Atletismo

[aiam]

Tamgho bate recorde do Mundo do triplo salto



Nelson Évora não esteve presente neste Europeus de pista coberta devido a lesão.

O francês Teddy Tamgho bateu este domingo o recorde do Mundo do triplo salto em pista coberta, com 17,92 metros na final dos Campeonatos da Europa de atletismo, que estão a decorrer em Paris.


Grande favorito ao triunfo final, Tamgho fez a melhor marca mundial ao segundo salto, repetindo o feito à quarta tentativa.


O anterior recorde mundial já pertencia ao gaulês, que tinha saltado 17,91 metros no meeting de Aubière, em França.


sapo desporto
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[florindo]

Cavaco Silva felicita Obikwelu e Naide Gomes



O Presidente da República, Cavaco Silva, felicitou Francis Obikwelu e Naide Gomes, medalhados nos europeus de atletismo, por terem voltado "a honrar o nome de Portugal".

"Felicito o atleta Francis Obikwelu pela brilhante conquista da medalha de ouro na prova de 60 metros, no âmbito do Campeonato Europeu de atletismo em pista coberta", lê-se na mensagem enviada ao atleta e divulgada no sítio da Presidência da República.

Cavaco Silva felicitou também Naide Gomes pelo resultado alcançado no salto em comprimento, "que lhe permitiu conquistar a medalha de prata".

O Presidente da República conclui a mensagem afirmando que "os dois atletas, com carreiras já consagradas em competições internacionais, voltaram, assim, a honrar o nome de Portugal".

Francis Obikwelu sagrou-se no domingo, em Paris, campeão da Europa dos 60 metros nos campeonatos em pista coberta de atletismo, com o tempo de 6,53 segundos, novo recorde nacional e melhor marca europeia do ano.

Naide Gomes conquistou a sua quarta medalha em campeonatos da Europa em pista coberta, ao saltar para a prata com a marca da 6,79 metros.

Record

 

[florindo]

Obikwelu dedicou «ouro» ao Povo português



Francis Obikwelu e Naide Gomes foram recebidos em festa por mais de uma centena de pessoas no Aeroporto de Lisboa depois das medalhas que conquistaram nos Campeonatos da Europa, na pista de coberta de Paris, no passado fim-de-semana. O velocista dedicou a medalha de ouro nos 60 metros ao Povo português.

«É uma medalha para o Povo português porque, quando eu estava em baixo, a correr mal, o Povo sempre me apoiou e ninguém falou mal de mim. No centro comercial, a passear, continuaram a querer fotos. Eu não estava a fazer grandes resultados e diziam que era grande atleta. ¿És o Obikwelu e ninguém te vai tirar isso¿, diziam. Apreciei muito», destacou o atleta do Sporting de 32 anos que chegou a abandonar a alta competição em 2008, depois da falsa partida nos Jogos Olímpicos de Pequim.

Naide Gomes, medalha de prata no salto em comprimento, diz que está «felicíssima» com a sua prestação e pela forma calorosa como foi recebida em Lisboa. «Farta estaria se não ganhasse uma medalha. Em vez de dizerem que perdi o ouro, têm é de salientar que ganhei uma medalha de prata», referiu, desvalorizando o centímetro que a afastou do ouro conquistado pela russa Daria Klishynia.

Para a atleta do Sporting «todas (as medalhas) têm um sabor especial, mas especialmente esta porque não estava em condições física para tal». «Fui e acho que foi uma boa opção, lutei e consegui mais uma medalha, a 11.ª», acrescentou.

Mais Futebol

 

[florindo]

Luís Leite assume candidatura à presidência

Luís Leite, vice-presidente da Federação (FPA) para a preparação olímpica, alta competição e seleções entre 2005 e 2009, enviou ontem uma “carta-aberta” às associações e a vários elementos ligados à modalidade na qual, para além de duras críticas à gestão de Fernando Mota, assume, no final, uma possível candidatura ao cargo de presidente da FPA.

“Na altura certa não deixarei de assumir aquilo que entendo serem as minhas responsabilidades”, escreve. “Aos 55 anos, e 40 de atletismo, com a experiência, o conhecimento e os apoios que julgo ter, uma candidatura à presidência da FPA pode ser inevitável”, acrescenta o antigo internacional de salto em altura.

Record

 

[aiam]

«Não precisamos de mais suspeições sobre atletas»


Vicente Moura lembrou a recente suspeita de alegado envolvimento do velocista Francis Obikwelu ao caso de doping espanhol denominado Operação Galgo.

