terminando com menos 18 segundos de vantagem sobre o etíope Tsegaye Kebede.

Já Shobukhova teve maior folga, uma vez que a segunda classificada chegou mais de três minutos depois.

Masculinos,
1. Sammy Wanjiru (KEN) 2 h 06,24.
2. Tsegaye Kebede (ETH) 2 h 06,43.
3. Feyisa Lilesa (ETH) 2 h 08,10.
4. Wesley Korir (KEN) 2 h 08,44.
5. Vincent Kipruto (ETH) 2 h 09,08.
6. Robert Kiprono Cheruiyot (KEN) 2 h 09,28.
7. Laban Moiben (KEN) 2 h 10,48.
8. Jason Hartmann (USA) 2 h 11,06.
9. Ridouane Harroufi (MOR) 2 h 13,01.
10. Mike Sayenko (USA) 2 h 14,27.

Femininos,
1. Liliya Shobukhova (RUS) 2 h 20,25.
2. Astede Baysa (ETH) 2 h 23,40.
3. Maria Konovalova (RUS) 2 h 23,50.
4. Desiree Davila (USA) 2 h 26,20.
5. Irina Mikitenko (GER) 2 h 26,40.
6. Mamitu Daska (ETH) 2 h 28,29.
7. Magdalena Lewy-Boulet (USA) 2 h 28,44.
8. Kaori Yoshida (JPN) 2 h 29,45.
9. Chaofeng Jia (CHN) 2 h 30,35.
10. Tera Moody (USA) 2 h 30,53.


abola
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Oludamola acusa positivo

A velocista nigeriana Osayomi Oludamola, campeã da prova de 100 metros dos Jogos da Commonwealth, acusou positivo num controlo antidoping e poderá perder a medalha de ouro.

Oludamola, que terminou segunda no hectómetro, mas foi declarada vencedora devido a uma falsa partida da australiana Sally Pearson, testou positivo devido ao estimulante Methylexanemine, de acordo com o presidente dos Jogos.

“Qualquer teste positivo, numa grande competição ou não, é algo que lamentamos sempre, pois queremos ter uma prova limpa, uma desporto limpo, uma competição limpa”, frisou Mike Fennell.

De acordo com o responsável pelos Jogos da Commonwealth, “ainda não foi tomada qualquer decisão em relação à medalha” conquistada pela nigeriana, que foi notificada do controlo positivo, sendo pedida a contra-análise.

“Já procedemos a mais de 900 testes e já tivemos o resultado de mais de 700. Infelizmente, tenho que vos reportar que existe um positivo”, lamentou Fennell, garantido que, para já, é o único.

Citado pela Associated Press (AP), o chefe da missão nigeriana, Elias Gora, disse não ter ainda conhecimento oficial da análise positiva.“Se as notícias são verdadeiras, é muito mau para nós. Fico desapontado, tal como todos lá em casa”, disse Gora, afirmando que todos os atletas nigerianos realizaram testes antidoping antes da competição, excepto os que estavam nos Estados Unidos e na Europa.

Ainda de acordo com Gora, “como Osayomi Oludamola estava nos Estados Unidos, não passou pelo processo”.

A final dos 100 metros foi ganha na pista por Sally Person, em 11,28 segundos, mas, horas depois dos festejos, a australiana foi desclassificada por uma falsa partida na primeira tentativa de correr a prova.

Se a medalha for agora retirada a Oludamola, o ouro irá para Natasha Mayers, de St. Vicente e Grenadines, a prata para a inglesa Katherine Endacott e o bronze para a camaronesa Bertille Delphine Atangana, originalmente quinta.



sapo desporto
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Quenianos Kipkoech Cheruiyot e Lel de fora

Os maratonistas quenianos Robert Kipkoech Cheruiyot e Martin Lel vão falhar a Maratona de Nova Iorque, agendada para 7 de Novembro, devido a lesões, anunciaram hoje os organizadores da corrida.

Ambos os atletas estavam entre o lote de teóricos favoritos. Kipkoech Cheruiyot já ganhou quatro vezes os 42,195 quilómetros de Boston, enquanto Lel venceu em três vezes ocasiões na prova de Londres.

Lel, com 31 anos, e que já ganhou na «Grande Maçã» em 2003 e em 2007, está ‘tocado’ na perna direita, enquanto Kipkoech Cheruiyot, de 32 anos, sofre de uma lesão na anca.

sapo desporto
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Velocista do "black power" põe medalha à venda

Tommie Smith, campeão olímpico dos 200m nos Jogos da Cidade do México em 1968, colocou a sua medalha de ouro à venda, tal como as sapatilhas que usou na corrida, e está a pedir 250 mil dólares (cerca de 179 mil euros) pelos objectos, segundo revela esta quarta-feira o jornal "San Jose Mercury News".

Para além do título conquistado e de um novo recorde mundial na distância, o antigo velocista norte-americano, hoje com 66 anos, ficou mundialmente famoso por ter feito a saudação do "black power", erguendo o braço direito com a mão fechada durante a cerimónia de entrega das medalhas - foi acompanhado neste gesto pelo seu compatriota John Carlos, terceiro na final, ambos com luvas pretas nas mãos.

"A medalha é importante para ele, mas a memória de ganhar a corrida é mais importante. Sim, ele está a fazer isto pelo dinheiro, mas não está desesperado, Se alguém estiver disposto a pagar o preço, ele vende", explica Gary Zimet, dono da empresa de "memorabilia" responsável pela venda dos objectos, cujo leilão vai decorrer a 4 de Novembro.


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Terceiro caso de doping nos Jogos da Commonwealth

Um atleta indiano, cuja identidade não foi revelada, acusou nandrolona, um esteroide anabolizante, tornando-se o terceiro caso de doping nos Jogos da Commonwealth, depois de dois velocistas nigerianos terem sido apanhados com o estimulante “Methylhexanamine”.

“Realizámos mais de 1300 controlos antidoping e lamento informar-vos que um terceiro atleta deu positivo”, afirmou o presidente dos Jogos da Commonwealth, Mike Fennell.

Fennell disse não poder revelar a identidade do atleta, adiantando apenas que “o seu desporto é o atletismo e o país a Índia”.

O atletismo já tinha dois casos de doping, ambos de velocistas nigerianos: Samuel Okon, sexto nos 110m barreiras, e Osayemi Oludamola, vencedora dos 100m, na sequência da desclassificação da australiana Sally Pearson, por falsa partida.

Dias antes do início dos Jogos da Commonwealth, que reúne em Nova Deli milhares de atletas de 71 países, oito desportistas indianos, quatro dos quais da equipa de luta, deram positivo por um estimulante nos testes de controlo.


Público
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