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CGTP/Congresso: Conselho Nacional eleito com 95,4% dos votos expressos
16 de Fevereiro de 2008, 19:52
Lisboa, 16 Fev (Lusa) - O Conselho Nacional da CGTP para o quadriénio 2008/2012 foi hoje eleito no XI Congresso da central sindical com 95,4 por cento dos 857 votos expressos.
Do número total de delegados que participaram na eleição da lista única (Lista A), 818 votaram favoravelmente e 25 votaram em branco, o que corresponde a 2,9 por cento dos votos expressos.
Foram ainda contabilizados 14 votos nulos (1,6 por cento).
O número de conselheiros manteve-se inalterado nos 147 dirigentes, mas vão entrar 47 novos elementos, mais jovens e mais mulheres, que vão substituir outros tantos dirigentes.
Entre os novos elementos deste órgão da CGTP predominam os provenientes de sindicatos de professores, da função pública, da metalurgia e dos enfermeiros.
Mas, na generalidade, os novos conselheiros vão ocupar lugares que eram de dirigentes dos mesmos sindicatos.
O Conselho Nacional foi eleito pelos delegados ao Congresso através de voto secreto e a proclamação dos resultados foi feita por José Ernesto Cartaxo, que deixa a direcção da central sindical.
A média etária do novo Conselho Nacional é de 48 anos e as mulheres passam a representar 29 por cento deste órgão (43 dirigentes), contra os anteriores 20 por cento.
Na próxima semana, o Conselho Nacional deverá escolher os 29 membros da Comissão Executiva, entre os quais o secretário-geral da CGTP, que será novamente Manuel Carvalho da Silva.
A Comissão Executiva integra normalmente os dirigentes máximos das uniões sindicais distritais e das federações sindicais (como é o caso da federação da função pública).
Devido à renovação do Conselho Nacional vão sair dois elementos da Comissão Executiva - José Ernesto Cartaxo e Florival Lança -, duas vagas que deverão ser preenchidas por Joaquim Dionísio e Libério Domingues.
O critério da idade foi um dos que esteve subjacente à elaboração da lista que o Conselho Nacional propôs ao XI Congresso, tendo sido decidido que os dirigentes que tivessem 60 anos não deviam integrar o futuro órgão.
Ao abrigo deste critério deixaram o Conselho Nacional 14 dirigentes que têm mais de 60 anos e outros 7 que estão em situação de reforma ou pré-reforma.
Os reformados, ainda que tenham menos de 60 anos, não podem ser dirigentes da Intersindical.
Entre os 14 que sairam devido à idade encontram-se Ana Mesquita (União dos Sindicatos do Porto), António Quintas (Federação da Metalurgia e da Química), Cristina Neto (Sindicato da Função Pública do sul e Açores), Delfim Mendes (Sindicato da Química do Sul e Ilhas), Eduardo Pereira (Sindicato dos Transportes Rodoviários do Sul), Florival Lança (Comissão Executiva da CGTP) e José Ernesto Cartaxo (Comissão Executiva da CGTP).
O grupo dos 14 integra ainda José Maria Ferreira (Sindicato da construção Civil de Braga), Manuel Alves (Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte), Manuel Gonçalves (Sindicato das Telecomunicações), Manuel de Almeida (Sindicato da Metalurgia do Norte), Óscar Soares (Sindicatos dos Professores da Grande Lisboa), Paulo Sucena (Federação Nacional dos Professores) e Rodolfo Caseiro (Sindicato da Hotelaria do Sul).
Entre os restantes 26 que também deixaram o Conselho Nacional, encontram-se Augusto Pascoal (Sindicato dos Professores da Grande Lisboa), Fernando Fidalgo (FESTRU), Paulo Trindade (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores) e Vítor Gonçalves (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores).
Entre os novos elementos que vão integrar o órgão estão Alcides Teles (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores), João Paulo Sousa (STAL), Jorge Rebelo (Sindicato dos Enfermeiros Portugueses), José Oliveira (Sindicato dos Trabalhadores do Sector Ferroviário), António Avelãs (Sindicato dos Professores da Grande Lisboa) e Manuel Espadinha (Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Caixa Geral de Depósitos).
RRA/TSM.