O líder do movimento olímpico português, Vicente Moura, classificou hoje como «estranhas» as suspeitas lançadas pelo presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP) de que há atletas nacionais que utilizam substâncias dopantes.


«Considero estranhas essas declarações. Não precisamos de mais suspeições sobre atletas. Ou há factos concretos que, de acordo, com a lei devem ser penalizados ou não há. Lançar atoardas, eventualmente, sobre atletas que representam Portugal em competições importantes não me parece benéfico para ninguém, muito menos vindo de uma pessoa responsável», frisou à Agência Lusa Vicente Moura.


Em entrevista hoje à rádio Antena 1, o presidente da ADoP, Luís Horta, lançou a suspeita da existência de atletas, em Portugal e noutros países, que utilizam substâncias dopantes, um facto que o preocupa devido à sua profissão de médico.


À pergunta do jornalista sobre a suspeita de atletas nacionais que utilizam substâncias dopantes, nomeadamente eritropoetina (EPO) com muita frequência, Luís Horta disse ter essa informação.


«Como é lógico temos essa informação. O passaporte biológico vai ser muito importante para dissuadir esses atletas, mas temo que na realidade em Portugal e noutros países há muitos atletas ainda a utilizarem esse tipo de substâncias», disse em declarações à Antena 1.


Já Vicente Moura avançou que, tanto pessoalmente como na qualidade de presidente do COP, não tem conhecimento «directo ou indirecto» de dopagem por parte de atletas portugueses «especialmente daqueles que estão envolvidos no projecto olímpico».


«Naturalmente os atletas participam em estágios, como atletas de todo o mundo e não é preciso ir para um centro de estágio para se dopar, podem fazê-lo em casa», sublinhou Vicente Moura, comentando o facto de Luís Horta sugerir que os atletas vão estagiar para países estrangeiros com outros propósitos que não treinar.


O presidente do COP lembrou que tem «enorme respeito» por Luís Horta enquanto médico e como «notável lutador e personalidade reconhecida internacionalmente na luta antidoping», mas lamenta «que se lancem suspeitas sem fundamento sobre os atletas portugueses».


Vicente Moura lembrou ainda a recente suspeita de alegado envolvimento do velocista Francis Obikwelu ao caso de doping espanhol denominado Operação Galgo, que o atleta sempre negou, e a forma como o nigeriano naturalizado português reagiu.


«Obikwelu respondeu bem: suspeitas, são suspeitas. Ninguém teve certezas, mas houve quase condenação em termos de opinião pública. Tivemos o gosto de o ver ganhar no Europeu de Pista Coberta em Paris (ouro nos 60 metros) e ver a satisfação com que teve a bandeira nacional nas mãos», sublinhou.


É por esse facto que Vicente Moura deixou um alerta: «não devemos lançar suspeitas ou atoardas sem termos certezas. Se há que penalizar, penalizemos as pessoas, mas há que ser sensatos naquilo que afirmamos em termos públicos».



sapo desporto
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[aiam]

Obikwelu candidato a atleta europeu do mês


Obikwelu é candidato a melhor atleta do mês de Fevereiro pela Associação Europeia de Atletismo.

O atleta português, Francis Obikwelu, está entre os onze candidatos da Associação Europeia de Atletismo a melhor atleta do mês de Fevereiro.


O velocista português sagrou-se campeão europeu dos 60 metros nos campeonatos de pista coberta de Paris, estabelecendo um novo recorde nacional e alcançando a melhor marca mundial do ano (6.53seg.).

Obikwelu terá a forte concorrência dos franceses Leslie Djhone (ouro com melhor marca europeia e recorde nacional nos 400m e ouro com recorde nacional nos 4x400m) e Teddy Tamgho (ouro no triplo salto) que bateu dois recordes mundiais (17.92) na mesma tarde em Paris.



sapo desporto
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[florindo]

Londres confirma candidatura aos Mundiais'2017

Londres confirmou a sua candidatura aos campeonatos dos Mundo de atletismo em 2017, declarou esta sexta-feira a Federação britânica de atletismo (UKA).

A decisão da candidatura estava em suspenso devido à indecisão de qual clube de futebol - West Ham ou Tottenham - ficaria com o Estádio Olímpico a seguir aos jogos de 2012.

Como a decisão recaiu sobre o West Ham, que foi o que concordou em ficar com a pista de atletismo no estádio, a candidatura acabou por avançar.

