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migel

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Amigdalites

amigdalites.jpg
Quando as amígdalas infectam, surge a amigdalite infecciosa, vulgarmente conhecida por angina. As amígdalas são duas pequenas estruturas arredondadas que se situam logo no início da garganta, uma em cada um dos lados que têm por função proteger o organismo contra bactérias e vírus, produzindo anticorpos, principalmente na infância.

A causa da infecção das amígdalas pode ser viral ou bacteriana, sendo que, na maior parte dos casos, as amigdalites virais são mais problemáticas do que as bacterianas. As amigdalites virais são, também, as mais frequentes, estimando-se que representem 70% dos casos de amigdalite crónica.

É no Inverno que mais frequentemente surgem as amigdalites de repetição e isto deve-se, principalmente, às variações de temperatura, bem mais comuns nesta época do ano, e não apenas às baixas temperaturas.

Para agravar, nesta altura do ano, permanece-se mais tempo em espaços fechados, o que aumenta o risco de contágio dos agentes infecciosos.

A transmissão da amigdalite pode dar-se pelo contacto directo, como por exemplo com um beijo, mas, regra geral, é através das gotículas de saliva que se expelem ao falar, espirrar ou tossir que os vírus e bactérias mais se transmitem.

Além da dor e da febre, o inchaço dos gânglios, em qualquer lado do pescoço e da mandíbula, também serve como indicativo da amigdalite.

Dor de ouvido, dificuldade para engolir, calafrios, dor de cabeça, hálito diferente, mudanças no paladar e no olfacto, dores musculares, são outros dos sintomas comummente relatados.

Quem corre mais riscos?
- crianças;
- indivíduos com doenças das fossas nasais ou dos seios perinasais, como com desvios anatómicos, rinites ou sinusites;
- doentes que já tenham sofrido de amigdalite de repetição;
- imunodeficientes;
- doentes com infecções respiratórias virais;
- frequentadores de espaços fechados, pouco ventilados e com grande concentração de pessoas;
- pessoas mais expostas às variações de temperatura.

Fonte:Sapo

 

migel

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Artrite reumatóide: prevenção pode determinar o curso da doença

artrite.jpg

A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crónica, que afecta principalmente as articulações. A artrite reumatóide é uma doença inflamatória crónica, que afecta principalmente as articulações. Há um predomínio no sexo feminino, afecta três vezes mais as mulheres do que os homens.

Na maior parte dos casos a doença evolui com uma destruição progressiva e irreversível das articulações, e provoca, deste modo, deformação articular com consequente incapacidade. Há uma diminuição da qualidade de vida do doente e também da esperança média de vida, por morte prematura.

A artrite reumatóide afecta sobretudo uma população em idade produtiva, que está no início de uma carreira profissional, a constituir família e que repentinamente se vê na impossibilidade de prosseguir com os seus objectivos. Esta doença tem graves repercussões físicas, psicológicas, sociais e económicas.

Os sintomas mais comuns da doença são: dor nas articulações, principalmente das mãos e dos pés; tumefacção (inchaço) dessas articulações; rigidez articular (“prisão” dos movimentos) prolongada com duração superior a 30 minutos; fadiga ou mal-estar; febre baixa; perda de peso e/ou anemia; visibilidade da destruição articular no raio x ao fim de dois anos.

A doença pode estar inactiva ou apresentar sinais de actividade, aos quais os médicos devem estar atentos para definir qual o tratamento a seguir.

A consulta de um médico reumatologista ao primeiro sinal da doença é recomendável, por forma a prevenir situações mais graves que lhe estão associadas a longo prazo.

A destruição articular, sob a forma de erosões, detectada através da radiografia das articulações afectadas, está presente em 90% dos doentes ao fim de dois anos de evolução da doença.

Hoje, está provado que se a doença for controlada precocemente, é possível, em menos de dois anos, reduzir a sua progressão e melhorar a qualidade de vida nos doentes.

Esta doença, ao afectar mais frequentemente a mulher, associa-se a um outro problema - a gravidez.

Durante a gravidez a mulher tem uma melhoria da dor e tumefacção das articulações. Todavia, estes sintomas regressam após o parto.

Este facto interfere com a capacidade da mulher em tratar do seu filho desde a amamentação, aos cuidados de higiene até à sua capacidade em lhe proporcionar carinho. Muitas mulheres adiam a decisão de serem mães pelas dificuldades que antevêem, com graves consequências psíquicas e familiares.


Fonte:Sapo


 

maioritelia

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Gordura abdominal eleva risco de asma em mulheres

Mulheres com muita gordura abdominal têm mais risco de ter asma, mesmo que não estejam acima do peso, conclui um novo estudo publicado na revista Thorax.
A pesquisa foi realizada com 88.304 voluntárias nos Estados Unidos.

Entre as mulheres com índice de massa corporal (IMC) normal (até 24,9 kg/m2), as que tinham a medida da cintura maior do que 88 cm tiveram três vezes mais risco de ter a doença.

«Sabe-se que a obesidade é um factor de risco para a asma, mas poucos estudos avaliaram os efeitos da gordura abdominal sobre o problema», escreveram os autores.

A coordenadora do estudo, Julie von Behren, explica que a gordura visceral é «metabolicamente mais activa, o que pode produzir compostos que causam inflamação. E a inflamação pode estar relacionada com a asma».

A pesquisa também confirmou que a asma é mais frequente em pessoas com excesso de peso ou obesidade. Quanto maior o peso, maior o risco de asma.

A prevalência de asma em mulheres com obesidade leve foi de 10,9%, nas com obesidade moderada, de 13,4%, e nas com obesidade grave, de 18,3%.