Lusa/fim
16 de Fevereiro de 2008, 19:52
Lisboa, 16 Fev (Lusa) - O Conselho Nacional da CGTP para o quadriénio 2008/2012 foi hoje eleito no XI Congresso da central sindical com 95,4 por cento dos 857 votos expressos.
Do número total de delegados que participaram na eleição da lista única (Lista A), 818 votaram favoravelmente e 25 votaram em branco, o que corresponde a 2,9 por cento dos votos expressos.
Foram ainda contabilizados 14 votos nulos (1,6 por cento).
O número de conselheiros manteve-se inalterado nos 147 dirigentes, mas vão entrar 47 novos elementos, mais jovens e mais mulheres, que vão substituir outros tantos dirigentes.
Entre os novos elementos deste órgão da CGTP predominam os provenientes de sindicatos de professores, da função pública, da metalurgia e dos enfermeiros.
Mas, na generalidade, os novos conselheiros vão ocupar lugares que eram de dirigentes dos mesmos sindicatos.
O Conselho Nacional foi eleito pelos delegados ao Congresso através de voto secreto e a proclamação dos resultados foi feita por José Ernesto Cartaxo, que deixa a direcção da central sindical.
A média etária do novo Conselho Nacional é de 48 anos e as mulheres passam a representar 29 por cento deste órgão (43 dirigentes), contra os anteriores 20 por cento.
Na próxima semana, o Conselho Nacional deverá escolher os 29 membros da Comissão Executiva, entre os quais o secretário-geral da CGTP, que será novamente Manuel Carvalho da Silva.
A Comissão Executiva integra normalmente os dirigentes máximos das uniões sindicais distritais e das federações sindicais (como é o caso da federação da função pública).
Devido à renovação do Conselho Nacional vão sair dois elementos da Comissão Executiva - José Ernesto Cartaxo e Florival Lança -, duas vagas que deverão ser preenchidas por Joaquim Dionísio e Libério Domingues.
O critério da idade foi um dos que esteve subjacente à elaboração da lista que o Conselho Nacional propôs ao XI Congresso, tendo sido decidido que os dirigentes que tivessem 60 anos não deviam integrar o futuro órgão.
Ao abrigo deste critério deixaram o Conselho Nacional 14 dirigentes que têm mais de 60 anos e outros 7 que estão em situação de reforma ou pré-reforma.
Os reformados, ainda que tenham menos de 60 anos, não podem ser dirigentes da Intersindical.
Entre os 14 que sairam devido à idade encontram-se Ana Mesquita (União dos Sindicatos do Porto), António Quintas (Federação da Metalurgia e da Química), Cristina Neto (Sindicato da Função Pública do sul e Açores), Delfim Mendes (Sindicato da Química do Sul e Ilhas), Eduardo Pereira (Sindicato dos Transportes Rodoviários do Sul), Florival Lança (Comissão Executiva da CGTP) e José Ernesto Cartaxo (Comissão Executiva da CGTP).
O grupo dos 14 integra ainda José Maria Ferreira (Sindicato da construção Civil de Braga), Manuel Alves (Sindicato dos Transportes Rodoviários e Urbanos do Norte), Manuel Gonçalves (Sindicato das Telecomunicações), Manuel de Almeida (Sindicato da Metalurgia do Norte), Óscar Soares (Sindicatos dos Professores da Grande Lisboa), Paulo Sucena (Federação Nacional dos Professores) e Rodolfo Caseiro (Sindicato da Hotelaria do Sul).
Entre os restantes 26 que também deixaram o Conselho Nacional, encontram-se Augusto Pascoal (Sindicato dos Professores da Grande Lisboa), Fernando Fidalgo (FESTRU), Paulo Trindade (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores) e Vítor Gonçalves (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública Sul e Açores).
Entre os novos elementos que vão integrar o órgão estão Alcides Teles (Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Sul e Açores), João Paulo Sousa (STAL), Jorge Rebelo (Sindicato dos Enfermeiros Portugueses), José Oliveira (Sindicato dos Trabalhadores do Sector Ferroviário), António Avelãs (Sindicato dos Professores da Grande Lisboa) e Manuel Espadinha (Sindicato dos Trabalhadores do Grupo Caixa Geral de Depósitos).
RRA/TSM.
Lusa/fim