Record

 

[aiam]

Luís Horta adia explicações sobre suspeitas de doping



Luís Horta lançou a suspeita da existência de atletas em Portugal que utilizam substâncias dopantes.

O presidente da Autoridade Antidopagem de Portugal (ADoP), Luís Horta, recusou hoje adiantar mais explicações sobre as suas suspeitas de atletas que utilizam substâncias dopantes, adiando para a próxima semana esclarecimentos sobre o assunto.


Em declarações à Agência Lusa, Luís Horta esclareceu que não pode «adiantar mais do que já disse» quinta-feira, em entrevista à rádio Antena 1, mas que dará todas as explicações para a semana, aquando da apresentação dos dados estatísticos de 2010 referente à luta antidopagem em Portugal.


Na entrevista à Antena 1, Luís Horta lançou a suspeita da existência de atletas, em Portugal e noutros países, que utilizam substâncias dopantes, um facto que o preocupa devido à sua profissão de médico.


À pergunta do jornalista sobre a suspeita de atletas nacionais que utilizam substâncias dopantes, nomeadamente eritropoetina (EPO) com muita frequência, Luís Horta disse ter essa informação.


«Como é lógico temos essa informação. O passaporte biológico vai ser muito importante para dissuadir esses atletas, mas temo que na realidade, em Portugal e noutros países, há muitos atletas ainda a utilizarem esse tipo de substâncias», disse à Antena 1.


Em relação à reacção do presidente do Comité Olímpico de Portugal, Vicente Moura, às suas declarações, Luís Horta avançou não querer «tecer qualquer consideração» através da comunicação social.


«As relações entre instituições não devem ser tratadas na comunicação social, mas sim pelos canais oficiais, pelo que não quero tecer qualquer consideração», afirmou à Agência Lusa o líder da ADop.


Quinta-feira, e depois de ter conhecimento do teor da entrevista de Horta, Vicente Moura classificou como «estranhas» as suspeitas lançadas pelo presidente da ADoP de que há atletas nacionais que utilizam substâncias dopantes.


«Considero estranhas essas declarações. Não precisamos de mais suspeições sobre atletas. Ou há factos concretos, que, de acordo com a lei, devem ser penalizados, ou não há. Lançar atoardas, eventualmente, sobre atletas que representam Portugal em competições importantes não me parece benéfico para ninguém, muito menos vindo de uma pessoa responsável», frisou à Agência Lusa Vicente Moura.



sapo desporto
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[florindo]

Corta-Mato: Rui Silva e Sara Moreira vencem Nacionais

Os atletas Rui Silva (Sporting) e Sara Moreira (Maratona) venceram esta sábado o Campeonato Nacional de Corta-Mato Curto, disputado em Vila Nova da Barquinha.

Rui Silva revalidou o título conquistado na última edição, sendo a vitória de hoje a sétima nos últimos 12 anos e a terceira consecutiva (2000, 2001, 2002, 2003, 2009, 2010 e 2011).

Já Sara Moreira venceu a prova pela terceira vez, depois dos títulos alcançados em 2008 e 2009.

Coletivamente, a vitória em masculinos foi para o Sporting, enquanto no setor feminino sorriu ao Sp. Braga.

Resultados:

Masculinos:

Individual:

1. Rui Silva, Sporting
2. Rui Teixeira, Maratona
3. Tiago Costa, Sp. Braga
4. Hélder Santos, Ciclones
5. Sérgio Silva, Maia

Por equipas:

1. Sporting 30 pontos
2. Maia 31
3. Ciclones 75

Femininos:

Individual:

1. Sara Moreira Maratona
2. Ercília Machado, Sp. Braga
3. Clarice Cruz, Sporting
4. Sandra Teixeira, Sporting
5. Catarina Ribeiro, Sp. Braga

Por equipas:

1. Sp. Braga 20 pontos
2. Sporting 27
3. Adercus 28

Record

 

[florindo]

Sara apela a Mota para ficar



Atleta considera demissão do presidente da Federação «desnecessária». Erro na sua inscrição para os Europeus originou a renúncia ao cargo. Assembleia Geral é este sábado.

Sara Moreira e a Associação de Atletas de Alta Competição de Atletismo (AAACA) consideram que Fernando Mota deveria «reconsiderar a sua posição de renúncia» ao cargo de presidente da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA). Ontem, realizaram uma conferência de imprensa para «tornar pública a posição já transmitida pessoalmente a Fernando Mota», como explicou o presidente da AAACA, Paulo Bernardo.

