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GF Ouro
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Pois eu tenho infelismente Asma e quero deixar aqui aqueles que estão na minha situação que a Asma embora seja para o resto da vida ,tem tratamento em que se pode viver um dia a dia normal.
Mas vejamos o que é isso da ASMA!!!!
A asma é considerada actualmente como uma doença inflamatória crónica das vias aéreas a que se associa a hiperreactividade brônquica e o broncospasmo.
Mesmo quando os doentes apresentam uma função pulmonar dentro dos parâmetros normais, a sua árvore respiratória é hiperreactiva a uma variedade de estímulos inespecíficos como o ar frio, o exercício físico, fumos ou poeiras, inalação de gases irritantes, infecções respiratórias, etc.
A hiperreactividade brônquica está relacionada com a inflamação dos brônquios, desgranulação dos mastócitos, alterações do epitélio brônquico e infiltração de células inflamatórias, eosinófilos, macrófagos e linfócitos. A broncoconstrição pode manifestar-se por sensação de opressão torácica, dispneia e tosse.
A asma pode ser classificada em extrínseca e intrínseca.
A asma do tipo extrínseco é a mais frequente na criança e no adulto jovem, pode variar com as estações do ano e está associada a um estímulo externo que pode ser um alergeno específico ou inespecífico. A maioria destes doentes apresenta uma história de alergia e níveis aumentados de IgE para alergenos específicos.
No processo inflamatório da asma, a causa mais comum é a hipersensibilidade imediata aos alergenos sazonais (pólens, fungos) ou ácaros, pó da casa ou animais domésticos.
A asma do tipo intrínseco é mais frequente em adultos e tem menor variação sazonal, não se evidenciando um agente etiológico externo.
A fisiopatologia da asma é complexa e vários mecanismos podem estar envolvidos: o estreitamento das vias aéreas surge em resultado da contracção do músculo liso, da vasodilatação e do edema resultante da inflamação da mucosa e da hipersecreção de muco, por vezes muito espesso e de difícil expulsão.
Há três abordagens essenciais no tratamento da asma:
- supressão do factor causal, se possível (prevenção da exposição a desencadeantes, vacinação);
- terapêutica anti-inflamatória;
- terapêutica broncodilatadora.
No tratamento da asma há que ter em conta que a via inalatória é muito importante e que esta possui requisitos especiais, pelo que é particularmente relevante a instrução ao doente sobre as técnicas de uso dos vários tipos de inaladores.
Mas vejamos o que é isso da ASMA!!!!
A asma é considerada actualmente como uma doença inflamatória crónica das vias aéreas a que se associa a hiperreactividade brônquica e o broncospasmo.
Mesmo quando os doentes apresentam uma função pulmonar dentro dos parâmetros normais, a sua árvore respiratória é hiperreactiva a uma variedade de estímulos inespecíficos como o ar frio, o exercício físico, fumos ou poeiras, inalação de gases irritantes, infecções respiratórias, etc.
A hiperreactividade brônquica está relacionada com a inflamação dos brônquios, desgranulação dos mastócitos, alterações do epitélio brônquico e infiltração de células inflamatórias, eosinófilos, macrófagos e linfócitos. A broncoconstrição pode manifestar-se por sensação de opressão torácica, dispneia e tosse.
A asma pode ser classificada em extrínseca e intrínseca.
A asma do tipo extrínseco é a mais frequente na criança e no adulto jovem, pode variar com as estações do ano e está associada a um estímulo externo que pode ser um alergeno específico ou inespecífico. A maioria destes doentes apresenta uma história de alergia e níveis aumentados de IgE para alergenos específicos.
No processo inflamatório da asma, a causa mais comum é a hipersensibilidade imediata aos alergenos sazonais (pólens, fungos) ou ácaros, pó da casa ou animais domésticos.
A asma do tipo intrínseco é mais frequente em adultos e tem menor variação sazonal, não se evidenciando um agente etiológico externo.
A fisiopatologia da asma é complexa e vários mecanismos podem estar envolvidos: o estreitamento das vias aéreas surge em resultado da contracção do músculo liso, da vasodilatação e do edema resultante da inflamação da mucosa e da hipersecreção de muco, por vezes muito espesso e de difícil expulsão.
Há três abordagens essenciais no tratamento da asma:
- supressão do factor causal, se possível (prevenção da exposição a desencadeantes, vacinação);
- terapêutica anti-inflamatória;
- terapêutica broncodilatadora.
No tratamento da asma há que ter em conta que a via inalatória é muito importante e que esta possui requisitos especiais, pelo que é particularmente relevante a instrução ao doente sobre as técnicas de uso dos vários tipos de inaladores.