Relação mais evidente nas mulheres

A maioria das pesquisas aponta que a ligação entre obesidade e asma é mais forte entre o sexo feminino.

Um estudo feito com 3.000 adolescentes, publicado na revista Journal of Asthma, mostrou que a doença é uma vez e meia mais prevalente em meninas acima do peso do que nas com peso normal ou desnutridas.

Nos rapazes, essa relação não foi encontrada.



sapo.
 

migel

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Artrose afecta um terço dos açorianos até aos 50 anos

artrose.jpg
Doentes de artrose nos açores é superior do que o continente A prevalência de doentes com artrose nos Açores é superior à do continente devido ao peso que o sector agrícola detém na economia do arquipélago, afectando 30% da população aos 50 anos, percentagem que ultrapassa os 55% para a faixa etária a partir dos 60 anos, afirma Guilherme Figueiredo, director do Serviço de Reumatologia do Hospital de Ponta Delgada, valência que abriu portas há 21 anos (nas antigas instalações, no Campo de São Francisco).
O primeiro reumatologista da maior unidade hospitalar da Região alerta, todavia, que do actual número de especialistas nos hospitais - três em Ponta Delgada - há que evoluir para seis, reforçando o Hospital do Divino Espírito Santo com um e o Hospital de Santo Espírito (Angra do Heroísmo) com dois, um dos quais se encontra em formação.
"Assim os Açores ficariam com seis reumatologistas para uma população de 241 mil pessoas o que significaria um rácio equiparado ao que acontece nos países mais desenvolvidos da Europa", explica.
Dentro das possibilidades existentes, os três especialistas que exercem em Ponta Delgada deslocam-se, seis vezes por ano, durantre uma semana, ao Faial e, no Hospital da Horta, atendem doentes locais, mas também do Pico e das Flores. Vão ainda, quatro vezes por ano, a Santa Maria.
"A descentralização da actividade foi outras das medidas pioneiras da reumatologia nos Açores, com óbvias vantagens económicase conforto para os pacientes", reforça Guilherme Figueiredo, numa opção opção ainda mais benéfica para os idosos, pois a frequência da artrose aumenta de modo significativo com a idade afectando quase 100% da população portuguesa aos 80 anos.
Embora não haja cura para a artrose - destruição progressiva dos tecidos que compõem a articulação, em particular a cartilagem, conduzindo à instalação progressiva de dor, deformação elimitação dos movimentos - a definição de um protocolo terapêutico adequado a cada doente, permite prevenir ou corrigir problemas da morfologia, aliviar os sintomas, melhorar a capacidade funcional e, acima de tudo, a qualidade de vida.
Todas as articulações podem ser envolvidas pela artrose, contudo, as ancas, os joelhos, os pés e a coluna (articulações de carga) e os ombros, são as mais vulgarmente atingidas.
De um modo geral, a doença é mais frequente e agressiva no sexo feminino e algumas profissões com particulares exigências físicas têm também maior tendência a desencadear a artrose, sendo esse o caso da indústria têxtil, em relação ao polegar, da agricultura, relativamente à anca e joelho e da indústria de construção civil na artrose do joelho.
Um programa de exercício físico diário e uma dieta equilibrada com consequente controlo de peso são fundamentais para "controlar" a artrose.

Fonte:Açoriano Oriental


 

migel

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ARTRITE REUMATÓIDE TEM NOVO WEBSITE

ANDAR.jpg

ANDAR.tv e Consultório online são algumas das novidades A ANDAR (Associação Nacional dos Doentes com
Artrite Reumatóide) tem um novo website. Além de uma imagem “refrescada”, mais fresca e dinâmica, os conteúdos foram reformulados para ir mais ao encontro
das necessidades de doentes e familiares. Em
Andar-Reuma é possível esclarecer dúvidas clínicas, no “Consultório Online”, aceder à ANDAR.tv, onde é possível ver excertos de notícias da associação, e obter mais informação sobre a patologia.

“O website está mais fresco e alegre. Além de novos conteúdos e funcionalidades,
como o consultório ou o canal interno de televisão, tivemos a preocupação de
disponibilizar informação necessária ao bem-estar dos nossos associados. Todos os
protocolos e vantagens estão online e é possível aos doentes esclarecer algumas
dúvidas habituais. Essencialmente, procuramos dar nova vida à Artrite Reumatóide, procurando tornar mais azul os dias cinzentos dos doentes”, explica Arsisete Saraiva, Presidente da ANDAR.

O website é muito dinâmico e interactivo e está construído numa óptica de Web 2.0. Os adeptos das redes sociais ficam a saber que ANDAR já está no Twitter e podem receber todas as novidades da associação através da newsletter digital e do sistema RSS (feeds ou informação constante). A Schering-Plough foi uma das empresas a apoiar a construção do suporte.

A AR é uma doença crónica, cujas origens são desconhecidas. É uma patologia auto-imune, caracterizada pela inflamação generalizada das articulações, que pode levar à destruição progressiva das suas estruturas e à incapacidade. É, ainda, uma doença sistémica, envolvendo órgãos internos como o coração e o pulmão. Em Portugal, estima-se que existam cerca de 40
mil indivíduos com AR, sendo as mulheres duas a três vezes mais afectadas que os
homens. A nível internacional, calcula-se que existam perto de 20 milhões de doentes.

Fonte:Inforpress


 

orban89

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SIDA pode deixar de ser ameaça à saúde pública em 2030, diz ONU​


 

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VIH diminuiu em Portugal mas não o suficiente​



 

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Contacto com animais reduz futuras alergias​



 

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José Manuel Fernandes: Ainda existe medo da SIDA passados 40 anos da sua descoberta?


 
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