«O presidente teve uma atitude de enorme dignidade, mas desproporcionada e desnecessária», afirmou, por sua vez, Sara Moreira, que poderia ter lutado por uma medalha nos 3000 m dos Europeus de pista coberta de Paris, no início do mês, mas foi obrigada a competir nos 1500 m devido a um erro da FPA na sua inscrição, situação que originou a demissão do presidente, no dia 1. «Foi um erro muito grave, mas um erro humano», sublinhou a atleta, que tinha sido vice-campeã há dois anos e não esconde que o sonho era ganhar, agora, o ouro. Sara disse preferir que «o caso sirva de exemplo para que se atente melhor aos procedimentos da Federação», considerando que as mudanças estruturais em consequência da alteração na direcção não seriam benéficas tendo em conta o actual cenário pré-olímpico.

«Sou nova. Tenho 25 anos e, apesar de estar muito triste, sinto-me motivada para ultrapassar tudo isto e trabalhar ainda mais para voltar a tentar vencer», sublinhou Sara, que voltará a representar a Selecção este domingo, no Mundial de crosse, em Punta Umbria (Espanha). Na véspera, realiza-se em Lisboa a Assembleia Geral da FPA, convocada para discutir o pedido de renúncia de Mota e o futuro da direcção do organismo.

«Custa-nos, tendo em conta o seu historial, que saia pela porta pequena, a meio do mandato. Foi com este presidente que Portugal conquistou mais de 200 medalhas», referiu Bernardo, secundado por Nuno Fernandes, presidente da Assembleia Geral da AAACA: «Uma mudança na presidência implicaria alterações na estrutura, nomeadamente nas direcções técnicas. Algo que afectaria todo o trabalho que está a ser desenvolvido a ano e meio dos Jogos Olímpicos.»

A Bola

 

[aiam]

Meia Maratona provoca condicionamento do trânsito



Várias zonas de Lisboa estarão condicionadas pela realização da prova, no próximo domingo.

A 21.ª Meia Maratona Internacional de Lisboa vai provocar o encerramento ao trânsito na Ponte 25 de Abril, em ambos os sentidos, no domingo a partir das 09h15, anunciou hoje em comunicado o Comando Metropolitano da PSP.

Os condicionamentos no trânsito na cidade de Lisboa começam no sábado, dia 19, com o corte na Avenida Brasília pouco antes da partida da Corrida da Amizade, agendada entre as 09h15 e as 10h00, assim como a Avenida da Índia, a Rua Fernão Mendes Pinto e a zona dos Jerónimos.

Pelas 11h30 prevê-se nova interrupção na Avenida Brasília e zona do Museu da Eletricidade, desde a Brigada Fiscal da GNR (Docas) até à Vela Latina, entre as 11h15 e 12h15, altura em que irá decorrer o passeio dedicado aos Avós.

Ainda no sábado, pelas 16h00, haverá novo corte de trânsito na Avenida Brasília e na zona do Museu da Electricidade, desde a Brigada Fiscal da GNR (Docas) até à Vela Latina, entre as 15h45 e as 17h00.

Domingo, dia da Meia Maratona, na qual estão previstos 30 mil participantes, a Ponte 25 de Abril estará fechada ao trânsito a partir das 09h15, bem como a auto-estrada A5, na ligação à ponte, e o IP7 (Eixo Norte/Sul) no sentido da ponte (corte na última saída para Monsanto).

Com início previsto para as 10h15, a Meia Maratona de Lisboa, vai ainda provocar a interrupção no trânsito em Algés e Marginal, desde o Alto da Boa Viagem (8h00), o arruamento do largo da Praça do Império (com encerramento às 07h00 de sexta feira até às 17h00 de domingo).

A Praça do Império estará fechada a partir das 9h00, zona de Alcântara (9h40), Avenida de Ceuta, no acesso à Ponte (9h15), Avenida 24 de Julho (9h40), Cais do Sodré (9h40).

A Avenida da Índia estará condicionada entre as 23h00 de sábado e as 17h00 de domingo.



sapo desporto
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[aiam]

100 atletas de elite na Meia Maratona



Os atletas partem da praça da portagem da Ponte 25 de Abril e terminam a prova diante do Mosteiro dos Jerónimos.

Cerca de 100 atletas de elite participam domingo na 21.ª edição da Meia Maratona de Lisboa, prova que volta a contar com o eritreu Zerzenay Tadese, recordista mundial na distância desde a última edição da prova, em 2010.

