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Agência americana antidroga manda avião e equipa especial para levar traficante apanhado no Aeroporto de Lisboa
Chefe de rede criminosa detido pela PJ em julho tentou evitar extradição, mas foi agora entregue à DEA.
Um avião e uma operação de segurança poucas vezes vista em Portugal apenas por causa de um homem. Foi este o cenário montado pela agência americana antidroga (DEA no acrónimo original) para garantir que a extradição de um dos narcotraficantes mais procurados decorresse sem problemas.
Em causa está um canadiano, de 43 anos, detido em julho pela Polícia Judiciária e que agora, após uma batalha judicial contra a extradição, foi entregue às autoridades norte-americanas, para ser julgado nos EUA. O suspeito, apanhado no Aeroporto de Lisboa, é apontado como cabecilha de “uma importante organização criminosa que se dedicava à introdução e posterior distribuição, por toda a América do Norte, de grandes quantidades de cocaína e metanfetaminas”.
Andava há anos em fuga, mas foi detido quando o nome foi inserido no sistema e o alarme da Interpol deu sinal. Tinha um mandado de detenção internacional pendente e estava na lista dos mais procurados. Para evitar qualquer falha, a DEA enviou um avião próprio e uma equipa especializada, que já regressou aos EUA com o traficante.
Correio da Manhã

Chefe de rede criminosa detido pela PJ em julho tentou evitar extradição, mas foi agora entregue à DEA.
Um avião e uma operação de segurança poucas vezes vista em Portugal apenas por causa de um homem. Foi este o cenário montado pela agência americana antidroga (DEA no acrónimo original) para garantir que a extradição de um dos narcotraficantes mais procurados decorresse sem problemas.
Em causa está um canadiano, de 43 anos, detido em julho pela Polícia Judiciária e que agora, após uma batalha judicial contra a extradição, foi entregue às autoridades norte-americanas, para ser julgado nos EUA. O suspeito, apanhado no Aeroporto de Lisboa, é apontado como cabecilha de “uma importante organização criminosa que se dedicava à introdução e posterior distribuição, por toda a América do Norte, de grandes quantidades de cocaína e metanfetaminas”.
Andava há anos em fuga, mas foi detido quando o nome foi inserido no sistema e o alarme da Interpol deu sinal. Tinha um mandado de detenção internacional pendente e estava na lista dos mais procurados. Para evitar qualquer falha, a DEA enviou um avião próprio e uma equipa especializada, que já regressou aos EUA com o traficante.
Correio da Manhã