O recordista mundial – 58.23 minutos – vai integrar o restrito pelotão de atletas de elite (partida de Algés e chegada a Belém, frente ao Mosteiro dos Jerónimos) que vai correr para tentar arrecadar um cheque de 50 mil euros destinado a quem conseguir melhorar aquela marca.

Todos os restantes inscritos para a meia maratona e a mini maratona (36 mil no total, entre eles quatro mil estrangeiros, de 48 países) partem da praça da portagem da Ponte 25 de Abril e terminam as respectivas corridas frente aos Jerónimos.

Ao todo, o programa da 21.ª edição da meia maratona de Lisboa integra um conjunto de seis provas repartidas por todo o fim-de-semana: Passeio Avós e Netos, prova Mini-Campeões e Corrida da Amizade (sábado) e Mini Maratona, Meia Maratona e prova de deficientes em Cadeira de Rodas (domingo).

Carlos Móia, presidente do Maratona Clube de Portugal, entidade responsável pela organização da corrida, classificou a prova como «a melhor meia maratona do mundo», fez um apelo a todos os participantes para «cada um correr ao seu ritmo, sem correr riscos de saúde», já que se esperam para domingo temperaturas que podem atingir os 24 graus centigrados.

A prova de Lisboa integra o restrito lote das 12 meias maratonas que ostentam o título “Gold Road Race”, atribuído pela Federação Internacional de Atletismo (IAAF) às provas de «extraordinário nível competitivo».

sapo desporto
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[aiam]

Laurentino pede a Fernando Mota para reconsiderar



O secretário de Estado do Desporto considera imprescindível a continuidade de Mota na presidência da Federação de Atletismo.

O secretário de Estado do Desporto, Laurentino Dias, apelou hoje ao presidente demissionário da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), Fernando Mota, para reconsiderar a decisão de se afastar do cargo e regressar às funções que desempenhava na instituição.

«Junto a minha voz às da atleta Sara Moreira e dos presidentes do Comité Olímpico de Portugal, do Maratona Clube de Portugal e dos Atletas Olímpicos e apelo a Fernando Mota para reconsiderar a sua decisão e que se mantenha em funções», disse Laurentino Dias durante a apresentação da 21.ª Meia Maratona de Lisboa, que se corre domingo.

O responsável governamental, que classificou como «imprescindível a continuidade» de Fernando Mota à frente da FPA «em ano pré-olímpico», fez o apelo na véspera de uma Assembleia-Geral da federação e na sequência de um pedido semelhante lançado na mesma sessão por Carlos Móia, presidente do Maratona Clube de Portugal, que organiza a meia maratona.

«O problema já lá vai», disse Carlos Móia, numa referência ao erro administrativo da federação que levou Fernando Mota a anunciar a renúncia ao cargo.

O presidente da FPA renunciou ao cargo no passado dia 1 de Março, na sequência da inscrição de Sara Moreira na prova dos 1.500 metros dos Europeus de Paris de pista coberta, quando a atleta deveria participar da prova de 3.000 metros, distância em que era vice-campeã europeia.

«Todos cometemos erros e Fernando Mota faz falta à federação. Apelo para que reconsidere a demissão», disse Carlos Móia, fazendo questão de apontar para uma cadeira que se encontrava vazia na mesa: «A cadeira dele está aqui, simbolicamente».

Fernando Mota está há mais de 20 anos ligado à FPA, primeiro como Director Técnico Nacional e desde 1993 como presidente.


sapo desporto
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[aiam]

Cinco candidatos ao Mundial de 2017


A Federação Internacional de Atletismo (IAAF) anunciou esta quinta-feira que cinco países manifestaram o interesse em organizar o Campeonato do Mundo de 2017.

Os candidatos são a Alemanha (Berlim), Grã-Bretanha (Londres), Hungria (Budapeste), Espanha (cidade a designar) e Qatar (Doha).

Nas próximas semanas, a IAAF vai distribuir a documentação necessária para a formalização das propostas, enquanto os os candidatos oficiais serão anunciados em Setembro.

O anfitrião será escolhido durante a reunião do conselho que irá decorrer no Mónaco em Novembro.



abola
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[RSCSA]

Fernando Mota continua à frente da federação

Fernando Mota vai, afinal, continuar à frente da Federação Portuguesa de Atletismo (FPA), depois deste sábado ter renunciado ao pedido de demissão que havia apresentado no início do mês na sequência do incidente com a inscrição errada da atleta Sara Moreira nos 1.500 metros nos Europeus de pista coberta de Paris, quando a atleta deveria ter competido na sua especialidade, que são os 3 mil metros.

«Por maioria de razão sinto-me obrigado a renunciar à renúncia», destacou o dirigente depois de ter sido aprovada, por unanimidade e aclamação, uma proposta subscrita pelas 22 associações regionais e cinco sectoriais, na Assembleia-Geral extraordinária da FPA.

Fernando Mota considera que toda a situação mostra o «bom senso» dos dirigentes e atletas e reforça o projecto olímpico para Londres-2012.

"MF"

 

[aiam]

Sílvia Cruz é 6ª no dardo



A atleta lusa do Sporting lançou o dardo a 53,13 metros, mas a vencedora, Hanna Hatsko, atirou a 58,35 metros.

Sílvia Cruz, sexta no lançamento do dardo, foi a atleta portuguesa mais em evidência na 1.ª jornada da Taça da Europa de Lançamentos, que hoje se iniciou em Sófia, Bulgária, com a presença de quatro dos nove lusos que se deslocaram.

A atleta do Sporting lançou o dardo a 53,13 metros, em prova ganha pela ucraniana Hanna Hatsko, com 58,35.

No peso, Antónia Borges foi 12.ª com 15,48, triunfando a bielorussa Alena Kopets, com 17,71.

No sector masculino, Jorge Grave foi 15.º no conjunto das duas séries do disco, com 54,74. Triunfou o turco Ercument Olgundeniz, com 63,31. A prova de martelo, sem representação nacional, foi ganha pelo húngaro Kriztian Pars, com 79,84.

Nas provas para sub-23, participou Francisco Belo, que foi 14.º no disco, com um recorde pessoal de 50,89.

A competição termina este domingo, com a presença de Marco Fortes e António Vital Silva no peso, Liliana Cá no disco e Vânia Silva no martelo. Francisco Belo (peso) e Irina Rodrigues (disco) participarão nas provas para sub-23.

sapo desporto
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[florindo]

Taça da Europa de Lançamentos: Marco Fortes 2.º no peso



O português Marco Fortes ficou este domingo na 2.ª posição da Taça da Europa de Lançamentos, que se disputa em Sófia, ao lançar o peso a 20,18 metros.

O lançador do Benfica ficou a três centímetros do vencedor, Hamza Alic, da Bósnia Herzegovina.

Outro português em prova foi António Vital Silva, no 18.º lugar, com 16,61 metros, entre os 19 participantes.

Nos sub-23, Francisco Belo foi 8.º, com 17,26 metros.

Nos femininos, Vânia Silva ganhou o grupo B do martelo com 66,35, a 10.ª marca no conjunto dos dois grupos. Triunfou a russa Tatyana Lysenko, com 73,70 metros.

No disco, ganho pela russa Olesya Korotkova, com 60,20 metros, a portuguesa Liliana Cá foi 15.ª com 49,51.

Na prova Sub23, Irina Rodrigues esteve bem melhor, ao ser quarta com 53,32 metros.

A Bola

 

[aiam]

Zersenay Tadese à procura de novo recorde


O atleta eritreu Zersenay Tadese venceu pelo segundo ano consecutivo a Meia-Maratona de Lisboa, mas não conseguiu melhorar a melhor marca mundial, alcançada pelo próprio na edição do ano passado.


Zersenay Tadese, de 29 anos, terminou o percurso de 21 quilómetros em 58.30 minutos, mais sete segundos que o recorde do mundo (58.23), que lhe pertence e que foi conquistado na prova lisboeta do ano passado.



O segundo classificado, apenas cortou a meta dois minutos depois do vencedor, gastando 01.00.30 horas e com menos oito segundos que o terceiro classificado, o também queniano Silas Sang (01.00.38).


Ainda no setor masculino, o melhor português foi Luis Feiteira, que demorou 01.04.18 horas, terminando no 11.º lugar da prova, a quase seis minutos do líder.

Record
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[aiam]

Eduardo Mbengani acusa «doping»


Eduardo Mbengani acusou EPO num controlo fora de competição realizado antes do Natal. O resultado da contra-análise, efectuada num laboratório em Madrid, foi conhecido na última semana e confirmou o positivo.

O atleta da Conforlimpa admite a análise positiva, mas recusa ter «tomado algo conscientemente».

«Nunca precisei de recorrer a nenhum tipo de substância para correr mais. Soube do resultado da análise antes do Nacional de crosse [20 de Fevereiro, no qual já não participou] e fiquei surpreendido... Sei que estou limpo... Se tivesse tomado algo poderia ter faltado ao controlo. Não foi o caso. Estive sempre disponível, nunca faltei! Conscientemente não tomei nada... Nunca foi minha intenção tomar algo», diz.

A legislação prevê uma sanção entre dois a oito anos para a primeira infracção, mas a pena menor tem sido aplicada quando se tratam de substâncias mais leves como os canabinóides ou a cocaína. Tratando-se de EPO, o atleta de 26 anos poderá ser castigado com três ou quatro anos. «Só terei de aceitar a sanção. Se as provas dizem que tomei algo, tenho de aceitar o castigo», afirma Mbengani, que aguardará pela conclusão do processo disciplinar para conhecer o tempo de suspensão. Disso dependerá, também, um eventual regresso ao atletismo.

«Não sei... Depende do tempo de suspensão. Dois anos passam depressa... Quatro, já não sei... Não é um sonho que termina. Vou aproveitar para estudar, estabilizar a minha vida, fazer outras coisas», explica Mbengani, nascido no Congo e que veio para Portugal aos cinco anos.

abola
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[aiam]

Sara Moreira em 20.ª no Mundial de Corta-Mato



Sara Moreira foi a atleta portuguesa mais em evidência no Mundial de Corta-Mato, realizado hoje em Punta Umbria, no sul de Espanha, ao ser 20.ª na corrida feminina.


Coletivamente, Portugal foi apenas 12.º na prova feminina e nona na masculina, corrida na qual Nuno Costa foi o melhor português, no 34.º lugar.


Na prova feminina, Sara Moreira rondou sempre a 20.ª posição, na qual viria a terminar. Foi a terceira atleta europeia, depois da britânica Charlotte Pardue (14.ª) e da irlandesa Fionnuala Britton (16.ª), numa prova como habitualmente dominada pelas atletas africanas, com a honrosa exceção da norte-americana

Shalane Flanagan, que foi terceira classificada. Com todas as restantes atletas na segunda metade da classificação, a seleção nacional, que fora terceira há dois anos e quinta na época passada, mas se apresentou bastante desfalcada este ano, caiu para o 12.º lugar entre 15 equipas classificadas.


Entre as seleções europeias, Grã-Bretanha (quinta) e Espanha (oitava) fizeram melhor e a Itália (14.ª) pior.


O triunfo individual pertenceu à queniana Vivian Cheruiyot, seguido da sua compatriota Linet Masai a nove segundos. O Quénia triunfou coletivamente.


Na prova masculina, Nuno Costa, que começou cautelosamente, foi ganhando lugares e terminou na 34.¦ posição como melhor português, depois de ultrapassar José Rocha (41.ª) na parte final.


Youssef el Kalai, campeão nacional (e terceiro no Europeu de dezembro passado), desistiu.


Portugal foi nono coletivamente, entre 17 seleções classificadas. Entre as quatro seleções europeias presentes, apenas a Espanha (oitava) fez melhor.



Triunfou o etíope Imana Marga, seguido de quatro atletas quenianos, que formaram a seleção campeã coletivamente.


Entre os juniores, Rui Pinto foi 52.º, seis lugares aquém da posição alcançada na época passada, embora tenha sido o quarto europeu entre os 26 presentes. Susana Godinho desistiu na prova feminina.




SENIORES (M):

1. Imana Marga (Etiópia) 33.50

2. Paul Tanui (Quénia) 33.52

3. Vincent Chepkok (Quénia) 33.53

...

34. Nuno Costa 35.54

41. José Rocha 36.05

48. Manuel Damião 36.17

66. Marco Morgado 36.48

67. Licínio Pimentel 36.50

(Classificaram-se 111 concorrentes, foram desclassificados 2 e desistiram 7, entre os quais Youssef el Kalai).


Por equipas:

1. Quénia 14

2. Etiópia 38

3. Uganda 49

...

9. Portugal 189

(17 equipas classificadas)


SENIORES (F):

1. Vivian Cheruiyot (Quénia) 24.58

2. Linet Masai (Quénia) 25.07

3. Shalane Flanagan (Est. Unidos) 25.10

...

21. Sara Moreira 26.31

65. Ercília Machado 27.52

67. Anália Rosa 27.57

72. Daniela Cunha 28.02

78. Carla Salomé Rocha 28.25

92. Filomena Costa 29.04

(Classificaram-se 101 concorrentes, desistindo 1)


Por equipas:

1. Quénia 15

2. Etiópia 29

3. Estados Unidos 57

...

12. Portugal 224

Record
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[aiam]

Cabecinha em 4.º lugar no GP de Lugano



A marchadora algarvia Ana Cabecinha classificou-se este domingo em quarto lugar na prova de 20 km do Grande Prémio de Lugano, Suíça, competição que integra o circuito de marcha da Associação Europeia de Atletismo.



A atleta do CO Pechão gastou 1:31.08 horas, numa prova dominada pelos atletas chineses, que ocuparam quatro dos oito primeiros lugares femininos e os três primeiros masculinos. Wang Zhen triunfou em masculinos, com 1.18.37 com horas, e Liu Hong em femininos, com 1.29.29.


Na prova feminina, completaram o pódio a russa Tatiana Sibileva (1.30.37) e a chinesa Gao Ni (1.30.46).


Depois de Ana Cabecinha (1.31.08) classificou-se a checa Zuzana Schindlerova (1.32.10



Record
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[aiam]

Jessica Augusto na 7ª posição


A atleta portuguesa Jessica Augusto classificou-se, este domingo, na sétima da Meia-Maratona de Nova Iorque, terminando com o tempo de 1:10.00 horas, a 1.08 da vencedora, a queniana Caroline Rotich.

Jessica acompanhou as atletas da frente na primeira metade do percurso (passou aos 10 km em 33.21 minutos), mas cedeu depois.

A queniana Edna Kiplagat, com 1.09.00, e a norte-americana Kara Goucher, com 1.09.03, completaram o pódio.

O britânico Mo Farah ganhou o sector masculino, com 1.00.23, tempo que reflecte as dificuldades do percurso ondulado do Central Park, onde decorreu boa parte da prova.

sapo desporto
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[aiam]

Atletas ao soco na recta da meta

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O eritreu Samuel Tsegay e o etíope Abera Kuma protagonizaram inusitada troca de agressões na recta da meta do Mundial de crosse, realizado domingo em Punta Umbría, Espanha.

O resultado, está bom de ver, foi a desqualificação de ambos por conduta antidesportiva.

Depois da troca de agressões, lá se lembraram de correr para a meta.


abola
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[florindo]

Bolt e Powell têm encontro marcado para Maio



Os jamaicanos Usain Bolt e Asafa Powell, os grandes especialistas mundiais dos 100 metros, têm encontro marcado para Maio, em Roma, na terceira etapa da Liga Diamante.

A participação do actual recordista mundial dos 100 metros já tinha sido anunciada em Janeiro passado, agora a organização da prova revelou o nome de Asafa Powell.

A etapa italiana contará ainda com interessante duelo entre as norte-americanas Alyson Felix e Sanya Richards, nos 200 e 400 metros, realçando-se ainda a presença do queniano David Rudisha, recordista mundial dos 800 metros.

A Bola

 

[florindo]

Rui Silva tenta 10 mil... agora na pista



Rui Silva corre sábado no Torneio Ibérico. Único receio é o ritmo mais intenso em relação à estrada. Opções para Mundiais em aberto.

Rui Silva vai experimentar correr os 10 mil metros em pista, no sábado, no Torneio Ibérico, em Pontevedra (Espanha).

Não sabe quem serão os adversários ou em que bases será lançada a prova, mas a opção por abordar a distância já no início de Abril foi bem pensada por atleta e pelo treinador, João Campos, e estava na agenda quando Rui fez uma interrupção na preparação para competir nos 3000 m dos Europeus de pista coberta de Paris, no início deste mês (foi 6.º).

«Será uma primeira abordagem à distância, para ver como reajo, tirar ilações a aplicar no treino posterior e para tomar decisões quanto à restante época», explicou o atleta, admitindo tanto a hipótese de obter o mínimo para os Mundiais de Daegu (final de Agosto) - ressalvando, contudo, que nem sabe com exactidão qual é a marca pedida (27.40,00 m como mínimo A e 28 m como B) -, como a de não correr tão bem...

«A distância não é novidade para mim. A única novidade é correr a um ritmo mais intenso, a um nível - para 27 ou 28 minutos - que habitualmente não se corre na estrada. Esse é o meu único receio. Como não há subidas e descidas... Pode ser que compense», disse, rindo.

«Quero saber se estou preparado para fazer a mudança. Mas mesmo que não corra bem à primeira não irei baixar os braços», garantiu o atleta, consciente do bom trabalho feito este Inverno, com uma participação no Europeu de crosse e na pista coberta.

A Bola